#OBrasilQueEuQuero


Faça você também seu vídeo mostrando a realidade nua e crua dos problemas que enfrenta na sua cidade. Mostre a carência que existe nos serviços públicos que o estado tem a obrigação de nos oferecer (Saúde, Educação, Segurança, etc...)
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Judiciário e Polícia Federal seletiva


Acorrentar Sérgio Cabral é uma atitude vil e covarde, típica de fascistas. Preso, algemado, cercado por vários policiais armados, para que acorrentar as pernas? Pelo mesmos motivos que humilharam o Reitor Cancellier? Esse padrão Moro, Dalagnol, Brettas me enoja profundamente!
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Enquanto isso o Eduardo Cunha desfila todo engravatado e os policiais ao seu lado mais parecem uns guarda-costas. Justiça seletiva é uma tragédia.
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+Blog do Briguilino Judiciário, o mais corrupto dos podres poderes, corrompe a ideia, o ideal de Justiça.
E quem negar a de?...
Os seus membros que desfrutam de privilégios inimagináveis para nós pobres mortais.
Corja!
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Gratidão

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Senhor, agradeço!
Pelo hoje que inícia, pela força e coragem que me concede, pelo amor que me protege e por me permitir mais um dia em vossa companhia.
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Janio de Freitas - Moro condenou Lula por "ato de ofício indeterminado", ou seja, não existente

Sérgio Moro condenou Lula por "ato de ofício indeterminado, ou seja, inexistente
- A crônica de uma condenação anunciada -

Folha de São Paulo - Batalhar com a defesa de Lula é só uma das tarefas, e talvez não a mais árdua, do trio de magistrados que julgará o recurso de Lula daqui a três dias. A outra tarefa é batalhar com a sentença do juiz Sergio Moro que condenou Lula a nove anos e meio, no caso do apartamento de Guarujá. A rigor, estarão em julgamento o réu Lula e a sentença de Moro, a ser julgada em seus possíveis erros e acertos. E nesse julgamento paralelo os três juízes federais se deparam com malabarismos dedutivos, justificativas gelatinosas e vazios que, para serem aceitos, exigiriam o mesmo do novo julgador.

O próprio julgamento pelo trio é uma atribuição problemática. A ser obedecida à risca a determinação legal, os casos do apartamento (julgado agora) e do sítio teriam tramitado e seriam julgados na região em que se localizam, São Paulo. A alegação artificiosa, por Moro, de que os dois casos relacionavam-se com as ilegalidades na Petrobras, levou o então relator Teori Zavascki a autorizar o deslocamento. Nem por isso a alegação ganhou legitimidade, porque a tal ligação com os fatos na Petrobras nunca se mostrou. O processo e o julgamento ficaram fora do lugar, e o recurso entrou no mesmo desvio, até o tribunal em Porto Alegre.
Opinião atribuída a um dos juízes, nessa decisão “não se trata só de condenar ou absolver, mas de convencer o país”. O mínimo, para isso, seria os procuradores da Lava Jato e Moro darem fundamento à sua alegação de que o imóvel retribuía interferências de Lula, na Petrobras, para contratações da OAS. Moro e os dalagnóis não conseguiram encontrar sinais da interferência de Lula, quanto mais a ligação com o apartamento.
A saída com que Moro, na sentença a ser agora avaliada, pensa ultrapassar esse tipo de atoleiro é cômica: refere-se à tal interferência como “ato de ofício indeterminado”. Indeterminado: desconhecido, não existente. Moro condenou por um ato que diz desconhecer, inexistir.
A OAS, portanto, retribuía um favorecimento que não houve. Marisa Letícia da Silva comprou e pagou a uma cooperativa de bancários por quotas de uma incorporação, para nela ter um apartamento que não recebeu. A incorporação passou à OAS, por dificuldades da cooperativa. O prédio, paulista com sorte de ser à beira-mar, por isso mesmo foi vetado por Lula, que pressentiu o assédio a perturbá-lo na praia.
Cotas ou prestações não foram mais pagas, não houve escritura nem de promessa de compra e venda, o apartamento passou a garantir dívidas da OAS. Mas na quarta-feira três juízes, dois deles do time dos obcecados, vão julgar o recurso de Lula contra nove anos e meio de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção retribuída com o apartamento não recebido.
Acima de tudo isso, o caso pode ganhar clareza com uma só pergunta. Se a OAS comprava, e pagava com o apartamento, a intervenção de Lula para obter contratos na Petrobras, por que precisaria gastar tantos milhões em suborno de dirigentes da Petrobras, para obter os contratos?
A sentença de Moro passa longe da questão. Como a denúncia dos procuradores da Lava Jato e seu chefe à época, Rodrigo Janot. Se vale como sugestão complementar da lisura dos procedimentos judiciários até aqui, pode-se lembrar que o julgamento de quarta passou por cima de ao menos outros sete à sua frente na fila. Apressá-lo tem uma só utilidade: ajuda a conclusão dos demais passos do processo antes da validação final de candidaturas às próximas eleições.

aroeiraspoil
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Tempos bicudos

Os sem votos (Psdb,Pmdb, Demo) deram o golpe por saberem que nas ruas e nas urnas não conseguiriam, não conseguem vencer Lula. Colocaram um corrupto no Palácio do Planalto para por em prática o programa de governo dos tucanos, desmontar o Estado e os programas sociais dos governos petistas (Lula e Dilma). Pior que acabam com a nossa soberania e está nos levando a passos largos a barbárie institucionalizada. Sinceramente, acredito que este é o grande objetivo dos responsáveis de verdade pelo golpe (EUA), transforma o Brasil numa imensa Líbia. 
Depois não se arrependam. Não se enganem, haverá derramamento de sangue de todos os lados. Estão avisados. 
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A condução de Sérgio Cabral é um ponto de não retorno, por Luis Nassif
s portas do inferno se abriram no dia 30 de novembro de 2015, quando o Ministro Teori Zavascki ordenou a prisão do senador Delcídio do Amaral. De um lado, um servidor público exemplar; do outro, um político menor e corrupto. Uma mistura que legitima todos os abusos bateu em um caráter momentaneamente contaminado pelo pecado capital da soberba. E resultou no gesto de exceção que marcaria o país dali para frente.
Gradativamente, as forças das profundezas passaram a testar limites, até que se chegou no dia nacional da infâmia, 13 de março de 2016, com a divulgação pelo juiz Sérgio Moro, com autorização do Procurador Geral da República Rodrigo Janot, de diálogos pessoais da presidente da República Dilma Rousseff com Lula.
Ambos, Moro e Janot, chegaram a ensaiar algumas desculpas balbuciantes, sabendo que haviam atravessado o Rubicão da ilegalidade e aguardando o fuzilamento pelos raios do Olimpo. O que chegou foi uma reprimenda de tio compreensivo. E o Supremo Tribunal Federal, se com Teoroi já era uma corte balbuciante, encontrou na atual presidente Carmen Lúcia a sua melhor tradução.
De lá para cá o que se viu foi o desmonte institucional inédito na história do país. Todos os vícios históricos vieram à tona, o corporativismo mais desbragado, as tacadas mais atrevidas contra o Estado brasileiro, as maiores negociatas da República e um punitivismo tresloucado que serve de álibi para todas as jogadas políticas e financeiras.
Os abusos têm sido constantes, sem nenhum sinal de reação.

Oração da Manhã

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Amado Pai, estou em tua presença para agradecer pela tua generosidade de conceder mais este dia. Entrego tudo em vossas mãos, a minha vida,, a minha saúde, o meu lar, a minha família, meus amigos e demais pessoas amadas. Abençoa-nos Pai e livra-nos de todo mal. Seja feita a tua vontade. Que hoje seja de vitórias, paz e livramentos. Abre os nossos caminhos e nosso espírito para que possamos fazer o bem aos nossos semelhantes.
Amém!
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Bom dia!

Não tenha medo da vida
Tenha coragem, disposição e alegria para vive-la intensamente
Amando e sendo feliz plenamente

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