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Carta de Lula sobre o 2º turno


*"Meus amigos e minhas amigas,
Chegamos ao final das eleições diante da ameaça de um enorme retrocesso para o país, a democracia e nossa gente tão sofrida. É o momento de unir o povo, os democratas, todos e todas em torno da candidatura de Fernando Haddad, para retomar o projeto de desenvolvimento com inclusão social e defender a opção do Brasil pela democracia.
Por mais de 40 anos percorri este país buscando acender a esperança no coração do nosso povo. Sempre enfrentamos o preconceito, a mentira e até a violência, e, mesmo assim, conseguimos construir uma profunda relação de confiança com os trabalhadores, com as pessoas mais humildes, com os setores mais responsáveis da sociedade brasileira.
Foi pelo caminho do diálogo e pelo despertar da consciência cidadã que chegamos à Presidência da República em 2002 para transformar o país. O povo sabe e a história vai registrar o que fizemos, juntos, para vencer a fome, superar a miséria, gerar empregos, valorizar os salários, criar oportunidades, abrir escolas e universidades para os jovens, defender a soberania nacional e fazer do Brasil um país respeitado em todo o mundo.
Tenho consciência de que fizemos o melhor para o Brasil e para o nosso povo, mas sei que isso contrariou interesses poderosos dentro e fora do país. Por isso tentam destruir nossa imagem, reescrever a história, apagar a memória do povo. Mas não vão conseguir.
Para derrubar o governo da presidenta Dilma Rousseff, em 2016, juntaram todas as forças da imprensa, com a Rede Globo à frente, e de setores parciais do Judiciário, para associar o PT à corrupção. Foram horas e horas no Jornal Nacional e em todos os noticiários da Globo tentando dizer que a corrupção na Petrobrás e no país teria sido inventada por nós.
Esconderam da sociedade que a Lava Jato e todas as investigações só foram possíveis porque nossos governos fortaleceram a Controladoria Geral da União, a Polícia Federal, o Ministério Público e o Judiciário. Foi por isso, e pelas novas leis que aprovamos no Congresso, que a sujeira deixou de ser varrida para debaixo do tapete, como sempre aconteceu em nosso país.
Apesar da perseguição que fizeram ao PT, o povo continuou confiando em nosso projeto, o que foi comprovado pelas pesquisas eleitorais e pela extraordinária recepção a nossas caravanas pelo Brasil. Todos sabem que fui condenado injustamente, num processo arbitrário e sem provas, porque seria eleito presidente do Brasil no primeiro turno. E resistimos, lançando a candidatura do companheiro Fernando Haddad, que chegou ao segundo turno pelo voto do povo.
O que assistimos desde então foi escandaloso caixa 2 para impulsionar uma indústria de mentiras e de ódio contra o PT. De onde me encontro, preso injustamente há mais de seis meses, aguardando que os tribunais façam enfim a verdadeira justiça, minha maior preocupação é com o sofrimento do povo, que só vai aumentar se o candidato dos poderosos e dos endinheirados for eleito. Mas fico pensando, todos os dias: por que tanto ódio contra o PT?
Será que nos odeiam porque tiramos 36 milhões de pessoas da miséria e levamos mais de 40 milhões à classe média? Porque tiramos o Brasil do Mapa da Fome? Porque criamos 20 milhões de empregos com carteira assinada, em 12 anos, e elevamos o valor do salário mínimo em 74%? Será que nos odeiam porque fortalecemos o SUS, criamos as UPAS e o SAMU que salvam milhares de vidas todos os dias?
Ou será que nos odeiam porque abrimos as portas da Universidade para quase 4 milhões de alunos de escolas públicas, de negros e indígenas? Porque levamos a universidade para 126 cidades do interior e criamos mais de 400 escolas técnicas para dar oportunidade aos jovens nas cidades onde vivem com suas famílias?
Talvez nos odeiem porque promovemos o maior ciclo de desenvolvimento econômico com inclusão social, porque multiplicamos o PIB por 5, porque multiplicamos o comércio exterior por 4. Talvez nos odeiem porque investimos na exploração do pré-sal e transformamos a Petrobrás numa das maiores petrolíferas do mundo, impulsionando nossa indústria naval e a cadeia produtiva do óleo e gás.
Talvez odeiem o PT porque fizemos uma revolução silenciosa no Nordeste, levando água para quem sofria com a seca, levando luz para quem vivia nas trevas, levando oportunidades, estaleiros, refinarias e indústrias para a região. Ou talvez porque realizamos o sonho da casa própria para 3 milhões de famílias em todo o país, cumprindo uma obrigação que os governos anteriores nunca assumiram.
Será que odeiam o PT porque abrimos as portas do Palácio do Planalto aos pobres, aos negros, às mulheres, ao povo LGBTI, aos sem-teto, aos sem-terra, aos hansenianos, aos quilombolas, a todos e todas que foram discriminados e esquecidos ao longo de séculos? Será que nos odeiam porque promovemos o diálogo e a participação social na definição e implantação de políticas públicas pela primeira vez neste país? Será que odeiam o PT porque jamais interferimos na liberdade de imprensa e de expressão?
Talvez odeiem o PT porque nunca antes o Brasil foi tão respeitado no mundo, com uma política externa que não falava grosso com a Bolívia nem falava fino com os Estados Unidos. Um país que foi reconhecido internacionalmente por ter promovido uma vida melhor para seu povo em absoluta democracia.
Será que odeiam o PT porque criamos os mais fortes instrumentos de combate à corrupção e, dessa forma, deixamos expostos todos que compactuaram com desvios de dinheiro público?
Tenho muito orgulho do legado que deixamos para o país, especialmente do compromisso com a democracia. Nosso partido nasceu na resistência à ditadura e na luta pela redemocratização do país, que tanto sacrifício, tanto sangue e tantas vidas nos custou.
Neste momento em que uma ameaça fascista paira sobre o Brasil, quero chamar todos e todas que defendem a democracia a se juntar ao nosso povo mais sofrido, aos trabalhadores da cidade e do campo, à sociedade civil organizada, para defender o estado democrático de direito.
Se há divergências entre nós, vamos enfrentá-las por meio do debate, do argumento, do voto. Não temos o direito de abandonar o pacto social da Constituição de 1988. Não podemos deixar que o desespero leve o Brasil na direção de uma aventura fascista, como já vimos acontecer em outros países ao longo da história.
Neste momento, acima de tudo está o futuro do país, da democracia e do nosso povo. É hora de votar em Fernando Haddad, que representa a sobrevivência do pacto democrático, sem medo e sem vacilações."
Luiz Inácio Lula da Silva


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Twitter do 2º turno


* 11º Mandamento: vote no @Haddad_Fernando (13)
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Rejeição a Haddad despenca e a Bolsonaro dispara


O combate a máfia de fake news de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad (13) mostrou seus resultados na pesquisa do Ibope de ontem. A rejeição a Haddad caiu 6 p.p e a de Bolsonaro subiu 5. Os dois agora estão empatados tecnicamente no quesito rejeição 41% para Haddad e 40% para Bolsonaro. Numa semana a diferença caiu de 12 para 1 p.p. 

Agora a disputa será nas ruas, no corpo a corpo, no olho a olho, conversando ao pé do ouvido com todo eleitor que ainda não vota em Haddad. Vamos a luta. Vamos livrar o Brasil das trevas do fascimo.
Haddad 13


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Luis Nassif: a missão heroica de Haddad em defesa da democracia

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Correndo riscos, assim como sua família, Haddad se consolida como um personagem essencial para a democracia brasileira, seja qual for o resultado de domingo.
Pitaco do Briguilino: Enquanto isso os que descasam da primeira batalha (1º turno da eleição) se desmancham moral e politicamente 
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Brasil 247: disparada na rejeição de Bolsonaro e queda na de Haddad abre espaço para virada do petista

Os brasileiros começam a reagir e rejeitar os discursos ditatoriais do candidato Jair Bolsonaro, bem como a ameaça de fechar o STF, feita pelo seu filho; segundo a pesquisa Ibope divulgada nesta noite, a rejeição ao candidato da extrema-direita subiu cinco pontos em uma semana, indo a 40%; nos votos válidos, Bolsonaro caiu dois pontos, e nas menções espontâneas a queda é de cinco pontos percentuais; já Fernando Haddad aparece em alta: subiu dois pontos nos votos válidos e viu sua rejeição cair seis pontos; o desafio agora é tirar 6,5 pontos de Bolsonaro até domingo; há horizonte para a virada e para vitória da democracia na reta final.

Ricardo Stuckert

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Vamos votar, com um livro nas mãos

Ta rolando uma ideia que achei fantástica, sensacional!

Domingo, todos nós 
Irmos votar com um livro na mão.

Seria legal que criassemos uma capa para colar no livro de cada um.
Mãos a obra

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Tereza Cruvinel: ninguém poderá alegar inocência no futuro

Depois deste final de semana, ninguém poderá alegar inocência no futuro, quando cair sobre nós a escuridão anunciada por Jair Bolsonaro e seu grupo, se confirmada sua eleição no domingo.
Eles mesmos nos avisaram de que haverá desprezo e talvez violência contra as instituições democráticas, de que o regime será tirânico, perseguindo adversários, mandando-os para o exílio ou para a prisão. O nome disso é ditadura.
Começando pela fala do deputado eleito Eduardo Bolsonaro, de que o STF poderia ser fechado por um soldado e um cabo, dispensado até o uso de um jipe.
Isso haveria caso o STF impugnasse a candidatura de seu pai, embora a matéria seja afeta ao TSE.
O ministro Celso de Mello, decano da corte, qualificou-a de “inconsequente e golpista” e o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, afirmou em nota que atacar o Judiciário é atacar a democracia.
Palavras enérgicas mas insuficientes para o tamanho da afronta.

Xadrez da grande batalha civilizatória, por Luis Nassif

Se a esperança vencer o medo, será possível evitar o mais profundo retrocesso civilizatório do país. Caso contrário, caminharemos a passos largos para um período de trevas e dor, que muitos pensavam que felizmente tinha ficado para trás. É o "futuro repetindo o passado" é "o museu de grandes novidades", que o poeta cantou...

Peça 1 - 2018 e 1968
Em 1964, derrubou-se um presidente da República e promoveu-se uma eleição indireta que resultou na posse do Marechal Castello Branco. Do mesmo modo, em 2015 houve outro golpe que derrubou uma presidente eleita.
As semelhanças entre os dois momentos foram desautorizadas por quem comparava 2015 com 1968. No pós-68 houve tortura, agora, não. A comparação, na verdade, é com 1964. Sem 64, não teria havido 68 e os demais anos de chumbo.
Derrubado o governo, foram promulgados vários Atos Institucionais, em uma escalada crescentemente repressiva. O primeiro, de 08/04/1964, dava ao governo militar o poder de alterar a constituição, cassar leis legislativas, suspender direitos políticos por dez anos e demitir, colocar em disponibilidade ou aposentar compulsoriamente qualquer pessoa que tivesse atentado contra “a segurança do país, o regime democrático e a probidade da administração pública”.
A ideia inicial era permitir eleições diretas em 1966 e uma nova Constituinte.

Marina Silva declara apoio a Haddad

Ela cita "risco eminente" em candidatura de Jair Bolsonaro

Marina Silva (REDE) declarou hoje (22) apoio a Fernando Haddad (PT) e reforçou o alerta para o perigo que representa a candidatura Bolsonaro. A candidata da Rede citou sua consciência cristã como um dos fatores principais para tomar esta decisão de apoiar o “professor Haddad”.
Em sua página no Facebook, Marina publicou um texto no qual diz que já tinha recomendado a seus ” filiados e simpatizantes que não votem em Bolsonaro, pelo perigo que sua campanha anuncia contra a democracia, o meio-ambiente, os direitos civis e o respeito à diversidade existente em nossa sociedade”.
Reconhecendo que com 1% dos votos (pouco mais de um milhão de eleitores) seu apoio é  fundamentalmente “simbólico”, mas necessário dado o “risco imediato” em três setores: o meio-ambiente, a diversidade na sociedade e a democracia.
“Outro motivo importante para a definição e declaração de meu voto é a minha consciência cristã, valor central em minha vida.”
“É um engano pensar que a invocação ao nome de Deus pela campanha de Bolsonaro tem o objetivo de fazer o sistema político retornar aos fundamentos éticos orientados pela fé cristã.”
Entre as evidências de que Bolsonaro não prega o amor como ensinou Cristo, Marina cita “ódio contra as minorias frágeis” e o sistema economico que “nega direitos e premia a injustiça”. Ela diz que Bolsonaro usa o “nome de Deus em vão”.
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Você está do lado certo?

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- Quem está ao teu lado na trincheira? 
- E isso tem importância?
- Mais do que a própria guerra!
Ernest Hemingway

Estou entrincheirado na companhia de: Papa Francisco; ONU; Chico Buarque; Angela Davis; Gilberto Gil; Noam Chomsky; Martinho da Vila; Madonna; Miguel Nicolelis; Roger Waters; Black Eyed Peas; Stephen Fry; Ellen Page; Kleber Mendonça Filho; Mano Brown; Emicida; Dua Lipa; Leonardo Boff; CNBB; Rael; Paulo Betti; Barcelona FC; Gaviões da Fiel; Torcida Jovem Santos; Mark Hamill; The Economist; The New York Times; Le Monde; The Guardian; Deutsche Welle; Alessandra Negrini; Adolfo Pérez Esquivel; Anitta; Maradona; Thomas Piketty; Daniela Mercury; John Oliver; Bernie Sanders; Costa-Gavras; Juninho Pernambucano; Raí; Joanna Maranhão; Lázaro Ramos; Tom Morello; Danny Glover; José Pepe Mujica; Cher; Wagner Moura; Beth Carvalho; Camila Pitanga; Bruno Garcia; Bruna Marquezine; Bruno Gagliasso; Giovanna Ewbank; Leticia Sabatella; Teresa Cristina; Sophie Charlotte; Dira Paes; Ana Cañas; François Hollande; Ana Moser; Casagrande; Cláudio Lembo; Diplo; Nicole Scherzinger; Lauren Jauregui; Moniza Iozzi; Dan Reynolds; Alfonso Herrera; Walter Carvalho; Édgar Ramírez; Madeline Brewer; Nicole Scherzinger; François Hollande; Michelle Bachelet; +350 economistas; +1000 juristas; +600 cientistas; OAB; Anamatra; ANPT; Sinait; Abrat; Fenaj e muito mais gente que você se orgulharia de estar ao lado.

Entrincheirado com Bolsonaro estão: Ku Klux Khan; Guilherme de Pádua; União Democrática Ruralista; Alexandre Frota; Luciano Hang; Eduardo Cunha; João Dória; Roger; Lobão; MBL; Latino; Pepê e Neném; Andressa Urach; Gustavo Lima; Danilo Gentili; Maluf; Felipe Melo; Jadson; Banqueiros; Zezé Di Camargo; Jovem Pan; Record; Edir Macedo; Silas Malafaia; Marco Feliciano; Edmundo; Ana Paula; Magno Malta; Carlos Bolsonaro; Eduardo Bolsonaro; Marun (braço direito do Temer)…


E você, com quem está?
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Você está indeciso?

Conheça, compare, e escolha entendendo as proposições de cada candidato para o Brasil ”
Acesse aqui o site https://toindeciso.com/propostas , que compara os planos de governo dos 2 candidatos!
Esse vídeo também tem um significado como diferenças, e algumas questões fundamentais que estão em jogo! https://youtu.be/mg7n_qgZzAQ

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Democracia e Liberdade ou Ditadura e Opressão, a escolha é tua



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Em Fortaleza, Haddad pede ação contra quadrilha do zap pró Bolsonaro

TSE tem de agir rápido para impedir que uma fraude monstruosa e imoral macule a nossa jovem democracia

Em Fortaleza - Ceará hoje sábado (20) Fernando Haddad (13) participou de caminhada e ato pela democracia, lembrando a todos que nossa democracia está ameaçada
“TEMOS OITO DIAS PARA BANIR ESSA ABERRAÇÃO POLÍTICA.”
É claro que Haddad fala do esquema milionário no whatsapp para espalhar mentiras em grande escala e favorecer a candidatura Bolsonaro.
“O BOLSONARO TINHA 100 MIL ROBÔS TRABALHANDO PRA ELE A PESO DE OURO, MENTINDO SOBRE MIM E MINHA FAMÍLIA. ELE É UM SUJEITO DESQUALIFICADO, POR ISSO NÃO ME ENFRENTA. É UMA QUADRILHA QUE TEM QUE SER DESBARATADA PORQUE PODE ATUAR EM OUTRAS ELEIÇÕES.”


“A QUADRILHA JÁ ATUOU NO PRIMEIRO TURNO ELEGENDO PARLAMENTARES QUE NINGUÉM CONHECE. JÁ ELEGEU DEPUTADO, SENADOR E PODE ELEGER GOVERNADOR QUE NINGUÉM CONHECE, NINGUÉM VIU, NÃO TÊM CURRÍCULO, EXCLUSIVAMENTE FORJANDO SANTINHO DO WHATSAPP NA VÉSPERA DA ELEIÇÃO. JORNALISTAS ESTÃO SENDO AMEAÇADOS. ONDE VAMOS PARAR?”

LAMENTO QUE A JUSTIÇA NÃO TENHA PERMITIDO A BUSCA E A APREENSÃO DOS COMPUTADORES DAS EMPRESAS CRIMINOSAS E EVENTUAL PRISÃO DE UM DOS EMPRESÁRIOS QUE FEZ CONTRIBUIÇÃO ILEGAL PODERIA RESOLVER ESSE PROBLEMA E ELE SAIR DO SEGUNDO TURNO COM A ENTRADA DO CIRO.

Haddad agradeceu ainda o apoio de Ciro Gomes e os 70% de seu eleitorado que já o apoiam.

“Viemos buscar os outros 30%”

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Investigação sobre #Caixa2doBolsonaro muda reta final da eleição

Investigado por denúncias de crime eleitoral, candidatura de Bolsonaro está perdendo fôlego e votos. Nos próximos dias esta perda deve se acentuar. Num momento no qual os eleitores prestam atenção a tudo o que ocorre na campanha, o capitão-candidato é alcançado por revelações gravíssimas e terá dificuldades para se defender: sua máquina de fake news encontra-se em pane, silenciada pela Whatsapp, que cancelou 700 mil contas que disparavam mentiras contra Haddad para milhões de usuários. Já se vislumbra a virada.

Soldadinho de araque, candidato anabolizado ou os dois, qual sua opinião?


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Dasafio aos eleitores do B171, por Rafael Patto

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Se tiver algum eleitor do B171 aqui entre meus contatos virtuais, eu peço encarecidamente que me apresente um argumento racional que justifique seu voto.
Mas tem que ter algum fundamento lógico. O que o programa de governo do seu candidato propõe para fazer a sua vida melhorar? Quero saber de proposta de verdade. E bem explicada! Não adianta só falar qual é a proposta: tem que explicar como vai executar, porque do contrário dá pra prometer até lote no céu. Também não quero saber de conversa fiada de Venezuela, Chávez, Maduro, comunismo e essas retardadices de gente imbecilizada. Não passe vergonha. E, última regrinha, não me venha também com o papo do "quitiguei", porque continuar falando nisso depois de desmascarada a mentira não é burrice: é mau-caratismo.

Ficou difícil ou dá pra ser? Alguém aí consegue?
Pode colocar aqui nos comentários à vontade. Uma, duas, vinte, quantas houver. Cedo espaço ilimitado e ainda me comprometo a compartilhar. Se aparecer pelo menos um argumento decente que justifique o voto num energúmeno saudosista da ditadura e defensor da tortura, eu juro que eu compartilho.

Pitaco do Briguilino: Caro Rafael Pato, isto não é um desafio. É uma missão impossível. Pode chamar Tom Cruise, Stalone, Van Damme, Vin Diesel, Jackie Chan, Bruce Willis e quem mais você quiser, que eles não conseguirão concluir a missão.
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O Brasil que o "Cavalão prega"



O Brasil na onda ciberintoxicação e da contrainsurgência permanete  por Mario Conti
De novo, não foi na Copa. Tal como nos Estados Unidos, na Hungria, na Turquia e nas Filipinas, o apelo à autoridade e ao obscurantismo dá o tom na política. Um tom de ordem unida: difama inimigos, mobiliza fanáticos, intoxica eleitores.
Lá como cá, a cibertecnologia polui a política: debates na TV cedem lugar à disseminação massiva de mentiras pelo WhatsApp. Cá como lá, militares se achegam ao poder. Vão-se os civis e vêm os generais; vai-se a vassoura e vem a metralhadora (enrustido, o carinho pelo fálico continua).
A singularidade pátria da jabuticaba é um mito.
O Brasil é parte de forças planetárias. Ora elas se configuram assim, ora assado. Depende da situação em cada país, da sua história, da sua cultura, das facções que se enfrentam. As lutas numa nação ricocheteiam noutras.
Na raiz dos movimentos mundiais está a produção material da vida — a economia —, que faz com que bilhões de pessoas pendam para lá e para cá. Como o movimento é desigual e combinado, a França elegeu um presidente de centro-direita, Macron, e o México um de esquerda, Obrador.
A tendência dominante hoje, contudo, é autoritária na política, xenófoba no nacionalismo e conservadora nos costumes.
Há diferenças entre os que a adotam.
Trump não dá bola para religião, enquanto Bolsonaro corteja pastores dinheiristas para angariar votos do rebanho.
O capitão insultou a igreja majoritária, a católica, cuja cúpula comunga com ele a rejeição ao aborto.
A CNBB é “a parte podre da Igreja”, disse. A alta hierarquia papa-hóstia engoliu o sapo em silêncio.
Só D. Mauro Morelli teve peito para falar que ele é “desequilibrado e vulgar”.
O afã em submeter o Estado a seus desígnios aproxima Bolsonaro do húngaro Orban e do turco Erdogan.
Ambos enrijeceram as instituições para reprimir descontentes e diferentes.
Orban pôs mais juízes no Supremo. Aqui, dada a subserviência do STF, talvez nem seja preciso.
Nos Estados Unidos, refugiados e imigrantes servem de pretexto para a xenofobia.
O nacionalismo é seletivo: para ganhar as eleições, Trump se apoiou na máquina cibernética de Putin, a quem sempre incensa.
Aqui, a campanha do capitão usa o sistema de fraudes bolado por corporações americanas.
Só que o Cavalão lembra muito mais Duterte, o presidente filipino.
Clóvis Saint-Clair, autor de “Bolsonaro, o Homem que Peitou o Exército e Desafia a Democracia” (ed. Máquina de Livros, 192 págs.), diz que ele ganhou o apelido de Cavalão devido ao “vigor físico, fala grossa, frequentemente grosseira, e gestos incontidos”.
É tal e qual Duterte.
Ambos usam a retórica da ameaça atravancada.
Dizem barbaridades e, quando pega mal, voltam atrás, explicam que era brincadeira.
Saint-Clair, linguista, diz que se trata de um método expositivo.
Há pouco, Bolsonaro usou a palavra “hipérbole” para desdizer o que dissera. Sabia do que falava.
Duterte elegeu os traficantes de drogas como inimigos. Pôs a polícia na rua e a autorizou a mandar bala na bandidagem.
Aqui, o capitão promete o mesmo. Se eleito, descerá o pau nos inimigos, mas haverá balas perdidas para todos.
A fuzilaria não acabou com o tráfico nas Filipinas.
Isso interessa menos que ter inimigos e manter um estado de tensão permanente.
São muitos os inimigos que o Cavalão enuncia: petistas, sem-terra, sem-teto, ambientalistas, ativistas, quem fica de mimimi.
O capitão se apresenta como um militar patriota, o que é uma fake news digna de WhatsApp. Quem o demonstra é ele mesmo, que na sua propaganda na tevê aparece, dengoso e coquete, batendo continência à bandeira americana.
O lema “Brasil acima de todos” é outra fraude.
O Cavalão não defende nada de nacional, da cultura às artes e passando pela Amazônia. Delegou a condução da economia a um financista da globalização sem limites. Só a corporação dos fardados estará assegurada.
O recurso aos militares se dá nesse contexto.
O pundonoroso Exército de Caxias não ganha uma guerra desde a do Paraguai, na qual um dos seus feitos foi a Retirada da Laguna, ou seja, a fuga. Ele é uma força de uso interno. Tem sido assim de Canudos ao Araguaia à intervenção no Rio.
A estratégia usada pelo Exército foi desenvolvida no Pentágono, onde atende pelo nome de Military Operations in Urban Terrain.Ensinada às tropas brasileiras na “missão de paz” no Haiti, a MOUT é aplicada na Rocinha e na Cidade de Deus.
Contrainsurgência permanente, ela pressupõe a tutela e militarização da sociedade.
É esse o Brasil que o Cavalão prega.
Jornal Folha de São Paulo

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Para assistir com atenção



E refletir
Sem paixão
O nosos destino, dos nossos flhos e netos está na razão
E na ponta dos nossos dedos
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A imagem e notícia da manhã, quiça do dia


Companheiros e companheiras, ativistas digitais, a imagem acima e a notícia que ela traduz, deve ser curtida, comentada e compartilhada possível. Ela fortalece a última pesquisa Vox Populi. Mostra uma situação até muito melhor, Vamos lutar, vamos virar este jogo e garantir a vitória da Democracia. Vamos a luta.
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É hora de votar em defesa dos nossos direitos e pela democracia brasileira, por Eliana Brasil


Mais do que nunca, o que está em jogo, no segundo turno das eleições do próximo dia 28 de outubro, é o projeto político que queremos para o Brasil. É o futuro dos trabalhadores, da sociedade e da democracia brasileira.
Por isso, temos que nos mobilizar em defesa dos nossos direitos e alertar os bancários e demais trabalhadores brasileiros sobre quem apoiou a reforma trabalhista, que acabou com direitos históricos conquistados com muita luta durante décadas. Quem votou a favor da terceirização irrestrita, que coloca em risco o emprego da categoria bancária e de outras categorias. Quem apoiou o congelamento dos investimentos em educação, saúde, segurança e políticas sociais.
O deputado federal e candidato à presidência Jair Bolsonaro apoiou esses ataques do governo Temer, que retiraram direitos dos trabalhadores. No Congresso, ele votou a favor de todas essas duras medidas contra a população.
Agora, o seu plano de governo prevê o aprofundamento destes ataques. Bolsonaro propõe, por exemplo, a criação de uma carteira de trabalho verde e amarela para os que estão entrando no mercado de trabalho. Com ela, trabalhadores negociarão individualmente com os patrões. Nesta situação, ou aceitam o que os empresários mandam ou perdem o emprego. Os patrões terão total autonomia para retirar direitos.
Além disso, o candidato já se posicionou contra a licença-maternidade e também justificou que a gravidez é responsável pela diferença salarial entre homens e mulheres. Já o candidato a vice de Bolsonaro se manifestou contra o 13º salário e o abono de férias.
Propõe ainda um amplo programa de privatizações no setor público. Segundo o candidato, seriam 50 empresas entregues ao mercado financeiro ou completamente extintas só no primeiro ano de governo. Além de colocar em risco o emprego de muitos brasileiros, a medida prejudica o desenvolvimento e coloca setores estratégicos do país nas mãos de empresários que visam apenas o lucro, e não o bem-estar da população.
Em relação à reforma da Previdência, Bolsonaro quer o fim da contribuição patronal e a capitalização da aposentadoria. Esse mesmo modelo, no Chile, fez com que 90% dos aposentados recebam somente meio salário mínimo. Isso provocou, inclusive, aumento no índice de suicídio entre idosos chilenos.
Essas são apenas algumas das propostas que irão retirar direitos históricos conquistados pelos trabalhadores brasileiros. Daí a importância de unirmos todas as nossas forças para garantir a eleição de um presidente comprometido com a justiça social do nosso país. Que tenha à frente um projeto de nação que garanta as conquistas obtidas, impedindo o aprofundamento dos ataques contra a população, priorizando o desenvolvimento sustentável, o crescimento econômico com inclusão, o fortalecimento dos movimentos populares, a democratização do Estado e o aperfeiçoamento das instituições democráticas.
Por tudo isso, é fundamental eleger Fernando Haddad para a presidência da República.
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