Escolas profissionalizantes - Ceará


A Central de Licitações do Governo do Estado realizou nesta sexta-feira (19), concorrência pública para construção de 10 escolas profissionalizantes nos municípios de Várzea Alegre, Trairi, Tauá, Tamboril, Quixeramobim, Maracanaú, Itaitinga, Icó, Beberibe e Acaraú. Da concorrência, participaram 66 empresas de engenharia. Cada unidade deverá contar doze salas padrões, com salas de direção, centro de multimeios, laboratório de ciências, laboratório de informática, quadra coberta e áreas comuns.
Além da matérias básicas ofertadas no ensino médio, as escolas ofertarão formação técnica nas áreas de tecnologia, humanas e saúde, variando a partir da necessidade de cada município. Para este ano estão previstas a inauguração de 26 escolas e em 2010, mais 49, que somadas as 25 unidades inauguradas em 2008, prefazem um total de 100 escolas de ensino médio integral e integrado.
Em 2009, serão atendidos 12.400 alunos que deixaram o ensino fundamental e agora terão acesso à educação básica e cursos técnicos em diversas áreas. O esforço representa um investimento da ordem de R$ 35,7 milhões, somente esse ano.
As empresas participantes são

Bate bola




Briguilino disse...


Tem jeito não Laguardia você sofre mesmo de TOCAL - transtorno obsessivo compulsivo anti Lula -. 
A oposição é pega cometendo crimes, e a culpa é do presidente? Vai se tratar amigo, teu caso é sério mesmo.

Salto sem Para-quedas

Loucura, otimismo, competência, capacidade, segurança?...

Qual adjetivo você acha que melhor traduz este ato?

Preservação e Desenvolvimento

Questiúnculas e picuinhas ambientais e indígenas atrasam 18 projetos de usinas hidrelétricas incluídas no PAC.

Du-vi-d-o-do que ecoxiitas, índios, ongs , instituições e membros participantes destas corporações abra mão dos bônus que a energia életrica lhes proporciona.

Querem, aceitam, exigem os bônus que a tecnologia e desenvolvimento lhes oferece. Agora, os ônus? Os outros que paguem.

São uns FHCs!

Queremos Transparência Total

Revista Época

O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, define as denúncias da oposição contra a empresa como “socos no fígado” que enfraquecem a reputação da maior estatal brasileira. Na quinta-feira passada, a Petrobras recebeu um arranhão em sua reputação – mas o golpe não veio da CPI criada pelo Senado. Veio da Moody’s, conhecida agência internacional de risco. Ele ainda considera a Petrobras uma boa opção de investimento, mas a crescente dependência da empresa em relação ao governo levou a Moody’s a rebaixar uma de suas notas, alegando “risco político”. Em entrevista na véspera, Gabrielli ironizara as críticas à empresa. Disse que elas começaram em sua fundação, em 1954. Afirmou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ajuda a Petrobras e negou que sindicalistas tenham excessivo poder interno.

O senhor diz que a CPI pode ter consequências muito negativas para a Petrobras. Por quê?

A Petrobras está para se tornar uma das cinco maiores empresas de energia no mundo. Nossa estratégia é que, além de grande, sejamos também a preferida de nossos públicos de interesse: investidores, empregados, governo, clientes, sociedade, fornecedores, o que é complicado, por envolver interesses contraditórios. Nessa situação, um valor muito importante é a percepção que nosso público tem de nós. Fomos considerados, por uma instituição internacional, a quarta empresa em reputação do mundo. A Transparency International nos considera a mais transparente entre as petrolíferas. Ataques sistemáticos prejudicam a imagem da companhia.

Dá a impressão de que vocês querem esconder alguma coisa errada.

Não estamos nos recusando a ir à CPI. Queremos transparência total. Até entramos num embate com a imprensa porque fizemos o blog para ter essa relação direta com o público. Mas uma CPI precisa ter fatos determinados. Muitos dos itens listados já são alvos de investigação, muitas com participação nossa. A Operação Águas Profundas está na Polícia Federal e no Ministério Público. Colaboramos. Até agora, demitimos dois (executivos) e suspendemos três.

E os superfaturamentos...

São problemas que envolvem discussões técnicas com o Tribunal de Contas da União. No caso da refinaria Abreu e Lima (o TCU aponta um superfaturamento de quase R$ 100 milhões na obra de terraplenagem), nossa resposta tem 10 mil páginas. Na questão da Receita Federal (a Petrobras optou por um cálculo que a poupou de recolher R$ 4 bilhões), há uma discussão normal entre um contribuinte e a Receita. Não é preciso uma CPI para discutir isso.

Se tudo é tão fácil de esclarecer, por que o governo quer impedir a CPI?

Não somos parlamentares, somos empresa. O que o Senado está fazendo não é nosso movimento. Fui ao Senado e propus: se vocês querem ir a fundo em qualquer assunto, estamos dispostos a vir aqui quantas vezes forem necessárias, digam o que temos de explicar. Mas uma CPI em que vale tudo cria um chamamento ao linchamento de tudo o que pode acontecer. Numa empresa do tamanho da Petrobras, com 40 mil contratos, que representa mais de 6% das exportações brasileiras, mais de 12% da arrecadação federal, mais de 25% da receita da maior parte dos Estados, com milhares de fornecedores e gerentes, você vai encontrar alguma coisa. E é preciso punir os desvios e melhorar os processos. Então vamos dar solução a esses problemas. É inevitável achar alguma coisa.

Não é de hoje que surgem denúncias contra a Petrobras...

Vêm de 1954 (ano de fundação da empresa). A primeira tentativa de CPI foi no governo JK. Começou como um grande escândalo. A única conclusão foi que os gastos com publicidade estavam acima do que deveriam.

Já naquela época?

(Risos.) Que eu saiba, foi a única CPI instalada.

Denúncias chegaram a afetar a reputação da empresa?

Comparo ao boxe. O soco no fígado pode até não derrubar o lutador, mas vai enfraquecendo. Nos últimos quatro meses, todo grande jornal publicou uma grande denúncia no domingo. Dias depois, um parlamentar diz que isso também será investigado pela CPI. É sistemático.

O senhor disse que o blog daria mais transparência à relação com a imprensa. Mas recebeu muitas críticas...

É um debate, mas os leitores dos jornais apoiam.

O senhor acha realmente que o blog foi uma boa ideia? Por que a empresa voltou atrás?

É excelente. Não tem vazamento. Hoje publicamos as perguntas enviadas pelos jornalistas e nossas respostas à meia-noite. Antes publicávamos às sete da noite. Não voltamos atrás. A informação é da Petrobras, vocês estão reclamando propriedade intelectual da pergunta.

PT aprova código de ética


Depois de adiar por duas vezes a votação, o diretório nacional do PT aprovou seu Código de Ética.

O documento define critérios para a atuação de filiados, vedando práticas como caixa 2 nas campanhas e as filiações em massa.

À frente da comissão que elaborou o texto, o secretário-geral do PT, deputado José Eduardo Martins Cardozo, disse que foram aprovadas algumas alterações no conteúdo preliminar, a maioria pouco significativa.

"Conseguimos manter praticamente tudo o que estava lá."

A versão final do documento, segundo Cardozo, ficará pronta nos próximos dias.

Lenda Oriental

Conta uma popular lenda do Oriente Próximo, que um jovem chegou à beira de um oásis junto a um povoado e aproximando-se de um velho perguntou-lhe:
- "Que tipo de pessoa vive neste lugar ?

- "Que tipo de pessoa vivia no lugar de onde você vem ?" -

perguntou por sua vez o ancião.

- "Oh, um grupo de egoístas e malvados. - replicou o rapaz - Estou satisfeito de haver saído de lá."

A isso o velho replicou:

- "A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui."

No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:

- "Que tipo de pessoa vive por aqui ?"

O velho respondeu com a mesma pergunta: - Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem ?

O rapaz respondeu:

- "Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras.

Fiquei muito triste por ter de deixá-las".

- "O mesmo encontrará por aqui"- respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho :

- "Como é possível dar respostas tão diferente à mesma pergunta?

Ao que o velho respondeu :

- "Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive.

Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui.

Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto".

Infunda em si mesmo a idéia do sucesso.

O primeiro requisito essencial a todo homem para encontrar uma vida digna de ser vivida, é ter uma atitude mental positiva.