Faz-se apologia à cocaína e todo mundo vai no embalo

O que importa é o ritmo! 

Quando ouvi sobre o que significava DALILA eu fiquei de queixo caído... COCAÍNA??? 

Como alguém que se preza e se diz mãe de família, cheia de não me toques, vem com uma música dessas???...

 No ano passado , essa mesma cantora incitava à pedofilia com a música “LOBO MAU”. 

A letra da polêmica diz, em determinado trecho: 

"Sou o lobo mau, sou o lobo mau, au, au. Vou te comer, vou te comer, vou te comer". 

E em outra parte, cita Chapeuzinho Vermelho, "menina danada, merenda boa, feita pela vovozinha". 

Alheia à discussão, Ivete Sangalo cantou a música , e por sinal, foi a responsável maior pela popularização de Lobo Mau.

Alheios às letras que incitam atitudes que somos contra, vamos no no oba-oba dos embalos dos blocos carnavalescos, cantando juntos, rebolando ao som de músicas maliciosas , e com isso, afirmando aquilo que não concordamos.


Veja abaixo a letra da música “DALILA” - Ivete Sangalo



Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
ligeiro, ligeiro, ligeiro….
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Eu vi (vai levando)
Esse povo é VIP (vai levando)
O futuro existe (vai levando)
Ninguem é triste (vai levando)
Eu vi (vai levando)
O trio não pára Dodô (vai levando)
Batuqueiro não pára (vai levando)
O amor não pára
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Eu vi (vai levando)
Tá tudo preparado (vai levando)
Pra chegar lá em cima (vai levando)
Quem quiser vem comigo (vai levando)
Eu vi (vai levando)
Motorista não pára (vai levando)
Operário não pára (vai levando)
A cidade não pára
Hem hem hem hem oooooo
Hem hem hem hem oooooo
Lá vai lá vai lá vai
Lá vai o trio e o povo
Levanta coração, sujeito carinhoso (2x)
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro
Vai buscar Dalila… vai buscar Dalila ligeiro

Brasília Confidencial



Governo Federal dará bolsa de mestrado para professor de ensino básico

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Bebês

Anjos em forma de seres humanos
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por Cesar Maia

PESQUISA DATAFOLHA SOBRE DILMA: ALGUNS COMENTÁRIOS!

1. Em geral, a avaliação de um governo é maior que a intenção de voto em campanha, pois nessa, intervém a ação de seus concorrentes. Portanto, se esperava que a primeira avaliação de Dilma fosse maior que sua votação obtida no primeiro turno. Mas isso não ocorreu.

2. Datafolha informa que 47% dos eleitores acham seu governo ótimo+bom. Exatamente o mesmo número que obteve no primeiro turno em 2010, ou seja, 47%. No segundo turno, Dilma obteve 56%. Ou seja, aqueles que migraram para ela, por não gostar da alternativa que tinham (Serra), agora, nessa pesquisa, recuaram para a posição que tiveram no primeiro turno: contra a candidata do governo.

3. Em novembro-2010, logo após a eleição, a expectativa sobre o governo Dilma, pelo Datafolha, era de um ótimo+bom de 73%. Em dezembro esses números estavam mais "calmos". Primeiro o Sensus informava um ótimo+bom para o governo Dilma de 69%, e o Ibope 62%. Ajustando pelo menor número e mais próximo do que Dilma teve no segundo turno, ou 60%, a pesquisa Datafolha de março-2011 mostra uma avaliação menor que a expectativa, mais que 10 pontos.

4. O noticiário compara Dilma com o mesmo momento de Lula no início de seus governos. Comparemos com o início do segundo governo. A aprovação de Lula, durante a eleição-2006 pelo Datafolha, oscilava em torno de 47% e em dezembro estava em 52%. Agora, Lula, durante e depois da eleição de 2010, flutuou em torno de 75%. Lula saía do mensalão de 2005; para ganhar apelou no segundo turno para a questão da privatização; e a economia estava num patamar de normalidade. Por isso, era esperado -nessa primeira pesquisa 2011- um patamar de aprovação de Dilma próximo ao que teve no segundo turno.

5. Luz amarela, portanto.

por Zé Dirceu

A favor do voto em lista
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A exatos 15 dias do término dos trabalhos da Comissão instalada no Senado para a reforma política - a previsão é 5 de abril - convido todos vocês ao debate sobre um dos pontos fundamentais dessa questão, o voto em lista. Publico aqui, na nossa seção "Artigos do Zé", o texto que publiquei na seção Espaço Aberto, de O Estado de S.Paulo deste domingo, em defesa dessa proposta.

Faço-o com a expectativa de que também a Comissão do Senado inicie o debate e delibere logo sobre essa questão, já que até agora deliberou sobre outras, na minha avaliação, de menor importância e que não constituem o foco central da reforma política.

A fragilidade das críticas dos que são contrários ao voto em lista é tão grande que ela termina soterrando a defesa que fazem. Os adversários do voto em lista afirmam, por exemplo, que ele não deve ser aprovado porque contribuiria para o crescimento do PT e, pior ainda, iria confundir o eleitor.

Não procede história de que confunde o eleitor
Em 1º lugar, o PT já vem crescendo há duas décadas, ampliando suas representações, seu volume de votos, número de governantes eleitos e, há nada menos que três eleições sucessivas, tem sido o partido mais votado no país.

Em 2º, que história é essa de confundir o eleitor? Devemos deixar tudo como está e continuar o voto uninominal, este sim, que deforma a representação e a proporcionalidade, como se isso também não confundisse, e muito, os eleitores?

Na realidade, como explico neste artigo, o que deve nortear o debate sobre a reforma política é o sentido - ou quais sentidos - deve ter o sistema político-partidário e eleitoral do Brasil nas próximas décadas.

Voto em lista fortalece partidos e programas
Nesse debate, é preciso entender que todos os sistemas de voto têm prós e contras, mas não podemos admitir que o Brasil continue com um modelo em que se amplia a importância da personalidade dos candidatos em detrimento do fortalecimento dos partidos e dos programas políticos.

O voto em lista prevê que o eleitor escolha as melhores propostas, votando nos partidos - e não nas pessoas. Sua principal vantagem é, sem dúvida, pôr em debate na sociedade os projetos que cada partido representa. O cerne da disputa se tornará, então, os projetos, as concepções que cada um tem para a condução da coisa pública e os rumos que queremos para o futuro. No fundo, é isso que está em jogo numa eleição, não a pessoa do candidato.

Leiam aqui, em Artigos do Zé, a íntegra do meu artigo publicado ontem no Estadão sobre a reforma política, no qual aproveito para responder a outro, publicado no mesmo jornal no final de fevereiro pp. pelo Eduardo Graeff, Secretário-Geral da Presidência da República no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

por Carlos Chagas


SAUDADES DE  EISENHOWER

Em 1956, Inglaterra, França e Israel invadiram o Canal de Suez, pouco depois de o presidente Gamal Abdel Nasser haver nacionalizado aquele território pertencente ao Egito. Pretendiam, pela força,  criar o fato consumado. Logo em seguida o presidente Dwitt Eisenhower, dos Estados Unidos, tirou-lhes o tapete, não só desautorizando a aventura mas exigindo  que botassem o rabo entre as pernas e se retirassem do canal e zonas adjacentes.  Assim aconteceu em menos de quinze minutos.

Dá pena, agora, assistir o presidente Barack Obama curvando-se aos  interesses de França,  Inglaterra e   Itália, dependentes do petróleo da Líbia e participando da saraivada de mísseis desde sábado lançados sobre Trípoli e outras cidades daquele país,  também atacado por caças franceses,  ingleses e até canadenses.

Criar zonas de exclusão  aérea não parece a mesma coisa do  que bombardear um país até agora considerado soberano, apesar de sua execrável  ditadura.

Esportes

BNDES resolveu patrocinar


Foto
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social começou ontem (21) a atuar como patrocinador do esporte. 
O 1º patrocínio feito foi um apoio à canoagem de até R$ 10 milhões, por deduções pela Lei de Incentivo ao Esporte. 
O objetivo é incentivar e viabilizar o desenvolvimento da canoagem e da paracanoagem olímpicas brasileiras. 
A Confederação Brasileira de Canoagem encaminhará os projetos. 
O ministro Orlando Silva (Esporte) lembrou que o apoio do BNDES deve contribuir com o esforço de aprimoramento da gestão dos esportes de alto rendimento no Brasil.