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O Google Shopping

[...] Como anunciar

O Google lançou recentemente o seu comparador de preços como informamos em um post anterior. O Google Shopping é uma ferramenta de busca e comparação de preços voltada para o e-commerce que promete agitar o mercado brasileiro, atualmente dominado pelo BuscaPé. Nossa impressão é que o comparador de preços do Google deverá fazer sucesso entre as lojas virtuais daqui também, já que o Google já conta com uma boa penetração entre os brasileiros e goza de uma reputação invejável entre os consumidores. Para que você possa ir se familiarizando com o sistema elaboramos esse pequeno tutorial.
Em primeiro lugar você deverá Google Merchant Center – Central do Comerciante, e criar uma conta, clicando neste link.

Em seguida será necessário incluir os produtos da sua loja virtual. As informações obre os produtos devem ser passadas através de um Feed ou pela API de conteúdo do Google Shopping. Essas descrição é composta por Atributos obrigatórios e outros opcionais. Como tudo em termos de busca no Google, as descrições mais completas serão consideradas mais relevantes e por isso devem ter posição de destaque nas páginas de respostas. Tambén no e-commerce o Google é bem seletivo. Os atributos são os seguintes:
Informações básicas do produto: É o atributo onde você deverá as informações básicas sobre o produto, como título, descrição e tipo de produto. Lembre-se de criar uma descrição única e bem estruturada. Existe SEO também no Google Shopping.
Disponibilidade e preço: è o campo para informação dos atributos sobre disponibilidade e preço dos seus produtos.
Identificadores exclusivos de produto: Atributos para que o Google identifique corretamente seus produtos e exibir seus produtos na página de produto correta, como marcas, UPCs e EANs.
Produtos de vestuário: Atributos para descrever os produtos de vestuário, como cor ou tendência.
Variantes do produto: Campo destinado a descrição das variações do produto que diferem somente em cor, material, estampa ou tamanho.
Taxas e frete: Como incluir informações para fornecer os impostos e o custo de envio dos seus produtos.
Quantidade de parcelas: Esse atributo existe apenas no Google Shopping Brasil  e serve para especificar as opções de parcelamento do produto.
Atributos adicionais: Outros atributos para que descrevem melhor o seu produto. É aqui que entra sua criatividade e, acreditamos, técnicas de SEO. Ainda estamos testando, mas acreditamos que será aqui que o Google fará a maior parte da diferenciação entre produtos para estabelecer a relevância de cada um.
Enviando o Feed de produtos para o Google Shopping
Após a criação da descrição de produtos, é necessário fazer o upload do Feed. Esse processo pode ser feito de três maneiras:
  • Envio direto – você pode enviar diretamente seu arquivo para o Google Shopping se ele tiver menos de MB
  • Upload no FTP – Enviar seus arquivos via FTP desde que eles tenham menos de 1 GB
  • Upload automático – Envio automático do arquivo caso ele tenha menos de 1 GB
A primeira vista, o processo parece bem complexo, mas na verdade não é tanto assim. O problema, é que para uma quantidade grande de produtos e constante atualização, a a manutenção desses feeds se torna bastante difícil. por isso, é interessante que sua plataforma de e-commerce tenha entre suas rotinas, a criação e envio desses feeds. Esse é um item que acabamos de inserir no check list de recursos desejáveis em uma plataforma de e-commerce distribuído em nosso curso sobre criação de lojas virtuais.

Varejo, mídias sociais e desempenho

Antes focadas em relacionamento, as mídias sociais hoje são grandes aliadas para conquistar e fidelizar clientes para lojas de compras
Praticidade, conforto e segurança são alguns dos benefícios oferecidos pelas lojas virtuais que contribuem para o aumento constante das compras pela internet. Tudo isso agregado a uma boa oferta, se torna irresistível para qualquer consumidor.
Cientes deste novo perfil de clientes, os varejistas abusam da criatividade e inovação, e atraem cada vez mais compradores por meio das mídias sociais.
Sorteios, brindes, ofertas exclusivas e cupons de descontos são algumas das tentações que atiçam os consumidores ativos, que são disputados a cada clique. Quem nunca se pegou navegando pelo twitter de um estabelecimento a procura de um descontinho? Estar alienado a estas novidades é garantia de fracasso nos negócios.
Para se ter uma ideia da importância das promoções e cupons de descontos, cerca de 70% das pessoas abandona o carrinho de compra. Sendo que desse percentual, 27% delas abandonaram por não encontrarem um cupom de desconto. Ou seja, os consumidores sempre procuram algum benefício extra na compra, como abatimento no preço ou frete grátis.
Há também aqueles que  priorizam as redes sociais populares como twitter e facebook e oferecem conteúdo exclusivo de promoções e ofertas, além de grandes sorteios para seguidores e fiéis aos estabelecimentos. Preços mais baixos e ofertas relâmpago são anunciados constantemente, tudo de forma rápida e dinâmica, como a velocidade da web.
O feedback direto com estabelecimentos também é um benefício que o consumidor moderno usufrui com esta batalha nas mídias sociais. Com isso,as  manifestações negativas ou positivas ganham cada vez mais importância dentro das redes de varejo.
Antenados nas mídias sociais mais populares do Brasil, como Twitter, Orkut e Facebook, milhões de usuários e consumidores se deleitam com as novas formas de varejo.
As novidades não param de surgir e o mercado promete agradar ainda mais clientes de todos os gostos e bolsos.

Loucas por descontos

Com quase R$ 15 bilhões movimentados no ano de 2010 e um crescimento de 40% em relação a 2009, o e-commerce no Brasil se consolidou, e seu dinamismo está levando muitas empresas a unirem suas forças para lutar em uma arena perigosa, complexa e dominada por gigantes.
Um exemplo dessa nova era do mercado on-line brasileiro é o Grupo BD, o mais recente colosso verde-amarelo, constituído pelo Busca Descontos – maior portal de cupons de descontos do Brasil, Loucas por Descontos – portal de compra coletiva focado no público feminino e LeadMedia – holding francesa especializada em marketing de performance.
“A parceria entre as empresas que agora pertencem ao Grupo BD aconteceu com o intuito de reunir a experiência de cada uma em marketing de performance, com foco na aquisição e fidelização de clientes”. diz Pedro Eugênio, CEO do Busca Descontos em entrevista ao E-Commerce News, acrescentando que “os benefícios englobam fidelização e aquisição de consumidores, o que aumenta consideravelmente as vendas pela internet”.
Eugênio ainda afirma que a parceria coloca o grupo em condições de ser referência em um mercado promissor “A francesa LeadMedia conhece o potencial do mercado brasileiro, que é considerado pouco explorado. A união de todas empresas aconteceu para criar um grupo que seja referência no mercado de marketing de performance. O interessante é notar, que devido a fusão das empresas envolvidas, o grupo BD já nasce grande”.
Com a união das empresas, o Grupo BD atualmente conta com uma média de 200 milhões de impressões mensais e uma base de 5,3 milhões de consumidores. Entre eles, 40% curtem empresas em redes sociais para receber descontos; 67% se cadastram para receber descontos e ofertas das lojas; 30% ficam antenados aguardando promoções; 36% curtem receber ofertas e descontos; 94% procuram oportunidades de compras; 87% compram por impulso. Além disso, segundo o executivo, os preços e falta de descontos são os principais motivos para o abandono de carrinho de compras na plataforma.
Segundo um estudo elaborado pela comScore, 11,6 milhões de usuários visitaram algum site do gênero em abril de 2011 na América Latina, representando 10% dos internautas da região. O Brasil é responsável por mais da metade da audiência deste mercado, com 6,8 milhões dos indivíduos, o que representa 16% de todos os usuários conectados do país.

10 dicas para o e-commerce de jóias


Selecionar jóias on-line nunca foi uma tarefa fácil, mas a tecnologia atual permite aos consumidores examinarem tais itens com grande nível de detalhamento, com as boas lojas virtuais oferecendo descrições completas do produto que permitem aos clientes estarem bem informados para realizarem suas compras, além de oferecer políticas sólidas que tornam as compras no comércio eletrônico mais seguras e práticas.
A seguir algumas dicas para que joalheiros da internet melhorem as experiências de consumo de seus clientes, o que irá beneficiar nas vendas da loja e em prospectar novos consumidores.
  • 1. As imagens dos produtos são o fator principal para o consumidor que deseja comprar jóias ne-commerce. Certifique-se que seu fotógrafo tenha tirado as fotos em alta resolução e em todos os ângulos, com zoom nos detalhes mais importantes do produto, obviamente com informações detalhando tudo acerca dele.
  • 2. Forneça imagens dos produtos em seu contexto: se é um colar, o mostre no pescoço de alguém; se é uma pulseira, tire uma foto mostrando como ele fica em um pulso, este fator é muito importante para se ter uma idéia da dimensão do produto.
  • 3. Sua plataforma deve permitir que os usuários possam visualizar as imagens em diferentes níveis de zoom, para que eles examinem o produto mais detalhadamente que uma imagem de resolução padrão. O indicado é oferecer uma imagem em miniatura, de tamanho médio e uma visão ampliada de cada produto ofertado.
  • 4. Forneça descrições úteis e únicas sobre seus produtos, detalhando as opções que cada item pode oferecer. Se por exemplo uma corrente de prata está disponível em vários tamanhos, não copie e cole a descrição de uma para todas as outras.
  • 5. Forneça aos usuários aplicativos de redes sociais, como por exemplo, um botão “like” do Facebook em cada página de produto, o que permite aos usuários compartilhar e discutir sobre os itens que comercializa.
  • 6. Certifique-se de dividir os produtos em seções, mas que não sejam nem tão abrangentes nem tão restritivas na classificação dos seus produtos a ponto de se tornar confusa.
  • 7. Mostre aos compradores itens relacionados com o que ele procura. Procure automatizar este recurso. Busque com que os itens relacionados sejam realmente relevantes quando se leva em conta o produto que originalmente o cliente buscou.
  • 8. Permita que os consumidores possam publicar comentários sobre os itens comercializados. Geralmente localizam-se na página de produto e fornecem aos novos usuários informações úteis sobre os bens vendidos, o que acrescenta confiança adicional ao público e irá ajudá-lo com benefícios de SEO.
  • 9. Garanta que as páginas de produtos tenham URL amigáveis – de fácil memorização e de compartilhá-la em redes sociais.
  • 10. Nomeie seus itens em linha com que as pessoas procuram; uma pulseira de prata deve ser chamada como tal, não como “pulseira luz das estrelas”, por exemplo, pois pode tornar difícil para os consumidores encontrarem o produto que buscam comprar.
Estas dicas são apenas um pequeno número de sugestões: o conselho principal quando se olha para as páginas de produto de jóias é manter em sua mente sempre o cliente. Caso o faça, terá muitas oportunidades de colher benefícios com o seu negócio no longo prazo.

Como montar um pequeno E-commerce

Falar em grandes projetos de e-commerce, com recursos abundantes, várias e fartas fontes de financiamento é muito fácil. Difícil, é a realidade do pequeno e médio empreendedor brasileiro que precisa administrar o caixa com precisão Suíça para não quebrar. Por isso, a proposta de inclusão do pequeno e médio empresário no comércio virtual deve levar em consideração as limitações de recursos que estes empreendedores enfrentam. A pergunta é: É possível criar um e-commerce de sucesso com um baixo orçamento? A resposta é sim e e segunda pergunta é óbvia: Como?
Sendo profissional:
 E-Commerce é coisa séria. Não tente entrar neste segmento se não quiser encarar o projeto de forma séria e com muito comprometimento. A Internet não é uma “terra de coisas baratinhas” que pode ser desbravada com soluções improvisadas e subterfúgios. O grátis na Internet é apenas um custo que ainda não te revelaram. Informe-se sobre custos de serviços que serão envolvidos no seu projeto de e-commerce e prazos de execução. Planejamento no mundo virtual tem tanta, ou mais importância que no mundo físico.
Evitando o confronto: 
A disputa por mercado com grandes players já estabelecidos nunca foi um bom negócio. Procure atuar em nichos de mercado em que você possua vantagens comparativas. Muitas grandes empresas não se interessam em atual em alguns nichos de mercado por não oferecerem a rentabilidade necessária para suas estruturas. Isso não significa que esses mercados não sejam viáveis para o seu negócio. No livro A Cauda Longa, Chris Anderson deixa esse aspecto do e-commerce bem claro. Além da atuação em um determinado nicho de mercado, você também deve se destacar por um atendimento diferenciado e exclusivo. As pessoas adoram se sentir únicas, principalmente em um ambiente tão massificado quanto a Internet.
Conhecendo os recursos: 
A primeira coisa é conhecer o ambiente em que você está entrando. Procure conhecer as ferramentas (sistemas) já disponíveis no mercado. Como é mostrado em nosso curso sobre criação de lojas virtuais, existem hoje em dias vários sistemas prontos que podem ser comprados ou alugados para a criação de um negócio de sucesso na Internet. Lojas virtuais com recursos de última geração podem ser criadas a partir de soluções já disponíveis no mercado e personalizadas de forma a passar ao seus clientes a identidade e prestígio que o seu negócio já possui no mundo físico. O custo é compatível com a realidade do pequeno e médio empresário, e contando com uma boa orientação, o projeto pode estar pronto em bem pouco tempo. Comércio eletrônico não é exclusividade de grandes empresas e boas plataformas de e-commerce estão disponíveis também para o pequeno e médio empreendedor.
Aprendendo a divulgar: 
O marketing no mundo digital tem formatos diferentes, mas a mesma essência do marketing tradicional, o convencimento. A grande diferença está no meio. No marketing online, tudo acontece de forma mais rápida e por isso o tempo para convencer o seu comprador em potencial é muito menor. Por isso, o marketing digital requer conhecimento dos padrões de comportamento dos usuários e precisão nas campanhas. Não adianta veicular uma peça publicitária em uma mídia que é ignorada pelo seu consumidor em potencial. Por vezes, o que funciona para um segmento não funciona para o outro. A grande vantagem do marketing digital é que qualquer ação pode ser mensurada por ferramentas de monitoramento acessíveis a todos. Por isso, o conhecimento das ferramentas de divulgação e suas aplicações é tão importante para o sucesso de um e-commerce.
Conquistando a confiança: 
Seu cliente precisa ser conquistado e reconquistado a cada compra. Torne seu e-commerce um ambiente agradável para os visitantes. Trabalhe bem as fotos da sua loja virtual, deixe-a com uma navegação fácil rápida e intuitiva.  Tenha um cuidado extremo com as fotos, pois elas na verdade são a primeira venda da sua loja. Para que o usuário ganhe confiança na sua loja é necessário que a apresentação e navegação seja impecável.
Mantendo-se atualizado:
 Não é porque a sua loja virtual está pronta, funcionando e faturando bem que a sua tarefa de pesquisa acabou. O e-commerce é um ambiente em constante mutação e sofre influência de todas as órbitas da Internet. Novas tecnologias e hábitos surgem a cada semana e você precisa estar atualizado para não se tornar ultrapassado. Acompanhe sites que falam sobre tecnologias e tendências do comércio eletrônico e marketing digital. Fique atento ao que se passa nas mídias sociais.
Facilitando a jornada:
 Para facilitar o acesso a todas essas técnicas e fontes de informação, o Curso de E-Commerce disponibiliza uma grade completa de cursos nas áreas do e-commerce e marketing digital nos formatos presencial e online. Estes cursos ajudam ao pequieno e médio empresário a compreender o funcionamento do comércio eletrônico brasileiro e as formas de divulgação para sua loja virtual. conheça nossa agenda de cursos presenciais e começe hoje mesmo a estruturar o seu projeto de e-commerce. Caso prefira realizar estes cursos no formato online, o Curso de E-commerce também possui esta opção em uma plataforma interativa e especialmente desenhada para o ensino a distância. Conhça nossa grade de cursos online.

E-commerce: 12 passos para o sucesso


1. Planejamento: antes de todo negócio bem sucedido, há um bom planejamento. Um trem não anda sem trilho. Tive alunos que pensavam que tinham um planejamento porque haviam definido metas agressivas. Metaforicamente, imagine uma loja virtual como sendo um avião. As metas seriam os aeroportos onde queremos aterrissar. Como iremos chegar é o plano de vôo, a visão macro da viagem, o planejamento. Táticas são os botões que iremos apertar, o taxiamento na pista de decolagem, o ajuste dos flaps, ou seja, a visão micro do que temos que fazer durante a viagem para que as metas sejam atingidas.
2. Plataforma: você consegue fazer várias coisas numa cama desconfortável, menos dormir um sono tranqüilo. Quando uma loja se deita numa plataforma de e-commerce, ela deve ter sonhos e não pesadelos. Pode ser até que consiga vender (e muito) usando uma plataforma desconfortável, mas não será tocada por Morfeu da forma como gostaria. Há plataformas de ecommerce de todos os tamanhos e preços. Quem define o tamanho da cama é a necessidade. Um adolescente solteiro dorme muito bem num colchonete, já um casal de mais idade…
3. Design e usabilidade: pense na última vez que você entrou numa dessas lojas de rua, que fosse suja, escura, bagunçada e barulhenta e acabou comprando algo porque era barato. Você não deve lembrar, mas provavelmente sentiu alívio ao sair de lá e colocar os pés na calçada novamente. Lojas limpas, organizadas, com boa iluminação e musica agradável, nos mantém por mais tempo circulando pelas prateleiras. Compramos pelo prazer e até dá vontade de ficar mais. O tíquete médio das compras é maior. Na Internet também é assim, com a diferença que é possível ter uma loja bonita, organizada e com boa usabilidade sem precisar gastar muito.
4. Conteúdo: fotos e descrições de produtos não podem ser commodities. Se todas as lojas usassem as mesmas fotos e descrições e, além disso, cobrassem o mesmo preço, a vida do consumidor seria muito chata. Ajude-o a se decidir pela sua loja, ao mostrar imagens exclusivas, diferenciadas e descrições mais detalhadas, inclua formas de uso dos produtos e opiniões de outros compradores.
5. Operações: depois que o cliente clica no botão “finalizar compra”, começa o verdadeiro trabalho no ecommerce. Conferência, seleção, embalagem, etiquetagem, envio, tracking…lembro de uma propaganda da Coca-Cola, chamada ?Fábrica de Sonhos?, onde um rapaz coloca uma moeda numa máquina de refrigerantes e lá dentro acontece uma série de eventos muito bem sincronizados, que terminam com o produto chegando geladinho nas mãos do consumidor. As operações de uma loja virtual de sucesso devem estar sincronizadas, ter timing, tecnologia e envolvimento de todos.
6. Quem manda na empresa: se você respondeu “o presidente”, errou. Quem manda na loja é o consumidor. O freguês tem sempre razão. Na Internet, um cliente satisfeito conta pra três amigos, um insatisfeito conta pra três mil. Em lojas virtuais bem sucedidas, foram os clientes que definiram os nomes das categorias, as posições das prateleiras, a seleção dos produtos e em alguns casos até mesmo…o preço. Preste atenção no próximo item dessa lista e deixe canais de comunicação abertos para saber o que você deve mudar.
7. Comunicação: seja entre funcionários e clientes, entre clientes e clientes e entre funcionários e funcionários, a comunicação deve fluir para todos os lados. E-mail, telefone, formulário, instant messenger, SMS, chat, Twitter, blog, Orkut ou Facebook. Deixe todos os canais de comunicação abertos, quem deve escolher por onde vai falar com você é o cliente. E não é só isso. Responda rápido e aja mais rápido ainda. Assopre o fósforo antes que ele vire uma fogueira. Nesse ponto está incluído também o atendimento a clientes.
8. Redes Sociais: os consumidores estão lá. Trocando idéias, contando pra todo mundo o que fazem, do que gostam, quem são seus amigos, do que precisam… é difícil para uma empresa de varejo sair do broadcasting tradicional para o social media. Transmitir mensagens em massa, numa só via, é muito mais fácil, mas também dispendiosa. Fazer social media marketing não é tão caro, mas é difícil, exige dedicação e pessoas preparadas, que sejam boas na arte de ouvir e falar. Imagine-se sozinho numa festa onde você não conhece ninguém e vê uma roda de pessoas conversando, que parecem amigos de longa data. Como você entraria no meio do papo? Oferecendo coisas pra eles comprarem? Pense nisso.
9. Tecnologia: a cada dia, fica mais barato o acesso das empresas às novas tecnologias. Automatizar processos reduz erros e custos. A tecnologia deve estar diluída em todos os processos de uma loja virtual. Dê uma volta pela empresa e observe os funcionários que usam muitos “Post it”. Deve haver processos ali que precisam ser melhorados. Essa tecnologia deve contribuir também com o processamento das informações e geração de relatórios analíticos e de fácil compreensão.
10. Fornecedores: são eles que definem o preço final dos seus produtos e, consequentemente, sua margem de lucro. Não aja como um martelo o tempo todo, batendo nos seus fornecedores por causa de preço. Crie laços, busque o ganha-ganha. Além disso, os bons fornecedores ficam na porta da sua loja conversando com os clientes para entenderem o querem e trazer para o mercado produtos mais fáceis de vender. Sua área de compras não deve ser treinada apenas para negociar preços, prazos e condições de pagamento. Deve aprender a identificar tendências de mercado e se comunicar frequentemente com o pessoal de marketing e vendas.
11. Sites parceiros: os e-consumidores não navegam apenas em lojas virtuais. Eles visitam sites de noticias, lêem e-mails, jogam, ouvem músicas, internet banking e se relacionam com amigos. O search engine optimization depende muito mais do que acontece fora do site do que dentro. Empresas bem sucedidas no comércio eletrônico se relacionam bem com parceiros e tem alguém em seu quadro de funcionários dedicado a criar e manter parcerias. Invista em programas de afiliados, recompensando bem as fontes de negócios.
12. Pessoas: por último, mas não menos importante: são as pessoas que fazem o ecommerce. Jack Welch, CEO da GE por 30 anos, sempre diz em suas palestras que gastava cerca de 50% de seu tempo no recrutamento de talentos. Para uma loja virtual ter sucesso, seu quadro de funcionários deve ser formado por pessoas que tenham presença digital. Pessoas que acreditam na Internet, que a usam para fazer compras, se relacionarem e que tenham capacidade de serem geradores de conteúdos. Contrate gente que tenha facilidade no uso de tecnologias e que saiba usá-las de forma criativa e inovadora.
Claro que há outros detalhes envolvidos no sucesso do ecommerce. De uma maneira geral, esses são pontos cada vez mais citados e discutidos durante as aulas, num bate papo entre professores e profissionais de lojas virtuais. Ainda estamos organizando uma pesquisa quantitativa que possa mostrar através de números o grau de importância de cada item descrito anteriormente, de forma que numa próxima oportunidade possam ser listados numa ordem de significância. Enquanto isso continuamos observando atentamente as mudanças nesse mercado, em busca de receitas que possam ajudar no crescimento pessoal e corporativo dos que atuam aí.

7 dicas de otimização para o comércio eletrônico


Os compradores online são uma massa muito instável sobre as melhores condições para atrair e manter a sua atenção. Por isso é tão essencial estar sempre otimizando uma loja virtual para que sempre continue sendo atrativa e principalmente agradando e cativando os clientes. Essas dicas visam auxiliar um comércio eletrônico a aumentar a taxa de conversão de vendas finais, sendo elas:
1- Seja rápido – Quando uma página demora em carregar isso já começa a gerar desconforto nos clientes. Em um estudo recente, 100 milissegundos de tempo extra de carregamento da página podem chegar a custar 1% do potencial de vendas. Procure utilizar os elementos básicos e fundamentais e deixe o conteúdo “extra” ser por demanda.
2- Comece pelo Topo – Já sabendo que a página carregará rapidamente, agora temos que decidir o que irá carregar primeiro. A resposta é o básico, trabalhe sempre de cima para baixo. Carregar os itens acima na área visível mostra nossa preocupação com o tempo gasto pelo cliente.
3- Clara e Limpeza acima de Tudo – Assim como no mundo real, uma loja bagunçada nós fará perder clientes. É importante em toda página de destino, apresentar: títulos, caminhos percorridos, atalhos rápidos. Devemos evitar sobrepor diversas informações concomitantes para tentar alavancar novas vendas, isso só acarretará em focos de desvio de atenção.
4- Banda só Tocará com Todos os Instrumentos – Não adianta só ter uma loja carregando rápido é importante ter um plano de marketing, estar nas frentes mais comuns (email marketing, SEO e SEM) e nas frentes mais populares (redes sociais).
5- Espere, Espere, Volte Aqui – A cada segundo milhões de potenciais clientes abandandonam seus carrinhos a própria sorte. Não chore sobre esses carrinhos derramados (me perdoem o trocadinho, não resisti!), se utilize deles para entender melhor as falhas no processo e por conseqüência diminuir esses abandonos. Existe muitas formas reverter essas “quase-vendas”, veja mais em outra matéria.
6- Seja Pessoal – Como o garçom que conhece a mesa favorita de cada cliente, é importante ofertarmos diferenciais personalizados que façam os clientes se sentirem especiais. Você pode se utilizar das informações preferências para exibir ofertas pessoais e intransferíveis.
7- Feriado Feliz – Umas grandes parcelas das vendas anuais são originarias das datas comemorativas, por isso tenha certeza que sua loja virtual esteja preparada para agüentar todas as possíveis demandas nestas épocas. E não estamos falando somente de infra-estrutura de tecnologia, também não se esqueça do estoque e principalmente do canal de atendimento ao cliente.
do E-commerce

Dispositivo móvel

[...] mercado de segurança tem estimativa de movimentar mais de 4 bi em 2013  

As vendas globais de produtos para a segurança de dispositivos móveis irão gerar uma receita extra de mais de US$1 bi até 2013, com o valor total do mercado chegando a US$ 4bi, de acordo com um estudo da Juniper Research. Dados do estudo “Saving and Protecting a Mobile Future” apresentam uma serie de alertas de segurança para os usuários de aplicativos de mídias móveis centrados no envio de dados e serviços, bem como as expectativas quanto ao crescimento financeiro do mercado.
As projeções do crescimento da receita de produtos de segurança para dispositivos móveis para 2011 e 2016 feitas pela Juniper sugerem que Europa Ocidental e América do Norte continuarão sendo os maiores mercados, seguidos por um Extremo Oriente e China com forte crescimento. As regiões da África / Oriente Médio, restante da Ásia-Pacífico, o subcontinente indiano, a Europa Central / Oriental e a América Latina deterão praticamente a mesma participação no mercado que possuem hoje.
A proliferação do download de aplicativos – tanto gratuitos como pagos – facilmente instaláveis em dispositivos móveis, juntamente com o seu grande volume de utilização de dados, fizeram surgir algumas ameaças e riscos. Além disso, a análise da Juniper indica que a crescente adoção do m-commerce por parte dos usuários trouxe a necessidade de se buscar medidas de segurança distintas para os diversos riscos e ameaças que passaram a enfrentar.
Informações Confidenciais – Muitos usuários armazenam informações pessoais e confidenciais acerca de seus negócios em seus dispositivos móveis. Os Smartphones podem ser configurados para acessar e-amils e dados corporativos que podem facilmente ser sincronizados. Além disso, a introdução de soluções de “bancos móveis”, pagamentos e distribuição de tickets requerem que a transmissão de dados seja segura, pois muitas vezes o armazenamento de dados pessoais e financeiros pode ser comprometido por conteúdo compartilhado via  aplicativos ou jogos online por parte de terceiros.
A Juniper identifica os seguintes cinco temas-chave de segurança que afetam usuários de dispositivos móveis:
Proteção de dispositivos – Os dispositivos móveis exigem o mesmo nível de proteção disponível para aparelhos como laptops e netbooks, que incluem proteção contra malware, firewall e antivírus, dentre  outros.
Dowload de aplicativos e software – Aplicativos móveis são uma das maiores preocupações, pois podem introduzir um grande número de ameaças a rede da empresa. A maioria dos usuários baixam aplicativos, pagos ou gratuitos. Aplicativos de terceiros sem certificado que são baixados por usuários muitas vezes são malwares ou spywares que pode buscar se infiltrar em seus e-mails, mensagens, histórico de chamadas, listas de clientes e outros dados corporativos. Existem diferentes tipos de aplicações móveis inseguras disponíveis para download em lojas de aplicativos que são vendidos como sendo uteis para seus negócios ou aplicações pessoais.
Perda ou roubo de dispositivos – Como um smartphone acumula muitos recursos, torna-se mais desejável para os ladrões, tanto em termos do valor do aparelho como meio para acessar suas informações sigilosas.
Dispositivos de acesso contínuo – A maioria dos usuários corporativos usam smartphones para acessar e-mails e dados, e uma vez que alguns destes dispositivos estão sendo comprados pelo usuário e não pela própria empresa, torna-se vital a segurança destes dispositivos. Além disso, a maioria dos dispositivos móveis estão sempre conectados à Internet, quer através de uma rede celular ou de redes WiFi. Isso significa que o aparelho não fica apenas exposto à internet, mas também pode ser invadido por outros dispositivos.
do E-commerce

Email marketing

Exagero de envio é o principal motivo de descadratamento

91% dos usuários de e-mail se arrependeram e não querem mais recebê-los, de acordo com novo relatório da Exact Target e CoTweet. 
Dados da pesquisa “The Break-up Social” também indicam que 18% dos usuários de e-mail afirmam que nunca abrem e-mail de empresas e 77% dos consumidores online dos EUA disseram estar mais cautelosos que no ano anterior quanto a fornecer endereço de e-mail para empresas.
Apesar destas estatísticas, o uso do e-mail em geral mantém-se extremamente popular entre os internautas dos EUA, chegando a 95%. 
42% dos assinantes dizem que são mais propensos a comprar produtos de uma empresa uma vez que já tenham se inscritos para receber e-mails da mesma.
O estudo mostra que quando os consumidores online não estão mais interessados ​​em receber e-mails de alguma companhia, 67% cancelam esta permissão, 17% apagam os e-mails no momento em que chegam, e 8% clicam no botão de spam ou lixo. 
Outros 6% não fazem nada, e 2% se utilizam de algum filtro.
A queixa mais comum dada pelos consumidores como razão para deixar de receber e-mails de empresas é que eles chegam com muita frequência (54%). 
Outros 49% afirmam que o conteúdo se torna chato ou repetitivo ao longo do tempo. 
Estar recebendo emails demais de diversas fontes também foi bastante citado, com 47% dos entrevistados.
Após estes três principais motivos, os demais foram bem menos lembrado. 25% afirmam ter cancelado a permissão porque o conteúdo foi irrelevante desde o inicio, e 24% preferem buscar as informações, e não que a empresa as empurre. 
Outros 22% falaram que se inscreveram para uma única oferta. 
A mudança para um concorrente e encontrar de outra forma tais informações também foram citadas, mas alcançaram pequeno percentual. Cabe ressaltar que nesta questão os inquiridos poderiam dar quantas repostas quisessem.
43% dos profissionais de marketing global utilizam a segmentação de e-mail para personalizar suas mensagens por audiência, de acordo com recente pesquisa da Alterian. 
Outros 44% empregam alguma forma de segmentação.

Compre uma fraquia de compras coletivas e trabalhe em casa

Cada vez mais, empreendedores trocam o escritório comercial pela praticidade do home office. Em casa, a estrutura para se trabalhar é mais enxuta: normalmente, se requer uma ou duas linhas telefônicas, um celular, um computador ou notebook, uma impressora, além de outros itens que podem variar, conforme o tipo de trabalho. Neste contexto, inclui-se também a crescente tendência da franquia home based, a exemplo do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, que inaugurou no Brasil o Sistema de Franquia de Compras Coletivas On-Line, possibilitando ao franqueado administrar sua franquia a partir de um escritório montado em sua própria residência.
“O franqueado paga R$ 4.000,00 de taxa de adesão para liberação do sistema na sua região e ainda recebe um notebook”, afirma Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do Ótima Oferta. Para Humberto Nagata, franqueado do Ótima Oferta em Campinas, a franquia home based proporciona uma série de vantagens como baixo custo fixo, flexibilidade de tempo e trabalho, possibilitando melhorias na vida pessoal e profissional. “Para quem deseja optar por este formato, a dica é ter consciência de que não será somente uma mudança de escritório e sim um estilo de vida profissional e pessoal novo”, ressalta Nagata.
Entretanto, trabalhar em casa requer disciplina e organização, já que a chance de se dispersar com afazeres ou preocupações domésticas é grande, o que interfere na produtividade e no rendimento do trabalho. Por isso, para que a franquia home based apresente os resultados esperados, Robson Tavarone aconselha seguir à risca as dicas abaixo:
Respeite o horário comercial: Estabeleça rotinas e defina um horário para iniciar e finalizar as atividades diárias, de preferência, acompanhando o horário comercial, ou seja, o mesmo período que seus parceiros e clientes estão trabalhando.
Mantenha o escritório isolado dos demais cômodos da casa: Se possível, monte o home office no cômodo mais afastado dos demais para evitar interferências comuns de uma casa como barulho de criança, de eletrodomésticos, ou mesmo para evitar o trânsito desnecessário de pessoas que poderão atrapalhar sua concentração ou as conversas com seus clientes.
Evite o improviso: Trabalhar em casa não significa improvisar uma cadeira velha e uma mesa que mal suporta o computador e o teclado. Invista em uma cadeira confortável giratória e com rodas; uma mesa apropriada para escritório com gavetas, suporte para impressora e/ou CPU; estantes e prateleiras; entre outros itens que aliem bom gosto e profissionalismo.
Atente-se à organização: Evite levar relatórios, propostas ou qualquer material de trabalho para outros cômodos da residência. Lembre-se que seu escritório limita-se ao espaço destinado exclusivamente a ele, o que exclui cozinha, quarto e varanda. O contrário também vale – não deixe no escritório pertences que não tenham relação com sua atividade profissional. Mantenha seus documentos e papéis organizados, além de cuidar para que o local esteja sempre limpo.
Cuidado com as armadilhas da internet: Redes sociais e programas de mensagem instantânea são fundamentais para comunicação, mas também funcionam como entretenimento. Sendo assim, é possível passar horas conversando no MSN ou curtindo o Facebook, especialmente por se estar “à vontade em casa”. Limite o uso destas ferramentas para obtenção de informações relevantes ao seu trabalho e deixe para bater papo nos momentos em que não estiver trabalhando.

Mobile commerce

[...] você já montou seu site?

O ritmo do e-commerce está cada vez mais acelerado. Atualmente, os consumidores podem acessar lojas virtuais enquanto estão em movimento. Você tem um site otimizado para os dispositivos móveis para atender a esta demanda? Não tem certeza de que está pronto para lançar canais de vendas voltados para os usuários destes aparelhos? Vamos ver se estas estatísticas mudam o seu pensamento:
62% dos consumidores que possuem dispositivos móveis com acesso à internet compram mercadorias com o seu celular, segundo dados da Demandware.
O estudo também revela que usuários de iPhones, do sexo masculino e na faixa etária dos 30-49 são os que compram produtos e gastam mais tempo em compras quando comparados a seus pares. 66% dos usuários de iPhones em geral afirmam ter gasto US$ 250 ou mais em compras móveis nos últimos meses. Usuários do BlackBerry vem na segunda posição, com 58% gastando US$ 250 ou mais.
O que você deve fazer:
  • Envolva-se agora 
  • Muitos varejistas estão esperando para lançar o seu site de Mobile Commerce quando este comércio se tornar mais significante, mas os dados atuais mostram que as oportunidades já existem. Quanto mais esperar para lançar seu site móvel, mais tempo dará a seus concorrentes para que eles estabeleçam uma presença bem sucedida em plataformas móveis.
  • Participe de Redes Sociais 
  • Após construir seu site, integrá-lo com as mídias sociais não só é bom para o usuário como também é uma ótima oportunidade para que seus consumidores compartilhem produtos que gostam com pessoas próximas a eles. Adicionar a função ‘Like” do Facebook em seus produtos irá acelerar os resultados dos seus esforços para fortalecer sua marca. Conclusão: Se você não estiver engajado em buscar seu mercado alvo em mídias sociais, você pode seguramente assumir que seus concorrentes o farão!
  • Personalize as experiências 
  • Personalizar seu site móvel criará uma experiência única que poderá atrair fidelidade a sua marca e consequente aumento nas vendas. Muitas companhias podem implementar a personalização como base para sua otimização, pois como nos displays dos sites de compras móveis cabe pouco conteúdo, é fundamental que todas as ofertas e produtos sejam relevantes para cada consumidor individual.
  • Exemplo: A todos os novos visitantes será atribuído um cookie que irá acompanhá-los a partir do primeiro clique quando entrarem em seu site móvel. Mesmo antes de o cliente clicar em um item ou categoria, o seu site já terá uma personalização da página inicial baseada nas preferências dos clientes.
  • Capture dados importantes
  •  Se o consumidor está visitando sua loja móvel é porque ele tem interesse em determinada marca. Ao pedir que o consumidor forneça seu número de telefone celular ou e-mail, será uma ótima maneira de se comunicar com ele no futuro. Estas informações podem ser utilizadas para enviar ofertas, cupons, notícias da empresa e outras informações.
  • Seja Original 
  • O m-commerce está em fase embrionária, o que representa uma grande oportunidade para se destacar e diferenciar sua marca com relação aos seus concorrentes. Aqueles que são bem sucedidos em trazer algo novo aos clientes, aumentarão a reputação de sua marca e darão motivos a comentários positivos por parte dos consumidores a outras pessoas.
  • Uma estratégia que tem funcionado bem é oferecer opções VIP de promoções para atrair clientes a suas lojas e fazer com que sempre voltem.
Estudos prevêem que o M-Commerce poderá se tornar maior que o e-commerce a partir de computadores desktops. Em 2015, US$ 119 bilhões serão gastos em produtos e serviços comprados através de um dispositivo móvel no mundo, segundo dados da ABI Research.

Loja virtual

Sempre que converso sobre comércio eletrônico com alguém, procuro fazer comparações com lojas físicas a fim de facilitar o entendimento do assunto. 

A loja virtual, apesar de ser um negócio tão real como qualquer outro, ainda levanta dúvidas que quando transportadas para o ambiente mais familiar, como o da loja física, são facilmente compreendidas. 

O assunto desse artigo, mais do que falar do físico... Continua>>>

Mobile commerce

[...] eletrônicos são os mais vendidos

Produtos eletrônicos são a categoria de bens mais vendida via dispositivos móveis, de acordo com relatório divulgado este mês pela comScore em conjunto com a Millennial Media. 

Dados do relatório “Mobile Intel Series: Retail” indicam que 31% dos consumidores que utilizam dispositivos móveis compraram algum eletrônico.

Seguindo no ranking das mercadorias mais vendidas em varejo via m-commerce estão roupas e acessórios na segunda posição com 29%, logo após estão os...Leia mais>>>

E-commerce

Lançando um Comércio Eletrônico de Sucesso

Negociar produtos ou serviços na internet é uma forma de vida para muitas empresas atualmente, muitas vezes essas empresas nem chegam a existir no mundo “real”, ou seja, não detêm de locais físicos para atendimento. Lançar um negócio virtual requer empreendedorismo, arte, tecnologia e ciências. A seguir listamos alguns passos para que esse lançamento seja um sucesso.Existem inúmeras vantagens pela adoção dessas ferramentas, porém a principal é...Continua>>>

Compras coletivas

[...] novo nicho de mercado


As compras coletivas definitivamente chegaram para ficar, o grande sucesso deste mercado, fez o consumidor ter um novo comportamento de consumo ao se habituar a navegar pelas compras coletivas antes de qualquer aquisição. 2010 foi o grande ano das compras coletivas no Brasil, com faturamento de R$500 milhões e mais de 1.000 sites cadastrados, este segmento conquistou os brasileiros. A possibilidade de adquirir serviços e produtos a custos acessíveis, a exposição de....Continua>>>

E-Commerce voltado para consumidores Gays

Recentemente foi divulgado um estudo sobre os consumos de pessoas com preferências homossexuais, ou seja, os gays. E desse nicho diferenciado 40% dessas pessoas estão na classe A e B. Num total de 64% desses indivíduos possuem no mínimo um cartão de crédito. 80% navegam e costumam fazer compras regularmente. E o aumento de gastos se reflete tanto em bens não duráveis, como livros, produtos de beleza, como em bens duráveis...Continua>>>




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Ética profissional

[...] disputa entre Google e eBay abre debate

Pouco depois do anúncio dos lançamentos do Google Wallet e do Google Offers, o PayPal entrou com uma ação contra a empresa no Tribunal Superior do Estado da Califórnia (SantaClara County) acusando o gigante das buscas de usarem seus segredos empresariais.
A causa dessa rivalidade é Osama Bédier, ex-executivo do Paypal. Bédier trabalhou no PayPal durante nove anos. Esta empresa acusa Bédier de compartilhar segredos empresarias com o Google e terceiros, após ser contratado pelo gigante das buscas.
A contratação de Bédier não foi bem recebida pelo Paypal, pois ele poderia “com o seu conhecimento dos segredos comerciais, e a compreensão dos pontos fracos, disponibilizar informações confidenciais para o Google”, argumenta o PayPal na ação movida.
O PayPal ainda afirma que Bédier transferiu documentos particulares do PayPal a respeito da definição de estratégias de pagamentos móveis para seu computador pessoal, momentos antes de deixar a empresa para trabalhar para o Google.
Outra pessoa envolvida é Stephanie Tilenius, também ex-executiva do PayPal e consultora do eBay. Ela é acusada de quebrar obrigações contratuais ao recrutar Osama Bédier, e encarregá-lo de negociar acordos pela equipe do Android do Google com a PayPal.
“No exato momento em que as empresas negociavam a finalização do negócio entre o Android e o PayPal, Bédier foi chamado para uma entrevista de emprego no Google”, afirma o termo, e tudo isto sem o consentimento do PayPal acerca “desta posição conflitante”.
Os dois ex-executivos do PayPal lideraram o lançamento do novo sistema próprio de pagamentos móveis do Google, construído em parceria com o Citigroup, Mastercard e Sprint. O Google afirma que os serviços são abertos a todas as empresas e convidados de outros bancos, emissores de cartões de crédito, redes de pagamento e as operadoras de celular para que venham a trabalhar juntos.
A resposta do Google veio logo depois:
“O Silicon Valley foi construído sobre a capacidade dos indivíduos de usar seu conhecimento e experiência para buscar melhores oportunidades de emprego, uma idéia reconhecida pelas leis da Califórnia e políticas públicas”. Acrescentou que respeita os segredos comerciais de outras empresas e vai se defender de todas acusações.
Basicamente, o Google alega que não cometeu desvio segredos do PayPal e que as idéias implementadas por Bédier são de sua propriedade intelectual.
As apostas são muito altas. O Mercado de pagamentos móveis é estimado em 1 bilhão de dólares. Muitas empresas tradicionais de pagamento estão indo para o Vale do Silício.
Google e PayPal já batalharam no passado, em 2006, com o lançamento do Google Checkout. No entanto, o Google Checkout teve pouca influência sobre a posição dominante do PayPal no mercado.

Otimize suas vendas

[...] com a implantação de um chat On-line
Muitas pessoas quando vão fazer compras em um site de e-commerce são confrontadas com diversas questões antes que uma compra seja finalizada. Quando surgem problemas e dúvidas, são orientados a procurar a seção FAQ ou fazer uma ligação telefônica. Estes fatos corriqueiros tomam tempo dos consumidores, o que pode fazer com que desistam da compra e procurem alternativas, e nenhum bom administrador de negócios gostaria de ver isso acontecer. Para lidar com estes desafios, a introdução de um software de atendimentoon-line pode ser uma boa alternativa para os sites de e-commerce. Continua>>>