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Sem limites e sem pudor

Amigos leitores, peço que leiam: Os algozes de Protógenes 

Vejam a que ponto chega a canalhice de uma pessoa.

A inVeja, meios de comunicação piguista, Gilmar Merd e demais empregadinhos do DvD promove uma campanha sórdida contra o juiz Fausto de Sanctis e o delegado Protógenes, aí um destes jorna-listas tem o desplante de responsabilizar o presidente e o ministro da justiça pela canalhice que eles estão fazendo.

Sinceramente a corja não tem limites nem pudor.

Dá nojo!

 

Sem-vergonha

Ao comentar as invasões de terras realizadas por movimentos sociais neste fim de semana em São Paulo e Pernambuco, o presidente do STF, ministro Gilmar Merd@, disse que financiar os movimentos que promovem invasões com recursos públicos “é crime”. 

Segundo o bicho sujo, existem sanções previstas na legislação brasileira que punem a ação

Classificando as invasões de terras públicas e privadas de "ilegais", Merd@ disse que o governo não pode disponibilizar seus recursos para qualquer entidade ligada a invasões e deve ser responsabilizado quando isso acontecer. 

Também cobrou maior rigor do Ministério Público para investigar se há financiamento ilícito aos movimentos sociais. 

Se há uma coisa que este imundo não tem é vergonha na cara.

FHC - farsante, hipócrita, canalha -.

Sem-vergonha

Ao comentar as invasões de terras realizadas por movimentos sociais neste fim de semana em São Paulo e Pernambuco, o presidente do STF, ministro Gilmar Merd@, disse que financiar os movimentos que promovem invasões com recursos públicos “é crime”. 

Segundo o bicho sujo, existem sanções previstas na legislação brasileira que punem a ação

Classificando as invasões de terras públicas e privadas de "ilegais", Merd@ disse que o governo não pode disponibilizar seus recursos para qualquer entidade ligada a invasões e deve ser responsabilizado quando isso acontecer. 

Também cobrou maior rigor do Ministério Público para investigar se há financiamento ilícito aos movimentos sociais. 

Se há uma coisa que este imundo não tem é vergonha na cara.

FHC - farsante, hipócrita, canalha -.

Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
    Paulo Silveira, sociólogo 

PARA ASSINAR, CLIQUE AQUI

Repúdio e Solidariedade

    Ante a viva lembrança da dura e permanente violência desencadeada pelo regime militar de 1964, os abaixo-assinados manifestam seu mais firme e veemente repúdio a arbitrária e inverídica revisão histórica contida no editorial da Folha de S.Paulo do dia 17 de fevereiro de 2009. Ao denominar ditabranda o regime político vigente no Brasil de 1964 a 1985, a direção editorial do jornal insulta e avilta a memória dos muitos brasileiros e brasileiras que lutaram pela redemocratização do pais. Perseguições, prisões iníquas, torturas, assassinatos, suicídios forjados e execuções sumárias foram crimes corriqueiramente praticados pela ditadura militar no período mais longo e sombrio da história política brasileira. O estelionato semântico manifesto pelo neologismo ditabranda e, a rigor, uma fraudulenta revisão histórica forjada por uma minoria que se beneficiou da suspensão das liberdades e direitos democráticos no pós-1964.     

    Repudiamos, de forma igualmente firme e contundente, a Nota de redação, publicada pelo jornal em 20 de fevereiro (p. 3) em resposta as cartas enviadas a Painel do Leitor pelos professores Maria Victória de Mesquita Benevides e Fabio Konder Comparato. Sem razões ou argumentos, a Folha de S.Paulo perpetrou ataques ignominiosos, arbitrários e irresponsáveis a atuação desses dois combativos acadêmicos e intelectuais brasileiros. Assim, vimos manifestar-lhes nosso irrestrito apoio e solidariedade ante as insólitas críticas pessoais e políticas contidas na infamante nota da direção editorial do jornal.     

    Pela luta pertinaz e consequente em defesa dos direitos humanos, Maria Victoria Benevides e Fábio Konder Comparato merecem o reconhecimento e o respeito de todo o povo brasileiro.

    Assinam:

    Antonio Candido, professor aposentado da USP
    Margarida Genevois. Fundadora da Rede Brasileira de Educação em Direitos Humanos
    Goffredo da Silva Telles Júnior, professor emérito da USP
    Maria Eugenia Raposo da Silva Telles, advogada
    Andréia Galvão, professora da Unifesp
    Antonio Carlos Mazzeo, professor da Unesp
    Augusto Buonicore, doutorando da Unicamp
    Caio N. de Toledo, professor da Unicamp
    Cláudio Batalha, professor da Unicamp
    Eleonora Albano, professora do IEL, Unicamp
    Emir Sader, professor da USP
    Fernando Ponte de Souza, professor da UFSC
    Heloisa Fernandes, socióloga
    Ivana Jinkings, editora
    Marcos Silva professor titular da USP
    Sérgio Silva, professor da Unicamp
    Patricia Vieira Tropia, Universidade Federal de Uberlandia
    Paulo Silveira, sociólogo 

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Suiça - Recptadora de dinheiro podre

Dizem que a Suíça é a campeã da honestidade: lá, ninguém fica tomando conta da banca de jornais, ou do quiosque de guloseimas. As pessoas passam, pegam o que querem e deixam o dinheiro certinho, sem ninguém ficar em cima.

Nos ônibus e bondes também a coisa funciona assim: o passageiro entra, marca seu bilhete, sem ninguém ficar conferindo. Só raramente aparece algum fiscal para ver se as coisas estão indo bem. Nestas ocasiões, os fiscais dão preferência a pedir os bilhetes daqueles com traços físicos não característicos dos suíços, ou europeus, ou seja, de gente assim como latinoamericanos, africanos ou árabes. Tudo muito lindo, não é verdade? 

O que não se fala é que para manter este paraíso da "honestidade", a Suíça se transformou há muitas décadas na maior fonte receptora de tudo que é dinheiro podre do mundo. 

Os empresários bandidos pegam o "dinheirinho" obtido pelas vias mais sórdidas imagináveis e o colocam a salvo nas instituições financeiras suíças. 

Resultado: nada de pagar impostos, nada de ter de justificar origens de seus recursos. 

Políticos "a la Maluf" da África, América Latina, do Oriente Médio, etc., não podem deixar de ter uma continha num banco suíço. Ou seja, é muita hipocrisia: manter a fachada de moralidade e honestidade com base na proteção e no fomento mais descarado de toda a podridão no mundo afora.

 Aquilo que pensamos no Brasil deve valer também para a Suíça e similares: o receptador consciente de frutos de roubo é tão responsável como o próprio ladrão.
Jair de Souza

Mais uma CPI engavetada em SP

A base governista na Câmara Municipal de São Paulo enterrou ontem as possibilidades de criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria as fraudes na compra de merenda escolar para a rede paulistana de ensino. 

No Colégio de Líderes, ficou acertado pelos partidos que não sai a CPI da Merenda ou nenhuma outra que possa trazer algum inconveniente ao prefeito Gilberto Kassab (DEMO). 

Foram aprovadas três comissões: IPTU, Poluição do Córrego Jurubatuba e da Pedofilia. Continua >>

Traduzindo: Nenhuma CPI que possa revelar as roubalheiras tucademo é aprovada em SP ou qualquer outro estado ou municipio brasileiro governado pela dupra.


Mate, Roube, Estrupe o STF liberta

O Supremo Tribunal Federal mandou soltar cinco presos que, mesmo condenados por crimes graves, vão recorrer da sentença. De uma só vez, foram beneficiados um condenado por tentativa de estupro, um estelionatário, um ladrão e dois acusados por apropriação de bens e rendas públicas. 

É o desdobramento de decisão do STF da semana passada, segundo a qual têm direito à liberdade presos cuja condenação não transitou em julgado, ou seja, admite recurso. 

Como na primeira votação; o resultado foi 8 a 2. De novo, só os ministros Ellen Gracie e Joaquim Barbosa votaram contra, por entender que, em alguns crimes graves, o réu não merece recorrer em liberdade. Dos cinco beneficiados, quatro estavam soltos por liminar.

Julgamentos se arrastam no STF devido ao abuso de um recurso legal: o pedido de vista. Alguns ministros pedem vista e demoram até dois anos com um processo. 

Na pratica o STF está garantindo a impunidade de quem tem dinheiro.

A maioria dos ministros daquela corte está dizendo: Mate, Roube, Estrupe. Nos garantimos tua liberdade...desde que que tenhas dinheiro.

Impunidade só para quem tem $

Por sete votos a quatro, o Supremo Tribunal Federal decidiu na semana passada que, daqui para a frente, só pode ficar preso quem tiver condenação definitiva, com processo transitado em julgado, sem direito a mais nenhum recurso em instância superior _ ou seja, nunca.

Mas engana-se quem imaginar que está oficialmente decretada a impunidade no Brasil. Não é bem assim. A nova jurisprudência do STF, que apenas formaliza as anteriores, continuará valendo, como sabemos todos, apenas para quem pode contratar bons advogados.

A alegação do STF é que a medida visa desafogar o sistema carcerário, superlotado de jovens pobres das periferias urbanas, 40% deles ainda aguardando julgamento. Não é bem assim, repito.

Em sua coluna na página 2 da Folha desta terça-feira, “Presunção de impunidade”, o excelente repórter Frederico Vasconcelos, um especialista no assunto, coloca o dedo na ferida:

“Mas não são os presos por `crimes de bagatela´, como furtos de escova de dentes e de chinelos, lembrados pelo ministro Celso de Mello, que entopem os tribunais de recursos. Tem faltado ao Judiciário disposição para conter a avalanche de recursos protelatórios de réus que podem contratar bons advogados”.

Voto vencido na decisão do STF, o ministro Joaquim Barbosa advertiu para os riscos de se criar “um sistema penal de faz-de-conta em que o processo jamais chegará ao fim”.

Cansei de fazer reportagens estes anos todos sobre pessoas humildes presas por besteira, por furto de comida para os filhos ou rixas com vizinhos, que passaram um bom tempo na cadeia, até que fossem descobertos pela imprensa, porque não tinham condições de pagar um bom advogado e a Defensoria Pública não dá conta de todos os que precisam dela.

Teve o caso de um jovem juiz do Espírito Santo, mais de vinte anos atrás, que fez tudo ao contrário. Ao chegar numa comarca, mandava soltar os  pés-de-chinelo presos por bebedeira ou briga com a mulher, e reabria os processos engavetados contra os poderosos do lugar que dormiam nas gavetas.

Fiquei sabendo da história dele pelo bom amigo e grande jornalista capixaba Rogério Medeiros. Depois de várias vezes transferido de comarca por adotar esta prática pouco usual no nosso Judiciário, desagradando as “pessoas de bem”, o juiz foi chamado de maluco e acabou sendo internado num hospital.

Nada mudou neste cenário nos últimos anos. Esta semana mesmo encontrei uma pequena nota no portal do jornal O Globo, com o romântico título “Desempregado é preso acusado de furtar R$ 1,25 de santa no Jardim Botânico de Santos”, que me chamou a atenção. Trata-se de mais uma história emblemática, como diria o Mino Carta:

“O desempregado Luciano do Nascimento Santos foi preso, na tarde de domingo, acusado de furto e dano ao patrimônio, após subtrair R$ 1,25 em moedas de uma gruta, depositadas ali em sinal de agradecimento a Nossa Senhora Aparecida, que fica no Jardim Botânico de Santos.

Conforme o Boletim de Ocorrência, o rapaz teria quebrado uma redoma de vidro que protegia a imagem da padroeira do Brasil por volta das 13h10. Diante desse fato, os funcionários do equipamento público acionaram a equipe 465 do Canil da Guarda Municipal, formada pelos encarregados Cruz, Teixeira e Laurindo. Então, a equipe se deparou com Santos bebendo água em bebedouro no Jardim Botânico. Ele foi questionado sobre o delito, mas negou.

Ao ser revistado, foi encontrada a quantia de R$ 1,25 em moedas. A Guarda Municipal o prendeu na hora e o levou ao 1º Distrrito Policial de Santos. Como não houve flagrante, Santos acabou sendo liberado.

Conforme o Boletim de Ocorrência, o desempregado bebia com alguns homens, que teriam quebrado o vidro. Santos teria se apropriado de algumas moedas por estar sob influência do álcool, substância da qual é dependente, e de remédios controlados, porque é paciente da Seção Núcleo de Apoio Psicossocial (Senaps), equipamento da Secretaria Municipal da Saúde. O BO foi registrado pelo escrivão Emmanuel Carlos de C. Roque e pelo delegado Max Pilotto”.

Acionar o Canil da Guarda Municipal com três homens, mais o escrivão e o delegado para atender a esta insólita ocorrência? Só faltava cobrar fiança para liberar o indigente, acusado de furtar a fortuna de R$ 1,25, que hoje não paga um cafezinho na esquina.

Não teria sido mais rápido, barato e humano encaminhar logo o desempregado de volta para o Senaps, onde ele estava em tratamento? Quanto tempo vai levar agora para a polícia concluir o inquérito e a Justiça se pronunciar sobre o crime?

Enquanto isso, o jornalista Antonio Pimenta Neves, réu confesso do bárbaro e covarde assassinato de uma colega de trabalho, há quase uma decada, já julgado e condenado, continua livre e leve aguardando o julgamento dos seus recursos em diferentes latitudes da Justiça.

Neves pode ficar tranquilo. Tem bons advogados e, se demorar mais um pouco, será beneficado pela prescrição da pena ou por ter completado 70 anos. Ele é o mais notório exemplo da ”presunção de impunidade” adotada pelo STF de que fala o nosso Frederico Vasconcelos.

Ricardo Kotshcho

Uma grande campanha


O ano de 2008 será lembrado pela mais esforçada campanha da mídia (GmC)e de altas autoridades do País, todas muito bem remuneradas, pela absolvição do megaguabiru das privatizações. 

Ninguém nega os crimes e delitos de Daniel Dantas. 

Sua defesa tomou o viés de denegrir o inquérito bem como o delegado que presidiu o inquérito e provou as acusações como o juiz que aplicou a condenação. 

O ano será lembrado para mostrar que ladrão de colarinho branco faz e acontece e nada lhe ocorre.