Pesquisa Brasil 247-Netquest Desaprovação geral à Michel Temer

Uma nova pesquisa 247, realizada em parceria com a Netquest, uma das principais empresas do mundo de pesquisas online do mundo, revela que as primeiras medidas do governo provisório de Michel Temer são amplamente rechaçadas.

Uma delas é abertura do pré-sal a empresas estrangeiras, já defendida por Pedro Parente, novo presidente da Petrobras, que disse apoiar a medida e também falar em nome da companhia. Nada menos que 96% dos entrevistados são contra essa medida, enquanto apenas 3% a apoiam e 1% não tem opinião a respeito.

Os percentuais são parecidos em outras questões. Por exemplo, 95% condenam a fixação de um teto para gastos com saúde e educação, enquanto apenas 4% são a favor e 1% não tem opinião a respeito.

Sobre desvincular as aposentadorias do salário-mínimo, 95% são contra, 3% a favor e 2% não têm opinião.

Em relação à aprovação do presidente interino Michel Temer, 90% consideram sua administração péssima, enquanto 7% a veem como ruim, 1% como bom e 1% como excelente.

Uma nova pesquisa 247, realizada em parceria com a Netquest, uma das principais empresas do mundo de pesquisas online do mundo, revela que as primeiras medidas do governo provisório de Michel Temer são amplamente rechaçadas.

Uma delas é abertura do pré-sal a empresas estrangeiras, já defendida por Pedro Parente, novo presidente da Petrobras, que disse apoiar a medida e também falar em nome da companhia. Nada menos que 96% dos entrevistados são contra essa medida, enquanto apenas 3% a apóiam e 1% não tem opinião a respeito.

Os percentuais são parecidos em outras questões. Por exemplo, 95% condenam a fixação de um teto para gastos com saúde e educação, enquanto apenas 4% são a favor e 1% não tem opinião a respeito.

Sobre desvincular as aposentadorias do salário-mínimo, 95% são contra, 3% a favor e 2% não têm opinião.

Em relação à aprovação do presidente interino Michel Temer, 90% consideram sua administração péssima, enquanto 7% a veem como ruim, 1% como bom e 1% como excelente.

Para 97% dos entrevistados, os áudios de Romero Jucá comprovariam uma conspiração por trás do impeachment.

Ao todo, foram realizadas 4.113 entrevistas únicas, com cadastro dos internautas por CPF, evitando duplicidades nas respostas.

Para 97% dos entrevistados, os áudios de Romero Jucá comprovariam uma conspiração por trás do impeachment.

Ao todo, foram realizadas 4.113 entrevistas únicas, com cadastro dos internautas por CPF, evitando duplicidades nas respostas e abrangendo todas as regiões do País.

Manual do perfeito midiota XXVI

Entenda como é o processo de formação do midiota
por Luciano Martins Costa

Sabe como funciona?

Um articulista ouve uma fonte e, sem checar a veracidade do fato, publica que determinada autoridade repassou propina de uma empresa para pagar o cabeleireiro.

A pessoa acusada não é ouvida.

O texto é impulsionado para as redes sociais pelo sistema de tecnologia multiplataforma da empresa de comunicação, e quando a pessoa atingida reage, demonstrando que se trata de uma mentira, você já leu no Facebook e aquele anão moral que apresenta um noticiário na emissora de grande audiência faz piadinhas a respeito do assunto.

Algumas horas depois, a pessoa cuja honra foi atingida anuncia que vai entrar com uma ação na Justiça, e o veículo posta uma nota minúscula apresentando o que se chama de “o outro lado”.

Mas você não lê o “outro lado”, porque a mídia tradicional já escolheu um lado para você há muito tempo. Além disso, a versão original parece mais de acordo com o que você pensa.

Esse é, basicamente, o processo de formação do midiota: dá-se a ele a ração diária de meias-verdades, e ele acha que se tornou uma pessoa bem informada.

E, como se sabe, duas meias verdades costumam compor uma mentira inteira.

Daí, o midiota vai conversar com outros midiotas, que confirmam suas convicções, e assim se consolida a visão de mundo que acaba por determinar muitas das decisões que toma no dia-a-dia.

É dessa forma que você passa ao largo das questões nacionais mais importantes.

Não se pode acusar um midiota de desonestidade intelectual, porque para que isso se configure, é preciso que haja alguma atividade intelectual.

E, como já demonstraram importantes pensadores consagrados, o que se passa, na comunicação de massa, é um processo de convencimento baseado na repetição de ideias, sem necessariamente haver um vínculo delas com a realidade.

Essas mensagens são mais efetivas quanto menos reflexão crítica for produzida pelo receptor.

A narrativa e o discurso da mídia tradicional no Brasil não se vinculam há muito tempo aos pressupostos do jornalismo de qualidade.

Tudo isso se presta a um objetivo: a manipulação.

Assim, com os olhos vendados, você é levado a apoiar políticas públicas que, no fim das contas, serão contrárias ao seu interesse.

Por exemplo, a pauta do Congresso Nacional se encheu de propostas que haviam sido engavetadas, algumas das quais ameaçam remeter o arcabouço legal do País a um atraso de décadas.

Direitos arduamente conquistados podem ser relativizados, ou, como gosta de dizer a mídia, “flexibilizados”.

O bombardeio de notícias negativas serve para convencer você de que, infelizmente, essa é a única maneira de combater a crise econômica.

E você acaba agindo contra seus próprios interesses.

No tempo em que os grandes jornais ainda competiam entre si, ou seja, antes de se juntarem numa espécie de partido político informal, o antigo “Estadão” divulgou uma série de anúncios para dizer que a concorrente, a Folha de São Paulo, enganava seus leitores.

Vale a pena ver de novo.

Só que agora vale para todos eles.
na Revista Brasileiros

Rir é o melhor remédio



Pesquisa revela porque as mulheres tem horror de barata. É porque elas detestam tudo que venha com esse nome na frente, exemplo:

  • Joía barata
  • Bolsa barata
  • Roupa barata
  • Sandália barata
Mulher gosta é de carinho:

  • Sapato carinho
  • Vestido carinho
  • Perfume carinho
  • Presente carinho
  • Restaurante carinho e por aí vai



Crônica dominical


O jornalista Aziz e outros jornalistas, por Marceu Vieira

Li em algum lugar que quarta-feira, 1° de junho, foi o Dia da Imprensa. Em 30 anos de jornalismo, confesso que nunca dei muita bola pra esta data, escolhida por ser a da fundação do primeiro jornal brasileiro de circulação diária.

Não é o mais antigo nas bancas. Esse é o "Diário de Pernambuco", fundado em 1825 e aí até hoje, que bom.

O "Diário do Rio de Janeiro", o primeiro, começou a circular em 1° de junho de 1821. Criado por Zeferino Vítor Meireles, funcionário da Imprensa Régia, era uma concessão do príncipe regente. Apesar disso, consta que manteve linha editorial favorável à independência política do Brasil até desaparecer, em 1878.

Desde que pisei pela primeira vez numa redação de jornal, poucas vezes me lembrei do Dia da Imprensa, embora sempre houvesse quem me recordasse dele. Em geral, assessorias de comunicação, que enviavam brindes miúdos ou mensagens de "parabéns".

Ou mesmo um parente ou um amigo, depois de ouvir uma nota lida no rádio.

Desta vez, o Dia da Imprensa passou, e eu nem soube. Talvez por estar ausente do jornalismo diário. Talvez por estar fora do alcance das pequenas bajulações e dos seus interesses embutidos.

Mas suspeito, com algum desapontamento, que a razão do esquecimento tenha sido outra. Talvez tenha sido o momento ruim da nossa imprensa.

Por tudo que tem publicado, ou deixado de publicar, o jornalismo brasileiro não reúne, ultimamente, muitas razões pra festas.

No andar de cima das redações, a preocupação é com a alegada queda dos lucros. Fala-se no mercado que o faturamento do negócio jornal e revista despencou 11,6% entre 2013 e 2014. Foi quando a informação gratuita lida nos celulares teria começado a dizimar com mais intensidade o hábito da leitura de notícias no papel.

Sobretudo, entre os mais jovens – e a formação de novos leitores segue seu curso pelas redes sociais, onde tudo se sabe, onde tudo se diz, onde sobre qualquer coisa se opina.

É no andar de baixo das redações, no entanto, que as preocupações parecem doer mais fundo. A maneira como são veiculadas as informações sobre esta crise imensa que engole o Brasil constrange uma enorme parcela dos jornalistas.

Digo de coração, porque é a minha percepção. Pode estar errada, mas é a minha percepção.

A esta crise, digamos, "qualitativa", soma-se uma outra, "quantitativa", que também castiga a imprensa. Nos últimos oito anos, se a memória não falha, onze jornais sucumbiram no país ao avanço da internet.

Deixaram de circular "Tribuna da Imprensa", "Gazeta Mercantil", "Jornal do Brasil", "Jornal da Tarde", "O Estado do Paraná", "O Sul", "Diário do Povo", "Diário do Comércio", "Jornal da Paraíba", "Brasil Econômico" e "Jornal do Commercio" – os três últimos, ainda há pouco, neste 2016.

Nas últimas semanas, "O Dia", do Rio, controlado pelo grupo português Ejesa, demitiu uma leva de profissionais de muita competência. Um deles, Aziz Filho, seu diretor de redação.

Aziz fez no "O Dia" um bom trabalho. Saiu aplaudido da redação ao se despedir dos colegas. Uma cena rara. Já testemunhei algumas despedidas. A minha própria, entre elas. Sei que é.

Eu já devia ter escrito aqui sobre o Aziz, com quem tive a sorte de trabalhar no velho JB e também no "O Dia", em outro tempo. Porque, falando dele, falo de muitos jornalistas. De mim também.

Neste momento de tantos questionamentos ao comportamento da imprensa no Brasil, feitos inclusive por gente lá de fora, suponho que a razão dos aplausos recebidos pelo Aziz, em sua despedida, tenha sido seu empenho por manter o equilíbrio editorial do "O Dia" nestes dias difíceis.

A grande imprensa passa por um tempo grave. É o que penso. Com serenidade, é o que penso.

Um amigo não jornalista me perguntou por que não encontrou no "O Globo", principal jornal do Rio, qualquer linha sobre a presença de Dilma na cidade, quinta-feira passada, 2 de junho, no ato "Marcha das Mulheres em Defesa da Democracia".

Eu respondi:

– Não sei.

Mas, no fundo, eu sei, sim. Uma massa enorme de gente tem deixado de consumir jornais de papel, e não é não apenas por causa da internet. Faz isso também porque não encontra neles as notícias que gostaria de ler.

Ou as encontra com abordagens que a aborrece.

No mesmo dia da "Marcha das Mulheres", por exemplo, a principal notícia sobre a presidente foi o suposto pagamento de seu cabeleireiro com dinheiro sujo. Dilma negou, disse ter provas e prometeu processar quem veiculou a denúncia.

Notícias contra Dilma têm mais privilégios na grande mídia do que seus contrapontos. Não é preciso gostar dela pra se perceber isso.

Os reais motivos do pedido de impedimento da presidente – as tais "pedaladas fiscais" – só tiveram destaque na grande mídia nos momentos finais da consumação do seu afastamento. Até ali, só se destacava a corrupção apurada pela Operação Lava-Jato, como se esta fosse a razão legal do frenesi pelo impeachment.

E Dilma não é acusada de qualquer gesto ilícito nas papeladas do juiz Sérgio Moro. O nome do seu cabeleireiro ou o estilo do seu penteado, pelo que se sabe, não estão no processo.

Algo está errado quando uma presidente afastada vem ao Rio no auge da crise, participa de uma manifestação com milhares de mulheres nas ruas do Centro de uma das capitais mais celebradas do mundo, e nenhuma linha sai no principal jornal desta cidade.

Esta autocrítica será feita um dia. Tenho certeza. Será sim.

As faculdades de Comunicação ensinam que o jornalismo é feito de fatos. Opiniões, salvo exceção, cabem em artigos e editoriais.

Os adjetivos, se mal empregados, assim eu aprendi, são os piores inimigos da notícia.

E o mais grave dos adjetivos, acredito, é o não dito, mas que o silêncio, na sua contundência, revela.

Tereza Cruvinel - votos minguando fogo contra Dilma

O impeachment perdeu força no Senado a olhos vistos e a resposta foi imediata: fogo contra Dilma.  Como a acusação baseada em pedaladas fiscais e decretos orçamentários sem autorização legislativa foi questionada mundo afora e vem abalando a disposição de voto de senadores decepcionados com os rumos do governo Temer, a  nova ofensiva trata de vincular  Dilma à Operação Lava Jato.  As investigações são estranhas ao processo de impeachment mas como o "conjunto da obra" é sempre usado para justificar votos,  a semana terminou com uma maré de denúncias tentando jogar Dilma no petrolão para acelerar e facilitar o ato final. Algumas delas.  

 A revista IstoÉ circula neste final de semana com a notícia de que, segundo delação de Marcelo Odebrecht, Dilma teria conversado com ele pessoalmente sobre o pagamento de uma "propina" eleitoral  no valor de R$ 12 milhões em 2014. Metade seria para o pagamento do publicitário João Santana, que trabalhou para sua campanha,  e metade para o caixa eleitoral do PMDB. "É para pagar", teria dito Dilma. Até onde se sabe, a delação da Odebrecht ainda está na fase preliminar entre os advogados da empresa e a força tarefa da Lava Jato, que exige a participação de seu pai, Emílio Odebrecht.

Vazamentos da delação premiada de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobrás bancado pelo PMDB, relacionados com Dilma,  foram fartamente destacados pela mídia. Ele afirma que ela teria tido pleno conhecimento dos riscos embutidos na compra da refinaria de Pasadena, inclusive das cláusulas do contrato que disse desconhecer.  Em segundo plano ficaram  informações muito mais graves de Cerveró.  Entre elas a de que a construção de uma termelétrica no Rio foi contratada a uma empresa ligada ao filho do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.O  colunista de O Globo Merval Pereira saiu-se com algo mais insólito: o suposto pagamento de despesas pessoais, como a do cabeleireiro pessoal de Dilma, com recursos derivados do esquema do petrolão. Dilma vai processá-lo, bem como ao jornal.

 Faltam provas e evidências de tudo isso, e a delação de Marcelo Odebrecht, como dito acima, ainda nem tomou a forma de depoimentos a termo. Não importa. A urgência agora é de evitar a virada de votos no Senado, que pode impedir o bloco golpista de obter os 54 votos para condenar Dilma, cassar seus direitos políticos por oito anos e efetivar Temer na Presidência. E a jato, antecipando o calendário do impeachment para que a votação ocorra sobre o impacto deste novo bombardeio.

 Mas como nem tudo neste golpe pode ser controlado, a semana terminou também com as revelações de Sergio Machado, de que pagou R$ 70 milhões em propinas a Renan, Jucá e Sarney, bem como outros valores a outros líderes do PMDB.

A implosão do partido de Temer, que deve ser também alvejado pela delação dos Odebrecht, quando de fato acontecer, alargará o buraco da crise política. Sem falar nos aspectos econômicos, como a contradição brutal entre o discurso de austeridade de Meirelles, os expensivos aumentos concedidos a funcionários públicos para evitar greves e conter o desgaste de Temer e a aprovação da desvinculação das receitas obrigatórias, a DRU, que levará a um encolhimento dos gastos com educação e saúde em 30%. 

Nesta marcha batida,  como dizem os baianos, em torno do buraco tudo será beirada. Elas podem até engolir Dilma e seu mandato mas engolirão também os pilares podres do sistema partidário e o próprio governo interino. O fogo vai subir muito nos próximos dias.

"Há dois movimentos caminhando juntos neste momento, em velocidades diferentes: a delação dos dirigentes da Odebrecht e o esforço do bloco de Temer para acelerar o ato final do impeachment da presidente Dilma, de modo que ele ocorra antes das revelações da empreiteira. Se elas tiverem a força e o alcance esperados, revelando todos os participantes do esquema "ilegal e ilegítimo de financiamento do sistema partidário-eleitoral do país", como anunciou a própria empresa em março, as condições para a condenação de Dilma podem ser definitivamente comprometidas", escreve a colunista do 247 Tereza Cruvinel; a jornalista lembra que "elas já se deterioraram muito por conta das bizarrices do próprio governo interino, ameaçando a consecução dos 54 votos necessários"

"Começa nesta quinta uma contagem regressiva crucial para o futuro do governo interino. Se mantida a previsão de votação final do impeachment pelo plenário do Senado no dia 2 de agosto, nestes 60 dias Temer terá que convencer o Brasil de que o país estará melhor com ele, que Dilma deve ser condenada, perdendo o mandato e os direitos políticos por oito anos, sendo ele efetivado para nos governar até 2018", afirma a colunista do 247 Tereza Cruvinel; ainda assim, ela pontua que o retorno de Dilma, embora prove que ela não cometeu crime de responsabilidade, não lhe dará as condições de governabilidade; "É nesta hora que terá de haver um acordo. Não um acordão secreto entre caciques, como o do impeachment, descrito por Jucá, para barrar a Lava Jato. Um acordo nacional, transparente, republicano, no qual todas as forças políticas aceitem zerar a disputa e chamar o povo a decidir nas urnas", defende

"Tem gravação com Temer? Esta pergunta assusta uns e excita outros. Tenha ou não tenha, o gravador ameaça a votação de agosto no Senado, para condenar Dilma e efetivar Temer como presidente", diz a colunista Tereza Cruvinel; ela também questiona o silêncio dos institutos de pesquisas sobre a aprovação popular – ou não – ao governo provisório; "Afinal, quando é mesmo que os institutos de pesquisa vão aferir a aprovação ao governo? Está demorando um pouco. Alô, Ibope e Datafolha, precisando de pesquisadores?", questiona

Dilma refuta novas calúnias publicadas no pig

Leia abaixo a íntegra da nota que a presidente disponibilizou para a sociedade:

São mentirosas e infundadas as informações veiculadas pela imprensa neste sábado, 4 de junho, noticiando que a Presidenta Dilma Rousseff teria pedido pessoalmente ao empresário Marcelo Odebrecht a doação de R$ 12 milhões para a campanha da reeleição presidencial em 2014.
A base desta calúnia seria a suposta delação feita pelo empresário ao Ministério Público Federal. Mais uma vez são veiculadas informações de maneira seletiva, arbitrária e sem amparo factual.


A Presidenta da República Dilma Rousseff reitera: JAMAIS intercedeu pessoalmente junto a qualquer pessoa ou empresário buscando benefícios financeiros para si ou para qualquer pessoa.

A ofensiva de setores da mídia com o objetivo de atacar a honra pessoal da Presidenta Dilma Rousseff não irá prosperar. Está fundada numa calúnia. Cabe aos acusadores provarem as várias denúncias, vazadas de maneira seletiva, covardemente trazidas por veículos da imprensa que não têm compromisso com a VERDADE.

A Presidenta Dilma Rousseff anuncia que irá tomar as medidas judiciais cabíveis para reparar os danos provocados pelas infâmias lançadas contra si. Ela se mantém firme porque sabe que não há nada que possa incriminá-la. Sua trajetória política mostra seu sincero compromisso com as práticas republicanas, o combate à corrupção e a defesa da democracia brasileira.

Laurinha Acordou


Mais de dois anos depois Laurinha acorda e revela o olha mais lindo do mundo pois revela o infinito amor que seu Pai, Avó, tios e demais familiares lhes tem.