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Polícia Federal assume que gravou condução de Lula ilegalmente

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Igor Romário de Paula, delegado do Polícia Federal, confessou ontem segunda-feira (27/03), que um oficial da corporação gravou ilegalmente imagens da condução coercitiva de ex-presidente Lula, realizada em 04 de março de 2016. A PF não apenas gravou como reproduziu as imagens para atores de um filme sobre a farsa jato. Achou pouco e entregou uma cópia à revista (in)Veja.
O que acontecerá com os irresponsáveis, cretinos e canalhas que cometeram estes crimes? Como é contra Lula, deve serem promovidos brevemente.

Bandidos na Polícia Federal ameaçam incriminar quem negar aumento




Da Folha, agora há pouco:
Em campanha salarial, a Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) afirmou em nota oficial que a eventual resistência do governo em atender os pleitos da entidade pode gerar impactos nas investigações de corrupção relacionadas a lideranças do PT, partido da presidente Dilma Rousseff.
O comunicado, emitido nesta segunda-feira (2), diz que, se a decisão do Executivo federal descontentar os policiais federais, “analistas da PF” preveem “uma onda de revolta da categoria em relação ao PT, o que poderá repercutir até nas investigações de corrupção envolvendo lideranças do partido”.
O texto não especifica quem são os especialistas responsáveis pela previsão. A Federação também relaciona o comportamento do governo diante das reivindicações com as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em agosto.
“Um resultado desfavorável [à Fenapef] poderá levar os policiais federais a manifestações nacionais, com pedido de apoio à população,bem como estabelecerá um ambiente de descontentamento tão grande que poderá comprometer a segurança dos Jogos Olímpicos”, adianta o texto.
Como é que é? “Me dá o meu, senão eu te fodo”, mas “se me der eu alivio”?
“Casa uma grana aí senão eu escracho as Olimpíadas!?
O nome disso, no Código Penal é extorsão mediante ameaça é para ser tratado com prisão em flagrante.
Por tudo que já vi, o Ministro Eugênio Aragão não vai se intimidar e vai ter gente tendo de se explicar.
A Polícia Federal, de instrumento republicano, parece ter se tornado instrumento subversivo, depois de anos de “bunda-lelê” com José Eduardo Cardozo.

PF republicana

"A polícia federal do Brasil cumprirá suas obrigações Constitucionais. Investigará a todos, sem distinção."

Esbanjamento e penúria?...


Amigos, olhem com atenção as duas imagens e por favor deixe nos comentários em qual das duas imagens vocês veem penúria?

Eu, sinceramente não consegui ver.

Para compreender a pergunta...Leia>>>

Polícia Federal descobrirá o responsável por esta molecagem?


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Coisa de coxinha vagabundo,
Corja!
O irresponsável ou irresponsáveis por esta molecagem serão punidos ou isso não vem ao caso?



Pela primeira vez, empreiteiro na cadeia? Não, é a segunda; a outra não valeu…tinha tucano envolvido

O Tijolaço blog, que não tem contas no exterior, não tem publicidade oficial e sobrevive apenas das contribuições do  “Clube do Tostão” formado por seus leitores traz, da nossa grande e impoluta imprensa, algumas contribuições para apurar o escândalo das empreiteiras, todas já publicadas.

“A Polícia Federal prendeu (…), em São Paulo, quatro diretores da empreiteira Camargo Corrêa, duas secretárias e três doleiros, todos acusados de praticar crimes como evasão de divisas, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e operação de instituição financeira sem autorização.”
(…)”a PF mostrou que as empresas que faziam as remessas de dinheiro para o exterior não teriam capacidade para isso. A sede de uma delas, descoberta pelos policiais, fica em uma rua de terra de Saquarema (RJ).
“Há ainda indícios de que o grupo pode ter participado do superfaturamento da construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. As conversas gravadas pela PF mostram o diretor ( da empreiteira) Pietro Bianchi pedindo, com urgência, o transporte de dinheiro vivo em Recife (PE). De acordo com a PF, o pedido poderia estar relacionado à construção da refinaria.”
Está achando que é da Operação Lava-Jato, caro leitor?
Não é, não.
É da Operação Castelo de Areia, processada com o juiz Fausto de Sanctis, em 2009, que foi derrubada pelo Superior Tribunal de Justiça e que aguarda, preguiçosa, que o STF mantenha – como é provável – ou revogue esta anulação.
Todo o texto está publicado na Época de 25 de março de 2009.
Como também um parágrafo que, talvez, ajude a entender porque algumas corrupções são menos corruptas que outras.
A operação, batizada de Castelo de Areia, seria apenas uma ação policial sobre doleiros e seus clientes, se não incluísse também indícios de fraude a licitações e doações irregulares a partidos políticos. Neste ponto, a investigação entra numa conhecida área escura, onde a política se une aos negócios das empreiteiras. De acordo com o inquérito, ao qual ÉPOCA teve acesso, a Polícia Federal teria encontrado indícios de que o grupo poderia ter operado também doações ilegais de recursos para partidos políticos em campanhas eleitorias. São citados no inquérito DEM, PSDB, PMDB e PPS. O senador José Agripino Maia (DEM-RN) é citado nominalmente. Ele afirma, porém, que todos os repasses foram legais. “Recebemos R$ 300 mil, mas foi tudo legal, registrado e com recibo”, afirmou Agripino Maia”
“Há referências, na investigação, a personagens importantes do cenário político e empresarial. Num dos telefonemas interceptados, um representante da Federação das Indústrias de São Paulo em Brasília conversa com um dos diretores da Camargo Corrêa. Diz que está falando em nome do chefe, o presidente da federação, Paulo Skaf. Na ligação, em tom de reclamação, ele cobra da Camargo Corrêa o repasse de R$ 400 mil a dois partidos. Afirma que os representantes dos partidos estariam cobrando o dinheiro – pelo teor da conversa, o pagamento estaria atrasado.”
Nada como uma imprensa honesta, que trata os escãndalos com a mesma investigação,  “doa em quem doer”, não é?

Combate a corrupção - Operação Lava-jato

A PF - Polícia Federal - realizou hoje (14/11) pela manha 45 mandados judiciais durante a sétima fase da Operação Lava Jato, ocasionando a prisão, preventiva ou temporária, de 25 investigados, entre eles o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e executivos de empreiteiras. Também foi decretado o bloqueio de bens de 16 investigados. Veja a lista desses nomes, divulgados:



Prisão preventiva: 
1) Eduardo Hermelino Leite, da Construtora Camargo Correa;
2) José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS;
3) Agenor Franklin Magalhães Medeiros, da OAS;
4) Sergio Cunha Mendes, da Mendes Júnior;
5) Gerson de Mello Almada, da Engevix;
6) Erton Medeiros Fonseca, da Galvão Engenharia.
 
Prisão temporária:
1) Dalton dos Santos Avancini, da Construtora Camargo Correa;
2) João Ricardo Auler, da Construtora Camargo Correa;
3) Mateus Coutinho de Sá Oliveira, da OAS;
4) Alexandre Portela Barbosa, da OAS;
5) José Aldemário Pinheiro Filho, da OAS
6) Ednaldo Alves da Silva, da UTC;
7) Carlos Eduardo Strauch Albero, da Engevix;
8) Newton Prado Júnior, da Engevix;
9) Otto Garrido Sparenberg, da IESA;
10)Valdir Lima Carreiro, da IESA;
11) Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC;
12) Walmir Pinheiro Santana, da UTC;
13) Othon Zanoide de Moraes Filho, da Queiroz Galvão;
14) Ildefonso Colares Filho, da Queiroz Galvão;
15) Jayme Alves de Oliveira Filho, subordinado de Alberto Youssef;
16) Adarico Negromonte Filho, subordinado de Alberto Youssef;
17) Carlos Alberto da Costa Siva, emissário das empreiteiras;
18) Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobrás;
19) Fernando Antonio Falcão Soares, lobista
 
Investigados que tiveram bloqueios bancários:
1) Eduardo Hermelino Leite
2) Dalton dos Santos Avancini
3) João Ricardo Auler
4) José Ricardo Nogueira Breghirolli
5) José Aldemário Pinheiro Filho
6) Agenor Franklin Magalhaes Medeiros
7) Ricardo Ribeiro Pessoa
8) Walmir Pinheiro Santana
9) Sérgio Cunha Mendes
10) Gerson de Mello Almada
11) Othon Zanoide de Moraes Filho
12) Ildefonso Colares Filho
13) Valdir Lima Carreiro
14) Erton Medeiros Fonseca
15) Fernando Antonio Falcão Soares
16) Renato de Souza Duque

Concurso da PF

A PF - Polícia Federal] abriu inscrições para preencher 100 vagas de papilocopistas e 500 de agentes federais. 

Poderão participar quem tiver curso superior e também tecnólogos. 

O salário é de R$ 7.515,33. 

Mais informações Aqui

Corrupção é crime mais combatido pela Polícia Federal

pfdestEm relação à efetividade e ao maior compromisso do governo Lula no combate à corrupção, que comentamos em num post anterior, a Folha de S.Paulo publicou nesta segunda-feira, matéria sobre um trabalho do cientista político da USP, Rogério Arantes, que corrobora as declarações do presidente de que “se for bandido e a gente descobrir, a gente pega.”
No trabalho apresentado em agosto desse ano no Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política, em Recife, Arantes examinou 600 operações da Polícia Federal entre 2003 e julho de 2008 e apontou que a prática criminosa mais combatida foi a corrupção pública.
O pesquisador ressalta também o caráter indiscriminado das operações que atingiram um público que não costumava ser muito investigado até bem pouco tempo.
“A Polícia Federal já desencadeou operações contra políticos corruptos em todos os níveis da federação e em todos os ramos de gov erno. Também já atingiu juízes e policiais de todas as corporações existentes no Brasil, inclusive ela própria.”
Para Arantes, o protagonismo da PF no combate à corrupção se deve a uma nova política adotada principalmente sob o governo Lula. “Em 2002 (…), o orçamento da Polícia Federal era de R$ 1,848 bilhão. Desde então, cresceu a cada ano até praticamente duplicar de valor, atingindo a cifra de R$ 3,446 bilhões em 2008″, constatou.
Lula elevou os recursos para a PF, dobrou o efetivo e determinou uma integração maior com o Judiciário. Como observou Arantes em seu estudo, “uma das grandes novidades representadas pelas operações diz respeito à superação das históricas dificuldades de triangulação entre juízes, promotores e policiais no tratamento criminal comum da corrupção.”
Com Polícia Federal, Ministério Público e Justiça agindo juntos, o cerco se fechou sobre grandes criminosos que acreditavam que nunca seriam atingidos. O combate à corrupção além de recuperar recursos públicos reforça a democracia e sua capacidade de enfrentar legalmente problemas que podem miná-la.
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A PARCIALIDADE DA MÍDIA E O MÉRITO DO ZÉ GENGIVA

Enquanto seis pessoas morriam vítimas do seu “alagão”, o governador paulista, Zé Gengiva, era condecorado em Brasília pelo ministro tucano da Defesa, Nelson Jobim.
Jobim é aquele que ajudou Lula a defenestrar da Polícia Federal dois dos seus maiores delegados por terem comandado a prisão do banqueiro e criminoso Daniel Dantas.
Um está hoje “exilado” na embaixada brasileira em Portugal.
O outro, quase exluído dos quadros da PF.
Tudo por serem honestos, dignos e profissionalmente competentes.
Certamente não haverá autoridade política em Brasília com autoridade moral capaz de explicar as razões que justifiquem a entrega de uma medalha condecorativa a um político com incotáveis deméritos tipo um Zé Serra.
Serra foi agraciado com a Medalha da Ordem do Mérito da Defesa!
Talvez porque não defendeu a população paulista do PCC.
Nem das crateras ou das vigas – e agora dos alagados - que se criam, despencam e se formam por obra das intermináveis obras do seu (des)governo.
Como se um tucano fosse coisa pouca, Jobim resolveu abusar e condecorou também o senador mineiro Eduardo Azeredo.
Esse, com certeza, merece uma meldalha pelo mérito de ter sido agraciado com o título de réu e pai dos mensaleiros de Minas, pelo STF.
Especula-se até a possibilidade de José Serra ter aproveitdado sua ida à capital para visitar o governador José Roberto Arruda (DEMos/DF), e participar do "gabinete de crise" da oposição sobre o mensalão do DEM.
Afinal de contas, Arruda seria o seu vice na eleição presidencial não fosse a extremada generosidade desse hipinótico empreendedor que eleva um patrimônio pessoal em 1000% no exíguo período de seis anos ao distribuir, de forma descomunal, centenas de milhares de panetone aos pobres.
Estima-se que tantos panetones fossem entregues por centenas e centenas de cavalos em suas charretes enfeitadas com ramos de arruda. Daí a existência de um haras nas proximidades da Capital.
Só que a população não viu nem recebeu sequer um pãozinho... Porque eles estavam acondicionados em uma Caixa... de Pandora.
Ainda bem que a Polícia Federal viu.
E a Mídia? Aonde está a mídia? O que a mídia está vendo ou querendo ver?
O que a mídia golpista está dizendo e fazendo já que ela se diz o quarto “poder?”
A Mídia está fazendo o que pode e tudo o que ela não pode para blindar o Zé Gengiva pelo alagão em São Paulo e o Zé Panetone em Brasília.
A Mídia “escondeu” o Zé Gengiva a ponto de quase ninguém imaginar que aquilo estava ocorrendo no maior Estado da Federação. Ao contrário de quando desabam os morros do Rio de Janeiro... que a Globo vai “atrás” do Sérgio Cabral para ele se explicar.
Sobrou para um pálido e desculposo Kassab falar um punhado de asneiras na TV. Ele mais agradeceu às autoridades – talvez por terem morrido somente seis mizeráveis soterrados – do que prometeu soluções.
Por outro lado, o Zé Gengiva... nem isso.
Enquanto São Paulo se afogava, ele estava sendo condecorado por um Ministro do Presidentre Lula, em Brasília.
Já Zé Panetone, preparava a sua trupe de apaninguados, muitos identificados como servidores do governo, alguns em cargo de confiança, e certamente recebendo propina para estarem ali, aparentemente como um grupo de manifestantes pró-arruda, segundo denominação da mídia escudeira e parcial.
Sim! A mídia é sumamente parcial e atua como escudo para proteger e blindar – e vem fazendo isso de forma servil e vergonhosa – os dois Zés: o de São Paulo, do Alagão e o de Brasília, do Panetone.