Mentirômetro

Serróquio subestima o custo de "bondades"

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O candidato à Presidência José Serra subestima o impacto de suas principais propostas para a área social ao afirmar que elas teriam um peso equivalente a apenas 1% no Orçamento da União no ano que vem.
Somadas, as promessas de aumento para R$ 600 do salário mínimo, o reajuste de 10% para as aposentadorias acima de um salário, a multiplicação por dois do Bolsa Família e a instituição do 13º para para esse benefício custariam R$ 46 bilhões.
Embora o Orçamento para 2011 previsto na LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] seja de R$ 1,9 trilhão, o governo poderá contar com apenas R$ 752,8 bilhões. Esse é total que terá para todas as suas despesas correntes e investimentos.
O restante vai para Estados e municípios, superavit primário ou é meramente contábil [para rolar dívidas].
Sobre esses R$ 752,8 bilhões, os novos gastos representam 6,1% do Orçamento.

Em uma conta conservadora, o gasto adicional como proporção do Orçamento seria de 5% (já que a LDO prevê algum aumento para as aposentadorias em 2011).
Mesmo considerando o R$ 1,9 trilhão, o gasto adicional seria de mais de 2% do Orçamento [não 1%]. 
FCZ

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Você já sabia: quebra de sigilo foi obra tucana



O jornalista Amaury Ribeiro Jr confirmou à Polícia Federal o que esta coluna revelou em 3 de setembro: a violação do sigilo fiscal de tucanos ilustres foi produto da guerra entre Aécio Neves e José Serra pela candidatura do PSDB ao Planalto. 


Ele disse que passou a investigar a vida fiscal de tucanos após ser informado que o deputado Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado a Serra, produzia um dossiê contra Aécio.


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Pesquisa: Soma Opinião e Mercado



FotoA LINHA VERTICAL, DE COR CINZA, SEPARA O 1º DO 2º TURNO
No Distrito Federal: Dilma 45% e Serra 39% 
Viraram pó os 10 pontos percentuais que o candidato tucano a presidente, José Serra, abriu na primeira semana do segundo turno, quando registrou 47% a 37%. 
Agora, segundo pesquisa do instituto Soma Opinião e Mercado fechada ontem quarta-feira (20), Dilma Rousseff está na frente, com 45% das intenções de voto, contra 39% do candidato do PSDB. 
Os 55% dos votos que haviam migrado de Marina Silva [PV] na virada do primeiro para o segundo turno, não resistiram aos apelos dos apoiadores dos candidatos do PT ao governo do DF, Agnelo Queiroz, e a presidente. 
Entre os trunfos da campanha petista, pedindo votos para Agnelo e Dilma no DF, estiveram os senadores eleitos Cristovam Buarque [PDT] e Rodrigo Rollemberg [PSB]. 
Na segunda semana de campanha, com os apoios definidos. Serra perdeu 11 pontos e Dilma assumiu a ponta no DF, com 43% x 42%. 
A terceira rodada das pesquisas do Soma, Dilma ganhou mais 2 pontos e Serra perdeu 3. 
Hoje Dilma ganhou 8 pontos e lidera com 45%; Serra perdeu 8 e soma 39%.

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Publicada a tomografia do Serra Depois do Ataque com Bolinha de Papel

#serrarojas @PT_PR @brega_falcao
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Serra e a bolinha de Papel assassina


Ele nem sabia que havia sido atingido. Não levou a mão à cabeça em momento algum... minutos depois, recebe uma ligação e passa aí sim, a pôr a mão na cabeça.

É esse tipo de político dissimulado, que você quer para o Brasil?...

Então vote nele.

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Dilma mostra apoio de artistas

A propaganda da Dilma, veiculada no rádio hoje, acusou o adversário José Serra (PSDB) de ter mudado o seu discurso "para iludir o povo de que irá seguir com o que Lula e Dilma estão fazendo". "Ele agora quer ser o rei da continuidade. Ele não diz mais que fez o genérico nem o seguro desemprego. Tudo ele diz que continuou", disse um dos personagens petistas.

"Nem as coisas do Alckmin ele levou pra frente quando entrou no governo de São Paulo. As coisas da prefeitura então, quando ele sucedeu Marta Suplicy, nem se fala", completou a locutora. As críticas ao tucano não pararam por ai: "pra ele é vida ou morte política essa eleição. E ele vai fazer de tudo, mas de tudo mesmo que puder, para poder chegar ao poder", afirmaram. Outro apresentador falou ainda sobre o recebimento de "centenas" de e-mails com denúncias de pessoas que estão recebendo gravações por telefone que "falam mal de Dilma".

Além disso, a inserção da candidata utilizou trechos de um ato político com artistas e intelectuais - que apoiam Dilma - ocorrido na última segunda-feira (18) no Rio e Janeiro. Falas dos atores Paulo Beth e Osmar Prado, do compositor Chico Buarque, das cantoras Margareth Menezes, Alcione e Beth Carvalho, do cartunista Ziraldo, dos cantores Alceu Valença e Otto e do escritor Fernando Morais foram usadas.

Em determinado momento do evento, Dilma falou sobre o "risco de Serra privatizar a Petrobras e o Pré-Sal" e defendeu a exportação do petróleo extraído "para garantir que haja riqueza suficiente no Brasil". A petista encerrou seu discurso dizendo que irá "honrar as milhões de mulheres desse País", caso seja eleita presidente da República.

Ibope mostra Dilma com 51% das intenções de votos, contra 40% de Serra

Em uma semana, Dilma ampliou de 6 para 11 pontos percentuais sua vantagem em relação a José Serra, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. Dilma tem 51% das intenções de voto, contra 40% de Serra.

Em relação à pesquisa anterior, divulgada no último dia 13, Dilma cresceu 2 pontos, enquanto Serra caiu três. A pesquisa divulgada ontem, com entrevistas entre os dias 18 e 20, capta apenas parcialmente os efeitos das entrevistas dos dois presidenciáveis no Jornal Nacional, da TV Globo, e integralmente o debate  exibido pela Rede TV.

Levando-se em conta apenas os votos válidos [excluídos nulos, brancos e eleitores indecisos], Dilma lidera com 12 pontos de vantagem [56% a 44%], 6 a mais do que na semana passada [53% a 47%]. No primeiro turno, ela teve 46,9% dos votos válidos, contra 32,6% do adversário.

Mulheres

O avanço de Dilma pode ser explicado pelo comportamento do eleitorado feminino. Nesse segmento, ela abriu 7 pontos de vantagem [48% a 41%], saindo da situação de empate [em 46%] registrada na pesquisa anterior. Entre os homens, a vantagem da passou de 12 para 14 pontos [53% a 39%].

Na disputa pelo voto dos religiosos, Dilma leva a melhor na segunda rodada da eleição, depois de ter perdido eleitores na reta final do primeiro turno.

Houve acirramento na diferenciação dos votos entre os mais pobres e mais ricos. Dilma subiu entre os que têm renda familiar de até 5 salários mínimos, e Serra avançou entre os que ganham acima dessa faixa.

Os que estão na base da pirâmide de renda, com ganhos inferiores a um salário mínimo, agora preferem a petista na proporção de 2 para 1 [61% a 31%, contra 57% a 36% na pesquisa anterior].

No topo, entre os que ganham mais de dez salários, o tucano mais que dobrou sua vantagem, de 15 [54% para 39%] para 31 pontos [63% a 32%].

Regiões

A divisão geográfica do eleitorado mostra que Dilma melhorou sua situação em todas as regiões, com exceção do Norte/Centro-Oeste, onde caiu de 51% para 46% e empatou com Serra 47%. No Nordeste, a petista ampliou sua liderança de 21 para 33 pontos 64% a 31%.

No Sudeste, onde havia um empate técnico, Dilma assumiu a ponta, com 45% a 41%. E no Sul, onde Serra vencia por 13 pontos (54% a 41%), ele agora tem 46%, contra 47% da adversária.

A segmentação dos eleitores por escolaridade mostra que Serra só lidera entre os que tem curso superior 47% a 43%.

Na pesquisa espontânea, na qual os entrevistados manifestam sua opção antes de ler a lista de candidatos, Dilma lidera por 47% a 38%. Nessa modalidade, há 8% de indecisos.

Para 80% dos eleitores, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é ótimo ou bom. Outros 3% veem a gestão como ruim ou péssima.