INJUSTIÇAS DA LÍNGUA PORTUGUESA


enviada por Potyra

A Sociedade Feminina Brasileira se queixa do tratamento machista existente na gramática portuguesa, 
e com razão...
Vejam os exemplos :

Cão ...melhor amigo do homem.
Cadela .....................................puta.

Vagabundo ...homem que não faz nada.
Vagabunda ...........................................puta. 

Touro ...homem forte.
Vaca .....................puta.

Pistoleiro ...homem que mata pessoas.
Pistoleira..............................................puta.

Aventureiro ...homem desbravador, viajante.

Aventureira ...................................................puta.

Garoto de rua ...menino pobre, que vive na rua.
Garota de rua .....................................................puta.

Homem da vida... que é sabido
.
Mulher da vida .....................puta.

O galinha ...o 'bonzão', que traça todas.
 A Galinha .............................................puta.

Tiozinho ...irmão mais novo do pai.
Tiazinha ........................................puta. 

Feiticeiro ...conhecedor de alquimias.
Feiticeira ...........................................puta.

Roberto Jefferson, Arthur Virgilio, Agripino Mais, Maluf, ACM, Jader 
Barbalho, Eurico Miranda, 
Renan Calheiros...políticos. 
A mãe deles ............................................................................................putas.

E pra finalizar...
Puto ... nervoso, irritado, bravo.
Puta ....................................... puta.


Depois de ler este e.mail:
Homem ............... vai rir. 
Mulher ... vai ficar puta.

Brasil no mundo: a hora da maturidade


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Lula e Celso Amorim
Custa caro e embute riscos naturalmente ocupar nosso (Brasil) lugar no mundo do século XXI. Principalmente se nossa política externa e nossa presença internacional contrariam os interesses e as políticas de defesa e externa dos Estados Unidos. Mas, se queremos exercer nossa soberania e defender os interesses nacionais de nossa nação e povo, temos que ser protagonistas, liderar, ousar, correr e arcar com os riscos inerentes. Foi isso que fez o presidente Lula e tem feito nossa política externa aqui na América no Sul - crise na Venezuelana; conflito colombiano-equatoriano, quando da agressão de Alvaro Úribe ao Equador; bloqueio a Cuba; Haiti e Unasul. Continua>>>>>

Mascotes das Olimpíadas de Londres

A Google anuncia sistema que vai levar internet à TV


Dentro das expectativas que pairavam no mercado há meses, o Google anunciou o sistema de TV na conferência de desenvolvedores I/O nesta quinta-feira (20), em San Francisco, nos EUA.
A ambição do Google mira um público espectador composto por 4 bilhões de pessoas, o que faz deste mercado o maior do mundo, com publicidade equivalente a US$ 70 bilhões anuais.
Vídeo mostra como funciona o Google TV

Grosso modo, o sistema leva comandos da internet à programação televisiva --por exemplo, se o usuário faz uma busca pelo seriado "House", vai encontrar resultados tanto da televisão (canais FOX e USA nos Estados Unidos) e quanto da internet (Fox, Hulu e Amazon, também tendo como parâmetro os EUA). Usuários também poderão gravar o conteúdo, por meio do sistema digital DVR.
Segundo o blog de tecnologia Engadget, o Google disse que o "vídeo deve ser consumido na maior, melhor e mais brilhante tela na sua casa, que é a TV".


O sistema da plataforma de web para TV roda em sistema operacional Android 2.1, tem navegador Chrome e tecnologia Flash 10.1. O Google anunciou que vai liberar ferramentas para desenvolvedores "criarem suas próprias experiências". Na I/O, participam 3.000 programadores que trabalham com o sistema do Google.

Também foram confirmadas as parcerias com Sony (responsável pelo aparelho televisivo), Intel (processador Atom) e Logitech (o chamado box do sistema de TV-internet), conforme rumores que circulavam há meses.

"Para usuários, não importa de onde o conteúdo venha. Eles querem apenas que seja rápido e conveniente", disse o gerente de produto do Google, Rishi Chandra.

A tela inicial apresentada pelo Google dispõe todo o conteúdo favorito do usuário, assim como aplicativos --com parcerias da Amazon e da NetFlix, segundo o executivo do Google.

Na conferência, houve demonstração de personalização de conteúdos na televisão, a partir do exemplo de que o filho de Chandra gosta da série infantil Sesame Street (Vila Sésamo, na versão norte-americana). Com o Google TV, ele pode centrar o que vai assistir nos personagens favoritos, por intermédio do site oficial do seriado.

Outra função simultânea apresentada pelo Google é voltada ao esporte: no exemplo, um jogo de basquete figura em uma tela secundária, enquanto o usuário navega pela tabela de resultados do Yahoo! no browser, em primeiro plano. "É apenas uma ferramenta simples", comentou Chandra.
No hardware, vêm embutidos conexão Wi-Fi, entrada para cabo existente (TV ou satélite) que é conectado à caixa de TV do Google via HDMI, unidade de processamento gráfico (para gráficos avançados de visualização na internet) e microprocessador para sinal digital (voltado para áudio).
O Google teve alguns problemas técnicos na demonstração do sistema no evento, e atribuiu isso ao sistema Bluetooth dos celulares ligados. Mesmo pedindo constantemente o desligamento dos aparelhos, o problema persistia.

"Vocês viram o potencial da computação em nuvem. Vocês viram a possibilidade de ir do servidor para o cliente --nesse caso, a televisão-- e vocês ainda podem programá-la, usando as poderosas ferramentas [de programação] que usamos todos os dias", disse Eric Schmidt, executivo-chefe do Google, que subiu ao palco no final da apresentação.

As duas pesquisas presidenciais divulgadas mostraram uma inversão de tendências, com Dilma Roussef novamente subindo e já aparecendo à frente de José Serra

A cabeça pensa, o coração sente e as mãos escrevem de acordo com o lugar onde a gente pisa. Não sei quem é o autor da frase sobre a vida do repórter itinerante, mas vem a calhar nesta minha volta à terrinha, depois de dez dias viajando a trabalho por cidades do Ceará, Piauí e Pernambuco. Ficou faltando a Bahia, que estava no roteiro original, porque tive que voltar às pressas a São Paulo, em razão de um problema de saúde na família.

Ao retornarem de uma viagem, jornalistas geralmente dizem que nada mudou nas suas ausências, que as notícias continuam as mesmas de quando partiram, mas não foi este o meu caso. Tanta coisa aconteceu neste meio tempo, tantas mudanças de vento, que nem sei por onde começar para colocar os assuntos em dia.

Alguns leitores me criticaram e até me chamaram de alienado por não ter escrito sobre os temas, na opinião deles, mais importantes das últimas duas semanas. Costumo dizer que o freguês, ou seja, sua excelência o leitor, tem sempre razão, só que, desta vez, preferi falar dos assuntos que mais me chamaram a atenção nos lugares por onde passei. Até porque, não tive tempo de acompanhar o noticiário nacional e as andanças do Lula pelo mundo.

Resolvi viajar sem laptop exatamente para deixar olhos e ouvidos abertos para as novidades de um Brasil que não costuma aparecer na mídia. Valeu a pena. Vi de perto a revolução na vida dos nordestinos nestes últimos anos, tema de uma série de reportagens que publicarei na Brasileiros.

Constatei, por exemplo, que é uma bobagem este negócio de atribuir a popularidade do presidente Lula por lá apenas ao Bolsa Família, uma pequena parte somente da nova realidade social e econômica, que mudou de cabo a rabo as condições de vida dos trabalhadores da região, com investimentos e obras em todas as áreas, gerando renda e emprego e resgatando a auto-estima do nordestino, como mostrei no post "O Brasil que voltou a gostar do Brasil", publicado no último domingo.

Mas vamos ao que encontrei mudado por aqui. Para começar, as duas pesquisas presidenciais divulgadas neste período (Vox Populi e Sensus) mostraram uma inversão de tendências, com Dilma Roussef novamente subindo e já aparecendo à frente de José Serra.

À parte o programa do PT, que colocou em evidência a candidata do governo ao lado de Lula na semana passada, esta mudança do vento pode também ser resultado do compartamento mutante dos candidatos. Ao contrário do que vimos na largada da campanha eleitoral, parece que a campanha de Dilma corrigiu os rumos errantes, centralizando o comando nas mãos do presidente do PT, José Eduardo Dutra, ao mesmo tempo em que o figurino "Serrinha paz e amor" dava os primeiros sinais de pouca paciência com jornalistas não amestrados e assuntos polêmicos.

A atitude dos candidatos é determinante no resultado das pesquisas ou o resultado das pesquisas é que determina as mudanças de humor dos candidatos? Difícil saber, mas uma coisa é certa: nos últimos dias, o noticiário foi mais favorável a Dilma e surgiram as primeiras críticas à campanha de Serra, que ainda parece não ter definido seu discurso a favor ou contra o governo Lula.

Como candidato de oposição, a tendência natural é que Serra se torne mais crítico em relação ao governo e à sua candidata, como já começou a fazer, ao mesmo tempo em que se torna necessário dizer claramente quais são as suas propostas e o que pretende mudar nos rumos do país caso seja eleito. Para Dilma, basta garantir a continuidade do governo Lula.

Com o marqueteiro João Santana, ao que parece, novamente ganhando poder na área de comunicação, quer dizer, menos gente falando em nome da candidata e dando palpites na campanha do PT, também aqui houve um movimento oposto na oposição, quando o todo poderoso Luiz Gonzalez foi obrigado a conter iniciativas de aliados mais afoitos, que resolveram partir para a guerra contra Dilma antes da hora.

Campanha é assim mesmo. Os números das pesquisas e o comportamento dos candidatos oscilam nesta fase que vai até o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão, a partir de agosto. É tempo de organizar os times, definir as estratégias e as alianças, preparar os programas de televisão e os planos de governo. De preferência, acertar mais e errar menos. Não tem nada definido até agora, a não ser o papel coadjuvante de Marina Silva nestas eleições.

Surpresas sempre podem acontecer. Quem, por exemplo, poderia imaginar na semana retrasada que o mambembe São Paulo voltaria a jogar bem e a se classificar para as semifinais da Libertadores, ganhando duas vezes do Cruzeiro, apenas trocando Washington por Fernandão?

OCDE: Brasil tem menos empregos públicos e custo mais alto


A proporção de empregos públicos em relação à força total de trabalho no Brasil é relativamente baixa na comparação com os países desenvolvidos, mas seu custo relativo ao Produto Interno Bruto (PIB) é alto, de acordo com um estudo realizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) com o Banco Mundial e o governo brasileiro.
Segundo o estudo divulgado nesta quinta-feira, centrado no caso do Brasil em comparação com países da OCDE, o total de servidores públicos, incluindo os empregados das empresas estatais, representa entre 11% e 12% do total de empregos no País.
Entre os 31 países da OCDE (grupo que reúne os países desenvolvidos), a média das porcentagens de servidores públicos em relação aos empregos totais é de 22%. De todos os países da OCDE, o Japão é o único com uma proporção menor que a brasileira, abaixo dos 10%.
Na comparação entre as proporções das remunerações dos servidores públicos em relação ao PIB, a porcentagem no Brasil é próxima à média da OCDE, em torno de 12%.
Em uma comparação entre 26 países (Brasil e 25 membros da OCDE), a proporção brasileira do custo das remunerações no setor público em relação ao PIB é a 10ª maior. A Dinamarca, com uma proporção de cerca de 17%, tem a proporção mais alta, enquanto o Japão, com pouco mais de 6%, tem a mais baixa.
Quando considerados ainda em conjunto o custo das remunerações dos servidores públicos e os serviços públicos produzidos pelo setor privado e pagos pelo governo, isso atinge 27% do PIB, deixando o Brasil em quinto na comparação com os países membros da OCDE.
De acordo com o estudo, isso se deve a uma combinação de fatores, como as remunerações excessivamente baixas no setor privado para certas funções, a proporção maior de cargos qualificados no setor público e "a escolha que tem sido feita de pagar relativamente bem os servidores públicos em posições essenciais para motivar seu compromisso e atrair e reter uma força de trabalho altamente qualificada".
Mais um factóide tucademopiguista desmascarado.

Brasil sobe em ranking de competitividade

O Brasil subiu 3 posições e os Estados Unidos perderam a liderança no ranking de competitividade para negócios apurado pelo Instituto de Administração Mundial. 


O levantamento referente a 2010, o Brasil manteve o avanço anual – nos últimos 5 anos passou da 49ª para a 38ª posição no ranking. 


Carlos Arruda, coordenador do núcleo de inovação da Fundação Dom Cabral, que ajudou o IMD nos dados brasileiros, há ganhos “significativos” em eficiência e produtividade na economia. 


Ao mesmo tempo, a explosão da crise mundial, no fim de 2008, causou impactos mais firmes nos países ricos, Estados Unidos à frente.