ESTEIRA MASSAGEADORA ANATÔMICA DIGITAL

Um novo conceito de terapia através de vibrações eletromagnéticas.
A terapia da estética, do corpo em forma com o equilíbrio mental.
 
Certamente não é preciso se sentir doente para se beneficiar da vibroterapia sendo ideal praticá-la antes que seja uma necessidade.

Durante uma sessão de massagem proporcionada pela Esteira Anatômica Digital o organismo libera endorfina, causando uma agradável bem-estar e uma leve sonolência para depois se sentir relaxado e com mais energia.
 
A vibroterapia é a massagem através de ondas vibratórias, além de muito relaxante é indicada no auxílio de tratamento de males como:
- Dores na coluna;
- Problemas articulares;
- Problema articulares;
- Fadiga mental;
- Estresse;
- Insônia;
- Desmotivação sexual;
- Atua nos campos da Reumatologia, Endocrinologia, Ortopedia, Fisioterapia e Pscicoterapia;
- Auxilia na Estética Corporal e no combate de celulite e estrias;
- Melhora da postura.
 
ACESSE
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Guantánamo

Alguns dos principais veículos jornalísticos dos Estados Unidos e da Europa se esbaldam com novas informações obtidas pelo site Wikileaks e divulgadas à imprensa por “uma outra fonte que pediu sigilo”. Os documentos trazem uma série de detalhes sobre a prisão de Guantánamo, onde o governo dos Estados Unidos mantém dezenas de suspeitos de terrorismo detidos em condições condenadas por organizações de direitos humanos de todo o mundo. São relatórios de inteligência sobre 759 das 779 pessoas que passaram pela prisão em algum momento.
O foco da reportagem do espanhol El País são os abusos aos direitos humanos cometidos pelos Estados Unidos, uma vergonha de grande monta para um país que alega ter esses direitos como base de sua política externa. Idosos com demência, adolescentes, pessoas com doenças psiquiátricas graves e gente que simplesmente estava na hora errada no lugar errado foram parar na prisão, alguns deles sem nem mesmo as autoridades americanas conseguirem descobrir os reais motivos. De acordo com os cálculos do jornal, os EUA não acreditavam na culpa ou ameaça de quase 60% dos prisioneiros.
A prisão funciona como uma imensa delegacia de polícia sem limite de instância e na qual a duração do castigo não é proporcional ao suposto delito cometido. Os relatórios secretos mostram a alguns presos tratados como prováveis culpados que devem demonstrar não apenas sua inocência, mas também a falta de conhecimento sobre a Al Qaeda e os Talibãs para terem liberdade. O único delito que as autoridades atribuem a alguns deles é ter um primo, amigo ou irmão relacionado à jihad; ou viver em uma cidade onde houve ataques importantes do Talibã; ou viajar por rotas usadas pelos terroristas e, portanto, conhecê-las bem.
The Washington Post, por sua vez, foca a reportagem nos detalhes que a Inteligência americana obteve dos prisioneiros classificados como de “alto valor” – aqueles com grandes quantidades de informações relevantes. Foram eles que descreveram os passos dos principais líderes Al Qaeda – Osama bin Laden e Ayman Al-Zawahiri – nos dias que se seguiram ao 11 de Setembro de 2001. Segundo o jornal, os documentos mostram que os principais líderes do grupo estavam em Karachi, no Paquistão, no dia do ataque, e que em 12 de setembro já haviam voltado para o Afeganistão, onde passaram dias planejando uma longa guerra com os EUA, que invadiriam o país nas semanas seguintes:
Bin Laden, acompanhado de Zawahiri e alguns de seus auxiliares mais próximos, se refugiraram no complexo de cavernas de Tora Bora em novembro. Por volta de 25 de novembro, ele foi visto fazendo um discurso para líderes e guerrilheiros no complexo. Ele disse a eles para “se manterem fortes em seu compromisso de lutar, de obedecer aos líderes, de ajudar o Talibã e que era um erro grave e um tabu ir embora antes que a luta estivesse completada”. De acordo com os documentos, Bin Laden e seu vice escaparam de Tora Bora na metade de dezembro de 2001. Naquele tempo, o líder da Al Qaeda estava aparentemente tão sem dinheiro que pediu emprestado US$ 7 mil a um de seus protetores – quantia que pagou depois de um ano.
Confira as reportagens sobre o novo vazamento do Wikileaks:
Foto: Brennan Linsley/AP
José Antonio Lima

Turismo

Paris é sempre uma festa
Paris está linda, ensolarada e quente. E cheia de gente. De todo tipo, de todos os cantos do mundo, em grande quantidade. Sem qualquer exagero: Paris está lotada!

Boa parte disso se deve ao fato de ter sido um inverno muito rigoroso este que acabou agora, e os parisienses comemoram a primavera na rua: até nas margens do Sena, onde acampam em piqueniques que entram noite adentro. Estão até bem humorados!
E como tem brasileiro! Ouve-se a toda hora gente que passa, no meio da turistada que invade as calçadas, o falar brasileiro em famílias e grupos que passam ou sentam nas mesas dos cafés e restaurantes. A turma veio, e veio em peso.
Tem sempre alguma coisa acontecendo a céu aberto: nas pontes sem trânsito surgem cantores, acrobatas, mágicos, dançarinos, palhaços, todo tipo de perfomers.
Ontem, numa ponte, um grupo tocava jazz: corneta, sax alto, banjo e contrabaixo. O líder era o da corneta: americano, idoso, apresentava as músicas, contava quem as costumava tocar e sabia do que falava. A audiência era grande, de turistas e também de parisienses, e a música era excelente.
Paris tem um caso de amor com o jazz, e os americanos têm um caso de amor com Paris.
Eles se conheceram no final da Primeira Grande Guerra, quando as tropas americanas vieram lutar e aprender coisas aqui. Já nos anos vinte se apaixonaram, escritores, artistas e músicos americanos, brancos e negros, se instalaram aqui e divulgaram para o mundo toda a aura de encanto, do charme da cidade, da beleza, da cultura e – por que não? – da elegância e beleza de suas mulheres, da livre licenciosidade de sua vida e costumes.
Paris ficou “chic”, ditava a moda, e os americanos iam aprendendo que nem tudo é criar boi, matar índio ou fabricar automóvel e geladeira.
E assim reproduziram a cidade na literatura, na música e no cinema, e foi nessa onda que os EUA, na Segunda Guerra Mundial, vieram libertar a França e se entregar de vez aos braços de Paris.
De origem negra, nascido na América, adotado por Paris, o jazz se espalhou pelo mundo. E uma nova estética musical operou radical transformação na cultura branca e ocidental. Caducaram as mazurcas, as polcas, as valsas e quejandos.
A nova música, trazida pelas tropas negras do exército americano, deu origem às músicas que ouvimos hoje, em vários e diversos gêneros e estilos.
Como se diz por aí, Paris “repercutiu”: divulgou e o mundo topou. E lá na tal ponte, ao som do jazz, tudo isso acontecia, num lindo pôr-do-sol com o Hôtel de Ville ao fundo.
Edgar Flexa Ribeiro 

por Leonardo Boff

O duelo entre a vida e a morte

Num dos mais belos hinos da liturgia cristã da Páscoa, que nos vem do século XIII, se canta que “a vida e a morte travaram um duelo; o Senhor da vida foi morto mas eis que agora reina vivo”.
É o sentido cristão da Páscoa: a inversão dos termos do embate. O que parecia derrota era, na verdade, uma estratégia para vencer o vencedor, quer dizer a morte. Por isso, a grama não cresceu sobre a sepultura de Jesus. Ressuscitado, garantiu a supremacia da vida.
A mensagem vem do campo religioso que se inscreve no humano mais profundo, mas seu significado não se restringe a ele. Ganha uma relevância universal, especialmente, nos dias atuais, em que se trava física e realmente um duelo entre a vida e a morte.
Esse duelo se realiza em todas as frentes e tem como campo de batalha o planeta inteiro, envolvendo toda a comunidade de vida e toda a humanidade.
Isso ocorre porque, tardiamente, nos estamos dando conta de que o estilo de vida que escolhemos nos últimos séculos, implica uma verdadeira guerra total contra a Terra.
No afã de buscar riqueza, aumentar o consumo indiscriminado (63% do PIB norte-americano é constituído pelo consumo que se transformou numa real cultura consumista) estão sendo pilhados todos os recursos e serviços possíveis da Mãe Terra.
Nos últimos tempos, cresceu a consciência coletiva de que se está travando um verdadeiro duelo entre os mecanismo naturais da vida e os mecanismos artificiais de morte deslanchados por nosso sistema de habitar, produzir, consumir e tratar os dejetos.
As primeiras vítimas desta guerra total são os próprios seres humanos. Grande parte vive com insuficiência de meios de vida, favelizada e superexplorada em sua força de trabalho. O que de sofrimento, frustração e humilhação ai se esconde é inenarrável.
Vivemos tempos de nova barbárie, denunciada por vários pensadores mundiais, como recentemente por Tsvetan Todorov em seu livro O medo dos bárbaros (2008). Estas realidades que realmente contam porque nos fazem humanos ou cruéis, não entram nos cálculos dos lucros de nenhuma empresa e não são consideradas pelo PIB dos países, à exceção do Butão que estabeleceu o Índice de Felicidade Interna de seu povo.
As outras vítimas são todos os ecossistemas, a biodiversidade e o planeta Terra como um todo.
Recentemente, o prêmio Nobel em economia, Paul Krugmann, revelava que 400 famílias norte-americanas detinham sozinhas mais renda que 46% da população trabalhadora estadounidense.

Concurso lycra

Estão abertas as inscrições para o Lycra Future Designers 2011. 

Em sua terceira edição, o concurso premiará criações nos segmentos de jeanswear, moda praia e íntima. 

Os vencedores terão a oportunidade de conferir as novidades para o setor na feira Première Vision, em Paris. 

As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de maio no site http://www.lycrafuturedesigners.com

Para concorrer, é preciso preencher a ficha disponível na página e desenvolver um croqui para um dos três segmentos. 

Os selecionados para a semi-final, mostrarão as criações a renomados profissionais do setor e ao público. 

Na foto, look do ganhador de 2010, André Lucian .

Imunização

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE INCLUE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS E GESTANTES

O período entre os meses de abril e maio costuma ser o mais propício para surtos de gripe na Região Nordeste, deixando hospitais e clínicas superlotados. O combate à doença tem sido realizado com eficácia pelo Ministério da Saúde que, só em 2010, vacinou cerca de 88 milhões de brasileiros. Entretanto, há ainda vários mitos sobre a vacina contra a gripe, fazendo com que muitos não sejam imunizados.

Segundo a diretora da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBIm), Dra. Isabella Ballalai, "geralmente a gripe é considerada uma doença banal por ser confundida com um simples resfriado, porém é uma das infecções de maior impacto econômico e social, fazendo com que a imunização anual seja extremamente importante".

Vários são os motivos que levam as pessoas a não se vacinarem. Algumas acreditam que a vacina provoca efeitos colaterais ou não é eficaz, já que o Influenza, vírus causador da gripe, é altamente mutante. Outras alegam estar saudáveis e não precisar de imunização. Dra. Ballalai adverte, entretanto, que a vacina não causa gripe e que não se fica doente ou morre após a injeção. Para ela, um dos fatores mais comuns para a não vacinação é mesmo o medo de agulha.

Campanha

A campanha gratuita de vacinação contra a gripe deste ano acontece a partir de amanhã (prossegue até o dia 13 de maio) e traz como novidade o atendimento a crianças menores de dois anos e gestantes. O público adulto jovem (entre 18 e 59 anos) não será contemplado. No entanto, Dra. Isabella Ballalai reconhece a importância da vacinação universal. "Não vacinamos todo mundo não por ser irrelevante, mas porque não há vacinas suficientes para atender a todos". As crianças serão imunizadas em duas etapas. A segunda deve ser realizada 30 dias após a primeira dose. A vacina não é recomendada para indivíduos alérgicos à proteína do ovo.

Outra novidade é que, este ano, a vacina é tetravalente, ou seja, capaz de imunizar tanto contra a gripe causada pelo Influenza H1N1 quanto pelo H1N3 e o Influenza B. Conforme a professora adjunta de pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dra. Regina Succi, "a partir dos dados obtidos ao longos dos últimos anos, fica clara a importância de se usar vacinas tetravalentes, uma vez que há a circulação de vários tipos de vírus".

Mesmo que a vacina não esteja disponível gratuitamente para adultos jovens, eles também devem ser imunizados. Se em contato com o vírus, podem transmiti-lo para família e pessoas próximas. Além disso, a gripe é responsável pela maioria dos atendimentos hospitalares por problemas no aparelho respiratório, que levam a, no mínimo, dois dias de falta no trabalho. Os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com a doença também é elevado. Foram cerca de 18 milhões só entre janeiro e novembro de 2009.

Sem medo

Com a vacinação, no entanto, as pessoas podem contar com 30% de proteção contra a síndrome gripal e 80% de eficácia contra o vírus Influenza. Dra. Ballalai explica que não há riscos para os pacientes, mas apenas a possibilidade de pequenas reações muito pontuais. O efeito imunológico só começa a acontecer dias após a aplicação. "Se antes disso as pessoas entrarem em contato com o vírus, a gripe chega, mas não por causa da vacina, uma vez que ela é inativada, contendo vírus mortos e fracionados", informa.

Para aqueles que têm pânico de injeção ou simplesmente não serão contemplados pelo programa de vacinação do Ministério da Saúde, a Sanofi-Pasteur, divisão de vacinas da Sanofi Aventis, lança uma nova vacina contra a gripe. A diretora de Saúde Pública da Sanofi-Pasteur, dra Lúcia Bricks, explica que também é tetravalente. A diferença é que, além de desenvolvida para atender o público adulto jovem, ajuda quem têm medo de injeção: a agulha é mais fina e 10 vezes menor (mede apenas1,5 milímetro).

Ao contrário das outras disponíveis no mercado, a aplicação é intradérmica (na camada superficial da pele). "O dispositivo é individual, mais seguro e de fácil administração, o que provavelmente aumentará a aceitação do público", diz a médica.

Copa

Dilma entra em campo para tentar virar o jogo
Chico de Gois e Roberto Maltchik, O Globo
A presidente Dilma Rousseff vai entrar em campo para tentar agilizar o andamento das obras para a Copa de 2014, que estão atrasadas, segundo o Tribunal de Contas da União (TCU), e são alvo de críticas até mesmo do Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea) , órgão vinculado ao governo.
Dilma vai agir em duas frentes: nesta segunda-feira, reúne-se com o ministro do Esporte, Orlando Silva, e com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil da Presidência, Wagner Bittencourt, para tentar fechar o modelo de concessão dos aeroportos, principal gargalo dos preparativos para os jogos. Por outro lado, Dilma quer dividir a fatura da Copa com os governadores dos 12 estados com cidades-sede.
Dilma vai reunir os 12 governadores nos próximos dias. Ela vai mostrar que o governo federal quer atuar como parceiro. O cálculo é político: demonstrar que a Copa pode ser um jogo em que todos ganham caso trabalhem juntos. Por isso, o governo estuda criar uma comissão para acompanhar de perto o andamento dos projetos voltados para a Copa nesses estados.
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