É duro!
Cartas a Lula
A ordem das redações é: Dilma é culpada, Dilma foi derrotada
Os ladrões ganharam(?)
Nenhuma empresa privada declarou quanto roubou do Estado. Melhor, nenhum declarou no balanço quanto lucrou com a roubalheira GilmarPsdebepiguistisiana.
Sou petista, mas não sou filiado
- Acho que foi Dirceu que pensou isso antes de mim -
Ponto
Mas agora são outros 500.
Dilma foi eleita e reeleita.
Foi eleita por Lula.
Reeleita por ela.
E, o PT?...
A história dos três porquinhos brasileiros
Era uma vez três porquinhos. Roberto, João e José Marinho. Um dia herdaram o Grupo Globo. Para continuarem a exercer o poder ilegítimo conquistado por seu pai - Roberto Pisani Marinho - com a ajuda inestimável dos ditadores de plantão, durante a ditadura militar.
Decidiram que unidos continuaríam poderosos e cada vez mais ricos. As custas de chantagens para que setores do mercado produtor continuassem anunciando nos seus jornais, rádios, revistas e tvs. Cobrando mais caro, mesmo tendo dia após dia menos audiência.
Mas, eis que o Lobo Mau aparece na história. E após quatro vitórias eleitorais na eleição presidencial fica provado que os porquinhos não tem mais o poder de eleger presidentes. Pior, não nomeiam nem demitem mais ministros ou presidentes de estatais - Graça Foster é o símbolo mor da decadência da hoje vênus enferrujada -.
Eis que é chegada a hora de enfraquecer ainda mais os bacurins e seus parceiros midiáticos.
Vai demorar (ainda) um pouco.
Porém, podem ter certeza:
Os três porquinhos não são mais "aqueles".
E o Lobo Mau continua e será ainda mais forte.
*Os filhos de Roberto Marinho
*** Lula, Dilma e o PT
Que instrumento o Psdb criou para combater a corrupção?
- CGU - Controladoria Geral da República
- Portal da Transparência
- Delação Premiada
- Lei de responsabilização Civil e Administrativa da Pessoa Jurídica - que pune empresas corruptoras -
- Nomeação do Procurador Geral da República sempre foi do escolhido pela maioria dos promotores
- Fortalecimento da Polícia Federal
- Etecetera...
Fernando Brito: Lula chama para debate político
Dia Internacional de Combate a Corrupção
- Pasta Rosa
- Caso Sivam
- Compra da reeleição
- Mensalão Tucano
- Trensalão…
- 46% dos entrevistados reconhecem Dilma como a que mais combateu a corrupção contra apenas 4% que citaram FHC.
- Governo Dilma/PT 40%
- Governo Fhc/Psdb 03%
Vargas, Jango, Lula e Dilma: uma frase atualíssima
Lula participará da abertura da Expocatadores 2014 em SP
Serviço:
No País de Lula, o grande conciliador
“NADA VIAM ALÉM DA REVOLUÇÃO
Editorial
Solidariedade
Recadinho da Dilma
Escuto a todos. Mas três pessoas em especial dou toda minha atenção, o primeiro é José Dirceu, o segundo é Lula e o terceiro o Carlos - a ordem não significa nada rssss- .
Разбра ли?
Ciro Gomes: O submundo do mercado e da política não deram a Dilma Rousseff nem 24 horas de trégua
Paulo Moreira Leite - política, opinião e cultura em parceria com Brasil 247
A longa indigestão, por Luiz Fernando Veríssimo
O Brasil e as urnas, por Marcos Coimbra
A bela vitória de Dilma Rousseff no domingo 26 encerra a mais longa e mais renhida disputa eleitoral de nossa história moderna. Estivemos a vivê-la nos últimos três anos. Logo após a curta fase de lua de mel com a presidenta, que mal chegou ao fim de 2011, nada aconteceu na política brasileira sem ter relação com a eleição concluída agora.
As oposições nunca perdoaram a ousadia de Lula em lançar Dilma como sua candidata à sucessão. Tinham certeza de que a derrotariam, apesar de conhecerem a popularidade do ex-presidente. Com a empáfia de sempre, julgavam que qualquer um dos nomes de seus quadros era melhor.
A derrota para Dilma doeu mais do que aquelas duas infligidas por Lula. Ela não era uma liderança carismática ou figura extraordinária. Perder para ela significava que poderiam perder outras vezes e que não era necessário um (ou uma) Lula para vencê-las.
Quando ficou evidente o fato de Dilma, ao longo do primeiro ano de governo, conquistar a simpatia da larga maioria da população, tornando-se uma presidenta com avaliação em constante crescimento, desenhou-se um quadro inaceitável para as lideranças antipetistas na política, na sociedade e nos oligopólios midiáticos conservadores. O desfecho que temiam era o ocorrido neste segundo turno: a sua reeleição e a continuação do PT no comando do governo federal.
Chega a ser cômica a queixa dos adversários dirigida à presidenta neste ano, chorosos da "desconstrução" sofrida na campanha. Em nossa história política, não houve uma chefe de governo tão sistemática e impiedosamente "desconstruída" quanto Dilma.
Em 2012, a oposição inventou o circo do julgamento do "mensalão", transformando irregularidades eleitorais praticadas por lideranças do PT, absolutamente comezinhas na vida política brasileira, no "maior escândalo" da história brasileira. Com o apoio de figuras patéticas no Judiciário, fizeram um escarcéu midiático para atingir a imagem do partido, de Lula e, por extensão, da presidenta. Mal encerrado o capítulo anterior, procuraram nova estratégia para prejudicá-la. Desta feita, buscaram atingi-la em sua qualificação gerencial e mostrar a sua "incompetência". A prova estaria no insucesso na luta contra a inflação.
A mesma orquestração utilizada para apresentar o "mensalão" como o "maior escândalo" de todos os tempos passou a ser feita para, a partir do início de 2013, convencer a sociedade de que vivíamos um surto inflacionário agudo e não a crônica inflação que nossa economia enfrenta desde 1994.
As manifestações de junho daquele ano, que começaram de forma legítima, caíram do céu como uma dádiva para as oposições conservadoras. Fizeram o possível para assumir seu controle e dirigi-las contra Dilma e o governo federal.
No início de 2014, julgavam preparado o palco para a derrota da petista, com a Copa do Mundo no centro da ribalta. O vexame de um fracasso retumbante na organização do evento seria a pá de cal.
Os pretensos entendidos em política foram afoitos ao decretar que Dilma estava fadada à derrota. Primeiro, ao acreditar que enfrentava níveis de rejeição impeditivos de qualquer possibilidade de sucesso. Segundo, ao supor haver na sociedade um "desejo de mudança" avassalador. Terceiro, ao acreditar na aniquilação do PT e sua militância depois da batalha do "mensalão".
A vitória de Dilma Rousseff mostra que a maioria da população soube compreender as dificuldades enfrentadas por ela em seus primeiros quatro anos. Indica que a desaprovação decorria do bloqueio da mídia conservadora e que os eleitores não se dispuseram a substituí-la por um sentimento apenas negativo. Revela que a sociedade valoriza e preza o amplo conjunto de iniciativas colocadas em movimento pelos governos petistas desde 2003.
A vitória de Dilma é uma vitória dela e de seu governo, que chega ao fim da eleição com níveis de aprovação inferiores tão somente aos de Lula em seu segundo mandato. E é uma vitória do ex-presidente, que se renovou na eleição e se reafirmou como a maior liderança política de nossa história (aceitem ou não aqueles que não gostam dele).
E é uma grande vitória do PT, de seus militantes e simpatizantes. O partido sai fortalecido da eleição em um sentido muito mais profundo. O partido reencontrou o ânimo de sua juventude.
Quem queria tirar Dilma Rousseff do poder, sepultar Lula e varrer o PT do mapa sofreu uma derrota vexaminosa.