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A hipocrisia estadunidense

De um comunicado da Casa Branca: 
"Os Estados Unidos se juntam ao povo paquistanês e a tantos outros ao redor do mundo para celebrar a coragem de Malala e sua determinação em promover o direito de todas as meninas de irem à escola e realizarem seus sonhos".

É muita hipocrisia de Obama, o Senhor dos Drones, o maior matador de crianças por controle remoto do planeta, crianças mortas que não irão jamais à escola nem terão sonhos a serem realizados.

Presidente de um país que comandou e cometeu vários genocídios, entre eles o de Fallujah no Iraque, onde usou, sem dó nem piedade, fósforo branco e projeteis com cabeça de uranio empobrecido, matando milhares de crianças, velhos e adultos, e produzindo uma multidão inteira de crianças nascidas sem fígado, com duas cabeças, e tantas outras deformidades.

Coitada da Malala, criança manipulada que certamente não viu como o país de Obama, chefe daOTAN - A Coalizão da Morte, "protege" crianças muçulmanas como as mostradas neste vídeo feito na Líbia bombardeada: http://www.youtube.com/watch?v=hobDCtmx0xo&feature=player_embedded&oref=...

Retrato do país campeão da guerra química - Vítimas do agente laranja experimentado em larga escala pelos Estados Unidos no Vietnã (foto James Nachtwey), publicada no artigo "Oliver Stone: No esforço para reescrever a história, Vietnã agora é símbolo de heroísmo", em http://www.viomundo.com.br/denuncias/stone.html

EUA "cuida" dos outros terroristas e descuida dos próprios

É a velha máxima popular: Macaco não olha para o rabo.
Grampeando todo o planeta, os EUA não conseguiram evitar um ataque a tiros no interior do quartel-general da sua Marinha, em Washington. Segundo as informações disponíveis, três personagens hostis entraram na superprotegida instalação militar. Espanto! Produziram-se 13 cadáveres e vários feridos. Surpresa!! Dois dos agressores conseguiram fugir. Estupefação!!!

As "façanhas" do país mais terrorista do planeta


Os Estados Unidos (e Israel também!) espalham morte, terror, dor e medo pelos quatro cantos do mundo.

Nesse 11 de setembro, eles posam de vítimas, mas são na verdade os verdadeiros vilões dessa história.

E já estão se preparando para atacar a Síria. O curioso é que toda a imprensa ocidental chama os ataques terroristas dos Estados Unidos de "intervenção"... Quanta desfaçatez cabe num eufemismo?

Intervenção, o caralho!!! O nome correto é genocídio!!!

Rafael Patto

EUA - uma nação covarde!

No papel de guardião do mundo - que ele próprio se escalou - os EUA acusa, julga e condena quem bem quer.
Julgam-se os donos da verdade, do bem e de todos os bens do mundo.
Precisamos de combustível?..
Onde tem?..
Vamos nos apossar!
Espionar, roubar, matar para conseguir o que desejam, eles fazem sem nenhum pudor.
São assassinos e ladrões.
FHCs - farsantes, hipócritas, canalhas e cínicos -.
Mas, acima de tudo são uma nação covarde, desleal e oportunista.
Só batem nos mais fracos, nos indefesos.
Por que não declaram guerra contra a China, contra a Rússia?

Ataque yanque na Síria será seletivo

Presidente Barak Obama anunciou ataque a Síria. Ele destacou que a ação terá escopo e e duração limitados, além de ser usada uma tecnologia inédita.

" Bombardeio será dirigido apenas aos soldados que tiveram o perfil espionado no Tumblr, Twitter, G+1 e Facebook. Nenhum inocente será atingido, garantiu o presidente Obama".

Ele falou ta falado.

Acredito piamente que os EUA tem provas que o exército sírio usou armas químicas contra a população civil. É tão verdade quanto foi verdade que o ditador iraquiano Sadam Husseim, tinha armas de destruição em massa.

Nada como a humanidade poder contar com os EUA democrático e defensor dos fracos e oprimidos.

O que seria do universo não fosse o espírito de paz que moldou esta nação de homens bons e de bens.

Viva os EUA! Viva!!!! 

EUA - com licença para matar

Os terroristas do EUA forneceram gás sarin para Sadam Hussein usar contra os curdos.
Quando foi do interesse deles o que fizeram? Enforcaram o "Ditador".
Agora vão derrubar o "Ditador" Sírio.
Pergunto: Quem forneceu armas químicas ao governo Sírio?
Quando os "homens de bem", atacarem o país e matarem centenas, milhares de inocentes indefesos, existirão pelo menos imagens tão chocante quanto esta para a humanidade ver?

Na moda

Figurino 

Foram eles

Que fizeram isso em Hiroshima
Foram eles que fizeram isso no Vietnã
Não me surpreendo se tiverem sido eles que fizeram isso na Síria

Imagine isso fosse no 1º Mundo

Imagine isso fosse nos 
EUA

Bradley Manning: Quando matamos inocentes somos condecorados

[...] quando matamos quem mata inocentes somos condenados. Assim é o nosso país (EUA).
As decisões que eu fiz em 2010 foram tomadas me preocupando com o meu país e com o mundo em que vivemos. Desde os trágicos eventos de onze de setembro, nosso país tem estado em guerra. Nós temos estado numa guerra com um inimigo que optou por não nos encontrar em qualquer batalha tradicional, e devido a este fato nós tivemos de alterar nossos métodos de combater os riscos que nós e nosso modo de vida correm.
Eu inicialmente concordei com estes métodos e escolhi ser voluntário para ajudar a defender meu país. Não foi senão quando eu estava no Iraque e lendo reportagens militares secretas diariamente que eu comecei a questionar a moralidade do que estávamos fazendo. Foi então que eu me dei conta de que em nossos esforços para enfrentar os riscos colocados pelo inimigo, nós esquecemos nossa humanidade. Nós conscientemente escolhemos desvalorizar a vida humana em ambos Iraque e Afeganistão. Quando nós enfrentamos àqueles que entendemos como inimigos, nós algumas vezes matamos civis inocentes. Sempre que nós matávamos civis inocentes, ao invés de aceitar a responsabilidade por nossa conduta, nós preferíamos nos esconder atrás do véu da segurança nacional e informações classificadas para evitar qualquer prestação de conta pública.
Em nosso zelo para matar o inimigo, nós internamente discutíamos a definição de tortura. Nós prendemos indivíduos em Guantanamo por anos sem os devidos processos. Nós inexplicavelmente fazíamos vista grossa às torturas e execuções pelo governo do Iraque. E nós engulíamos muitas outras coisas em nome da nossa guerra ao terror.
Patriotismo é frequentemente o grito exaltado quando atos moralmente questionáveis são advogados por aqueles no poder. Quando estes gritos de patriotismo abafam quaisquer intenções baseadas na lógica, é usualmente um soldado americano que é mandado para realizar uma missão mal concebida.
Nossa nação tem tido momentos sombrios para as virtudes da democracia. -a Trilha das Lágrimas[remoção dos indios da parte sudeste dos EUA em 1831], a decisão Dred Scott [apoiando a escravidão em 1857], Macartismo, os campos de concentração de japoneses residentes na América [durante a segunda guerra mundial], para nomear uns poucos. Eu estou confiante de que muitas de nossas ações desde o onze de setembro serão vistas de forma similar.
Como disse uma vez Howard Zinn, "Não existe uma bandeira grande o suficiente para cobrir a vergonha de matar gente inocente".
Eu entendo que minhas ações violaram a lei, e eu lamento se minhas ações machucaram alguém ou prejudicaram os Estados Unidos. Nunca foi minha intenção ferir ninguém. Eu somente quis ajudar as pessoas. Quando eu escolhi divulgar informações classificadas, eu fiz isso por amor ao meu país e um sentido de dever para com outros.
Se vocês negarem meu pedido por perdão, eu cumprirei minha pena sabendo que algumas vezes temos que pagar um preço alto para viver numa sociedade livre. Eu pagarei este preço se isso significar que nos podemos ter um país que seja verdadeiramente concebido na liberdade e dedicado à proposição de que todos os homens e mulheres são iguais.
Tradução: Rute Bevilaqua e Peter Caplan
Entrelinha: o título é a perfeita tradução da realidade norte-americana

Câmeras pela Paz


Em Bilim, um vilarejo palestino com 1.100 habitantes, é fácil achar a casa de Emad Burnat. A porta de madeira é uma bandeira do Brasil. Numa de suas 5 câmeras quebradas há outra. O palestino Emad é cidadão brasileiro por casamento com Soraia, de 42 anos, muçulmana devota, mãe de seus quatro filhos. O português dele é tão quebrado quanto o árabe de Soraia.
A câmera com a minibandeira é uma das cinco usadas no documentário5 Câmeras Quebradas, concorrente ao Oscar neste domingo. Algumas foram quebradas mais de uma vez pelos soldados de Israel e consertadas. Uma delas salvou a vida de Emad. O tiro entrou pela lente quando ele estava rodando. A bala continua dentro da câmera.
Emad começou a gravar em 2005, quando nasceu seu quarto filho Gibril e Israel começou a construção de um muro no meio das terras dos moradores de Bilim. Os pequenos protestos nos fins de semana cresceram, atraíram israelenses e estrangeiros. Vieram os soldados e os conflitos.
A área foi designada "zona de segurança militar". Numa noite, os soldados entraram na casa de Emad. Ele começou a filmar e recebeu ordens do soldado: "Aqui é zona de segurança militar. Você não pode filmar".
"Aqui é minha casa e filmo o que eu quiser". Passou três semanas na prisão e seis semanas em prisão domiciliar, falsamente acusado de jogar pedras nos soldados. Na Justiça, o processo levou três anos para ser anulado.
Muitas das 700 horas filmadas durante sete anos são pela perspectiva do filho, que agora está com 8 anos, a caminho de Los Angeles com o pai e a mãe para participar dos Oscars.
O filme é uma pedrada em Israel. Guy Dividi, codiretor do filme, ativista israelense, tinha ido a Bilim fazer seu próprio documentário sobre os palestinos que trabalhavam na construção de um nova assentamento em Bilim. Conheceu Emad e convenceu o palestino a unir os esforços. Ele traria, além de talento, verba.
A edição e o texto final do filme, em árabe, lido por Emad, foram criações de Dividi, que recebeu dinheiro de Greenhouse, um projeto israelense que financia uns dez filmes por ano. Outra parte dos US$ 400 mil, custo do documentário, veio da França.
Porque Israel financia filmes contra Israel? Liberdade ou estupidez? O debate está nos ares americanos e israelenses.
5 Câmeras Quebradas não é o único filme israelense crítico do governo de Israel que concorre ao Oscar. Com mais chances ao prêmio, The Gatekeepers entrevista seis ex-diretores do Shin Bet, a agência antiterrorista israelense. Eles abrem o jogo como contiveram e sufocaram os palestinos. Os seis, que nunca tinham falado em público, são a favor de um acordo de paz.
O documentário, também financiado pelo Estado de Israel e premiado em vários festivais, foi ao ar na televisão israelense e, como 5 Câmeras Quebradas, exibido em cinemas comerciais. O primeiro-ministro de Israel, Bibi Netanyahu, não viu nem vai ver, anunciou o porta-voz.
5 Câmeras Quebradas não é o primeiro documentário campeão de prêmios e críticas dirigido por um alguém com ligações com o Brasil sobre o muro de Israel que divide cidades palestinas e destrói fontes de sustento da população. A brasileira Julia Bacha dirigiu e produziu Budrus, sobre um vilarejo de 1.500 habitantes onde a filha de um líder comunitário assume a liderança da resistência pacífica e vence a batalha.
No caso de Bilim, os moradores conseguiram reaver no Supremo de Israel um terço das terras perdidas pelo muro.
O Oscar tem um poderoso lobby judeu, um poder mais falado do que medido, mas é inédita e intrigante esta combinação de dois filmes críticos de Israel concorrendo a melhor documentário no mesmo ano.
Para os conservadores americanos, o Oscar representa uma elite esquerdista que ignorou 2016: Obama’s America, de Dinesh D'Souza, recordista de bilheteria com US$ 34 milhões. Nem entrou nos semifinalistas.
Os dois filmes anti-Israel , 5 Câmeras Quebradas e The Gatekeepersque não vão faturar nem US$ 1 milhão nos Estados Unidos, vão dividir os votos e favorecer Searching for Sugar Man sobre um cantor, conhecido como Rodriguez, que lançou dois álbuns na década de 70, continuou desconhecido no cenário musical americano, mas se tornou um dos maiores ídolos na África do Sul. Graças ao documentário, Rodriguez rescussitou nos Estados Unidos.
Não existe a menor possibilidade de um dos dois documentários ressuscitar a paz no Oriente Médio.

by Lucas Mendes 

Fundamentalistas franceses atacam fundamentalistas malineses


Rebeldes islâmitas no Norte do Mali. Foto: Romaric Hien
Era inevitável o confronto de um país europeu com milícias sob o comando da Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (Aqmi), no Mali. Inesperada era a intervenção unilateral de François Hollande, que pretendia colocar um fim na política pós-colonial de seus predecessores na África.
Hollande agiu, porém, como devia. 
Na sexta-feira 11 o presidente socialista francês enviou tropas para recuperar Konna. A pequena cidade que separa o Norte fundamentalista do Sul ainda sob o controle do exército malinês havia sido tomada no dia anterior pelos extremistas.
Os fundamentalistas planejavam usar Konna como trampolim para capturar a cidade de Mopti, capital da região central e foco estratégico do exército malinês.
Hollande respondeu a um apelo do presidente malinês Dioncounda Traoré, cujo exército mostrou-se incapaz de reagir aos avanços militares das milícias ligadas à Aqmi.
Foto: Philippe Wojazer/AFP
Foto: Philippe Wojazer/AFP
Ademais, o presidente francês não infringiu a legislação internacional. Desde meados de dezembro, o Conselho de Segurança da ONU, através da resolução 2085, havia aprovado a intervenção de tropas multilaterais no país. Mais: a Comunidade Econômica dos Países da África Ocidental (Cedeao) já autorizou o envio de tropas ao Mali.
“Permaneceremos o tempo necessário no Mali”, anunciou Hollande. “Os terroristas têm de ter em mente que estaremos sempre presentes quando os direitos das pessoas estiverem em jogo.” O presidente francês acrescentou que os cidadãos do Mali querem viver em uma democracia.
De fato, instalados no norte do país faz quase um ano, os extremistas não parecem estar interessados em direitos humanos. Impuseram a sharia (código das leis do islamismo), segundo a qual mulheres “desobedientes” devem ser chicoteadas e as mãos de ladrões amputadas. Os extremistas vieram se juntar aos Tuaregues, os quais, embora representem uma minoria em relação à população do país, proclamaram a secessão do Norte, uma região mais vasta do que a da França.
A Alemanha, o Reino Unido e Catherine Ashton, a ministra europeia do Exterior, apoiaram a decisão de Hollande.
A guerra da Europa contra a Al-Qaeda no Magrebe já começou.
Gianni Carta

Assassinatos indiscretos dos EUA


Os Estados Unidos estão conduzindo uma guerra escondida contra militantes islâmicos usando aviões armados de pequeno porte, teleguiados e sem pilotos, chamado de drones em inglês, para matar pessoas que eles suspeitam de conspirar contra os EUA.
Adotada pela administração de George W. Bush em 2004, após os ataques da al-Qaeda de 11 de setembro de 2001, em Nova York, a frota cresceu rapidamente em numero depois que Barack Obama foi eleito presidente em 2008.
Esse programa de assassinatos planejados não foi publicamente reconhecido, e é controlado pela Central de Inteligência Americana, a CIA.
Por ser controlado por um dos braços clandestinos do governo americano, esse programa de assassinatos à longa distancia nunca teve muita publicidade, e tem se desenrolado num clima de sigilo e muita fumaça.
Por isso, a tarefa de seguir o numero de ataques de drones pelos EUA no Afeganistão, no Iêmen e na Somália, e os números de vitimas, ficou a cargo de jornalistas independentes nos EUA e Inglaterra.
Conforme o site americano The Long War Journal, de 2002 até 2012 foram lançados 57 ataques aéreos contra alvos no Iêmen, matando 299 militantes e 82 civis. Mas o campeão em números absolutos foi o Paquistão, por causa da ocupação do vizinho Afeganistão por tropas americanas e europeias desde 2002, que viu 331 ataques aéreos americanos de 2004 ate o dia 9 de janeiro 2013.
As mortes no Paquistão também foram surpreendentes: 2.474 militantes do Talibã ou al-Qaeda e 153 civis, de 2006 até janeiro de 2013, segundo estima o Long War Journal.
Na maioria das vezes, nos ataques contra alvos no Paquistão, os americanos defenderam suas ações como preventivas, alegando que esses militantes estavam planejando ataques contra tropas americanas no Afeganistão.
No Iêmen os ataques americanos foram dirigidos contra membros da al-Qaeda da Península Árabe, sediada naquele país, e que tem planejado ataques contra alvos americanos, como o do nigeriano Umar Farouk Abdulmutallab, que ia explodir um voo para Detroit, nos EUA, no Natal de 2009, e um complô de mandar bombas para os EUA escondidas em pacotes em 2010.

A influência dos terroristas da Cia na Síria


   
Estados Unidos, por meio da CIA, age meticulosamente dentro da complexa conformação das forças oposicionistas
Destruição na cidade de Aleppo localizada a 310 quilômetros da capital da Síria, Damasco - Foto: freehalab.wordpress.com
Para ganhar as eleições, Barack Obama vestiu a camisa do “não-intervencionismo”, enquanto a CIA explorou o período eleitoral para fortalecer os setores da oposição armada que sustentam a linha política dos Estados Unidos no âmbito do Comando Conjunto do Exército Livre da Síria (ELS).           
Consequentemente, o coronel Abdel Jabbar al-Okeidi se tornou o líder mais importante do ESL no momento em que seus homens, a partir da fronteira jordaniana, controlavam as regiões por onde passavam os caminhões com os carregamentos de armas made in USA.  
Esse fato, com a intensificação dos ataques aéreos e terrestres do exército sírio, modificou o equilíbrio no seio do ELS. Agora, somente os grupos ligados ao coronel Abdel Jabbar al-Okeidi recebem os novos batalhões formados com voluntários iraquianos, assim como novos lança- foguetes para derrubar tanques, helicópteros e até aviões (foguetes terra-terra e terra-ar). 

Não acontece nada com terrorista yanque que mijou em afeganistãos assassinados


O terrorista dos EUA que mijou nos corpos de Afeganistãos e posou para fotos se declarou culpado das duas acusações perante um tribunal militar, afirmou a Marinha dos EUA hoje 21/12 quinta-feira. A pena estabelecida foi uma redução de patente e a perda de 500 dólares de seu salário. 
O primeiro-sargento da tropa Joseph Chamblin declarou-se culpado em uma corte marcial especial em Camp Lejeune, na Carolina do Norte, por descumprimento de seu dever por não ter supervisionado adequadamente os seus subordinados da tropa. Ele também assumiu a culpa por ter indevidamente urinado em combatentes inimigos mortos.
O incidente ocorreu durante uma operação anti-insurgência na província de Helmand, no Afeganistão, em julho de 2011. Imagens de um vídeo trouxeram à luz o ocorrido, em janeiro deste ano, quando foram postadas no YouTube e outros sites. O vídeo mostra quatro homens com roupas de combate, com estampa camuflada da Marinha, urinando em três cadáveres. Um deles brincava dizendo: 
"Tenha um bom dia, amigo". Ao mesmo tempo, outros faziam brincadeiras obscenas.
Chamblin abriu mão de seu direito de ser julgado por um júri e declarou-se culpado das duas acusações diante de um juiz militar, informou um comunicado. O juiz impôs uma pena que inclui 30 dias na prisão e uma multa de 2.000 dólares, porém devido a um acordo pré-julgamento, o sargento recebeu uma pena menor. A pena máxima sob o acordo foi uma redução da sua patente de sargento e a redução de 500 dólares em seu salário por um mês, segundo o comunicado.
Já está agendado uma promoção e aumento para o terrorista yanque. O que na realidade significa que o julgamento e a punição é uma farsa

O facismo avança no mundo


As manifestações dos Estados Unidos e de países da União Europeia apoiando o terrorismo de estado israelense em Gaza são uma demonstração inequívoca do avanço do fascismo no mundo.
Eu acho que as pessoas em geral têm uma ideia errada do fascismo. Ele vai se constituindo à medida que o capitalismo fica à solta. O liberalismo leva ao fascismo. Foi assim no século XX, tanto no episódio das duas gerras mundiais como no dos regimes impostos por Washington.
O fascismo é a essência ideológica do capitalismo. É errado associá-lo somente aos regimes de Hitler e Mussolini, acima dos interesses de classe.

Naziterroristas israelenses cometem crime contra a humanidade


É lamentável o que está ocorrendo na Faixa de Gaza. Alguns analistas atribuem à fúria Israelense a dupla troglodita política Benjamin Netanyahu e o chanceler Avigdor Lieberman, que em função das próximas eleições querem consolidar a imagem de falcões intransigentes. E a indústria da morte, ou seja, de armamentos agradece penhoradamente pelo fato de estar mais uma vez obtendo lucros com os acontecimentos. Leia mais>>>

Palestinos: os Judeus do século XXI


Israel converte Gaza na Guernica do século 21. Esta é uma terrível estupidez que ofende a condição humana. Com a complacência criminosa das potências que mandam no mundo.
Em 26 de abril de 1937, no contexto da Guerra Civil Espanhola, a pedido do General Francisco Franco, a aviação nazista de Adolf Hitler - escoltada por caças da força aérea fascista de Benito Mussolini -, bombardeou Guernica, cidade-símbolo dos bascos. Aquele ataque mortífero de 75 anos atrás serviu como laboratório e campo de testes para as operações do Terceiro Reich na Segunda Guerra mundial, que começaria dois anos mais tarde.
Guernica foi o ensaio nazi-fascista de onde surgiu a estratégia de “bombardeios científicos”. A guerra convencional, até então travada em combates entre exércitos em terra, deu lugar  à chamada “guerra total”. A Luftwaffe [aviação da Alemanha nazista] empregou pela primeira vez bombas incendiárias e de fragmentação nos lançamentos contra Guernica. Foi produzida uma destruição impressionante – 80% dos edifícios transformados em escombros, a infra-estrutura elétrica, de água e transportes colapsada e centenas de cidadãos bascos mortos.
Guernica serviu como o palco no qual os nazi-fascistas puderam sedimentar os novos conceitos e princípios de guerra: o terror contra populações civis, a devastação material, a desmoralização dos inimigos e a intimidação psicológica. Dois anos depois de Guernica, em setembro de 1939, a Luftwaffe bombardeou Varsóvia, iniciando a longa vaga de bombardeios aéreos durante a Segunda Guerra mundial, cujo desfecho foi a explosão atômica de Hiroshima e Nagasaki, promovida pelos EUA em agosto de 1945.
O governo de Israel transforma a estreita Faixa de Gaza na nova Guernica da história da humanidade. A diferença é que Franco, Hitler e Mussolini devastaram Guernica em três horas, ao passo que Israel dizima o povo palestino a conta-gotas, dia após dia, ano após ano. O ciclo vicioso da monstruosidade contra o povo palestino se repete a cada véspera de eleições em Israel. Para angariar votos internamente, os israelenses praticam o martírio de inocentes – crianças, mulheres e homens palestinos de todas as idades são barbaramente mortos.
Guernica, 1937 by Pablo Picasso
O quadro 'Guernica', de 1937, pintado pelo espanhol Pablo Picasso
Os palestinos, como numa ironia da história, parecem estar pagando o preço do sofrimento imposto às populações judias durante o holocausto. Confinamento, segregação e terror fazem parte do léxico da guerra de extinção promovida por Israel. Muitos vivem a humilhação dos campos de refugiados, vítimas de ódio racial, observando impotentes a ocupação ilegal do território que pertence a eles. O direito a viver é uma simples ilusão de sobrevivência para quem sofre a devastação das suas cidades, das suas escolas, dos seus hospitais, das suas casas, das suas famílias e das próprias vidas.
Repudiar a monstruosidade do passado não é suficiente. O essencial é impedir sua repetição. As potências mundiais, todavia, não só permitem a repetição daqueles métodos bárbaros, como apoiam militarmente, politicamente e materialmente a execução deles.
O mundo não encontrará a paz enquanto não houver uma resolução aceitável e digna do conflito do Oriente Médio. Este conflito é produto da imposição à força do Estado de Israel como um enclave naquela região. As potências mundiais, com os EUA à frente, foram responsáveis diretos para sua origem, e são o único fator que pode dar fim àquela barbárie.
Mas, com sua complacência e seu jogo de interesses na região, tristemente parodiam Guernica em Gaza. Esta atitude configura não só um crime de lesa-humanidade, mas encaminha o mundo para um contexto convulsionado e imprevisível.
Por Jeferson Miola [*], exclusivo para o Brasilianas.org
“A história é uma lição para se refletir, não para se repetir.”
Carlos Drummond de Andrade
“A pintura não é feita para decorar apartamentos. É um instrumento de guerra ofensiva e defensiva contra o inimigo”.
Pablo Picasso, autor de “Guernica”, obra-prima executada cinco meses depois dos devastadores ataques à cidade.