Chitãozinho e Xororo & Zé Ramalho - SINÔNIMOS

Uma mensagem a todos os membros de Portal Luis Nassif


Aos membros do Portal Luís Nassif

No próximo dia 14/10 realizaremos o "Seminário -  Interiorização do Desenvolvimento" e contamos com a participação e presença dos membros do Portal. O evento será realizado em São Paulo, no auditório da Livraria Cultura - das 09h ás 16h30 -, e as inscrições são gratuitas. Para se inscrever, ligue 0800-169966.

Seminário - Interiorização do desenvolvimento

Data: 14/10/2010 - 9h - 16h30
Local: Livraria Cultura - Conjunto Nacional
Endereço: Av. Paulista, 2073 - São Paulo
Programação e demais informações, clique aqui

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CNBB instrumentalizado


Bispos e Padres de São Paulo, se instrumentalizaram da CNBB para usar e abusar da boa fé dos fiéis com uma maldita carta/nota contra a campanha da candidata Dilma, que acabou sendo espalhada para o país, inclusive foi distribuida no sábado, véspera das eleições, aqui em Aracaju. Esta carta/Nota da Regional Sul 1 – CNBB, acabou prejudicando a candidatura de Dilma, inflando os votos de Marina e beneficiando o candidato Serra com o segundo turno. Cabe a CNBB explicações ao povo brasileiro, que na sua grande maioria é católica. Não vale a omissão neste momento. A verdade tem que ser exposta, o nome de Deus não pode ser usado em vão. Leia matéria em Carta Maior:http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17026

Claudinete Sergipe
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E ainda acreditam nas pesquisas

por Carlos Chagas
Desmoralização, mesmo, aconteceu com os institutos de pesquisa. Erraram no atacado e no varejo. Até na boca de urna concluíram pela vitória de Dilma Rousseff no primeiro turno. Ignoraram a potencialidade de Marina Silva. E surripiaram centenas de milhares de votos de José Serra.

No plano estadual, jogaram todas as fichas na vitória de Agnelo Queirós no primeiro turno, em Brasília, apostaram na eleição apoteótica de Geraldo Alckmin, em São Paulo, e de Marconi Perilo, em Goiás, bem como  na passagem de Fernando Collor para o segundo turno, nas Alagoas. Minimizaram as chances de Beto Richa, no Paraná, e não perceberam a vantagem olímpica de Renato Casagrande no Espírito Santo.


Pior performance tiveram, os institutos de pesquisa, nas eleições para o Congresso. Deram Paulo Paim como derrotado para o Senado, no Rio Grande do Sul. Jamais admitiram a queda de Tasso Jereissati, no Ceará. Muito menos a vitória de Aloísio Nuns Ferreira, em São Paulo, onde previram Marta Suplicy em primeiro lugar.


Na Câmara, ignoraram o crescimento das bancadas do PT e desprezaram a votação de Anthony Garotinho, pelo Rio de Janeiro. Supuseram a eleição do Tiririca, por São Paulo, mas jamais pelos avassaladores um milhão e trezentos mil votos.


Apesar de falhas  tão  flagrantes,  ainda mais maquiadas pelas abomináveis margens de erro de até três pontos para mais ou para mais menos, os institutos saíram-se com a  clássica desculpa de que estavam certos o tempo inteiro, “o povo é que mudou nas horas finais”. Vão continuar abusando da credibilidade popular. Hoje mesmo, ou amanhã, começarão  a divulgar novos números.


Diante da realização do segundo turno nas eleições presidenciais, só falta mesmo anunciarem como resultado a possibilidade de ganhar Dilma ou de ganhar Serra, com margens de erro de no mínimo cinco pontos...  


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Serra é o FHC boy

Ciro Gomes justifica porque Serra e FHC não podem voltar ao poder


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Dedicação exclusiva de Lula à campanha sugere Cid Gomes

Ilimar Franco
O governador Cid Gomes (PSB-CE) foi muito aplaudido, ontem, na reunião para traçar a estratégia da candidatura Dilma Rousseff para o segundo turno. Ele defendeu, com apoio do governador Marcelo Déda (PT-SE), que o presidente Lula se licencie do cargo nos 15 dias finais da campanha. Cid sugeriu que Lula e Dilma fizessem agendas separadas. E que o presidente fosse a três estados por dia pedir votos para Dilma. Já o governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) apresentou sua receita de conduta para o segundo turno: humildade, pé no chão, serenidade, paciência, simpatia, não aceitar provocação e evitar atritos com a imprensa.


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Governadores vão as ruas por Dilma

Após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na manhã desta terça (5) no Palácio da Alvorada, governadores e parlamentares eleitos da base aliada disseram nesta terça-feira (5) que vão às ruas fazer campanha para eleger a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. A petista disputará o segundo turno contra José Serra (PSDB).

Participaram da reunião com Lula, governadores de dez estados, além de parlamentares eleitos e ministros do governo, entre os quais o de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e de Planejamento, Paulo Bernardo.
Presidente Lula recebe no Palácio da Alvorada, em Brasília, governadores e parlamentares eleitos da base aliadaLula recebe governadores e parlamentares eleitos da base aliada (Foto: Antonio Cruz / Agência Brasil)
A reunião teve por objetivo mobilizar a base aliada para eleger Dilma. Segundo Padilha, o presidente pediu que os governadores eleitos não “desmontassem as campanhas nos estados”. “É para manter a estrutura para fazer campanha em prol da nossa candidata”, afirmou.
Em nome dos 10 governadores presentes ao encontro com Lula, Eduardo Campos (PSB), governador de Pernambuco, disse que os candidatos eleitos que apoiam o governo vão se dedicar a atividades políticas nos estados para promover Dilma.
“Nós vamos participar das atividades, vamos colocar a campanha na rua, vamos andar, vamos colocar a nossa militância, nossos candidatos que ganharam, que perderam, para fazer atividade política, para levar o debate político, mostrar os dois projetos em discussão”, afirmou.
Campos disse que há amplo potencial de crescimento da petista nos estados. “A avaliação feita pelos governadores eleitos e senadores é de que nos estados tem um potencial de crescimento. Já tem pesquisas mostrando crescimento. Dilma vai ter mais votos nos estados.”
De acordo com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, a campanha de Dilma estuda formas de aproximação com Marina Silva, que se candidatou à Presidência pelo PV e obteve quase 20% dos votos no primeiro turno.
“A coordenação de campanha está pensando estratégias de conversa com a Marina. Tenho certeza de que faremos um grande diálogo com os eleitores da Marina e dos demais candidatos”, disse. Ele não descartou que Lula possa entrar diretamente em contato com a senadora se achar conveniente.
Campos também comentou sobre a necessidade de conquistar os eleitores que votaram em Marina. Para o governador, ela tem mais afinidade com o PT do que com o PSDB.
“O Brasil demonstrou que quer uma mulher presidente. Cerca de 70% dos brasileiros já votaram nas mulheres, nesse campo de valores que representa Dilma e Marina. O eleitorado da Marina tem muito mais identidade com a nossa história”, afirmou. Campos afirmou que o governo vai procurar Marina e os eleitores dela para discutir propostas.
O governador fez uma "mea culpa" em nome da base aliada pelo fato de a candidata petista não ter obtido vitória no primeiro turno, possibilidade apontada por pesquisas de intenção de voto realizadas antes da eleição de domingo (3). No entanto, ele acusou a oposição de promover uma campanha “fascista” contra Dilma, o que também prejudicou, segundo ele, uma eventual eleição imediata da petista.
“Todas as vezes que a gente estuda e vai fazer uma prova a gente quer tirar dez. Quando a gente tira nove, a gente estuda para na próxima vez tirar dez. O que há de fundamental nisso é que eu acho que muitos eleitores começaram a conhecer a ministra Dilma a partir do início da campanha. Nos últimos dez dias, podem ter acontecido erros nossos também. Temos que ter humildade de, quando errar, reconhecer. Nós fomos vítimas de uma campanha que lembra o século 19, de calúnias. Isso tudo fez com que o eleitorado que já estava nos apoiando desse um passo atrás”, disse.
Lula com aliados eleitos no Palácio da Alvorada
Lula com aliados eleitos no Palácio da Alvorada

(Foto: Fabio Tito / G1)
Dilma obteve 46,9% dos votos contra 32,6% de Jose Serra. Para ganhar em primeiro turno é preciso ter 50% dos votos mais um.
Com relação à participação de Lula na reta final de campanha, Campos afirmou que o presidente vai se dedicar como fez no primeiro turno.
“A participação do presidente no segundo turno se dará na mesma proporção que no primeiro turno. O presidente tem suas atividades e vai fazer comícios nos finais de semana, de noite, feriados”, disse. “Esperamos Lula no segundo turno. Um Lula muito paz e amor e vitória”, afirmou.
O governador reeleito Cid Gomes (PSB) falou sobre a possíbilidade de o presidente Lula pedir licença do cargo para atuar mais ainda na campanha de Dilma Rousseff.
"A liderança que ele [Lula] tem pode ampliar ainda mais a maioria que a Dilma já teve, mas ele vai fazer isso sem tirar licença. Ele vai fazer campanha, vai trabalhar, mas sem tirar licença", disse o governador.
Cabo eleitoral
Ao sair da reunião, o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) disse que se dedicaria “100%” à campanha de Dilma. “Serei cabo eleitoral”, afirmou.
Ele disse que atuará, principalmente, no Ceará, mas que estará disponível para atividades políticas em todo o país.
Ciro Gomes disse acreditar que Marina Silva permanecerá neutra no segundo turno das eleições.
"Eu dou um palpite, sem nada a ver com a coordenação da Dilma: eu acho que a Marina vai se afirmar neutra, porque ela é muito digna. Ela não vai apoiar uma aliança PSDB-DEM, a Marina tem história, vamos devagar com o andor. Agora, ela também está preocupada, com muita razão, com as concessões que o PT andou fazendo", declarou Ciro Gomes.
Sobre o adversário de Dilma, ele disse: "Todo mundo sabe que o Serra é do mal, e eu mais do que ninguém".
Nathalia Passarinho e Fábio Tito
Do G1, em Brasília
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