Mostrando postagens com marcador Rosângela Moro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Rosângela Moro. Mostrar todas as postagens

Indústria da delação premiada em Curitiba


José Cruz/Agência Brasil | Reprodução do Facebook:

Sérgio Moro autoriza devolução de carros de luxo, lancha e relógio de ouro a delator
O chefe da quadrilha de Curitiba - Sérgio Fernando Moro -, determina a devolução definitiva de bens de propriedade do delator Zwi Skornicki, denunciado como operador de propinas na Petrobras. Com mais essa decisão fica cabalmente provado que roubar e combinar delação no âmbito da Lava jato, vale muito a pena. Zwi, corrupto confesso irá recuperar cinco carros de luxo ( três BMW, um Mercedes e um Mini Cooper, uma lancha, além de relógios de luxo). 

A pergunta que fica no ar é: quanto o amigo e padrinho de casamento de Sérgio Moro, Carlos Zucolotto embolsou com essa delação combinada?

GGN e DCM vão investigar a indústria da delação combinada

(...) Pela primeira vez, o DCM e o Jornal GGN, duas das marcas mais conhecidas do jornalismo digital, vão participar juntos de um projeto de crowdfunding.
Nos últimos anos, o maior negócio do meio jurídico foi a indústria da delação premiada na Lava Jato.
Advogados foram contratados por honorários milionários, de dezenas de milhões de dólares, para oferecer aos clientes o conforto de uma negociação confiável com procuradores e juiz da Lava Jato.
Ter a confiança do magistrado passou a ter um valor inestimável. Ao mesmo tempo, surgiram discrepâncias variadas entre as sentenças proferidas, algumas excessivamente duras, outras inexplicavelmente brandas.
Tudo isso ocorre no reino de Curitiba, território em que a justiça criminal é dominada há anos pelo grupo que conduziu a Lava Jato, juiz Sérgio Moro à frente.
Esse modelo ganha consistência no caso Banestado, em que não houve culpados.
As reportagens visarão levantar as origens dessa parceria, as razões de criminosos notórios, como Alberto Yousseff, sempre sair beneficiados, o caso da advogada Beatriz Catapretta e os negócios envolvendo Rosângela Moro e escritórios de advocacia de Curitiba, incluindo as relações entre ela e Marlus Arns, consolidadas no período em que ambos atuavam para a APAE do Paraná.
ADVERTISING
Um capítulo especial será dedicado ao aprofundamento das revelações do advogado Rodrigo Tacla Durán, que teria sido procurado pelo também advogado Carlos Zucolotto Júnior, amigo de Moro, com uma oferta de venda de facilidades na Lava Jato, com um acordo de delação premiada em condições mais favoráveis.
O dinheiro arrecadado servirá para custear o trabalho dos repórteres em Curitiba, Belo Horizonte e outras cidades, eventualmente do exterior. As matérias serão publicadas nos dois sites simultaneamente.
No final, um vídeo reportagem será produzido.
Contamos com você.
(...) E conta com você

Moro - minha mulher e meu amigo são honestos, mais não investigue eles não


(...) sabe lá se eles não cometeram algum deslize. 
Ah, mas isso não vem ao caso e a gente esconde porque acha melhor.
***

Recado do Nassif - as denúncias chegam ao judiciário



Caso Miller e delação de Palocci
***
E as que nunca chegam?
Exemplo: 
Contra Globo, FHC, Rosângela Moro (Mulher) e Carlos Zucolotto (Amigo) e os procuradores da quadrilha de Curitiba.

Dallagnol, cadê o power point de Moro?



Jeferson Miola: Dallagnol precisa desenhar o power point do juiz Moro 

É intrigante o silêncio ensurdecedor  do juiz Sérgio Moro e dos procuradores da força-tarefa da lava jato. O silêncio deles é diretamente proporcional ao surgimento das novas revelações sobre os vínculos de Carlos Zucolotto Júnior e de Rosângela Moro com Rodrigo Tacla Durán, ex-funcionário da Odebrecht e foragido da justiça.
O juiz midiático e os não menos espalhafatosos procuradores da Lava Jato, sempre muito loquazes e garbosos frente às câmeras, os microfones e os púlpitos nos quais proferem suas rentáveis palestras, curiosamente parecem acometidos por uma síndrome de comedimento verbal.
Depois que Tacla Durán denunciou a proposta de suborno de Zucolotto Júnior – seriam US$ 5 milhões em troca de favorecimento em acordo de delação a ser firmado com a força-tarefa da Lava Jato – Moro e os procuradores se pronunciaram numa única ocasião, através de notas oficiais intencionalmente genéricas.
Assim mesmo, se manifestaram sem a ira e a indignação habitual com que reagem sempre e quando questionados.  Além disso, espantosamente não anunciaram processos judiciais contra TaclaDurán, o que seria esperável caso se sentissem vítimas de crimes de calúnia, injúria e difamação.
Carlos Zucolotto sequer se pronunciou. Decerto ele se sentiu dispensado de prestar contas à sociedade, diante do gesto de solidariedade do juiz Moro, que estranhamente se incumbiu de defendê-lo. Em nota oficial, Moro declarou: "O advogado Carlos Zucolotto Jr. é advogado sério e competente, atua na área trabalhista e não atua na área criminal. ... O advogado Carlos Zucolotto Jr. é meu amigo pessoal e lamento que o seu nome seja utilizado por um acusado foragido e em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me".
Rosângela é esposa de Moro, e Zucolotto o "amigo pessoal" e padrinho de casamento da Rosângela com o juiz Moro. Rosângela e Zucolotto tiveram sociedade no escritório de advocacia que representava o escritório de Tacla Durán no Paraná, e eles receberam honorários por isso, como comprova o levantamento da Receita Federal.
O escritório de Rodrigo Tacla Durán, sabia-se já em 2015, quando a Receita Federal levantou as informações sobre o trabalho prestado por Zucolotto e Rosângela Moro [coincidentemente, Rosângela se desligou do escritório de Zucolotto na época em que o mesmo entrou no radar de investigação da PF e Receita Federal], era dedicado às falcatruas de corrupção, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
O mínimo que se esperaria de Moro e dos procuradores da Lava Jato seria o compromisso com o esclarecimento cabal dos fatos, para afastar quaisquer dúvidas sobre fatos que tem o potencial de escândalo da proporção de uma hecatombe.

Judiciário: o mais corrupto dos poderes


Sobre investigar Rosângela Moro e o amigo e padrinho de casamento do casal, Carlos Zucolotto por venda de acordo de delação premiada, apesar de prova cabal que a esposa de Moro recebeu dinheiro de doleiro que fez acusação dessa maracutaia - venda de acordo - Nada.
A família Moro, seus amigos e aliados estão acima da lei? 
Até agora sim!
***

Bomba mesmo está na casa de Moro




"Receita desmente Moro e diz que sua mulher recebeu dinheiro de doleiro da Odebretch. Tacla Duran quer fazer delação premiada. Diz ter provas de tudo o que vem falando. Ele era doleiro da Odebretch. Tentou comprar um acordo de delação premiada usando um amigo de Moro, Carlos Zucolotto, sócio de Rosângela Moro, esposa do juiz Moro. Acontece que a Receita Federal diz que não foi apenas Zucolotto que recebeu dinheiro, mas também Rosângela Moro.
A investigação da receita é de 2016, uma época que a Odebretch estava no centro das atenções da Lava Jato e no mínimo causa estranheza a mulher de Moro receber dinheiro de doleiro da Odebretch. 
Por muito menos Moro prendeu e conduziu coercitivamente pessoas.

Bomba está na casa do juiz Moro."
(Antônio Mentor)

Agora quadrilha de Curitiba é vidraça



A esposa de Sérgio Moro também recebeu dinheiro do doleiro que acusou amigo e padrinho de casamento do togado, tudo será apurado ou isso não vem ao caso e o pig esconde porque acha melhor?Saiba mais sobre este assunto Aqui
***


Bomba atômica - esposa de Moro recebeu propina de doleiro



O título é igual ao que o pig daria, caso quem tivesse recebido o dinheiro fosse a Dona Marisa, esposa de Lula.***