Cabral exalta subida de Dilma e defende Lula, negando campanha



JOÃO PEQUENO
Direto do Rio de Janeiro
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), classificou como "muito boa" a subida da pré-candidata do PT à presidência Dilma Rousseff - apoiada por ele - e defendeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, multado quatro vezes pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por fazer campanha antecipada para a ex-ministra chefe da Casa Civil.
Após lançamento de um vídeo oficial da Cedae (Companhia Estadual de Águas e Esgotos) com Martinho da Vila cantando o Hino Nacional, Cabral elogiou o crescimento da aliada, mas ponderou que existe "um longo caminho a ser percorrido", pois ainda estão "no começo de uma longa campanha eleitoral". O vídeo exalta o governo de Cabral, mostrando obras da própria Cedae e de emergências médicas das UPAs (Unidades de Pronto Atendimento), além de policiais de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora).
Em seguida, o governador defendeu Lula, que, segundo ele, não pediu votos para Dilma. "O TSE e o TRE(Tribunal Regional Eleitoral) têm que normatizar os procedimentos. Os abusos precisam ser coibidos, mas o presidente não pediu votos. Ele participa de eventos do governo dele e elogia seus quadros", alegou.
Na multa mais recente, o ministro auxiliar Henrique Neves, do TSE, afirma, entretanto, que "a intenção de divulgar a candidatura e conclamar a classe trabalhadora para que trabalhasse em prol da campanha da segunda representada (Dilma Rousseff) é manifesta. O teor propagandístico foi explícito". 
Ele se referia a um ato pelo qual também condenou o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, o deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva (PTB-SP), o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), e os presidentes da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Antônio Neto, e da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos.
Há duas semanas, o próprio governador do Rio puxou um coro "olê, olê olê olá, Dilmá, Dilmá", durante encontro com a pré-candidata petista e 86 dos 92 prefeitos do Estado, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

Os resultados das pesquisas qualitativas não mostram anseio de mudança dos eleitores

Desapareceu do noticiário a dúvida sobre a capacidade do presidente Lula de transferir votos para Dilma Rousseff. As pesquisas mais recentes, dos institutos Vox Populi e Sensus, que apontam a candidata do PT à frente do tucano José Serra, acabaram com a especulação.

Não há teoria consistente e generalizada que explique essa migração. Mas há premissas que a tornam mais possível. Eis algumas variáveis que ocorreram ao longo dos dois governos de Lula (2002/2010) que possibilitam o contágio eleitoral.

O crescimento do PIB de 500 bilhões para 1 trilhão e 500 bilhões de dólares; reservas cambiais de 35 bilhões para 240 bilhões de dólares; salário mínimo de 80 para 280 dólares; índice de Gini de 0,58 para 0,52, que traduz a melhora na distribuição de renda; o deslocamento de 30 milhões de pessoas das classes pobres para a classe média e outros 10,6 milhões deixando fisicamente as favelas, além do crescimento contínuo do emprego e da renda no País. E isso não é tudo.

“Essas são as condições sociais e econômicas que favorecem fortemente a eleição de Dilma em relação a Serra. Mas não há nada definido”, diz Ricardo Guedes, diretor do Instituto Sensus. Dilma passou a ser a favorita seria a tradução mais informal para a análise de Guedes. “Com o decorrer do tempo, ela vai se tornando mais conhecida como candidata de Lula, do PT e da continuidade, aumentando progressivamente nas intenções de voto”, observa.

O alinhamento das variáveis positivas do “voto espontâneo” e do “voto estimulado”, além da simulação da intenção de voto no confronto direto em um eventual segundo turno , consolida o favoritismo de Dilma. Guedes destaca que “nada indica, até agora, que ela terá desempenho pior do que o de Serra”.

“Essa é a primeira eleição no Brasil pós-regime militar sem o dado personalista. Estão em confronto dois projetos já vivenciados pelo eleitorado, por meio dos governos do PSDB e do PT. Os partidos prevalecem sobre as características individuais de seus representantes”, explica Ricardo Guedes. 


Essa situação, segundo ele, refletiria uma modernização da política e amadurecimento da democracia. Em tese. Derrotada, a oposição poderá partir para uma reação udenista, recorrendo à Justiça com argumentos de descumprimento das leis eleitorais. Tem chance de ganhar quem apostar nisso.

O desempenho de Dilma nas pesquisas não trouxe surpresa, embora ela tenha partido, em fevereiro de 2008, com enorme inferioridade em relação ao adversário: Serra tinha 60% e Dilma, apenas 8% no confronto direto de segundo turno. A petista atingiu agora 41,8% contra 40,5% do tucano. 


A eleição tende à candidata da continuidade. As pesquisas qualitativas não apontam anseio de mudança no eleitorado. Assim, é possível que se estabeleça um confronto polarizado entre o candidato do feito e o candidato do vou fazer. 

A nova direita


Três eventos distintos, separados em períodos esparsos, definiram nos últimos meses o arrazoado doutrinário e os modos da nova direita brasileira, remodelada em forma e conteúdo, mas não nas intenções, como era de se esperar. Aterrissaram em sua pista dourada intelectuais do calibre de Fernando Gabeira, Ferreira Gullar, Nelson Motta e Arnaldo Jabor, grupo ao qual se agregou, para estupefação do humor, o humorista Marcelo Madureira, do abismal Casseta & Planeta. Essa nova direita, cheia de cristãos novos e comunistas arrependidos tem no DNA um instinto de sobrevivência mais pragmático, gestado nos verdadeiros interesses em jogo, não mais na espuma do gosto popular. Não por outra razão, se ancora menos na ação parlamentar e mais na mídia, onde mantém brigadas de colunistas, e onde também atua, nas redações, de cima para baixo, de modo a estabelecer um padrão único de abordagem sobre os temas que lhe dizem respeito: dinheiro, liberdade irrestrita de negócios, dominação de classe, individualismo, acúmulo de riqueza e concentração fundiária.
Os três eventos aos quais me refiro causaram um razoável revertério na estratégia de comunicação social bolada por esse grupo neoconservador tupiniquim montado na rabeira da história dos neocons americanos. Senão, vejamos:


A surpreendente confissão de Maria Judith Brito, presidente da Associação Nacional dos Jornais (ANJ)
“A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo.”
Judith, autora da fala acima, primeira mulher a assumir a presidência da ANJ, é diretora-superintendente do Grupo Folha da Manhã, responsável pela publicação do diário “Folha de S.Paulo”. Disse o que disse porque, como chefe da entidade, tinha como certo de que não haveria outra interpretação, senão à dos editoriais dos jornais que representa, todos favoráveis ao papel da imprensa anunciado por ela. Em suma, Judith Brito, embora não seja jornalista, representa bem um dos piores vícios da categoria, sobretudo no que diz respeito à cobertura política: falar exclusivamente para si e para os seus pares de ofício, prisioneira em um círculo de giz no qual repórteres escrevem para outros repórteres, certos de que uns irão repercutir os outros, escravos de uma fantasia jornalística alheia à realidade do mundo digital que está no cerne, por exemplo, da decadência e no descrédito dos jornais impressos – não por acaso, fonte do poder e da autoridade de Judith Brito.


 O acordo nuclear com o Irã, capitaneado por Luiz Inácio Lula da Silva e pelo primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan
O sucesso da diplomacia brasileira nesse episódio criou um paradigma de atuação profissional do Itamaraty até então considerado impossível. De forma pacífica e disciplinada, a operação que resultou no acordo foi conduzida com extrema leveza, a caminhar sobre os ovos de aves agourentas distintas que se odeiam desde as primeiras luzes. Incorporou à biografia de Lula essa aura dos que lutam pela paz, requisito fundamental para a seleção dos premiados do Prêmio Nobel da Paz. Mas, antes que isso aconteça, a mídia brasileira vai finalmente descobrir que o milionário Alfred Nobel inventou a dinamite.
O resultado concretamente político dessa ação no Oriente Médio, apesar da bem sucedida pressão da extrema-direita americana sobre Barack Obama a favor de sanções contra o Irã, foi a desconstrução do discurso conservador da diplomacia brasileira, todo ele montado sobre as teses de alinhamento automático aos Estados Unidos, reação acrítica de atos de barbárie cometidos por Estados ocidentais e a submissão pura e simples às regras financeiras ditadas pelas nações ricas. Nesse aspecto, a história do chanceler Celso Amorim será extremamente mais relevante do que a de seus antecessores, torcedores vibrantes pelo fracasso do ministro com ampla visibilidade nas matérias e programas de entrevista da velha mídia nacional. Entre eles, Celso Lafer, o ministro das Relações Exteriores de FHC que acatou a ordem de tirar os sapatos no aeroporto de Washington, em 2002, para entrar nos EUA. Agora, Lafer acusa Lula de ter montado um palanque eleitoral no Itamaraty e encabeça a turma de ressentidos com a nova imagem do órgão, incomodado com a natural comparação entre tempos tão próximos. A ele se juntaram os diplomatas Sérgio Amaral, ex-porta-voz de FHC, e Rubens Barbosa, embaixador nos Estados Unidos à época em que Lafer se entregou à cerimônia do lava-pés da alfândega americana.
Também perfilado com eles está Luiz Felipe Lampreia, que odiava, com razão, ser chamado de “Lampréia”, nome de uma enguia sugadora com boca de ventosa. Isso significa que o ex-chanceler de Fernando Henrique deve estar também irritado com a reforma ortográfica, já que “lampréia” virou “lampreia” mesmo. Além de secar a gestão de Amorim, Lampreia se apresenta como “um dos 100 melhores palestrantes do Brasil” no site “palestrantes.org”. Justiça seja feita, trata-se de uma lista plural e, aparentemente, preparada a partir de parâmetros profissionais estabelecidos pelo site.
Interessante, contudo, é descobrir que Lampreia se apresenta, entre outros títulos, como membro dos conselhos consultivos de multinacionais e firmas de interesse ostensivamente americanos como Coca-Cola, Unilever, Council on Foreign Relations de Nova York, Inter-American Dialogue de Washington, e Kissinger MC Larty Associates, escritório de consultoria política montado pelo ex-secretário de Estado Henry Kissinger, primeiro chefe da comissão de investigação sobre os atentados de 11 de setembro de 2001, nomeado por George W. Bush. O outro sócio, Mack MacLarty, foi chefe-de-gabinete de Bill Clinton, na Casa Branca.  A banca de Kissinger e MacLarty é filiada ao Council of the Americas, uma agremiação de defesa da livre iniciativa intimamente ligada ao movimento neoliberal e neoconservador que tanto sucesso ainda faz entre tucanos e os liberais do DEM.
Fica fácil, portanto, de entender a birra de Lampreia com a política sul-sul, independente dos EUA, encabeçada por Celso Amorim. Da mesma maneira que ficou fácil entender por que, com Amorim, passamos a nos apresentar ao mundo de cabeça erguida, apesar de manchetes em contrário.


A adequação do Bolsa Família ao discurso da oposição e o refortalecimento do Estado
O PSDB apelidou o Bolsa Família de “bolsa esmola” por duas razões. A primeira, por vingança, porque “bolsa esmola” era justamente o apelido dado pelo PT ao programa “Bolsa Escola”, do governo Fernando Henrique Cardoso, que dava 15 reais por filho matriculado na escola, no limite de três por família. Atingiu, entre 2001 e 2003, cerca de cinco milhões de famílias. Era, de fato, uma merreca. A partir de 2003, o Bolsa Escola foi incorporado ao Bolsa Família, assim como outros programa assistenciais da confusa burocracia tucano-pefelista. Desde então, virou um programa de transferência de renda centralizado no Ministério do Desenvolvimento Social, condicionado à freqüência escolar e ao cuidado com a vacinação de crianças e adolescentes. Os pagamentos variam de 22 reais a 200 reais e beneficiam perto de 13 milhões de família, ou um quarto de todas as famílias brasileiras. Daí, a segunda razão do apelido: despeito.
O potencial eleitoral do Bolsa Família está intrinsecamente ligado ao poder de transferência do prestígio e da popularidade de Lula à candidata do PT, Dilma Rousseff. A oposição percebeu isso muito cedo, mas nada pôde fazer. Simplesmente, não combina com a doutrina neoliberal a intervenção do Estado de forma tão ostensiva no combate à pobreza e à miséria. Além disso, o movimento tectônico de classes sociais provocado pelas intervenções estatais na economia incomoda em demasia o establishment, trazendo para a classe média uma população até então tratada como escória pela mesmíssima classe média. Sem falar nessa história de pobre andar de avião e comprar geladeira.
De uma hora para outra, as críticas ao Bolsa Família sumiram. O emblema dessa nova postura da oposição foi a reação nervosa do candidato tucano José Serra à pergunta, feita por um repórter da TV Brasil, sobre o futuro do Bolsa Família em um eventual governo do PSDB. Desconfortável, Serra não consegue responder a essa pergunta de forma direta e convincente. Jamais vai conseguir. Confrontado, apela para o despiste, assume um comportamento rude com os repórteres e passa a responder fazendo perguntas, um expediente tão primário quanto constrangedor. Infelizmente, às vezes dá resultado: a presidente da Empresa Brasileira de Comunicação, Teresa Cruvinel, pediu desculpas (!) a Serra pela pergunta e prometeu um manual para cobertura das eleições. Eu pergunto, então, duas coisas:


1)   Será vedado aos repórteres da EBC (TV Brasil, Agência Brasil e Rádio Nacional) perguntar ao candidatos sobre o Bolsa Família? Sob que argumento?


2)   O que fazer com o Manual de Jornalismo da Radiobrás (atual EBC) lançado, em 12 de julho de 2006, pelo então presidente da empresa, Eugênio Bucci? Trata-se de um livro de 245 páginas construído em dois anos de trabalho com a participação de dezenas de grupos temáticos compostos por todos os funcionários da estatal. Esse manual perdeu a validade? E o protocolo de conduta da Radiobrás para eleições que ficava disponível na página da empresa na internet? Onde está?


E eu, ingênuo, pensei que José Serra é que devia desculpas ao repórter da EBC.

Especialista dá dicas para fazer um bom café em casa

Já foi comprovado cientificamente que o perfume de um café recém-passado está entre os cinco odores que provocam maior sensação de felicidade nas pessoas. E não é preciso recorrer a receitas rebuscadas para completar a satisfação: o cafezinho caseiro, se feito com cuidado, pode proporcionar toda a alegria que a bebida tem para oferecer.
Para a especialista Gelma Franco, proprietária da rede Il Barista, o primeiro passo para preparar um bom café em casa é comprar um café de qualidade.
A água também pede atenção e o ideal é que seja filtrada ou mineral. Na preparação, ela não deve chegar ao ponto de fervura. "A água precisa estar na pré-ebulição, baixe o fogo quando começarem a se formam as bolhas maiores", ensina Gelma.
A pressa, explica, é um dos erros mais comuns cometidos pelos brasileiros na preparação da bebida. "Quando começar a passar o café, primeiro umedecer o pó e em seguida ir colocando a água em círculos para dificultar o caminho, senão ela passa direto".
E o cuidado com a temperatura não para na água. "É preciso escaldar muito bem a garrafa térmica, escaldar as xícaras, elas precisam estar quentes", ensina.
Na hora de servir, deixe o açucareiro e o adoçante de lado. "Nós temos uma herança de Portugal de adoçar demais o café, mas o café de qualidade não precisa de açúcar".
Ervas e cítricos
Para quem quer novas sensações na hora do cafezinho, Gelma Franco dá uma dica: antes de coar, misturar ao pó alguma erva, como o chá verde ou a erva cidreira. "O sabor do café vai prevalecer, mas você tem uma experiência diferente".
Café também combina com cítricos. Na receita de café romano, por exemplo, a borda da xícara é untada com suco de limão e raspas da fruta ficam no pires para serem degustadas entre um gole e outro. Para os meses frios, ela ensina a fazer o Noturno, que incrementa a bebida com vinho do porto, leite condensado e canela.
RECEITA
Noturno
(receita de Gelma Franco)
50 ml de café coado
15 ml dose de vinho do porto
50 ml d dose de leite condensado (50 ml)
1 pitada de canela (5g) para enfeitar
1 canela em rama para aromatizar
Na coqueteleira coloque o espresso, o vinho do porto e o leite condensado. Misture tudo até ficar bem cremoso. Coloque numa taça de vinho tinto. Salpique a canela no topo e coloque a rama de canela na borda da taça, para enfeitar.
JULIANA ZAMBELO

CASAMENTO É O FIM!!!!


Três amigas, uma noiva, uma casada e uma amante decidiram fazer uma brincadeira: seduzir seus homens usando uma capa, corpete de couro, máscara nos olhos e botas de cano alto, para depois dividir a experiência entre elas.

No dia seguinte, a noiva iniciou a conversa:
- Quando meu namorado me viu usando o corpete de couro, botas com 12 cm de salto e máscara sobre os olhos, me olhou intensamente e disse: 'Você é a mulher da minha vida, eu te amo'. Fizemos amor apaixonadamente.


A amante contou a sua versão:

- Encontrei meu amante no escritório, com o equipamento completo! Quando abri a capa, ele não disse nada, me agarrou e fizemos amor a noite toda, na mesa, no chão, de pé, na janela, até no hall do elevador!


Aí a casada contou sua história:

- Mandei as crianças para a casa da minha mãe, dei folga pra empregada, fiz depilação completa, as unhas, escova, passei creme no corpo inteiro, perfume em lugares estratégicos e caprichei: capa preta, corpete de couro, botas com salto de 15 cm , máscara sobre os olhos e um batom vermelho que nunca tinha usado.
Pra incrementar, comprei uma calcinha de lycra preta com um lacinho de cetim no ponto G. Apaguei todas as luzes da casa e deixei só velas iluminando o ambiente. Meu marido chegou, me olhou de cima abaixo e disse:

Banho dos homens e banho das mulheres

BANHO DAS MULHERES:  


1 . Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja.
2. Vai para o banheiro de roupão..
3. Se cruza com o marido no caminho, cobre o corpo.
4. Pára diante do espelho e analisa o corpo.
5. Força a barriga para fora para poder se queixar que está mais gorda do
 que realmente está...
6. De costas, empina a bunda para verificar a celulite.
7. Antes de entrar no box, organiza a toalha para o rosto, a toalha para
 os cabelos e a toalha para o corpo.
8. Lava o cabelo com xampu.
9. Enxágua longamente.
10. Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu.
11. Enxágua longamente de novo.
12. Enche o cabelo com condicionador
 e deixa por 15 minutos.
13. Lava o rosto com sabonete esfoliante até que o rosto fique vermelho..
14. Lava o resto do corpo com sabonete hidratante para o corpo.
15. Tira o condicionador do cabelo.
16. Este processo leva 10 minutos. Ela deve estar segura que todo o condicionador foi retirado.
17. Depilação de axilas, pernas e área do biquíni.

18. Desliga a ducha. Escorre toda a água dentro da ducha.
19. Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África Meridional.
20. Enrola uma toalha super absorvente na cabeça.
21. Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes.. 
 
22. Retorna ao quarto com o roupão. 
23. Se encontra o marido, se cobre mais ainda e corre para o quarto..
24. Uma hora e quarenta minutos depois, está vestida e pronta. 


O BANHO DOS HOMENS:
1. Sentado na cama, vai tirando toda a roupa, arrotando, peidando e jogando
 tudo no piso em frente.
2. Cheira as meias e a cueca, para após lançá-las sobre o montinho
 formado. 
3. Vai pelado até o banheiro.
4. Se encontra a esposa no caminho, balança o pinto imitando um
 ventilador. 
5. Pára defronte ao espelho para ver o físico.
6. Encolhe a barriga.
 
7. Faz pose de halterofilista. 
8. Checa o tamanho do pinto. 
9. Por fim, coça o saco.
10. Entra na ducha.
 
11. Não se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de banho, vai se secar com a de rosto mesmo.
12. Lava o rosto com sabão.
13. Se mata de rir com o eco que faz dentro do box quando peida.
15. No banho, deixa cabelos do saco no sabão. 
 
16. Lava o cabelo com qualquer xampu.
17. Não usa condicionador.
18. Faz um penteado punk.
 19. Sai da ducha para ver no espelho como ficou seu penteado punk.
20. Morre de rir.
21. Mija dentro do box.
22. Faz toda a vizinhança ouvir quando assoa o nariz dentro do box.
23. Tira o xampu e sai imediatamente da ducha.
24. Não se dá conta de que todo o banheiro está molhado pois, tomou banho
 com o box aberto.
25. Quase seco, pára outra vez diante do espelho.
26. Contrai os músculos e revisa o tamanho do pinto.
27. Coça o saco.
28. Sai do banheiro e deixa a luz acesa.
29. Deixa pegadas molhadas com espuma de sabão.
30. Volta para o quarto.
31. Se encontra a esposa no caminho, volta a balançar o pinto, imitando ventilador.
32. Dá um tapa na bunda da esposa.

33. Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto.
34. Quatro minutos depois está vestido, pronto e perguntando se a esposa ainda vai demorar muito.

Estados desembolsam R$ 1,69 bi em propaganda

O governo de São Paulo foi o que mais gastou no país, 20% do total
Distrito Federal lidera no desembolso por habitante, seguido por Tocantins, Goiás e Rio Grande do Sul

PLÍNIO FRAGA 

O governo tucano do Estado de São Paulo foi o que mais gastou com propaganda e publicidade no país -quase um quinto de R$ 1,69 bilhão que as administrações estaduais desembolsaram na véspera do ano eleitoral.
Sozinho, o governo federal teve gastos publicitários de R$ 1,119 bilhão em 2009.
O gasto estadual com propaganda por habitante mais alto é o do Distrito Federal, seguido de Tocantins, Goiás e Rio Grande do Sul.

Cada cidadão do DF pagou R$ 80,56 pela propaganda da gestão José Roberto Arruda (então no DEM); os tocantinenses desembolsaram, cada um, R$ 24,51 para promover o governo de Marcelo Miranda (PMDB).

Os goianos arcaram, cada um, com R$ 19,34 para as campanhas de Alcides Rodrigues (PP), e os gaúchos, com R$ 18,98 para custear atos de divulgação da governadora Yeda Crusius (PSDB).
RENDA
O tucano José Serra, que deixou o governo de São Paulo em razão da candidatura à Presidência, gastou mais com propaganda do que com os programas de transferência de renda do Estado.

O Renda Cidadã atende a 137,3 mil famílias com ganho mensal de até R$ 200 por pessoa, pagando R$ 60 por mês, com recurso orçamentário de R$ 97,4 milhões em 2009.
No Orçamento de São Paulo, a rubrica publicidade e propaganda registra gastos de R$ 311 milhões, mas o governo afirma que o desembolso com divulgação foi de R$ 247,3 milhões.
O restante do dinheiro, diz o governo, foi gasto por órgãos como a Assembleia Legislativa (R$ 17,7 milhões).
Cada paulista desembolsou R$ 7,81 no ano passado para pagar propaganda. 
Só nos cinco primeiros meses deste ano, São Paulo já gastou mais R$ 95,3 milhões com esse tipo de despesa.

JUSTIFICATIVA

Em nota, o governo paulista justificou o investimento em razão de “novos desafios de comunicação”. Exemplifica com a lei contra o fumo e o programa Nota Fiscal Paulista. “São ações que só têm razão de existir com a efetiva comunicação à população.”