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O pobre paga o pato


Basta ver o gráfico abaixo para saber quem está pagando a conta do golpe

contapobres

Estes são apenas o exemplo de sete programas sociais que os governos Lula/Dilma (PT) faziam questão em investir.
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Leia o que o jornal Valor escreveu sobre o assunto:
"Antes usado como vitrine em campanhas eleitorais, programas sociais como Luz para Todos, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e Minha Casa, Minha Vida estão praticamente desaparecendo em meio à restrição fiscal. Diante do sucessivo aumento das despesas obrigatórias, puxado pela Previdência Social, há cada vez menos espaço no orçamento para essas ações.
No caso do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, os pagamentos chegaram à marca de R$ 20,7 bilhões em 2015, recuaram para R$ 7,9 bilhões em 2016 e somam apenas R$ 1,8 bilhão de janeiro a agosto deste ano. O PAA, que permite a compra de produtos da agricultura familiar pelo governo federal, teve desembolsos de R$ 41 milhões neste ano (até junho), uma redução de 91% nos pagamentos contra 2016 todo.
Já o Luz Para Todos, que dá acesso à energia elétrica para a população rural, tem recuo de 79% no período (para apenas R$ 44 milhões neste ano). Os números foram compilados pelo Valor a partir de dados do governo e do Congresso."

Farmácia popular

(...) Aqui tinha uma, por Rafael da Silva Barbosa no Brasil debate

Grande parte dos tratamentos de saúde necessita de medicamentos para alcançar o estado da cura ou melhorar a condição de vida dos pacientes. Em diversos casos, o medicamento é único meio pelo qual parte das pessoas consegue viver sem maiores complicações. A hipertensão e a diabetes, que acometem um percentual não desprezível da população brasileira, são os exemplos mais comuns do grau de dependência farmacológico, mas existem aqueles em que a ausência do produto é indispensável, como: osteoporose, Parkinson e glaucoma. Em curto prazo e se não tratadas essas doenças podem evoluir mais rapidamente para o quadro grave, mudando o estágio epidemiológico dos usuários. Por isso, a disponibilidade dos medicamentos desempenha papel vital no desenvolvimento da proteção à saúde.
Em abril de 2004, com vistas a garantir o acesso aos medicamentos que mais atingem a população, foi criado o Programa Farmácia Popular do Brasil por meio da Lei de 10.858. Operacionalmente, o programa autorizou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) a disponibilizar medicamentos mediante ressarcimento e proporcionou a oferta de remédios com desconto de até 90%. As adequações da política seguiram ano após ano e algumas, embora tenham se mostrado importantes, ao mesmo tempo fragilizaram a sua concepção. Este foi o caso da expansão dos serviços segundo a lógica privada. Em 2006, o setor privado ingressa ao programa e o acesso aos medicamentos, antes realizado exclusivamente pela rede própria das farmácias populares passa, agora, a contar com a rede privada na modalidade “Aqui Tem Farmácia Popular”. A abertura praticamente estancou a expansão pública.
Apesar disso, outras medidas reforçaram expressivamente o aspecto vital da presença pública na área. Nos anos posteriores foram incorporados ao rol dos itens do Farmácia Popular os contraceptivos, medicamentos para Gripe (H1N1), Insulina Regular, novos medicamentos para hipertensão e diabetes, a inclusão da Sinvastatina, osteoporose, rinite, asma, Parkinson, glaucoma e, para a incontinência urinária para idosos, também as fraldas geriátricas. A mais notável das mudanças do Farmácia Popular ocorreu no ano de 2011, quando três medicamentos voltados ao tratamento da asma passaram a ser disponibilizados de forma totalmente gratuita.
Entretanto, as atuais alterações na política podem retroceder a acessibilidade, isto porque, no início de 2017, o Ministério da Saúde emitiu uma nota sobre o funcionamento das unidades próprias do Programa Farmácia Popular do Brasil, e ficou determinado o fim do financiamento do Ministério da Saúde para as 393 unidades próprias do programa Farmácia Popular a partir da competência de maio de 2017.
Dessa forma, a existência do estabelecimento dependerá da capacidade financeira dos entes federados em assumir os custos. De acordo com a nota, a despesa atribuída à manutenção da capacidade instalada própria, de R$ 100 milhões, será canalizada para compra dos medicamentos, pois esse valor representa 80% dos gastos do programa. Ademais, ainda segundo a nota, esse valor estará garantido por meio da lógica do Componente Básico da Assistência Farmacêutica, segundo a qual os estados e municípios poderão definir quais princípios ativos adquirir e disponibilizá-los a partir dos postos de saúde.

Lula anuncia que fará campanha em todo país


Em São Paulo, Fortaleza, Belo Horizonte e onde mais precisar...

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Humberto Costa
Animador e tranquilizador para os nossos candidatos a prefeito do Recife, senador Humberto Costa (PT-PE) e a vice, deputado João Paulo (PT-PE), o anúncio feito pelo ex-presidente Lula na convenção que homologou suas candidaturas (no sábado), de que ele estará na linha de frente da campanha eleitoral na capital pernambucana.

O ex-presidente fez o anúncio em vídeo exibido aos convencionais petistas do Recife, tornando pública uma determinação que estabeleceu para si, de estar na primeira linha da campanha em outras capitais. Dentre estas, ele tem citado São Paulo, Fortaleza e Belo Horizonte e várias outras cidades do país à medida que suas condições de recuperação da saúde o permitirem.

Além de mostrar que está de volta aos palanques com folego e força totais, em seu rápido pronunciamento o ex-presidente mostrou a importância que o PT confere à disputa no Recife, para a qual deslocou um de seus mais detacados quadros, o senador Humberto Costa.

No Nordeste para enfrentar os que querem enfraquecer o PT

O ex-presidente lembrou que como ministro da Saúde, Humberto transformou o SAMU (Serviço de Assistência Médico de Urgência) - antes existente em algumas cidades - em uma rede nacional e criou o Brasil Sorridente (assistência odontológica) e o Farmácia Popular, três programas que representam uma verdadeira "revolução" no país, como frisou o ex-chefe do governo.

O presidente Lula destacou a "sensibilidade popular para tratar dos problemas sociais" característica do senador, adiantou que ela estará presente nos programas que Humberto Costa apresentará como prefeito e pediu aos recifenses para acompanharem atentos a exposição na campanha dessas propostas pelo nosso candidato.

Assim, ao lado da defesa que fez da postulação de Humberto Costa-João Paulo como candidatos no Recife, o ex-presidente terminou reafirmando a boa nova a todos os companheiros do Brasil: ele será um ativo participante da campanha deste ano em todos os cantos do país que requererem a sua presença.

Especialmente no Nordeste, escolhido pelos adversários como região estratégica para fazer frente ao PT e tentar conter o fortalecimento nacional de nosso partido. Vejam o vídeo em que o ex-presidente falou no Recife:


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Em 6 meses beneficiados pela Farmácia Popular cresceu 127%


Balanço do Ministério da Saúde (MS) divulgado esta semana mostra que o número de pessoas beneficiadas pelo programa Aqui Tem Farmácia Popular aumentou 127% em todo o Brasil, passando de 1.258.466 (jan/2011) para 2.862.947 (jun/2011) de assistidos.
O aumento do número de beneficiados pelo programa, dentre outros fatores, foi impulsionado pela ação Saúde Não Tem Preço, lançada em fevereiro deste ano pela presidenta Dilma Rousseff e participante do programa Aqui Tem Farmácia Popular, que proporcionou o acesso gratuito a medicamentos contra diabetes e hipertensão.
Os usuários de medicamentos contra diabetes cresceram 100%, passando de 356.002 para 713.923/mês, enquanto os hipertensos assistidos passaram de 812.950 (fev/2010) para 1.910.133 (jun/2010), uma elevação de 133% do total.
Os números mostram que o brasileiro está mais e melhor assistido para o tratamento dessas doenças diretamente relacionadas aos novos hábitos de vida da população, que são o diabetes e a hipertensão”, afirma Alexandre Padilha, ministro da Saúde.
Atualmente, o Brasil possui 33 milhões de pessoas diagnosticadas com hipertensão arterial, sendo 80% delas tratadas pela rede pública de saúde. Se comparado aos hipertensos, os diabéticos formam um número bem mais reduzido, somando 7,5 milhões de brasileiros, com 80% deles assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Além desse público, o Aqui Tem Farmácia Popular oferece outros 14 tipos de medicamentos (com 90% de desconto) e ainda fraldas geriátricas e anticoncepcionais, que podem ser adquiridos nas mais de 15 mil farmácias e drogarias da rede privada e mais de 500 unidades próprias do programa. Tais medicamentos combatem enfermidades como asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose, glaucoma, gripe e dislipedemia (colesterol alto e outras disfunções saguíneas).
Para adquirir os remédios e produtos disponíveis pelo Aqui Tem Farmácia Popular os usuários precisam apresentar CPF, documento com foto e receita médica no momento da compra, a fim de evitar a automedicação e incentivar o uso racional de medicamentos.

Saúde economiza R$ 603,5 milhões

Outro dado do Ministério da Saúde comprova que a adoção medidas de gestão permitiram uma grande economia de recursos públicos, que estão sendo reinvestidos na melhoria do atendimento ao cidadão pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Só no primeiro semestre deste ano, o ministério conseguiu economizar R$ 603,5 milhões em processos de aquisição de medicamentos e insumos para a saúde. Foram adotadas ferramentas como a utilização de banco de preços internacionais, negociação direta com os fabricantes, centralização da compra de alguns produtos e atendimento a recomendações de órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União.
Se incluída a variação cambial para os produtos comprados em dólar, a economia chega a R$ 651 milhões. “Com o dinheiro que conseguimos economizar, vamos ampliar o acesso da população a medicamentos e outros produtos para a saúde”, afirma o ministro Alexandre Padilha. “É reinvestir o dinheiro da saúde na melhoria da saúde dos brasileiros”, completa. De janeiro a junho deste ano, o Ministério da Saúde adquiriu mais de 80 itens de medicamentos e insumos a um valor total de R$ 1,7 bilhão. Sem as medidas de gestão, esse gasto seria elevado para R$ 2,3 bilhões.

Remédios

[...] vendas de genéricos disparam

Boa notícia: crescem as vendas de medicamentos genéricos, instituídos no país há exatos 10 anos por projeto do saudoso senador Jamil Haddad (PSB-RJ). No 1º trimestre deste ano, foram vendidas 123,7 milhões de unidades, uma alta de 32% se compararmos aos índices do mesmo período em 2010. Já o faturamento com estes remédios cresceu 37,4% de janeiro a março, totalizando R$ 1,7 bi.

O crescimento do setor de genéricos também bateu o recorde registrado na área no ano passado. Com um faturamento total de R$ 6,2 bi, o setor cresceu 33,1% em 2010. Ao longo de uma década - eles foram criados em 2001 - esta média (de crescimento) girava em torno de  25% ao ano.

O mais importante é que a disparada nas vendas dos genéricos está relacionada ao aumento da renda da nossa população, à expansão do programa Farmácia Popular criado pelo governo Lula e, também, ao lançamento de novos medicamentos a partir de patentes recém-expiradas.

Segundo o presidente da Pró-Genéricos (entidade do setor), Odnir Finotti, "as pessoas estão conseguindo comprar medicamentos que antes não conseguiam". Um exemplo clássico é um remédio contra colesterol alto cujos preços caíram de R$ 200,00 para R$ 80,00.

Os genéricos são mais uma prova que a distribuição de renda veio para ficar e é a única forma de crescimento sustentável.
Zé Dirceu

Dilma educadamente chama Serra de presunçoso

Dilma elevou o tom dos ataques ao principal rival, o tucano José Serra, a quem educadamente chamou de presunçoso.
Foi a resposta a uma escalada de críticas diretas feitas pelo candidato tucademo à petista nos últimos dias. 
"Quero ser a primeira mulher presidente do Brasil. Não sou daqueles que acham que são capazes de fazer tudo, daquele tipo orgulhoso, presunçoso, que acha que tudo sabe e tudo faz. Eu preciso de gente e de equipe", afirmou Dilma, em discurso na Praça da Sé, centro da capital paulista.
Dando continuidade à estratégia de reforçar a campanha em São Paulo, maior reduto eleitoral do País, Dilma disse se "identificar com o povo do Estado, um povo que acorda cedo, trabalha muito e corre atrás".
Dilma reiterou críticas ao PSDB. Disse que o Brasil de hoje é diferente do de 2002, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sucedeu ao tucano FHC.
A disputa em torno das políticas de transferência de renda permaneceu no discurso. Ela rebateu a promessa de Serra de dobrar os beneficiários do Bolsa-Família. 
"Quando eles estiveram no governo, e podiam mais, eles fizeram menos."
Sobre saúde, prometeu manter a redução de preço de remédios para hipertensos e diabéticos. 
O governo federal subsidia até 90% do valor dos remédios atráves da Farmácia Popular. 

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