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Rejeição a Haddad despenca e a Bolsonaro dispara


O combate a máfia de fake news de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad (13) mostrou seus resultados na pesquisa do Ibope de ontem. A rejeição a Haddad caiu 6 p.p e a de Bolsonaro subiu 5. Os dois agora estão empatados tecnicamente no quesito rejeição 41% para Haddad e 40% para Bolsonaro. Numa semana a diferença caiu de 12 para 1 p.p. 

Agora a disputa será nas ruas, no corpo a corpo, no olho a olho, conversando ao pé do ouvido com todo eleitor que ainda não vota em Haddad. Vamos a luta. Vamos livrar o Brasil das trevas do fascimo.
Haddad 13


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Combatendo as mentiras pró-bolsonaro que circulam nas redes



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Articulador político de Bolsonaro financiou maior rede de fake news do Facebook, retirada hoje do ar, por Vinicius Segalla




O deputado Delegado Franceschini (PSL-PR), coordenador da campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL), doou R$ 24 mil à maior rede de fake news e contas falsas que atuava na eleição brasileira. Nesta segunda-feira (22), a rede social Facebook anunciou ter desbaratado o esquema e retirado do ar “um grupo de 68 páginas e 43 contas da rede social que, juntas, formavam a maior rede pró-Bolsonaro da internet”, como informa o jornal “O Estado de S.Paulo”.
O diário paulista não informou, porém, que esta rede ilegal pró-Bolsonaro comprovadamente já recebeu dinheiro do coordenador da campanha do capitão da reserva. Esta informação consta em outra reportagem, do Portal UOL, publicada em maio deste ano.
Assim, cruzando as duas informações publicadas com alguns meses de intervalo, resta provado que a coordenação da campanha de Bolsonaro financiou uma gigantesca rede de contas e notícias falsas que atuava no Facebook em favor do candidato do PSL.
Entenda o caso
Segundo o Estadão, o Facebook removeu nesta segunda-feira um grupo de 68 páginas e 43 contas da rede social que, juntas, formavam a maior rede pró-Bolsonaro da internet. Segundo a empresa, os donos dessas páginas, controladores de um grupo chamado Raposo Fernandes Associados (RFA), criaram contas falsas e múltiplas contas com os mesmos nomes para administrar os grupos.
Seus donos são conhecidos propagadores de fake news pela internet, notadamente por meio do site Folha Política. Informa o Estadão: “Um casal – o advogado Ernani Fernandes e sua mulher, Thais Raposo – montou um “império” de páginas e sites com apoio de conhecidas figuras conservadoras no País, como Alexandre Frota e Marcello Reis, do Revoltados Online. O Facebook investigava a rede há meses em sigilo.”
Já em reportagem do portal UOL, de maio deste ano, se lê: Seis notas fiscais pagas pelo gabinete do deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), o Delegado Francischini, apontam que o parlamentar destinou R$ 24 mil de sua cota parlamentar, no período entre dezembro do ano passado e abril deste ano, para uma empresa em nome de um casal que administra uma rede de sites apontados como veículos que propagam fake news.
As notas foram emitidas pela empresa Novo Brasil Empreendimentos Digitais, que tem como sócios registrados junto à Receita Federal a advogada Thais Raposo Chaves e seu marido, Ernani Fernandes. Ele também aparece como responsável pelo domínio do site de conteúdo político engajado Folha Política (que não tem nenhuma relação com o Grupo Folha).
Desde dezembro, a Folha Política publicou em suas páginas diversos textos em que cita o deputado Francischini. Eles têm títulos como ‘Delegado Francischini fala ‘na lata’ o que pensa de Lula’ ou ‘Delegado e Bolsonaro apresentam projeto de lei para acabar com privilégios para ex-presidentes’.”
Veja, lá emcima uma das cinco notas fiscais (todas constantes no Portal da Transparência do governo federal) que provam o pagamento, por parte do coordenador de campanha de Bolsonaro, à rede de perfis falsos desbaratada nesta segunda.
Assim, a nova relação da candidatura do PSL com redes de fake news é apenas mais uma a se somar a todas as outras que, segundo informa o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), estão sendo investigadas e terão as consequências previstas em lei contra a candidatura que delas faz uso. Resta saber se o que informa o TSE, por meio de sua presidente, a ministra Rosa Weber, vai efetivamente acontecer, ou se se trata apenas de mais uma fake news.
Não é de hoje que Ernani e seu site Folha Política espalham fake news pela internet. No ano de 2016, o DCM já informava sobre a prática ilegal, em reportagem de Pedro Zambarda de Araujo, que mostrava também que o hoje deputado federal Kim Kataguiri (DEM), coordenador nacional do (Movimento Brasil Livre), era articulista e apresentador de programas em vídeo do Folha Política.
P.S: Óbvio que Jair Bolsonaro não sabia de nada...
Diário do Centro do Mundo
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Excluída maior rede pró-Bolsonaro no Facebook

Maior rede pró-Bolsonaro do Facebook é excluída após denúncia do ‘Estado’

Rede social remove 68 páginas e 43 contas que formavam maior grupo bolsonarista da internet
Luiz Fernando Toledo, O Estado de S.Paulo


O Facebook removeu hoje segunda-feira, 22, um grupo de 68 páginas e 43 contas da rede social que, juntas, formavam a maior rede pró-Bolsonaro da internet. Segundo a empresa, os donos dessas páginas violaram as políticas de autenticidade e spam ao criar contas falsas e múltiplas contas com os mesmos nomes para administrar essa rede. O conteúdo compartilhado pelas páginas não teve influência sobre a decisão do Facebook.
Juntas, essas páginas, controladas por um grupo chamado Raposo Fernandes Associados (RFA), tinham mais engajamento na internet do que jogadores e artistas mundialmente famosos, como Neymar, Anitta e Madonna.
Pitaco do Briguilino: A questão é...por que apenas agora na reta final da campanha? Imagine o tanto de mentiras que espalharam durante todo o tempo que tiveram ativa.


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Usam até a Bíblia para espalhar mentiras



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Janio de Freitas: fraude na internet fere lisura da eleição

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"O dano causado à lisura da eleição para presidente, pelo uso fraudulento da internet em benefício de Jair Bolsonaro, é irreparável e inapagável", diz o jornalista janio de Freitas em sua coluna no jornal Folha de S. Paulo. Para ele, "já atingido por desprestígio crescente nos últimos anos, o Judiciário está diante de um problema que põe à prova o discernimento, a coragem e a consciência de um bom número de magistrados", escreve o jornalista Janio de Freitas na sua coluna no Jornal Folha de São Paulo. 

E continua "São vários crimes associados e simultâneos que se mostram na revelação da repórter Patrícia Campos Mello de que empresas pagaram ao menos R$ 12 milhões por pacotes de disparos em massa de mensagens, no WhatsApp, contra Fernando Haddad (PT). Já se sabe que uma das empresas de informática capazes desse serviço, por exemplo o Dot Group, pode lançar mensagens para 80 milhões de pessoas. Gasto de empresas com candidatos é crime eleitoral". enfatiza.

"Bolsonaro falou muito e à toa em fraude. Por algum motivo, fraude não lhe saía da cabeça", leia a coluna na íntegra Aqui
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Investigação sobre #Caixa2doBolsonaro muda reta final da eleição

Investigado por denúncias de crime eleitoral, candidatura de Bolsonaro está perdendo fôlego e votos. Nos próximos dias esta perda deve se acentuar. Num momento no qual os eleitores prestam atenção a tudo o que ocorre na campanha, o capitão-candidato é alcançado por revelações gravíssimas e terá dificuldades para se defender: sua máquina de fake news encontra-se em pane, silenciada pela Whatsapp, que cancelou 700 mil contas que disparavam mentiras contra Haddad para milhões de usuários. Já se vislumbra a virada.

Soldadinho de araque, candidato anabolizado ou os dois, qual sua opinião?


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Sejumoro, e o #Caixa2doBolsonaro ? - Isso não vem ao caso!


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Twitter bombástico

Salto de Bolsonaro nas pesquisas indica fraude
Mauro Paulino, diretor do instituto de pesquisas Datafolha usando seu olhar técnico como analista de pesquisas, admite que a subida de Bolsonaro foi impulsionada por uma fraude; ele explica que a onda na reta final do primeiro turno foi patrocinada por práticas ilegais de uso massivo do WhatsApp com caixa dois digital patrocinado ilegalmente por empresas.

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Bolsonaro se faz de desentendido de Fake Whats

A notícia saiu na Folha. Empresários compram ilegalmente pacotes de mensagens anti-PT difundidas massivamente via WhatsApp, convertido numa espécie de 'FakesApp. Fernando Haddad pede a prisão dos responsáveis. O PDT de Ciro Gomes anuncia que pleiteará a anulação da própria eleição.

Beneficiário direto da rede de ‘Fakes App’, Jair Bolsonaro se faz de desentendido: ''Eu não tenho controle se tem empresário simpático a mim fazendo isso. Eu sei que fere a legislação. Mas eu não tenho controle, não tenho como saber e tomar providência'', disse o capitão ao site Antagonista. Então, tá!
Josias de Souza

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Caixa 2 de Bolsonaro revelado e mpf e tse calados, cúmplices?



Haddad sobre fraude (caixa 2 e fake news) no whatsapp: "Jair Bolsonaro criou uma organização criminosa"

Empresários apoiam Jair Bolsonaro, como o dono da Havan, pagam até 12 milhões de reais por "pacotes de disparos" 

“Vamos para a Justiça Eleitoral para impedir Jair Bolsonaro de agredir violentamente a democracia, como ele tem feito a vida inteira. Nunca respeitou a democracia e não está respeitando agora”.

Esse foi o recado dado pelo nosso candidato, Fernando Haddad, durante entrevista à Rádio Tupi (RJ) nesta quinta-feira (18).

“Meu adversário, Jair Bolsonaro, criou uma organização criminosa com empresas mediante Caixa 2, dinheiro sujo, que está patrocinando mensagens mentirosas pelo WhatsApp”, disse Haddad.

Ele se referiu à investigação do jornal Folha de São Paulo, que descobriu que empresas que apoiam Bolsonaro, como a Havan, pagavam até R$ 12 milhões por pacotes de disparos, feitos por companhias especializadas.
Levando-se em consideração que cada disparo custa de R$ 0,8  a R$ 0,40, imagina quanta fake news eles conseguem espalhar!
Para Haddad, esse caso vai além de um problema de propagação de notícias falsas, o que já seria um desrespeito com o eleitor.

“Isso é crime, já não é um problema moral. É um problema legal. Meu adversário está usando crime eleitoral para ter vantagem na disputa. Ele que diz que faz campanha pobre foi desmentido hoje.”

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Fake news do dia

A campanha do mitomaníaco Jair Bolsonaro tem como regra difundir mentiras a não poder mais contra Fernando Haddad e o PT. Tudo bancado pelo famigerado e ilegal caixa 2 (depois os empresários vão cobrar a conta e podem ter certeza, a fatura vai cair no lombo do trabalhador).

A mentira de hoje é: Haddad vai acabar o Whatsapp.

Fique atento.

Não caia nas canalhices desses bandidos, não compartilhe mensagens mentirosas.

Olho vivo.

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Empresas bancam disparo de mensagens antipetistas no WhatsApp; prática é ilegal

Reportagem de Patrícia Campos Mello na Folha de S.Paulo informa que empresas estão comprando pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp e preparam uma grande operação na semana anterior ao segundo turno. A prática é ilegal, pois se trata de doação de campanha por empresas, vedada pela legislação eleitoral, e não declarada.

De acordo com a publicação, a Folha apurou que cada contrato chega a R$ 12 milhões e, entre as empresas compradoras, está a Havan. Os contratos são para disparos de centenas de milhões de mensagens.
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Pitaco do Briguilino: Para os honestissímos eleitores e eleitoras do mitomaníaco...isso não tem nenhuma importância. De hipocrisis essa gente entende.

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A máquina de mentiras, por Tereza Cruvinel

A vantagem de Jair Bolsonaro sobre Fernando Haddad subiu para 18 pontos percentuais (em relação aos 16 apurados na semana passada por Datafolha). Podia ser até maior, nas circunstâncias: Bolsonaro cresce surfando nova e forte onda antipetista , turbinada pelo mar de mentiras, calúnias e baixarias disseminadas contra o adversário pelo aplicativo whastsapp, através de milhares de grupos fechados, muitos criados a partir do exterior. O que se diz neste tubo de esgoto só é conhecido por quem lê, não podendo ser desmentido ou combatido. Esta variante digital da guerra suja eleitoral pode fazer da eleição brasileira caso tão rumoroso quanto o da Cambridge Analytics/Facebook na eleição americana.
A presidente do TSE, ministra Rosa Weber, convocou as campanhas de Jair Bolsonaro (PSL) e Haddad para discutirem o assunto hoje. Ela sabe que a eleição virou um faroeste sem lei e que um lado atua no vale-tudo. Faz seu gesto inútil para que fique registrado. Os consultores do tribunal teriam recomendado alguma forma de controle do aplicativo mas a maioria dos ministros não parece disposto a comprar uma briga. Acordo não haverá porque Bolsonaro já recusou um protocolo ético proposto por Haddad. Seus representantes dirão que não controlam os grupos, apesar das evidências de que seguem uma estratégia e um comando. O jogo sujo pelo whatsapp difere das fake news, notícias falsas postadas em espaços públicos. Ontem mesmo o TSE mandou o Facebook retirar conteúdos ofensivos a Haddad. Mas como entrar nos grupos e determinar que deixem de veicular isso e aquilo? O TSE não tem este poder.
Eu fiquei algumas horas em um grupo. Um participante pediu meu “adicionamento” mas logo depois, por minha baixa interação ou outro motivo, fui excluída. Mas vi e li horrores. Desde mentiras sobre desvios ocorridos nos governos petistas, que revoltam um eleitor já amargurado com a crise e a corrupção, até obscenidades, como o meme erótico de Lula e Haddad, completamente nus numa montagem.
Sobre desvios, destaco a série de 32 fotografias de obras de infraestrutura que Lula e Dilma teriam bancado em diversos países, presenteando-os com o dinheiro do BNDES, que deixou de ser aplicado no Brasil em nossas estradas, hospitais e escolas, dizem lá. Cada obra com sua foto, descrição e valor, na casa dos bilhões de dólares. Quem não se revoltaria com isso? É tarde para o PT explicar que o BNDES não deu dinheiro para os governos destes países, como ali é sugerido. O banco financiou empresas brasileiras, como a Odebrecht, que faz o porto de Mariel em Cuba, para poderem executar as obras que conseguiram. Isso se chama financiar exportações de serviços. Exporta-se o serviço e a matéria-prima nacional e os brasileiros ganham empregos nestas obras. Não sei se foram 32, como asseguram.
Há fartura de banner, memes e textos sobre roubalheiras, a riqueza de Lula, o luxo em que vivem os petistas (como a falsa Ferrari de Haddad). E também sobre as acusações de ordem moralista, na linha kit gay e pregação do incesto nas escolas. Diante da pancadaria nos grupos, soam como brincadeiras inocentes as Fake News bolsonaristas no Twitter e no Facebook.
Segundo a revista Fórum, o ativista Everton Rodrigues, responsável pelo blog “Falando Verdades”, foi desligado do Whatsapp após divulgar, no sábado, 13, uma lista com mais de 50 grupos pró-Bolsonaro administrados por números telefônicos que ficam nos Estados Unidos, principalmente em cidades da Califórnia. Ele apresentou cópia de um registro dos grupos mantido pela central do aplicativo. Alguns destes números, segundo Everton, atuaram como “administradores” na campanha de Donald Trump, cujo estrategista digital, Stevie Bannon, tornou-se consultor de Bolsonaro. Em recente entrevista, Bannon apontou o Brasil como parte de um “movimento” populista de direita global, que contaria com sua atuação.
Assim, a eleição vai sendo decidida não pelo que Bolsonaro diz, não pelo que ele propõe, no inexistente programa de governo, ou no debate de que se recusa a participar, e sim pelo mar de mentiras que vai arrastando mais eleitores para Bolsonaro, fornecendo os argumentos toscos e infundados, que eles brandem exaltados para justificar a escolha feita.
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Jornal do Brasil
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A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro

A maior fake news da campanha de Jair Bolsonaro contra Fernando Haddad, o tal "kit gay", que de acordo com a mentira espalhada, propõe ensinar sexo na escola a crianças de seis anos ou até forçá-las a mudarem de gênero, vem sendo desmascarada por youtubers. 
Um vídeo publicado na página do Facebook  ‘Quebrando o Tabu’, apresentado por Fabrício Andrietta, explica que o “kit gay” nunca existiu e detalha como o candidato do PS inventou essa história delirante, de onde ela saiu e o motivo.
O vídeo revela que, ao contrário do que já foi dito por Bolsonaro, o 9º Seminário LGBT Infantil, onde teria sido lançado o material fictício, nunca existiu. O Seminário realizado tratou, na verdade, de diversos temas sobre a ótima de pessoas LGBT, inclusive crianças e sexualidade. Em um resumo simples, o objetivo era encontrar soluções para evitar que crianças apanhem ou sejam mortas por quererem lavar a louça ou brincar de boneca.
O youtuber Leonardo Stoppa, que também tem um programa na TV 247, é outro que desmonta a farsa, na internet, em um vídeo curto de oito minutos. Ele detalhe que a proposta inicial foi um projeto educacional chamado "Escola sem homofobia" e dá dicas de como abordar os eleitores de Bolsonaro que têm medo do "kit gay" e de que forma desmentir o candidato.
A jovem Paula Landucci, do canal DiariodePLanducci, depois de também detalhar toda a farsa do kit gay, afirma que Bolsonaro "distorce as informações, mente, para conseguir manipular você aí, eleitor dele". Assista abaixo aos três vídeos citados:

Fabrício Andrietta sobre kit gay, no Quebrando o Tabu:

Leonardo Stoppa - Desmontar o kit gay derruba Bolsonaro:


Bolsonaro e o kit gay, do DiariodePLanducci:

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Luis Nassif: xadrez das tacadas finais antes do 1º turno


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- Sinais, fortes sinais que o principal instrumento de iniciar as mentiras, a revista Veja está armando para detonar ainda no primeiro turno -
GGNIndício 1 – a manipulação recorrente na véspera das eleições
Na véspera das eleições de 2014, a revista Veja produziu uma matéria falsa, de capa, com supostas informações de que Lula e Dilma teriam participado dos esquemas de propinas para financiamento de campanha. Foi uma jogada articulada em que, adicionalmente à revista, foram impressas e distribuídas milhões de capas da revista.
Tratava-se claramente de um crime eleitoral. No jantar da posse de Dilma Rousseff, compartilhei uma mesa com o Procurador Geral da República Rodrigo Janot. Indaguei se não seria tomada nenhuma providência em relação ao vazamento. Dois crimes teriam sido cometidos: o suposto vazamento de uma delação mantido sob sigilo; e a manipulação da declaração.
Janot tirou o corpo, alegando que provavelmente o vazamento foi produzido pelos advogados do réu. E ai? Cometeu crime do mesmo modo. O MPF não iria apurar? O PGR mudou de assunto.
Há um histórico de manipulações midiáticas nas vésperas de cada eleição. Relembrando as mais notórias
  1. Sequestradoras de Abilio Diniz aparecendo nas fotos com camisas do PT, enfiadas neles pela Polícia.
  2. Armação da Lunnus, que acabou com a candidatura presidencial de Roseane Sarney, envolvendo José Serra, procurador da República, delegado da Polícia Federal e Globo.
  3. Episódio dos aloprados nas eleições de São Paulo, envolvendo Polícia Civil, José Serra e Globo e valendo-se do mesmo cenário, de notas arrumadas em pacote servindo de fundo para a gravação.
  4. Bolinha de papel, na encenação grotesca de José Serra, envolvendo Serra e Globo..
  5. Operações com estardalhaço na AP 470 e na Lava Jato, sempre em fases decisivas do período eleitoral, aí mostrando a participação direta do MPF e da PF, e não mais ações isoladas, como a da Lunnus.
Portanto, tem-se um padrão claramente definido, nas eleições brasileiras, possível dentro de um ambiente de cartelização da mídia, de criação de factoides visando interferir indevidamente nas eleições.

Indício 2 – os factoides de 2018

Há dois factoides possivelmente sendo guardados para a reta final das eleições: ou do 1º turno ou do 2º turno, tal a confusão de possibilidades.
Um, é a undécima repetição da delação de Antônio Palocci, agora pelo Ministério Público Federal do Distrito Federal, o mais partidarizado depois de Curitiba. O STF (Supremo Tribunal Federal) já havia começado a questionar o escândalo de delações declaratórias, sob pressão, sem a apresentação de provas.
A Lava Jato cozinhou o  “espertíssimo” Palocci em banho-maria. Fê-lo dar declarações autodesmoralizantes, seguindo o script de um brilhante roteirista curitibano – que incluiu até um “pacto de sangue” entre Emilio Odebrecht e Lula na conversa. Palocci pagou na frente e não levou. Os procuradores já tinham obtido o que queriam – manchetes jornalísticas contra o adversário político
Agora, repete-se o jogo. Palocci entrega na frente, procuradores e delegados atropelam os regimentos e divulgam para a mídia, o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) aceita de forma complacente e atinge-se novamente o objetivo.
O segundo factoide é Adélio Bispo de Oliveira, o estaqueador de Bolsonaro.
Há uma série de fatores que conduzem a narrativas opostas, ambas perigosas:
Fator 1 – seu isolamento na cadeia, inclusive longe do contato com seus advogados.
Fator 2 – ainda não se saber quem banca os advogados e como apareceram no local em cima do fato.
Fator 3 – a atuação do delegado Francesquini (maior representante da ala barra-pesada da PF) pretendendo impedir entrevistas agora.
Fator 4 – a informação de que o juiz autorizou entrevista de Adélio à revista Veja na 6ª feira anterior ao dia da eleição.
Fator 5 – a primeira etapa das investigações constatou que Adélio agiu sozinho, tem problemas mentais e todos os indícios confirmam sua versão, a maneira como soube da visita de Bolsonaro a Juiz de Fora, seu aprendizado com facas em açougues etc. Em suma, nenhum indício de participação de outras pessoas. Mas, agora, anuncia-se o encerramento da primeira parte da operação e a abertura de uma segunda rodada, visando apurar a existência ou não de uma ação articulada.
A alegação do delegado Francesquini , para impedir a entrevista agora, foi a de não permitir que Adélio fale alguma coisa que prejudique Bolsonaro. Pode ser que sim.
Mas pode ser também para que não comprometa ou tire o impacto da última entrevista, onde poderia apresentar outra versão, em desenvolvimento até 6ª que vem, visando incriminar o PT e Lula. Do mesmo modo, o republicanismo exemplar das investigações da PF, até agora, pode ser apenas uma estratégia de despiste para o lance seguinte.
Em 2014, depois de intensa discussão, o Jornal Nacional não bancou a capa da Veja.
Agora, se tem a mesma revista, esvaindo em sangue, com dificuldades enormes em caixa, e com a possibilidade de interferir novamente nas eleições.
Para a última edição antes da votação do 1º turno, a revista tem dois materiais:
  1. A delação de Antônio Palocci aos procuradores do Distrito Federal. Esse material está há algumas semanas com ela. A demorar em divulgar ou se prende a negociações com alguns dos atingidos (BTG Pactual) ou visando soltar em cima das eleições.
  2. Na 6ª feira, a entrevista com Adélio, sabendo-se da histórica  capacidade da revista de manipular fatos.
Junto a isso, uma grande dificuldade financeira.

As saídas possíveis

No seu período de presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Ministro Luiz Fux ameaçou as fakenews com os dardos do Olimpo. Envolveu ABIN, Polícia Federal, Ministério Público em uma equipe destinada a combater “antecipadamente” os boatos. E garantiu que eleição que fosse conquistada com notícias falsas seria anulada.
Deixemos as jactâncias de lado para analisar o que se apresenta.
Há a possibilidade concreta de um enorme fakenews espalhado pela mídia na véspera das eleições e, portanto, sem dar condições para que sejam desmentidos.
Há sinais concretos de que o principal instrumento de fakenews da última década, a revista Veja, está se preparando para abordar dois temas potencialmente explosivos.
Nos últimos dias, Ministros do STF passaram a criticar abertamente vazamentos e uso político das delações.
Para preservar um mínimo de seriedade dos tribunais superiores e dos Conselhos corporativos, duas medidas se fazem necessárias:
1ª Medida – a Procuradoria Geral da República (ah, bobagem!), digo o Conselho Nacional do Ministério Público expedir  uma notificação alertando para a proibição de divulgação de inquéritos ou delações, insistindo na possibilidade de crime funcional qualquer vazamento com implicações políticas.
2ª Medida – uma medida cautelar, impedindo a entrevista de Adélio na 6ª feira, devido ao pouco tempo antes da votação para que elas sejam checadas.
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"Eu não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz", Raul Seixas atualíssimo


NYT

"A semana foi marcada por dois episódios que merecem reflexão no mundo jornalístico. O primeiro foi internacional e político. O segundo foi nacional e econômico".
Assim começa o texto ”A imprensa na berlinda” da ombudsman da Folha de 19 de agosto de 2018.


Poderia tratar e até parecia para mim inicialmente que iria tratar como primeiro episódio – o internacional e político - da ausência, na grande mídia, de notícias sobre o documento do Comitê de Direitos Humanos da ONU determinando que o Brasil garanta os direitos políticos de Lula. Seria, aliás, pertinente ao seu papel de ombudsman.
Mas, não. Trata da reação do jornalismo dos EEUU em relação as posturas do presidente Donald Trump de ataque à imprensa.
A ombudsman se solidariza com os colegas americanos. Ainda que mereçam a solidariedade, tal manifestação soa meio que ridícula – talvez patética - vindo de quem vem. Ainda assim, reflete à perfeição o momento de autismo da grande imprensa brasileira.
Vejamos
O Papa envia uma carta a Lula – um ex-presidente que está em uma prisão - e a imprensa não noticia. Um Prêmio Nobel da Paz inicia uma campanha em defesa de Lula e a imprensa não noticia. Lula havia conduzido, antes da prisão, conduz uma caravana que lota praças pelo norte, nordeste e sudeste do país, mas a imprensa igualmente não noticiara.
Quando, no Sul, a caravana for alvo de atentados de milicianos do candidato opositor na corrida eleitoral, o crime será noticiado como se o que tivesse ocorrido fossem “protestos” onde “manifestantes” lançaram “ovos” contra a ela. Nas palavras da própria ombudsman, na época: “ovos, pedras e objetos diversos. No final ... tiros”. Mas, ovos - antes e primeiramente.
Cinquenta mil pessoas marcham para acompanhar o registro da candidatura de Lula em Brasília, mas a imprensa não noticia. Antes, outras dezenas de milhares de pessoas e uma vintena dos principais artistas nacionais se reúnem em um show com o indubitável nome de “Lula Livre” nos icônicos arcos da Lapa, no Rio de Janeiro – nenhuma notícia.
Pesquisas eleitorais consecutivamente cravam Lula como líder em intenções de votos; e os jornais dão destaque ao segundo colocado – criaram mesmo uma nova categoria – o “líder, sem Lula”.
Finalmente, escondem a ONU de suas páginas.
Passa, então, a soar como deslocado da realidade da mídia brasileira a citação que a ombudsman faz do New York Times criticando Trump:
“Insistir que verdades que você não gosta são ‘notícias falsas’ é perigoso para a força vital da democracia. E chamar jornalistas de ‘inimigo do povo’ é perigoso, ponto final.”
No Brasil, a questão não são as notícias falsas – isso já é prática usual contra a qual criamos anticorpos – a questão é a “não notícia”. O que caracteriza a imprensa brasileira hoje é a “não-notícia”. E o “jornalismo” da grande imprensa parece viver muito bem com isso.
O NYT noticiou a posição da ONU em relação aos direitos de Lula.
Fico pensando como a ombudsman se olha no espelho para retocar a maquiagem, após inserir em seu texto dominical o que disse o editorial do jornal americano The Desmoines Register - de Iowa:
Os verdadeiros inimigos do povo —e da democracia— são aqueles que tentam sufocar a verdade, vilanizando e demonizando o mensageiro. A resposta não pode ser o silêncio”.
Na imprensa brasileira, o silêncio é a regra do jogo. E é necessário, por certo, uma dose extra de maquiagem para ser ombudsman dessa imprensa.
E o que fica disso? Mais do atingir a candidatura de Lula – inimigo número um dos donos da imprensa brasileira – que não só não só não é atingida como é reforçada pela percepção da perseguição óbvia – essa postura da grande imprensa atinge a ela mesma. Exigindo uma enorme dose de hipocrisia, se se quiser afirmar que no Brasil se pratica jornalismo.
E por fim, olhar o futuro próximo e se perguntar o que restará da imprensa, ao final dessa marcha da insensatez.
Talvez a resposta esteja no próprio texto da ombudsman, quando trata do segundo episódio – o nacional e econômico – o pedido de recuperação da Editora Abril:
“é inegável a importância da empresa no cenário jornalístico, independentemente de erros e acertos editoriais em sua história. Assusta que, nas redes sociais, tenha havido comemoração. Triste sinal dos tempos”.
Tristes tempos em que se comemora o fechamento de editoras – triste, mas sintomático. Basta ver como a ombudsman encerra seu texto:
“você, leitor, tem tudo a ver com isso. A qualidade, a independência e a relevância da notícia está em jogo. Os jornalistas devem continuar a fazer perguntas e a contar as histórias que, de outra forma, não se tornariam conhecidas”
Pois é justamente porque jornalismo das grandes empresas editoras deixou de fazer perguntas e contar histórias que os leitores comemoram o seu fechamento - a sua morte por suicídio.
Isso de modo algum significa que os leitores não souberam das histórias. Souberam – e não precisaram dos jornais para tanto. Só arrogância poderia considerar que não há no jornalismo atual outras formas de torna-las conhecidas.
Descansem em paz – e que a terra lhes seja leve.
Sergio Saraiva
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Veja vende menos da metade do que diz


Parafraseando Luis Fernando Veríssimo:
As vezes a única coisa verdadeira na Veja é a data

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