PL da terceirização: todos não deveriam ser iguais perante a Lei?

Para mim este é um dos casos que demonstram de forma clara o quanto nossa sociedade é desigual e o porque.

Talvez a maior polêmica do PL da terceirização seja a ampliação para todos os setores da empresa - atividade-fim -. Hoje só é permitido terceirizar as atividades-meio - menos qualificadas, de menor remuneração -.

Portanto, minha opinião é a seguinte:

A terceirização vale para todos ou não vale para nenhum.

  • Por que o lixeiro pode ser terceirizado e o médico não?
  • Por que o faxineiro pode ser terceirizado e o professor não?
  • Por que o servente pode ser terceirizado e o engenheiro não?
Recomendo aos nossos Congressistas ler o Artigo 5º da Constituição Federal



Dia Mundial do Café


Produzida a partir dos grãos do fruto do cafeeiro, o café é uma bebida que tradicionalmente é servida quente, porém, atualmente existem algumas receitas que servem o café gelado. Em 1980, ele era a segunda mercadoria mais vendida em todo o mundo, ficando atrás apenas do petróleo.


O café começou a ser produzido nas terras altas da Eiópia, mas foi através do Egito e da Europa que ele difundiu-se para o restante do mundo. Em 1727, o governador do Estado do Grão-Pará enviou o sargento-mor Francisco de Melo Palheta em uma viagem, encarregado o oficial de conseguir trazer algumas mudas de café para plantação. Na Guiana Francesa, o sargento conseguiu ganhar a confiança da esposa de um importante político de lá, e foi ela quem deu uma muda de café-arábico, trazida para o Brasil de forma clandestina.

Hoje em dia, os brasileiros são responsáveis pelo consumo anual de 20 milhões de sacas de café, o que equivale a 173 bilhões de xícaras. O volume de café torrado e moído exportado tem diminuído com o passar dos anos, e um dos principais motivos é o surgimento dos cafés blends, que misturam diferentes tipos de café.


Fernando Brito: O dia que Noblat completou a metamorfose

O criativo e fantasioso colunista Ricardo Noblat, num de seus cada vez mais frequentes surtos mediúnicos, em que descreve diálogos travados entre Lula e Dilma – segundo ele, aos berros – hoje desencava um boato velho, publicado há quase um ano pelo colunista Cláudio Humberto, ex-homem de confiança de Fernando Collor e, como todos sabem uma “referência” no jornalismo pátrio. Vem com uma estória de uma camareira do Alvorada que teria sido agredida pela presidente, por conta de uma suposta desarrumação das roupas em seu armário.
É uma nova versão do site Diário do Poder que, em junho passado, tinha publicado “o caso da camareira que teria tomado uma bordoada, após pegar um colar diferente do solicitado pela patroa temperamental.”.
A matéria não tinha qualquer dado factual e mencionava casos genéricos de funcionários civis e militares “abalados” pelo tratamento da Presidenta...
Continua>>>



Mais uma babaquice do Lobinho amestrado

Lobão: 
"Enquanto o PT não sair do governo, o povo não vai sossegar".

Eu:
O PT ou qualquer outro partido política sairá ou ficará no governo enquanto o Povo quiser. Dá para entender, ou precisa desenhar midiota?





Dr. Klouri e PHA não cansam de bater em Dantas

O Blog do Briguilino reproduz e-mail e texto originalmente publicado no Conversa Afiada


Caro Paulo,

A 22ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, tendo como Relator o Exmo. Sr. Desembargador Rogério de Oliveira Souza, proferiu acórdão confirmando na íntegra a sentença da 41ª Vara Cível que afastou o pedido indenizatório formulado pelo Daniel Dantas.

Abs,

Que moral tem o STF?

Nenhuma!

A partir do momento que um membro dessa Corte descaradamente engaveta um processo já decidido pela maioria e essa maioria permite, fica claro para a sociedade que cada um deles faz exatamente o que quer, e a sociedade que se exploda.

E para não perder a viagem, repito pela milionéssima vez:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça!

Corja!!!



Poesia da madrugada

A noite é uma criança

A madrugada é um brinquedo

Não sou eu que durmo tarde

É o sol que acorda cedo.

Desconheço a autoria