Quem fala o que quer

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Paulo Guedes ameaça pedir demissão








O Posto Ipiranga (ops), Paulo Guedes, super ministro da Economia ameaçou pegar o boné caso os parlamentares não aprovem as reformas na previdência do jeito que ele quer:

"Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim: ‘Eu vou sair daqui rápido, porque esse pessoal não é confiável. Não ajudam nem os filhos; então, o que será que vão fazer comigo?"

Enquanto isso no condomínio da Justiça


Dodge leu, entendeu e, "por má fé" criticou o acordo DD-Petrobras








Explico o título da postagem usando o raciocínio "lógico intuitivo". Defendendo o acordo que fizeram com a Petrobras, os procuradores Deltan Dallagnol, Pozzobom e Carlos Fernando disseram que: “há os que não leram e criticam; há os que leram, não entenderam, e criticam; e há os que leram, entenderam, e, por má-fé, criticam”. Conclusão: como a PGR Raquel Dodge ingressou com ADPF (aqui) no STF para chumbar o acordo da Força Tarefa do MPF com a Petrobrás, só pode ter agido de má-fé, eis que leu o acordo, entendeu-o e o criticou, duramente. Correto o raciocínio, pois não?
Assim, desculpe-me, Dra. Raquel Dodge, pelo título da coluna, mas não poderia deixar de fazer esse raciocínio a partir do dito por Deltan e Carlos Lima. Minha solidariedade à Senhora Procuradora-Geral da República. E a todos, juristas, magistrados, jornalistas e jornaleiros, que, “por má fé” (sic), leram, entenderam e criticaram o ilegal acordo.

Canalhice dos bolsonaros é infinita

Sinceramente, é impossível debater com gente da laia dos bolsonaros. Acontece uma desgraça como essa do massacre na escola de Suzano e o imundo afirma que é culpa do "malfado estatuto do desarmamento, ainda em vigor..."

Canalhas, canalhas, canalhal
Mil vezes canalhas!

Artigo do dia










O que Tito Lívio pode ensinar a ANPR - Associação Nacional dos Procuradores da República -, por Fábio de Oliveira Ribeiro

Quando escreveu sobre alguns conflitos romanos na  II Guerra Púnica o historiador Tito Lívio afirmou que:
A salvaguarda do bem público assegura ao mesmo tempo a salvação dos bens privados; mas quem trai o interesse da coletividade busca em vão preservar o que é seu.” (Ab Urbe Condita Libri, Tito Lívio, 3° volume, Editora Paumape, São Paulo, 1990, p. 336)
Após sofrer críticas intensas, o acordo bilionário firmado pelos procuradores da Lava Jato será questionado no STF pela Procuradora Geral da República. Deltan Dellagnol usou o Twitter para defender seu ato. A Associação Nacional dos Procuradores da República soltou uma nota em favor dele e dizendo que a União não é confiável.

Reforma da previdência

Uma cobra heroína protegendo um indefeso sapinho
Resultado de imagem para cobra devorando
É assim que o governo apresenta a proposta de reforma da previdência deles

O governo está propagando que os militares também darão sua cota de sacrifício na reforma. Muito bom, muito bem...

Não vamos perder tempo. Vamos aplicar as mesmas regras na previdência para civis e militares. A começar pelo reajuste das aposentadorias e pensões,

Simples assim.


Dallagnol negociou com a Caixa juros dos 2,5 bilhões da Petrobras










A quadrilha de Curitiba tinha como certo que iria abocanhar 50% dos 2,5 bilhões da Petrobras (1,25 bi). 

A certeza era tanta que o procurador Deltan Dallagnol negociou diretamente com a CEF - Caixa Econômica Federal - os juros da fortuna.

Quem deu esse direito ao "DD". Sejumoro? Ninguém sabe.

Para república de Curitiba a força tarefa da Lava Jato não está apenas acima de todos nós pobres mortais, ela está acima de Deus.

Mudando de assunto (mas tem tudo a ver), pergunto: 
  • Dallagnol cadê o fundo de combate a corrupção que tu disse que ia criar e depositar o dinheiro que recebesse das palestras?
  • Quanto tem depositado nele?
  • Tu comprou o Ap de 3 milhões de reais com dinheiro de palestras?
Aguardamos respostas (deitados).

Se fosse aplicada os mesmos pesos e medidas que a quadrilha de Curitiba usa para condenar os outros, todos eles já estariam presos a tempos. Nos subterrâneos da Operação Lava Jato tem mais lama que em Brumadinho.