Teste

Que tipo de mulher você é?

1 - Você tem iniciativa e possuiu determinação em seus objetivos?

a. Sim, com certeza
b. Não, sou mais na minha
c. Às vezes, sou um pouco indecisa

2- O que você procura em um parceiro?
a. Alguém parecido comigo, que se ajuste à minha sintonia/gostos
b. Acredito que os opostos se atraem
c. Um homem em que eu possa confiar e me respeite

3- Algum homem já deixou de dar em cima de você por medo da sua independência?
a. Sim, isso acontece com frequência
b. Não, nunca aconteceu
c. Pode ser, mas não reparei

4- Ao perder o emprego dos seus sonhos, você:
a. Fica triste, mas reconhece seu potencial e parte para a próxima
b. Não entende o que aconteceu e praticamente cai em depressão
c. Pensa: "Fazer o quê?" e procura um novo emprego

5- Quando o assunto é ter filhos, você:
a. Até pensa em ter, mas não é sua maior preocupação
b. Pensa em seguir uma vida com filhos e família completa
c. Tanto faz

6- Na hora de pagar a conta de um jantar a dois, você:
a. Faz questão de pagar ou, pelo menos, rachar
b. Não fala nada e deixa por conta do parceiro
c. Se ele pedir eu posso contribuir

7- Quando você está interessada em um rapaz:
a. Mostro interesse e chego junto
b. Fico na minha esperando que ele me procure
c. Tento fazer um joguinho de sedução, mas nunca vou falar com o rapaz

8- Como você se sente em relação à vida no momento:
a. Estou satisfeita, mas sempre em busca de algo melhor
b. Não sei, mas também não faço muita coisa para mudar
c. Vivo cada dia de uma vez, sem pressa para nada ou planos

9- Se pudesse viajar hoje para qualquer lugar do mundo, onde iria:
a. Um lugar bem exótico, diferente e que pudesse me ensinar culturas e curiosidades novas
b. Um lugar romântico, fofo e que eu possa encontrar alguém
c. Um lugar para relaxar e não ter que me preocupar com nada

10 - Se pudesse escolher um filme que você se identifica, qual seria:
a. "Erin Brockovich" ou "Kill Bill"
b. "Cinderela" ou "Diário de Bridget Jones"
c. Não sei, não assisto a muitos filmes

Resultado

Campo De Flores



Poesia de Carlos Drumond de Andrade declamada por Paulo Autran

Rodrigo Vianna

Dilma x mercado - A especulação casada

O IBOPE envolveu-se num episódio ate hoje nebuloso, durante as últimas eleições presidenciais: no fim de 2009, o presidente do instituto, Carlos Augusto Montenegro, disse que a então pré-candidata petista não conseguiria ultrapassar o teto de 15% dos votos.

Montenegro jamais mostrou quais eram os dados objetivos que o levaram a fazer tal afirmação. Àquela altura, a “previsão” parecia destinada a criar um fogo de barragem, impedindo que Dilma aparecesse como uma candidata viável: isso traria dificuldades para fechar alianças e também para obter doaçõe$ para a campanha.

Dilma, na época, passou como um trator pelas suposições de Montenegro. Mas a estranha previsão levantou (mais) uma nuvem de suspeitas sobre o instituto.
Agora, estamos a pouco mais de 6 meses de mais uma eleição. Dilma é favorita. A oposição – com seu braço midiático – parece desesperada para enfraquecer Dilma, e fazer com que ela (mesmo que vença) seja obrigada a assumir compromissos que impeçam um segundo mandato fora das regras do chamado “mercado”.

E é assim que, esta semana, o país assiste a mais uma onda de especulaçõe$. Mais uma vez o IBOPE aparece associado à boataria. Desde ontem, agências de notícias, rádios, jornais, sites e TVs martelam - em uníssono, como se fosse um discurso combinado - a seguinte série de informações: 1) uma pesquisa IBOPE (ainda em tabulação) apontaria redução nas intenções de voto de Dilma; 2) o “mercado” estaria satisfeito com isso (porque Dilma é vista como “intervencionista”, e o “mercado” gostaria que ela perdesse as eleições, ou ao menos ficasse mais fraca); 3) por isso, as ações de Petrobras e outras estatais estariam em alta na Bovespa. 

A especulação com papéis começou na quarta-feira e avançou para esta quinta (20/março). Desde quando iniciei a carreira como repórter, na TV Cultura lá no começo dos anos 90, aprendi que a quinta-feira é o dia dos boatos na Bolsa, dia de especular, de usar a mídia e embolsar algum.

Esta seria apenas mais uma quinta-feira de especulaçãoes e boatos. Só que dessa vez especula-se com papéis e índices do IBOPE. E$peculação casada, isso está claro. Mas e$peculação causada por quem?

Especuladores tentam tirar proveito da eleição e interferir no resultado

A maior parte dos analistas da nossa mídia conservadora finge que não vê. O tal do mercado finge que não faz. Mas ela está aí: a especulação financeira corre solta e pega carona nas eleições para ganhar mais força. Não é nem a gente – a equipe que faz este blog enquanto o ex-ministro José Dirceu não pode fazê-lo – que está denunciando. O Valor Econômico estampa na manchete hoje: “Mercado entra na fase da especulação eleitoral”.
Nos últimos meses, os nossos analistas – que muitas vezes representam o mercado de forma nada transparente – vêm pregando o discurso de que o suposto intervencionismo do governo tem levado a quedas das ações de estatais, entre elas a Petrobras e a Eletrobras. Dizem que a culpa é do governo, coro repetido por toda a mídia conservadora.
Não levam em conta – nem mesmo consideram – a hipótese de especulação. Não levam em conta que a tal propalada vulnerabilidade do Brasil é também especulação. Para baratear os nossos ativos e depois levá-los a preço de banana.
E pior: é uma especulação que também tenta interferir no resultado das eleições. A reportagem do Valor de hoje conta que o mercado financeiro viveu nos dois últimos dias tremenda especulação financeira motivada pelos boatos de que a pesquisa Ibope divulgada ontem traria queda das intenções de voto da presidenta Dilma Rousseff.
Esses boatos levaram à alta das ações do banco do Brasil, da Petrobras e da Eletrobras. Porque os especuladores não gostam do que consideram “intervencionismo” do governo. Estariam mais contentes com a vitória de outro candidato. “Intervencionismo” esse que nada mais é do que o governo atuando, o governo fazendo o papel que lhe é devido. Mas os especuladores não querem regras, não querem freios, querem mandar e desmandar no país.
“O movimento da bolsa indica que está aberta a temporada de maior variação nos índices do mercado, típica dos meses que antecedem eleições”, afirma o Valor
Os boatos – quem será que os soltou? – sobre a pesquisa Ibope não se confirmaram. Dilma seria reeleita hoje no primeiro turno, o que demonstra um absoluto descompasso entre o que o povo sente e o que os especuladores, com a ajuda de parte da mídia, pregam e tentam transformar em realidade.
Equipe do Blog do Zé

Petrobras - vamos comparar

Os entreguistas estão desesperados. 
Investem contra a Petrobras para desvaloriza-la e doa-la por 3% do preço de mercado, como fizeram com a Vale do Rio doce.

Folha mente descaradamente

E Lula a desmente, mais uma vez.

Dessa vez sobre "Dilma ter dado um tiro no pé com Pasadena.
Já virou mania desse jornaleco, ser desmentida quase que diariamente. Pelo que vejo, a Veja fez escola.

Hoje o Instituto Lula enviou mais um desmentido:

NOTA À IMPRENSA

São Paulo, dia 21 de março de 2014,

Hoje, mais uma vez, o jornal Folha de S.Paulo atribuiu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarações que não foram feitas por ele em público ou em privado. É lamentável a reincidência do jornal em invencionices. Apenas desinforma seus leitores e conspira contra a verdade.

Assessoria de Imprensa do Instituto Lula


O recuo de Obama na Crimeia

Eu nunca pensei que viveria para ver o dia em que o Departamento de Estado dos Estados Unidos se aliou a pontos de vista neonazistas e de uma gangue de bandidos que tomaram o poder em um violento golpe de Estado. No Iraque, Líbia e Síria, os formuladores de políticas dos EUA acabaram fortalecendo grupos islâmicos radicais. Isso já foi ruim o suficiente. Agora, na Ucrânia eles estão fortalecendo herdeiros de Adolf Hitler. Como isso não é um escândalo?"
 

A política externa da administração Obama sofreu sua pior derrota em cinco anos no último domingo, quando o povo de Crimeia votou esmagadoramente para rejeitar o governo repleto de neonazistas que tomou o poder em Kiev, com o apoio de Washington, e para fazer parte da Federação Russa. A votação, cujo percentual de eleitores chegou a 93%, aprovando a separação da Crimeia em relação a Ucrânia e sua união com a Rússia", reflete os fortes laços étnicos, culturais e históricos do povo da região com Moscou, bem como o medo compreensível que ser "libertado" pelos EUA poderia significa pobreza de terceiro mundo e caos generalizado do tipo que ocorre no Iraque, Afeganistão, Líbia e Síria.

O governo Obama rejeitou o resultado quase unânime do referendo, e anunciou que iria pressionar por sanções econômicas contra a Rússia, já na segunda-feira. Em resposta, o presidente russo, Vladimir Putin, afirmou que o referendo foi realizado "conforme o direito internacional" e que ele iria respeitar a vontade do povo. Putin, que estava assistindo aos jogos Paraolímpicos em Sochi, sabiamente ficou acima da batalha durante a crise, em meio às acusações histéricas e ameaças emitidas quase diariamente pelo presidente Obama ou seu ajudante John Kerry, o palhaço mais incompetente que já serviu como Secretário de Estado dos EUA.