A Muiá cearense quer pouca coisa

Um maridu ingraçadim


 
Um anel bem simpleszim
uma festinha de casamento 
a Lua de mel em num lugar bonitim
... Uma casinha pequeninha
... filhins
.. Um pai amorosim com a famía,
que  trabai duro
e tenha um carrim prá fazer compras
e otro carro prá passiá
argumas bosinhas
uns sapatim
argumas ropinhas
uns cremim
um pouquim de maquiage
viagenzinha ao exterior uma vez por ano
cum mais frerquência, viageis dumésticas
Jantares rumanticos...
... presentim de quandu im vez
relaxar quando pussivi
... E algum dinheirim guardado
é apenas isso!
E tem genti qui axa que somos ixigentes!
Pode???

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Marketing

[...] o e-mail não vai acabar


Em tempos de Orkut, Facebook, Twitter, engana-se – e muito – quem se apressa a decretar o fim do email, principalmente, do email marketing. “Mesmo em meio à acirrada concorrência – que julgo como mídias complementares -, com outros canais de comunicação na web, o email marketing segue imbatível e continua sendo o melhor canal para permitir um relacionamento muito acima da venda de um produto ou serviço, trazendo ...Leia mais>>>
 

Distribuição de Renda

[...] fez a desigualdade no Brasil atingir o nível mais baixo da História

O Estudo "Desigualdade e Renda na Década", realizado pela FGV - Fundação Getúlio Vargas -, aponta que a desigualdade no Brasil atingiu no ano passado o nível mais baixo da história. 
O Índice de Gini chegou a 0,5304 (quanto mais perto de 1, mais desigual o país), em 2010, superando até mesmo o patamar da década de 60.
Estamos no melhor momento, apesar de a desigualdade ainda ser alta numa comparação internacional - disse o economista Marcelo Néri, responsável pela pesquisa. -Serão precisos mais 30 anos para atingir o nível da desigualdade americano -completou.
Néri atribui a queda na desigualdade no país, sobretudo, aos avanços na educação, seguidos pela adoção de programas sociais. O estudo revelou que a renda individual dos analfabetos aumentou 47% entre 2001 e 2009. Enquanto isso, pessoas com ao menos o superior incompleto tiveram queda de 17% na renda individual. Segundo Néri, o mercado de trabalho brasileiro está valorizando mais a base.
É o trabalho pouco valorizado ficando mais valorizado no país, também os programas sociais aumentam o salário reserva. 
O grande personagem desse avanço é a escolaridade.

Terrorismo yanque

Oficialmente a Casa Branca ( home blood ) informou que Osama Bin Laden não estava armado e também não seO Fim da Caçada escondeu atrás de mulher alguma. 

O que significa: 
o terrorista Obama mandou executar covardemente o desarmado terrorista Osama.

Quando afirmo que os EUA é antes de tudo covarde, tem puxa-saco babão e entreguista que fica todo oriçado.

Corja!
   

DUAS AMIGAS BÊBADAS

Duas amigas casadas, totalmente bêbadas, sentiram uma vontade irresistível de fazer xixi.
Apavoradas e bêbadas, sem outra alternativa, pararam o carro e decidiram ir assim mesmo dar uma mijada no cemitério.

A primeira foi, se aliviou, e então se lembrou de que não tinha nada para se secar. Pegou a calcinha, secou-se e jogou-a fora. A segunda, que também não tinha nada para se secar, pensou: "Eu não vou jogar fora esta calcinha caríssima e linda". Então, pegou a fita de uma coroa de flores que estava em cima de um túmulo e colocou por dentro para não molhar a calcinha.

No dia seguinte um dos maridos ligou pro outro e disse:
-A minha mulher chegou ontem em casa bêbada e sem calcinha... Terminei o casamento!

O outro:
- Você tem sorte, a minha chegou em casa com uma faixa presa na bunda com a inscrição:
- "Jamais te esqueceremos - Marcos, Robson, Rogério e toda turma da faculdade".
- Enchi ela de porrada!

O forró vivo

O Forró Vivo!
Vejo com muito bons olhos – olhos atentos de quem há décadas observa os movimentos da cultura em nosso país – a iniciativa do Secretário de Cultura do Estado da Paraíba, Chico César, de “investir conceitualmente nos festejos juninos”, segundo comunicado oficial divulgado esta semana. Além de brilhante cantor e compositor, Chico tem se mostrado um grande amigo da arte também como um dos maiores gestores da cultura desse país.
A maneira mais fácil de dominar um povo – e a mais sórdida também – é despi-lo de sua cultura natural, daquilo que o identifica enquanto um grupamento social homogêneo, com linguagens e referências próprias. Festas como o São João e o carnaval, que no Brasil adquiriram status extraordinariamente significativo, tem sido vilipendiadas com a adesão de pretensos agentes culturais alienígenas mancomunados com políticas públicas mercantilistas sem o menor compromisso com a identidade de nosso povo, de nossas festas, e por que não, de nossas melhores tradições, no sentido mais progressista da palavra.
Sempre digo que precisamos valorizar os conceitos, para que a arte não se dilua em enganosas jogadas de marketing. No que se refere ao papel de uma secretaria ou qualquer órgão público, entendo que seu objetivo primordial seja o de fomentar, preservar e difundir a cultura de seu estado, muito mais do que simplesmente promover eventos de entretenimento fácil com recursos públicos. É preciso compreender esta diferença quando se fala de gestão de cultura em nosso país.
Defendo democraticamente qualquer manifestação artística, mas entendo que o calendário anual seja largo o suficiente para comportar shows de todos os estilos, nacionais ou internacionais. Por isso apóio a iniciativa de Chico em evitar que interesses mercadológicos enfiem pelo gargalo atrações que nada tem a ver com os elementos que fizeram
das festas juninas uma das celebrações brasileiras mais reconhecidas em todo o mundo.

Lembro-me que da última vez que encontrei o mestre Luiz Gonzaga, num leito de hospital, este me pedia aos prantos: “não deixe meu forrozinho morrer”. Graças a exemplos como o de Chico César, o velho Lua pode descansar mais tranquilo. O forró de sua linhagem há de permanecer vivo e fortalecido sempre que houver uma fogueira queimando em homenagem a São João.
Alceu Valença

Financiamento habitacional

Paulo dos Santos, 27 anos, construtor de Rio Largo (AL) - Muitos pequenos construtores estão preocupados com as alterações impostas pela Caixa Econômica, que só vai financiar com recursos do FGTS o Minha Casa Minha Vida, se o acesso ao imóvel for pavimentado. Meu pedido é que se dê um prazo para que possamos terminar as construções.
Presidenta Dilma - Paulo, o contrato para o financiamento de moradias pela Caixa Econômica, dentro do programa Minha Casa Minha Vida, pode ser feito por pessoa jurídica, isto é, por construtora, ou diretamente por pessoa física, individualmente. No primeiro caso, para o financiamento, sempre houve a exigência de que a rua, ou via de acesso à unidade habitacional, seja pavimentada. A única mudança nas regras foi em relação às propostas feitas por pessoas físicas, que antes não exigiam rua pavimentada e agora também incluem essa exigência. Mas, veja bem, o programa está passando por um período de transição: do dia 28/2 ao dia 30/6/2011, estão sendo aceitas propostas de financiamento de moradias localizadas em vias não pavimentadas para propostas de pessoa física. Basta que sejam atendidas as demais condições de contratação da operação de crédito. O número de contratos assinados do Minha Casa Minha Vida, até o final do ano passado, ultrapassou um milhão. Desse total, 71% dos contratos foram propostos por pessoas jurídicas e 22% por pessoas físicas. O restante foi proposto por outros agentes, como o Ministério das Cidades e o Banco do Brasil.