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Planos de saúde são punidos

Governo Federal usa nova lei e suspende venda de 268 produtos de 37 operadoras no país
Por descumprimento dos novos prazos de atendimento para consultas e exames, 268 planos de saúde, entre individuais e coletivos, de 37 operadoras, foram proibidos pela ANS - Agência Nacional de Saúde -, de ser vendidos a novos clientes. Os mesmos atendem a mais de 3,5 milhões de pessoas no país, para quem nada muda nos serviços prestados. 

É a primeira vez que tantas são punidas por falha no atendimento. 
Nos dois primeiros trimestres do ano, as companhias receberam avaliação negativa da agência. 
Elas também poderão ser multadas em até R$ 250 mil. 
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a medida é “pedagógica” para a operadora e protege as pessoas. 

Lula visitando um hospital


Lula está fazendo uma visita num hospital. Passando por uma ala acompanhado do diretor do hospital, vê um homem num quarto masturbando-se ferozmente. A situação é meio constrangedora, e o presidente pede uma explicação. O diretor explica:

- Trata-se de uma doença rara. Este paciente produz uma quantidade anormal de esperma, e ele é obrigado a masturbar-se quatro vezes ao dia para evitar que seus testículos explodam.

O presidente se satisfaz com a resposta e prossegue. Mais adiante, ele vê um paciente sentado numa cama com uma enfermeira ajoelhada aplicando-lhe uma bela sessão de sexo oral.

- Exijo uma explicação para esta imoralidade num hospital tão conceituado como este.

O diretor responde:
- Mesmo problema, só que o plano de saúde desse é melhor.

Sobre gastos com planos de saúde e impostos

Todos os dias escuto, leio e vejo cidadão reclamando contra impostos. Uma frase mais que óbvia é: pior que pagamos imposto demais e temos serviço de menos. Gastamos com planos de saúde...e por aí vai.

Mas, o que estes reclamão nunca dizem é que as despesas com saúde são integralmente descontadas no IR. Portanto, na realidade eles não gastam é nada.

E baseado nesta falsa premissa fizeram campanha para acabar com a cpmf, que no fundo era um imposto que ajuda - muito - a combater a sonegação.

Quer dizer, os que apoiaram o fim da cpmf na prática prática ajudarão a proteger os grandes ladrões da nação - ladrão mesmo -. Se roubam 1 centavo do imposto que paguei, é ladrão. Que o judiciário - o mais corrupto dos poderes, na minha opinião - e as leis tratem estes ladrões como sonegadores, é problema delas. 

Ladrões, ladrões e ladrões!

Todos são culpados

Vou publicar mais um comentário feito por meu amigo Laguardia sobre uma postagem minha. Mas, neste faço questão de esclarecer aos demais leitores do blog uma das característica "engraçada" dele. Se eu publico o texto, sou democrático. Se não publico, não sou democrático. kkkkk tem hora que ele me mata de rir. Leiam:

Briguilino

Você tem toda a razão com a sua revolta, Isto que acontece é um absurdo que tem que acabar no Brasil.

No entanto você erra o alvo ao culpar a oposição por isto. Todos são culpados.

Não se esqueça que o advogado do Carlinhos Cachoeira é o Sr. Marcio Tomaz Bastos do PT.

O pior é que o mesmo raciocínio acontece na saúde. O Brasileiro comum não pode se tratar no hospital Sírio Libanês em São Paulo. É muito caro.

Nós temos que nos contentar com o SUS.

Agora quando qualquer um destes nossos governantes ou "representantes" espirra em Brasília, a FAB o transporta para o Sirio Libanês em São Paulo.

Imagine um cidadão que more em Brasília e tenha uma dor no peito. Vai ter que se tratar em Brasília mesmo.

Agora José Sarney corre para o Sirio Libanês em São Paulo.

Um aposentado que more em Brasília e tenha uma pneumonia. Vai para o SUS em Brasília. Dilma Rousseff corre para o Sírio Libanês em São Paulo.

Um trabalhador em qualquer lugar do Brasil que sofra uma crise de pressão alta, vai ter que se tratar onde estiver, e se não tiver plano de saúde vai para o SUS.

A Ministra do Planejamento que teve uma crise de pressão alta em Brasília, vai as pressas para o Sírio Libanês em São Paulo.

Qualquer morador de Brasília que queira fazer um exame de check up vai para o hospital do convênio. Mas se é deputado senador ou ministro vai para o Sírio Libanês.

Briguilino, seja honesto. Culpe os tucanos pela culpa que tem, mas não livre a cara o PT da culpa que o PT também tem.

Você disse que não pertence ao PT e não recebe nada do PT. Então seja honesto. O PT também é responsável por esta situação.

Tenha a coragem de denunciar o PT também quando o PT tiver culpa. Nunca vi você culpar o PT de nada, o que deixa a impressão de que você também é um lacaio do PT.

Se você não tem coragem de falar, então publique este meu comentário. 

Saúde: Qual é a proposta?...

O piadismo na internet sobre o câncer de Luiz Inácio Lula da Silva e o SUS teve pelo menos um efeito positivo.  Atraiu o olhar jornalístico para as estruturas da rede pública que atendem pacientes de câncer.

Repórteres foram a hospitais e puderam notar, e depois reportar: o atendimento é defensável e o povo não está desassistido.

Há problemas? É evidente. Poderia melhorar muito? É claro. Mas daí a dizer que o tratamento de câncer no SUS é uma droga vai uma diferença e tanto. 

E conforme a realidade se impõe o foco da crítica sofre um ajuste: o problema não seria a má qualidade do serviço, mas a oferta insuficiente e as filas de espera.

Sim, de fato é um problema, e os governos deveriam investir mais. E estão investindo. Em todos os níveis. Aliás estão de língua de fora, desesperados para encontrar novas fontes de financiamento.

O piadismo sobre o câncer de Lula e o SUS alimenta-se também de preconceito social. Digo e provo. Na longa luta contra a doença, José Alencar nunca foi alvo de nada parecido. Talvez por ser sabidamente rico, por ter dinheiro para pagar o dispendiosíssimo tratamento privado.

Não houve campanhas tipo #ZeAlencarnoSUS. Não houve tampouco qualquer episódio de jornalismo especulativo na linha "o que acontece se ele morrer".

Mas o nó górdio está em outro canto. Como naquelas peças engajadas na universidade nos anos 60 e 70, uma hora o teatro acaba, alguém levanta na plateia e lança a pergunta: "Legal, gostei, mas qual é a proposta?"

Ando mesmo meio saudosista, então vou explicar. À encenação da peça precisava seguir-se uma proposta de abordagem revolucionária da realidade injusta e opressiva. 

Uns diziam que só a luta armada resolveria, já outros preferiam apostar na organização das massas e na luta político-eleitoral.

Vou fazer como naqueles bons tempos. Depois que se cansarem do teatro, das piadas e da desopilação hepática, gastem um tempinho para raciocinar e esclareçam: qual é, afinal, a proposta?

Há três soluções possíveis. Uma saúde 100% estatal, uma 100% privada e uma mista.

Duvido que algum, unzinho só dos piadistas do câncer alheio defenda a primeira opção. Mas deveriam. Seria lógico, coerente. 

Pois não há como financiar pelo Estado um sistema que ofereça a cada brasileiro tratamento e serviço de hotelaria no nível, por exemplo, do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo.

Se a saúde brasileira fosse completamente estatal, talvez com sorte ela atingisse em toda a extensão o nível de excelência hoje observado nos equipamentos de ponta da área pública. Com muita sorte. 

E muito, mas muito dinheiro mesmo. Dinheiro que aparentemente a sociedade não está disposta a entregar ao governo.

Já uma saúde 100% privada seria impensável, social e politicamente inviável. De novo, apontem-me um, unzinho só dos críticos do SUS que proponha, em campanha eleitoral, acabar com o sistema. 

Simplesmente não há. É uma ideia mais apropriada ao mundo da lua.

Sobra então tentar aperfeiçoar o SUS. E para isso é preciso mais dinheiro. Trazendo recursos de outras áreas. 

Ou aumentando impostos. E fazendo os planos de saúde pagarem pelo atendimento que seus pacientes recebem na rede pública. Isso daria uma bela mão.

Não sei quem está pagando o tratamento de Lula. É assunto privado dele, dos médicos dele e do Hospital que o atende. Talvez o plano de saúde do ex-presidente cubra. 

E certamente não lhe faltarão recursos privados para tratar-se, se for necessário, se quiser fazer coisas que o plano não cobre.

Escrevi outro dia que Lula poderia ter optado pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, o Icesp. Uma boa herança dos governos do PSDB. 

Mas se Lula tem plano de saúde e fontes de recursos para tratar-se no Sírio, fez bem em ir para lá.

Pois deixou de ocupar no Icesp uma vaga, que agora irá servir a alguém que não pode pagar o Sírio.
por  Alon Feurwerker

Amnésia seletiva

O texto abaixo do sr. Elio Gaspari é muito bom , beira a perfeição. Se o autor não houvesse esquecido de mencionar que o judiciário - o mais corrupto dos poderes, na minha opinião - é quem dá abrigo aos ladrões do dinheiro público que prestam atendimento via planos de saúde - roubam nas duas pontas -.

" As pessoas que estão reclamando porque Lula não foi tratar seu câncer no SUS dividem-se em dois grupos: um foi atrás da piada fácil, e ruim; o outro, movido a ódio, quer que ele se ferre.

Na rede pública de saúde, em 1971, Lula perdeu a primeira mulher e um filho. Em 1998, o metalúrgico tornou-se candidato à Presidência da República e pegou pesado: ‘Eu não sei se o Fernando Henrique ou algum governador confiaria na saúde pública para se tratar’.

Nessa época acusava o governo de desossar o SUS, estimulando a migração para os planos privados. Quando Lula chegou ao Planalto, havia 31,2 milhões de brasileiros no mercado de planos particulares. Ao deixá-lo, essa clientela era de 45,6 milhões, e ele não tocava mais no assunto.

Em 2010, Lula inaugurou uma Unidade de Pronto Atendimento do SUS no Recife dizendo que ‘ela está tão bem localizada, tão bem estruturada, que dá até vontade de ficar doente para ser atendido’. Horas depois, teve uma crise de hipertensão e internou-se num hospital privado.

Lula percorreu todo o arco da malversação do debate da saúde pública. Foi de vítima a denunciante, passou da denúncia à marquetagem oficialista e acabou aninhado no Sírio-Libanês, um dos melhores e mais caros hospitais do país. Melhor para ele. (No andar do SUS, uma pessoa que teve dor de ouvido e sentiu algo esquisito na garganta leva uns 30 dias para ser examinada corretamente, outros 76, na média, para começar um tratamento quimioterápico, 113 dias se precisar de radioterapia. No andar de Lula, é possível chegar-se ao diagnóstico numa sexta e à químio, na segunda. A conta fica em algo como R$ 50 mil.)

Lula, Dilma Rousseff e José Alencar trataram seus tumores no Sírio. Lá, Dilma recebeu uma droga que não era oferecida à patuleia do SUS. Deve-se a ela a inclusão do rituximab na lista de medicamentos da saúde pública.

Os companheiros descobriram as virtudes da medicina privada, mas, em nove anos de poder, pouco fizeram pelos pacientes da rede pública. Melhoraram o acesso aos diagnósticos, mas os tratamentos continuam arruinados. Fora isso, alteraram o nome do Instituto Nacional do Câncer, acrescentando-lhe uma homenagem a José Alencar, que lá nunca pôs os pés.

Depois de oito anos: 1 em cada 5 pacientes de câncer dos planos de saúde era mandado para a rede pública. Já o tucanato, tendo criado em São Paulo um centro de excelência, o Instituto do Câncer Octavio Frias de Oliveira, por pouco não entregou 25% dos seus leitos à privataria. (A iniciativa, do governador Geraldo Alckmin, foi derrubada pelo Judiciário paulista.)

A luta de José Alencar contra ‘o insidioso mal’ serviu para retirar o estigma da doença. Se o câncer de Lula servir para responsabilizar burocratas que compram mamógrafos e não os desencaixotam (as comissões vêm por fora) e médicos que não comparecem ao local de trabalho, as filas do SUS poderão diminuir. Poderá servir também para acabar com a política de duplas portas, pelas quais os clientes de planos privados têm atendimento expedito nos hospitais públicos.

Lula soube cuidar de si. Delirou ao tratar da saúde dos outros quando, em 2006, disse que ‘o Brasil não está longe de atingir a perfeição no tratamento de saúde’. Está precisamente a 33 quilômetros, a distância entre seu apartamento de São Bernardo e o Sírio".

Saúde

Nesta semana, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, o ministro da Saúde Alexandre Padilha tocou em dois pontos vitais que merecem destaque: a necessidade de urgente reformulação do SUS e a questão dos medicamentos distribuídos gratuitamente no país.

Padilha compareceu à Comissão para esclarecer questões relativas a fraudes e falta de fiscalização no setor levantadas pelo ministro Jorge Hage, da Controladoria-geral da União (CGU). Suas explicações, no entanto, foram um verdadeiro raio X da área da saúde no Brasil.

“Nosso principal problema, que é igual ao dos outros países que têm um sistema público de saúde, é o tempo de espera para o atendimento”, reconheceu o ministro.

Infelizmente, e o ministro Padilha sabe disso, esse é um problema que se alastra, também, para os detentores de planos e convênios médicos particulares. Estão precisando marcar com grande antecedência e estão esperando meses para serem atendidos.

O problema se alastra também para os convênios médicos

O ministro reconheceu que o Sistema Único de Saúde (SUS) - criado pela Constituição de 1988 - precisa ser reformulado porque a sociedade brasileira também mudou - e muito - neste período. “A mudança provocada pela redução da taxa de natalidade e o aumento da expectativa de vida modificam as prioridades (na saúde) com o crescente envelhecimento da população”, lembrou Padilha.

Hoje, segundo o ministro, são feitas 3,5 bilhões de consultas e procedimentos ambulatoriais e 11 milhões de internações por ano pelo sistema público. Ele citou, também, os dados de levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) que aponta haver uma diferença grande de opinião entre os que são e os que não são atendidos pelo SUS, quanto à qualidade dos serviços.

Vocês se lembram deste levantamento: 58% dos pacientes do sistema entrevistados consideram o atendimento “bom”; 13%, “muito bom”; 22% ruim; e 7% “muito ruim” (leiam, mais  Aqui

Nova CPMF

...Bom debate

Os governadores recebem diretamente a pressão popular por mais e melhores serviços na saúde. E pressionam por uma solução política para o financiamento do setor. É legítimo.

O governo federal tem número para aprovar qualquer coisa no Congresso, inclusive aumento de impostos. O problema virá depois, quando apesar do incremento financeiro a saúde não exibir o avanço correspondente.

Será bom, também, saber as garantias de que o dinheiro a mais irá mesmo para a saúde. Vai haver vinculação constitucional? Mas como, se a legislação proposta é infraconstitucional?

Vai ser um belo debate.

Todo apoio ao STF quanto aos planos de saúde

Todo apoio e força aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que em suas sentenças estão determinando aos planos de saúde privados que reembolsem o Sistema Único de Saúde (SUS) pelo atendimento por este prestado em seus hospitais públicos a clientes de convênios médico-hospitalares. Levantamento publicado pelo Folhão hoje dá conta de que já são sete as sentenças dos ministros nesse sentido nos últimos meses, todas obrigando ao ressarcimento.

Vamos ver se agora acaba o processo de "empurroterapia" - como denominou muito apropriadamente a dra. Ligia Bahia, coordenadora do Laboratório de Economia Política da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) especialista no assunto. Afinal, a lei que obriga esse pagamento é de 1998 - 12 anos atrás! - e nunca foi cumprida pelos convênios médicos.

Desde então eles recorrem à Justiça e com as mais ladinas manobras protelam o pagamento mesmo que a lei e as decisões judiciais sejam mais do que claras a respeito. Perdem os recursos a que dão entrada em todas as instâncias judiciais, mas vão recorrendo às superiores. Continua>>>

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Células tronco curam cegueira

Pela primeira vez, cientistas comprovaram, num estudo de dez anos, que o tratamento com implante de células tronco, retiradas do próprio paciente, faz cegos voltarem a enxergar. A técnica foi um sucesso em 77% de 112 voluntários. Dos 107 olhos tratados, 82 foram completamente recuperados, e 14 outros parcialmente.
Um dos participantes da pesquisa, feita por cientistas do Centro de Medicina Regenerativa Stefano Ferrari, da Universidade de Modena, na Itália, tem 80 anos e perdeu a visão aos 8 anos, com prejuízo grave em ambos os olhos. Em todos os casos, os danos à córnea foram causados por substâncias químicas e fontes de calor. A pesquisa abre caminho para o desenvolvimento de novas terapias contra a cegueira.
Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), as queimaduras representam de 7% a 10% dos acidentes nos olhos no Brasil. Na pesquisa italiana, publicada na revista científica “New England Journal of Medicine”, a equipe aplicou células-tronco retiradas do limbo (a membrana situada entre a córnea e a esclera, a parte branca do olho) de partes do olho ainda saudável do paciente. Em seguida, elas foram cultivadas em laboratório e enxertadas na córnea doente para estimular a regeneração. Alguns receberam mais de um implante.
A técnica foi realizada pela primeira vez em 1998, e já foi aplicada em 252 voluntários. Continua>>>

Planos de saúde

Lentamente, os usuários de planos de saúde conquistam melhorias no atendimento. 


Duas ações promovidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) dão mais chances ao consumidor de buscar tratamento adequado. 


A medida imediata começa segunda-feira, quando entra em vigor o novo rol obrigatório de serviços oferecidos pelas administradoras. 


A lista amplia a cobertura de procedimentos médicos e o número de consultas. Para outubro, o governo negocia facilidades ao cliente na troca de operadora. 


A advogada Daniela Tratel, do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), elogia as mudanças, mas alerta que faltam benefícios. 


“São conquistas depois de muita luta e ações judiciais. Mesmo assim, a maioria dos transplantes, por exemplo, ainda ficou de fora”, comentou, referindo-se à cobertura dos serviços de saúde.