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Resultado da eleição presidencial em 2014 no Ceará

O IBOP - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal -, divulga desde já o resultado do votos para presidência ano que vem no Ceará (estado natal do Briguilino).

Para não perder o mote. "Se a eleição fosse hoje":

  • Dilma (PT) 78% dos votos válidos.
  • Aécio Neves (PSDB), Marina Silva e/ou Eduardo Campos  juntos 22%.
A margem de erro é de 2 p.p

Quem se habilita a apostar?


Ibope - Presidente aumenta vantagem sobre a segunda colocada na corrida eleitoral

Pesquisa nacional Ibope em parceria com o Estado mostra que Dilma Rousseff (PT) abriu 22 pontos sobre a segunda colocada, Marina Silva (sem partido), na corrida presidencial. Em julho, a diferença era de 8 pontos. Desde então, a presidente cresceu em ambos os cenários de primeiro turno estimulados pelo Ibope, enquanto Marina perdeu seis pontos, se distanciando de Dilma e ficando mais ameaçada pelos outros candidatos.
No cenário que tem Aécio Neves como candidato do PSDB, Dilma cresceu de 30% para 38% nos dois últimos meses. Ao mesmo tempo, Marina caiu de 22% para 16%. Aécio oscilou de 13% para 11%, enquanto Eduardo Campos (PSB) foi de 5% para 4%. A taxa de eleitores sem candidato continua alta: 31% (dos quais, 15% dizem que votarão em branco ou anularão, e 16% não sabem responder).

Pesquisa Ibope divulgada esta tarde

Avaliação do governo Dilma:
• Popularidade da Presidente Dilma 31%
- Aprovação da maneira de governar e confiança na presidente 45%
• Áreas que o governo tem melhor desempenho: Habitação; Combate à fome e a miséria; e Capacitação Profissional
• Áreas que o governo tem o pior desempenho: Saúde; Segurança pública; e Educação.
• Prioridades para o governo federal: Melhorar os serviços de saúde; Combater a violência e a criminalidade; Combater a corrupção; e Melhorar a qualidade da educação.
Avaliação de governos estaduais
• Governadores mais populares são os dos estados de Pernambuco, Paraná, Ceará e Minas Gerais.
• Governadores menos populares são os dos estados do Rio de Janeiro, Goiás e São Paulo.
• Governadores mais populares são reconhecidos pelas políticas e ações em Educação, Desenvolvimento e crescimento do estado, Geração de empregos, estradas e rodovias.
Manifestações populares
• Apenas 9% dos entrevistados participaram das manifestações e 6% tinham um residente do domicilio que participou.
• 89% dos entrevistados são a favor das manifestações
• As respostas dos governantes e do Congresso Nacional não foram vistas de maneira positiva pela população. Mais de 30% dos entrevistados reprovaram totalmente essas respostas.
• 34% dos entrevistados pretendem participar de novas manifestações.
• As principais reivindicações são: Maiores investimentos em saúde, Contra a corrupção e Mais segurança pública.
Qualidade dos serviços públicos
• De 13 tipos de serviços, nove foram considerados de baixa ou muito baixa qualidade pela maioria da população.
- O piores avaliados são: Segurança pública; Postos de saúde e hospitais;Transporte público; e Educação fundamental e ensino médio.
• De um modo geral, a população identifica a responsabilidade da cada nível de governo no suprimento dos serviços públicos, mas parcela significativa defende que todos são igualmente responsáveis ou devem ser igualmente cobrados.
Tributação, disponibilidade e uso de recursos públicos
• 53% da população respondem que a maior parte dos impostos vão para o governo federal
• 51% acreditam que o governo estadual precisa da ajuda do governo federal para prover serviços públicos adequados
- No Rio Grande do Sul, Ceará e Santa Catarina esse percentual é de: 73%, 67% e 58%, respectivamente.
- No Rio de Janeiro, 60% da população acreditam que o estado tem dinheiro suficiente.
• 62% da população acreditam que a prefeitura precisa da ajuda dos governos federal e estadual para prover serviços públicos adequados
• 85% da população reconhecem que o governo federal ajuda os governos estaduais e municipais, mas cerca de 70% acham que ajuda menos que deveria
• 74% da população acreditam que a presidente e seus ministros, bem como os governadores e seus secretários utilizam mal ou muito mal os recursos públicos
- No caso dos prefeitos e seus secretários esse percentual é de 70%.
• 87% da população concordam total ou parcialmente com a afirmação de que “o governo já arrecada muito e não precisa aumentar mais os impostos para melhorar os serviços públicos”
• 82% concordam total ou parcialmente que “a baixa qualidade dos serviços públicos deve-se mais à má-utilização dos recursos públicos do que à falta deles”
• 89% discordam total ou parcialmente que “para melhorar os serviços públicos é preciso aumentar os impostos”
• 91% acham que os impostos no Brasil são elevados ou muito elevados
• O imposto que mais afeta o orçamento familiar é o *ICMS, opção escolhida por 32% dos entrevistados 
• São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, são os estados com o maior percentual de residentes que consideram o ICMS do estado mais elevados que o dos demais estados do Brasil.

Eleição 2014: Dilma e Lula 71% de intenção de votos

Traduzindo:
Dilma (PT) continua favoritíssima!

Aécio (PSDB) perde o eterno 2º lugar.

Marina (Rede) tem toda condição de ser a 2ª colocada.

Qual o sujeito oculto desta pesquisa e do noticiário político?

Saiba Aqui!

CNT/Ibope: 46% dão nota de 7 a 10 para Dilma e 71% dos brasileiros estão satisfeitos!

Mesmo com a realização de inúmeros protestos pelo país nas últimas duas semanas, Dilma continua muito popular, tendo a melhor avaliação entre toda a classe política brasileira. 46% dos brasileiros lhe conferem nota de 7 a 10.


A revista ‘Época’ (da ‘Globo’…) publicou os resultados de uma pesquisa feita pela CNT/Ibope com exclusividade para a publicação. Entre os principais resultados, temos o seguinte:
  • 1) Satisfação: 71% dos brasileiros se declaram satisfeitos (60%) ou muito satisfeitos (11%) com a vida que levam;
  • 2) Otimismo: 43% dos brasileiros estão otimistas com o futuro do país, dividindo-se entre 34% de otimistas e 9% de muito otimistas;
  • 3) 70% apoiam a realização da Copa do Mundo no Brasil, com 43% apoiando totalmente e outros 27% apoiando parcialmente;
  • 4) Manifestações: 75% apoiam os protestos que ocorrem atualmente no Brasil;
  • 5) Violência: 84% dos brasileiros consideram que houve violência por parte dos manifestantes, dividindo-se entre 45%  que consideram que houve muita violência e outros 39% que consideram foram violentos, mas sem exageros;
  • 6) Mudanças: Apenas 26% pensam que as manifestações irão gerar muitas mudanças no país. Outros 47% acreditam que elas irão mudar pouco a situação do Brasil;
  • 7) Melhorias – 59% dos brasileiros pensam que os protestos são a melhor maneira de se cobrar melhorias. Já para 37% existem outros meios para se fazer isso;
  • 8) Entre os governantes brasileiros, a Presidenta Dilma obtém o maior grau de aprovação, com 46% da população lhe concedendo uma nota entre 7 e 10. Nenhuma outra autoridade eleita obtém um índice tão elevado de aprovação popular.
  • 9) Transporte Público: 77% dos brasileiros pensam que os protestos se realizam em função da qualidade ruim do transporte coletivo urbano.
E como isso é função dos prefeitos e governadores, é bom que esses fiquem de olhos bem abertos. Ou melhoram sensivelmente a qualidade o serviço ou terão sérias dificuldades para continuar a sua carreira política.

Resumindo: Dilma continua muito popular, sendo bem avaliada pela população, que se diz satisfeita com a vida que leva e que ainda está otimista com o futuro do país.

Além disso, a maioria absoluta apoia a realização da Copa do Mundo no país.

Perderam, Golpistas!O SINTONIA FINA - @riltonsp  

Frase do dia

"Em 89 teve um dia que eu queria desistir de ser candidato porque eu tinha caído tanto que ia sair devendo para o ibope"
Lula

Pesquisas mostram que campanha da tucademopiganalhada contra o governo fracassou


As mais recentes pesquisas Datafolha e Ibope/Estadão apontam para a solidez e a consolidação da hegemonia política do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. Daí os ataques furiosos contra a Lula.


Os levantamentos apontam para a força que Dilma já acumulou nestes dois anos e para a continuidade dos governos do PT. Daí a o esforço da oposição política e de certos setores da mídia de desconstituir nossa aliança, de desqualificá-la hipocritamente, já que os outros prováveis candidatos a reproduzem em seus governos nos Estados e acabaram de fazê-lo nas eleições municipais do ano passado.



De acordo com o Datafolha, Dilma tem 58% das intenções de voto, quatro pontos a mais que no levantamento anterior, e venceria hoje no primeiro turno a disputa presidencial. Marina Silva oscilou dois para baixo e chegou a 16%. Aécio Neves (PSDB) também oscilou dois para baixo e foi a 10%. Eduardo Campos (PSB) oscilou dois para cima e está com 6%.



O Ibope também mostra que Dilma venceria no primeiro turno. Ela vai de 53% a 60% das intenções de voto. O Ibope também mostra a rejeição aos nomes apresentados: Dilma tem 20% de rejeição; Marina, 40%; Aécio, 36%; e Campos, 35%.



A rejeição a Aécio no Ibope e sua queda no Datafolha, ainda que na margem de erro, além de seu baixo percentual de intenção de voto, só expressam o quanto a oposição está mal, além de divida e sem liderança e direção.



Falta de rumo


Toda a campanha realizada nos últimos meses pela oposição e fortemente ampliada pelos jornais e noticiários de TV e rádio fracassou. A oposição particularmente de Aécio e dos tucanos à redução da tarifa de energia e dos impostos da cesta básica, brigando pela autoria da proposta, sinaliza sua falta de rumo. Isso sem falar na irreal ameaça de um apagão criada no início do ano e na “destruição” da Petrobras.


Os tucanos têm que lidar ainda com o crescimento do apoio em suas bases e lideranças dissidentes em nível nacional ou regional – e tudo indica de seu eleitorado também – a Eduardo Campos.


Já Marina Silva, estacionada, tem mais rejeição do que intenção de votos, problema real para Aécio, mas insolúvel para Serra. De acordo com o Ibope/Estadão, 50% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.

O fato é que a oposição, com amplo apoio dos jornalões, faz de tudo para antecipar a sucessão, um despropósito que dá a medida da ausência total de espírito público e do interesse nacional, mas que no fundo expressão o vale-tudo que se em que se transformou a obsessão de nos derrotar a qualquer preço, expressão no julgamento da AP 470 e no jogo pesado da grande mídia contra Lula.


Serra


Rapidamente, sobre Serra: ontem, Eduardo Campos disse que tem mais pontos em comum com Serra do que com alguns aliados: O governador citou como exemplo questões como a maior distribuição de renda, crescimento "mais arrojado" da economia e "inovação que agregue valor às nossas exportações". "Não há diferença nisso em relação a muitos que estão na base do governo e outros que estão na oposição", disse Campos.

Esse Serra a que Campos se refere só existe na retórica. O Serra que conhecemos nas campanhas de 2010 e 2012 é outro, bem mais à direita
José Dirceu

O pig não derruba o PT


A oposição e a grande mídia bem que se esforçam, mas não é tão simples como pretendem desconstruir o PT, sua principal liderança - o ex-presidente Lula - e o atual governo da presidenta, Dilma Rousseff.
Como prova disso, pesquisa realizada pelo Ibope e publicada no jornal O Estado de S. Paulo no último domingo mostra que o Partido dos Trabalhadores continua sendo o preferido dos brasileiros, enquanto o PSDB, muito atrás, registrou grande queda no Sudeste, onde estão seus eleitores mais fiéis.
Evidentemente o jornal preferiu destacar em sua matéria o suposto apartidarismo dos brasileiros, uma vez que 56% dos entrevistados disseram não ter nenhuma preferência por partido, contra 44% que apontaram inclinação por alguma legenda. Em 1988, os números eram invertidos, com 61% partidarizados e 38% sem preferência.
O jornal força uma análise do "desencanto com os partidos", associando-o aos escândalos políticos dos últimos anos, como se 44% da população que se coloca simpática às legendas fosse um contingente desprezível. Além de não ser, vivemos em todo o mundo ocidental democrático um momento de redução da identificação da sociedade com as legendas políticas.
Em declaração na própria matéria do jornal, o cientista político Carlos Melo afirma que fatores históricos como a queda do Muro de Berlim e o fim da União Soviética ajudam a explicar o fenômeno.
Exaltaram, com euforia, a queda na popularidade do PT, que com 33% da preferência em pesquisa semelhante realizada em 2010, aparece nesta última com 24% de apoiadores. Acontece que, de acordo com os dados da pesquisa, praticamente todas as legendas perderam simpatizantes.
O PSDB, cuja preferência na região Sudeste, onde se concentra sua base, já chegou a 14%, hoje, não tem mais de 7% de adeptos. E o PMDB, que no governo Sarney, logo após o Plano Cruzado, já teve a preferência de 26% dos brasileiros, hoje tem apenas 6%.

Depois dessa os Laguardianos cortam os pulsos


Ibope: PT é o partido 'mais querido'

O Instituto Ibope divulgou uma pesquisa neste domingo (20) onde o Partido dos Trabalhadores (PT) foi considerada a legenda “mais querida” dos brasileiros. Segundo levantamento publicado no jornal O Estado de São Paulo, o partido obteve 24% da preferência dos entrevistados pelo país. Atrás do partido do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff está o PMDB, que obteve 6% dos votos. Em seguida, aparece o PSDB com 5%. 

A Globo teve de Lular para ganhar audiência

Amargando uma queda de 10% na audiência média de 2012 em relação a 2011, a TV Globo conseguiu subir sua audiência ontem recorrendo à imagem daquela que a emissora considera seu inimigo político: o presidente Lula.

A emissora exibiu o filme 'Lula, o filho do Brasil', entre as 22 e 24 horss, e teve excelente audiência para o horário: 22 pontos de média no Ibope. 


O número é o mesmo alcançado pela novela das 7, "Guerra dos Sexos". 

As novelas são os produtos de maior audiência da emissora.

http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/

Quanto o Diário capta a voz rouca das ruas?


É possível que uma pista para a resposta esteja na enquete que promovemos ao longo de uma semana para ver qual era a Personalidade do Ano na avaliação de nossos leitores.
Tivemos o cuidado de abrir as escolhas com Joaquim Barbosa, pelo desempenho no Mensalão. O Supremo, como um todo, foi também apareceu como uma opção.
Mas o resultado final foi o mesmo que a recente pesquisa do Datafolha apontou: Lula e Dilma estão, pelo menos até aqui, sobrando.
Lula ficou na ponta, com 40% dos votos. Dilma veio em segundo, com 25%. Joaquim Barbosa terminou em terceiro, com 22% das preferências, à frente do técnico Tite, campeão mundial, e do próprio Supremo.
Estão abertas as especulações.
Lula candidato a governador de São Paulo em 2014? JB tentando a presidência? Dilma para mais um mandato, ou Lula em seu lugar?
Abro aqui meu palpite. A lógica sugere que Dilma seja a candidata do PT. Lula só entraria em ação, a meu ver, caso houvesse uma candidatura perigosa na oposição. Não parece ser o caso: nem Aécio e nem Eduardo Campos parecem ser ameaçadores.
Imagino que será tentado a concorrer. E pensará com carinho. Mas minha intuição diz que ele não vai correr o risco de se expor a um provável vexame que o transformaria de Batman em Recruta Zero.
Como Serra, Barbosa tem o defeito da antipatia, cujos estragos num político são multiplicados. Sua fala é pedante e, em muitos momentos, incompreensível. Se quiser falar a linguagem do povo, vai parecer tão artificial quanto Serra comendo pastel na feira ao lado de populares. Os eleitores que vêem nele um herói têm perdido as eleições presidenciais, e ele sabe disso.
E principalmente: quem se projetou condenando sempre vai refletir muito antes de se expor, publicamente, à retaliação dos que se sentiram injustiçados.
Barbosa não parece um homem dado a riscos. Melhor a realidade limitada da presidência do Supremo do que o sonho virtualmente impossível da presidência do Brasil.  Barbosa não parece tolo o suficiente para acreditar que seus principais cabos eleitorais – a mídia – sejam capazes de elegê-lo.
A não ser que haja uma grande surpresa, Dilma ruma para um segundo mandato. E, no terreno das probabilidades, não parecem pequenas as chances de Lula mirar no Palácio dos Bandeirantes.
Tudo bem: ele já foi duas vezes presidente, e o governo de São Paulo poderia parecer um retrocesso. Mas, do ponto de vista de seu partido, faria todo o sentido. Se Lula joga para o time, é uma missão que, teoricamente, não deveria ser recusada.
A oposição real ao PT só surgirá, é a convicção do Diário, quando aparecer um grupo que convença a voz rouca das ruas de que tem um projeto melhor para combater a maior calamidade nacional: a desigualdade social.
Enquanto a oposição defender o Brasil do 1%, enquanto estiver mais interessada no bem estar da família Marinho e amigos do que no bem estar dos 99%, a vida do PT tende a ficar fácil. 
Paulo Nogueira +Cezar Canducho 

Jornal Nacional não divulga pesquisa que a própria Globo contratou


As Organizações Globo - à frente a Rede Globo, que nunca é demais lembrar, é uma concessão de serviço público - contrataram a pesquisa IBOPE que saiu ontem, sobre o 2º turno em São Paulo, mas relegaram os resultados apenas ao seu noticiário local, o SPTV da noite. Não disseram uma palavra a respeito em seu mais importante telejornal, o Jornal Nacional.

É porque a pesquisa dá 49% das intenções de voto para o candidato Fernando Haddad, do PT e partidos aliados contra 33% atribuídas ao concorrente tucano José Serra? É porque, se considerados apenas os votos válidos (excluídos brancos, nulos e indecisos) Haddad chega a 60% e José Serra fica com 40%? É porque José caiu quatro pontos percentuais em relação ao IBOPE anterior e Haddad continua subindo na preferência do eleitorado?

Ao não noticiar a pesquisa IBOPE ontem, a despeito da importância política e econômica dessa eleição de São Paulo e de sua dimensão nacional, o JN dá provas de que está, na prática, fazendo campanha para o Serra. A ponto de não noticiar pesquisa que a própria Rede Globo contratou. Continua>>>

Institutos de pesquisas e o museu de pequenas novidades

Começa a semana decisiva para a campanha de candidatos a prefeitos em todo país. E quais as novidades, quais as surpresas que devem acontecer?...

Novidades e surpresas? Nenhuma!

Esta campanha, como todas as campanhas eleitorais que acompanho, com lupa, desde 89 tem o seu "freio de arrumação" no que diz respeito as pesquisas dos institutos Ibope e DataFolha.

Durante esta semana as pesquisas realizadas e divulgadas se encontraram dentro da margem de erro.

Seee acontecer alguma descrepância, garanto que estará dentro da margem de erro - chamo margem de roubo -.

Anotem, e domingo vamos conferir se o museu de pequenas novidades não ganhou mais um acervo este ano.




Boni e a TV

“O primeiro mandamento é fazer o popular bem-feito. Há duas coisas muito fáceis de fazer na televisão: o hermético – que ninguém entende - e o popularesco, que todo mundo entende. O meio disso - o popular bem-feito – é muito difícil de fazer! É uma linha tênue – que você tem de observar com muito cuidado. A receita é você sempre estar um degrau acima do público – e não um degrau abaixo, para servir ao público. Temos de melhorar o público e ter responsabilidade social. A televisão não é apenas um entretenimento. A tevê tem alguma coisa a fazer pelo país e pela comunidade. Devemos, sempre, pensar nesta questão: a de fazer alguma coisa que seja útil. Que o conteúdo e a forma tragam alguma contribuição para o telespectador”. 

A brava Dilma cresce contra políticos malvados


dilma bipolar A brava Dilma sobe contra políticos malvados


Quanto mais o Congresso Nacional e o Judiciário são desmoralizados por seus próprios membros, mais sobe a estrela da presidente Dilma Rousseff, que registrou esta semana novo recorde de popularidade, ao bater nos 77% de aprovação na pesquisa CNI/Ibope, após 15 meses de governo.
Em meio ao mar de denúncias sobre maracutaias variadas que atingem os três poderes da República, incluindo o seu governo, Dilma navega soberana, encarnando a figura do bem contra o mal que colou na opinião pública _ mesmo, e principalmente, entre aqueles que não votaram nela.
Por mais negativo que seja o noticiário sobre o governo Dilma e seu ministério de alta rotatividade, a presidente mantém intacta a sua imagem de mulher brava e destemida enfrentando os políticos malvados e safados que infestam o país.
Cada vez que estoura um escândalo como o do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), até outro dia o mais feroz crítico da oposição demotucana, a presidente Dilma Rousseff ganha ainda mais força para tourear a sua rebelde base aliada com o apoio da maioria da população.
"Mesmo as notícias potencialmente negativas, como prisões e demissões, são lidas como sinais de limpeza e não de sujeira", constata o analista José Roberto Toledo, em sua coluna desta quinta-feira publicada no Estadão, sob o sugestivo título "Dilma Teflon".
De fato, como já havia acontecido com o ex-presidente Lula, Dilma consegue se descolar dos "malfeitos" denunciados no governo e aparecer como a justiceira que vai "dar um jeito nisso", o porto seguro para as nossas angústias, cada vez que terminamos de ler os jornais ou ver o noticiário da TV.
Mas só o desprestígio dos políticos, na contra-mão do crescimento do seu prestígio pessoal na última pesquisa, não justifica esta aparente contradição entre a figura da presidente e a da paisagem política cada vez mais poluída que a cerca.
Para explicar melhor o que está acontecendo, talvez seja o caso de pegar a manchete aqui do nosso R7, que acabei de ler antes de escrever este texto: "Inflação desacelera e é a menor desde março de 2009". Ou seja, as pessoas estão podendo comprar mais gastando menos, que é o que realmente interessa na vida real dos brasileiros: o bolso e o estômago.
Diante disso, o fato de o Ministério da Pesca ter torrado uma verba milionária para comprar 28 lanches inúteis ( e o PT de Santa Catarina ter recebido da empresa fornecedora uma "doação espontânea" para as suas despesas eleitorais) ou um alto assessor do Ministério da Saúde confessar que embolsou a módica propina de R$ 200 mil para saldar dívidas de campanha, fica parecendo coisa menor. Não deveria.
Dilma poderia aproveitar esta maré favorável para enquadrar a sua volumosa e insaciável base aliada, mas também para mobilizar a sociedade na discussão de reformas que o país reclama, a começar pela reforma política e eleitoral.
No artigo que escrevi com o título "É a política, Dilma!" para a edição de  abril da revista Brasileiros, que vai às bancas na próxima semana, no qual faço um balanço dos primeiros 15 meses de governo, procuro mostrar o esgotamento do chamado presidencialismo de coalizão (ou de colisão), inaugurado no governo de José Sarney, matriz do loteamento de verbas e cargos entre os partidos, e das sucessivas crises políticas.
Com o cacife dos seus 77% de aprovação, a presidente Dilma tem a faca e o queijo na mão para inaugurar um novo ciclo político, acabando com o "é dando que se recebe" para montar um governo verdadeiramente comprometido, não só com a estabilidade econômica e as conquistas sociais, mas também com valores e princípios de nação civilizada. De jeito que está, certamente, nem ela aguenta mais.
Caso contrário, o verdadeiro poder político continuará nas mãos dos Carlinhos Cachoeira da vida e de outros "empresários", que transformam políticos em despachantes dos seus interesses privados, tanto no Legislativo como no Executivo.
A hora é agora, presidente Dilma.
Como está na capa do livro sobre a sua vida escrito pelo nosso amigo Ricardo Amaral, "A vida quer é coragem".
Em tempo:
depois de terminar de escrever o texto acima, aconteceu comigo uma coisa que ilustra bem o que quero dizer ao falar da necessidade de resgatarmos "valores e princípios de nação civilizada".
Sem muitas esperanças, fui à feira aqui perto de casa para tentar recuperar um peixe que comprei duas semanas atrás. Explico: pedi e paguei o peixe, mas uma pessoa veio falar comigo, me distraí, e deixei o embrulho sobre o balcão. Será que o vendedor iria lembrar de mim depois de tanto tempo tempo e tantos fregueses?
Ao me ver, antes que eu falasse qualquer coisa, ele me reconheceu: "Não foi o senhor que esqueceu o peixe aqui em cima do balcão?..." Mais do que depressa, pegou outro linguado do mesmo valor, limpou e me entregou.
Até fui cumprimentar o dono da banca de peixe pela honestidade. Para quem estiver interessado em comprar um peixe honesto de gente honesta (ainda tem muita!), anote aí: Barraca do Aldo, montada às quintas-feiras na rua Barão de Capanema e, aos domingos, na Alameda Lorena, no Jardim Paulista.

Popularidade de Dilma Rousseff cresceu


Dados de recentes pesquisas de opinião que chegaram ao Palácio do Planalto indicam que a presidente Dilma Rousseff não só tem conseguido manter sua popularidade, como teria aumentado a aprovação popular. Analistas do governo veem esse resultado como aprovação ao enfrentamento que Dilma vem travando com aliados contra o chamado toma lá dá cá.
Em dezembro, a avaliação do governo Dilma de 56% de ótimo/bom já era recorde na série histórica da pesquisa do Ibope feita para a Confederação Nacional da Indústria para o primeiro ano de mandato presidencial. A próxima pesquisa da entidade será divulgada em abril. Outras pesquisas regionais encomendadas por partidos reforçam a percepção de que Dilma tem conseguido mais apoio da opinião pública.
Esse crescimento teria ocorrido entre eleitores da classe média. Os dados reservados reforçam a decisão de não aceitar pressão da base governista, mas não significa que ela romperá com tradicionais aliados. Por enquanto, a estratégia é só mudar a relação com o Congresso.
O ex-presidente Lula, embora tenha manifestado preocupação com o enfrentamento, estaria, na avaliação do Planalto, emitindo sinais de concordância com a nova linha adotada por Dilma.
Esse interlocutor de Dilma revelou que Lula cancelou um encontro com o ex-presidente Fernando Collor, um dia após o senador alagoano ter feito um discurso em que advertiu Dilma sobre o risco de governabilidade, citando seu impeachment. Lula quis não emitir sinais duplos. Também não tirou fotos ao lado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-MA), mas o fez ao lado do novo líder do governo, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), escolhido por Dilma, e até ex-senadora Marina Silva (ex-PT-AC).
por Gerson Camarotti

" Conselho " do Ibope para oposição

Uma análise bem feita - na minha opinião - pelo jornalista Josias de Sousa, sobre o que a última pesquisa do Ibope diz a tucademopiganalhada. Confiram abaixo: 
"...Um pedaço da sociedade (28%) nem se lembra do noticiário sobre corrupção que eletrificaram a Esplanada.

A roubalheira só interessa a jornalistas e à oposição, eis a evidência que salta da pesquisa. A imprensa, por dever de ofício, continuará imprensando.

E quanto à oposição? Bem, a sondagem informa os antagonistas de Dilma desperdiçam seu tempo. Adicionar raiva à receita nunca foi tão fácil. E nunca tão inútil.

O discurso entra por um ouvido e sai pelo outro. O pedaço das galerias que se interessa ouve um tucano criticando Dilma pela aliança com ladravazes.

Depois, olha para o retrovisor e enxerga os operadores da Era FHC em conciliábulos com a mesma turma de salteadores.

Na sequência, o sujeito repara ao redor. A maioria vê o crediário em dia, o Bolsa Família entrando na conta e a geladeira abastecida. A moralidade vira resto.
Suponha que a crise mastigue parte da sensação de prosperidade nos três anos que restam a Dilma.

Nessa hipótese, na hora em que faltar dinheiro e a conta de luz começar a atrasar, o brasileiro buscará alguém que lhe ofereça esperança, não raiva.

Quer dizer: se tudo der mais ou menos certo para Dilma, a reeleição está no embornal. Se tudo der errado, o eleitorado talvez enxergue em Lula uma re-opção.

À oposição já não basta se opor. Se quiser virar alternativa, terá de reler a história com alguma dose de inteligência.

No Brasil, dois políticos chegaram à Presidência cavalgando a raiva: Janio Quadros e Fernando Collor. Ambos resultaram em desastres.

Lula só triunfou depois de se livrar do discurso envenenado que lhe rendera três derrotas.

Antes, o país encantara-se, em 19884, com Tancredo Neves. Embora eleito por via indireta, o velho lobo foi chorado nas ruas porque via-se nele a esperança...  "

Números da internet no Brasil

Confira abaixo dados sobre a rede no país:

  • Em 2000 eram 4,9 milhões os internautas no Brasil. Em 2010 foram 34,8 milhões. Em 2000 em média os internautas acessavam 7 horas por mês. Em 2010, em média, foram 32 horas por mês.  Em 2010, 31% dos domicílios que tinham acesso à internet: 36% no Sudeste e 11% no Nordeste.  90% na classe A, 24% na C e 3% na D/E. 25% os brasileiros acima de 10 anos acessam a internet todos os dias. Destes, 38% para se comunicar. 32% enviam\recebem e-mails. 30% mandam\recebem mensagens instantâneas. 28% participam de redes sociais. 18% leem jornais e revistas. 11% buscam informações sobre governo. 6% interagem com governo. 6% usam Twitter. 3% têm blogs (respostas múltiplas). Dos internautas 86% acessam redes sociais (ou seja, 20% dos brasileiros de mais de 10 anos).       
  • Nas eleições de 2010, a TV foi a principal fonte de informação para 72% dos eleitores. Internet vem em segundo com 12% (sendo 33% entre quem tem nível superior, 29% com renda acima de 5 salários mínimos, e 21% entre 16 e 24 anos). Depois vem o rádio com 4%, jornais 3%, conversas com amigos 2%.              
  • 3. São 28% (em 2009 eram 24%), os que acessam a internet diariamente, sendo 32% entre 16 e 24 anos, 47% os de nível superior e 66% em cidades com mais de 100 mil habitantes.              
  • Entre os internautas a disputa entre Dilma, Serra e Marina foi mais acirrada durante a campanha sendo que em grande parte do segundo turno, Serra esteve na frente, e Dilma recuperou no final, quando a diferença foi a mesma do total.
  •  Nas buscas pelo Google, durante a campanha eleitoral, o nome de Dilma era mais associado a temas polêmicos ou negativos que Serra (em segundo), e Marina (em terceiro com mínimas citações negativas). A ascensão de Marina, na parte final da eleição, se deveu exclusivamente ao voto evangélico. Entre os evangélicos Marina empatou com Serra.




Record derrota a Globo

[...] Pela primeira vez, desde que começou ser feita a medição de audiência na TV aberta, a Record derrotou hoje a Globo em todos os programas matinais, e fechou a manhã, das 6h às 12h, em primeiro lugar no ibope.
Na média, a Record ficou com 6,9 pontos contra 6,3 da Globo e 5,9 no SBT. Os dados foram apurados da medição prévia minuto-a-minuto, e foram calculados pela reportagem. O chamado resultado consolidado, no entanto, só será divulgado oficialmente pelo ibope amanhã, mas a Record já festeja a data como histórica.
No acompanhamento da medição em tempo real do ibope, o "SP no Ar" venceu de ponta a ponta das 7h15 às 8h40 (7,8 a 7,5). Ele enfrentou parte do "Bom Dia São Paulo" e todo o "Bom Dia Brasil", da Globo.
Na transição do "SP no Ar" para o "Fala Brasil" ocorreu o primeiro pico de diferença: Record 11 x 6 Globo. Na sequência, das 8h40 e 9h35 o "Fala Brasil" enfrentou o programa de Ana Maria Braga e manteve sólida diferença, por 10 x 6. O SBT marcou 7 pontos.
Por fim, entrou o "Hoje em Dia", que também derrotou a Globo, por 8 x 7. O programa comandado por Celso Zucatelli, Chris Flores, Edu Guedes e Gianne Albertoni bateu consecutivamente parte do "Mais Você", o "Bem Estar" e a "TV Globinho". Nesse período, a Globo ficou empatada com o SBT.

 Edu Moraes/Divulgação/TV Record De esq. para dir., Gianne Albertoni, Celso Zucatelli, Chris Flores e Edu Guedes, que apresentam o "Hoje em Dia"

MANHÃS LÍDER DA GLOBO
Há pelo menos dois anos, as manhãs se tornaram um dos problemas da Globo em termos de ibope. Acomodada sobre uma programação quase imutável (a única novidade da década é o "Bem Estar"), a emissora passou a sofrer concorrência acirrada dos telejornais matinais da Record, todos em estilo popular.
O "Fala Brasil" tem sido, inclusive, líder isolado, derrotando a rival Globo em médias mensais de ibope. Aparentemente, ele tem prejudicado diretamente o "Mais Você", mas também tira ibope do SBT.
A estreia do "Bem Estar" deu fôlego ao finalzinho da manhã da Globo, mas o programa vem perdendo interesse e pontos de ibope. Dos 9 pontos que já chegou a dar de média, hoje marcou apenas 6 pontos.
Do outro lado, o rival "Hoje em Dia" passou a se estabilizar em torno dos 6 ou 7 pontos. Trata-se de um dos poucos programas considerados com a "cara" da Record, e não de sua rival Globo, a quem insistem em copiar. O matinal da Record passou, nos últimos meses, a dar picos cada vez mais frequentes, encostando e eventualmente ultrapassando a líder Globo.
Por fim, cabe lembrar que é a soma da média de cada faixa horária (6h às 12h/12h às 18h/, 18h à 0h/ 0h à 6h) que constitui a totalidade do ibope de uma emissora de TV, e que a Globo continua líder, e com certa folga, na média das 24 horas do dia, de segunda a segunda.