Ser ou não ser, eis questão

 e  são a mesma pessoa ou não?

Esta é a dúvida cruel que atormenta internautas do Brasil.

Como descobrir a verdade?

Quem pode provar?

Aguarde os próximos capitulos desta emocionante novela internética.  
Stanley Burburinho
José de Abreu

"Agresão sexual" do chefão do FMI a arrumedeira é armadilha da CIA e Sarkozy

Quem quiser que acredite nesta versão abaixo:

Assim foi contada por um porta-voz da polícia de Nova Iorque a agressão sexual a uma arrumadeira do hotel Sofitel, que resultou na prisão do diretor-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Kahn:
1. A arrumadeira entrou no quarto achando que estava vazio.
2. Ela estava no hall da suíte (3 mil dólares a diária) quando Dominique saiu do banheiro nuzinho. Aí tentou agarrá-la.
3. Uma vez que conseguiu, levou-a para o quarto e jogou-a em cima da cama. Ela lutou com ele e ele então  empurrou-a para o banheiro.
4. Ali, forçou-a a fazer sexo pela segunda vez. Ela conseguiu depois fugir e alertou os funcionários do hotel, que chamaram a polícia.
5.Segundo o porta-voz da polícia de Nova Iorque, os detetives que investigaram o ocorrido recolheram "evidências de DNA".

Higienópolis e coisas de "gente diferenciada", nada a ver

Queridos amigos, a pobreza é um estado de espírito! Não precisa ter ou não dinheiro para ser pobre.. É verdade! Sério…

Sabe aquelas expressões, coisas ou atitudes que quando ouvimos ou testemunhamos nos deixa arrepiados até os cabelinhos do fiofó?

Pois relaciono aqui 10 delas… 

Se você souber alguma outra, mande nos comentários.
  1. Ligação a cobrar!
    A ligação a cobrar é coisa típica de pobre, que não tem um puto para gastar em ligações e usam o famoso "9090" ou "Novezeronovezero". O resultado de uma ligação dessa é um tiro no pé do babaca que atende, pois o valor é em média 7 vezes mais caro. 99,9% dessas ligações saem de celulares pai-de-santo.
  2. Acreditar nas 83 promessas de Eduardo Paes!
    Além de pobre, é burro. Pois qualquer pessoa que tenha mais de 2 neurônios entre as orelhas já percebeu que o fulano daqui a dois anos, vai largar a prefeitura do Rio de Janeiro, se candidatar ao governo do estado e depois se candidatar a presidência da república. Reeditando uma meteórica e collorida epopéia política.
  1. Piscina Tone!
    Geralmente comprada nas Casas Bahia ou na Insinuante com carnê de 36 prestações é uma das atividades mais interativas da casa de um pobre. Também é uma das poucas diversões que é possível encontrar na casa de um pobre além de trepar e fazer mais pobres bixiguentos. Quando um remelento ganha uma piscina de 1000 litros da madrinha (é sempre a madrinha que dá essas merdas de presente), ele costuma levantar sempre às 5 horas da manhã para encher a piscina e brincar de cocô boiando. As crianças também costumam colocar seus vira-latas sarnentos dentro da piscina, para que eles aproveitem e tomem banho lá dentro, ou então chama toda a cambada de pivetes da rua para nadar em uma piscina onde a água bate nos nossos tornozelos. No final do dia, quando não está toda furada e arrebentada, a piscina tem apenas 20 litros de líquido dentro, sendo: 70% de mijo, 20% água, 5% de coliformes fecais e 5% de um visgo pegajoso que a ciência não identifica.
  2. Bíblia!
    Todo pobre segue fielmente as instruções da bíblia. Principalmente aquela máxima "Crescei e multiplicai-vos." Deus deveria ter acrescentado: "Como humanos, não como ratos!"
  3. Telha e tijolo
    A combinação é perfeita. Pobre atrai telha e tijolo feito ímã. Todo pobre que se preza tem que ter uma pilha de tijolo e telha no quintal.
  4. Pilha na geladeira!
    Diz-se de colocar a pilha na geladeira a técnica muito utilizada pelos fudidos de tentar recarregar uma pilha pelo frio. Pensando bem, certamente este fato procede, uma vez que sabemos que o Papai Noel, que mora no Pólo Norte, onde é frio pra caralho utiliza apenas pilhas em sua árvore de Natal e estas permanecem ligadas o ano inteiro.
  5. Inclusão digital!
    Inclusão digital é nada mais, nada menos do que um bando de pessoas pobres, burras e metidas tendo acesso de alguma forma (como LanHouses de R$:1,00 a hora, escolas públicas e etc.) a computadores com internet. Isso pode parecer bom, mas… Veja o que os pobres fizeram com o Orkut. Transformaram um site legal em um verdadeiro depósito de cyberlixo.
  6. Gummy liberado!
    Não estou me referindo àqueles ursinhos homossexuais da TV. O Gummy em questão é uma bebida que é uma mistura de vodka vagabunda e tang. É uma birita muito popular em festas de universitários, uma vez que, com raríssimas exceções, são todos fudidos de grana.
  7. Guardar na geladeira as sobras que ninguém come!
    Pobre que é pobre guarda tudo que sobra em potes "teipouer". Aquele resto de feijão, aquele ensopadinho de Deus sabe o quê, aquela água que você usou pra cozinhar legumes… Ninguém nunca vai comer essas porcarias, mas o bom é que dá pra estudar biologia. Fazendo cultura de bactérias, salmonelas e coliformes fecais dentro da geladeira!
  8. Comprar sapato com numero maior para o filho e dizer:"ele tá crescendo"!
    Sim, isso é uma boa idéia. E ele pode até trabalhar na TV! Substituindo o Bozo!
  9. Grudar o sabonete velho que está acabando no novo que acabou de abrir
    Nessa operação os pentelhos da sua sogra também participam, né?
  10. Dar roupas dos filhos mais velhos para os mais novos usarem
    Quando a roupa chega ao quarto filho, já está tão surrada e sebenta que o pirralho pode se candidatar a figurante da peça "Os Miseráveis" de Victor Hugo
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Nutrição

[...] FAZER DO ALIMENTO UM MEDICAMENTO É PREMISSA QUE DEVE LEVAR EM CONTA A DIMENSÃO EMOCIONAL

Ao longo da evolução humana e dos séculos, o alimento sempre foi destacado como essencial à vida e à saúde

Os discípulos do pensador grego Pitágoras (século VI a.C.), sabiam do valor do alimento pelos versos áureos do mestre "ministrar com método alimentos ao corpo". 

Já Hipócrates, o pai da Medicina (séc. IV a. C) prescrevia fazer do alimento o próprio medicamento.

O alimento prossegue, adiante, com seu sentido vital. 

Seu processamento, com a industrialização, permitiu que se tornasse acessível aos que buscavam nele fonte de energia rápida para se manter em pé, embora nem sempre acompanhado de saúde e vigor real, pelo refinamento. 
ROSE MARY BEZERRA -  redatora do VIVA

Bolsa Família

[...] Distribuição de Renda é Desenvolvimento

“Uma das mais importantes decisões do governo Dilma Rousseff está prestes a se concretizar e poucas pessoas estão sabendo. Até o fim de maio, depois de meses de estudos e reuniões (que contaram com a participação ativa da presidenta), o Programa Brasil sem Miséria deverá ser lançado.
A meta é ambiciosa: de agora até 2014, acabar com a miséria absoluta no Brasil, mudando radicalmente a vida de 16,2 milhões de pessoas, sua população-alvo. Em nossa história, nenhum governo havia se colocado em um desafio desse porte.
Pena que algo tão relevante fique em segundo plano nas discussões políticas e nas atenções da mídia. Obcecados com o tema do “retorno da inflação”, ninguém se interessa por outra coisa. Ficamos presos à velha agenda: “Gastos públicos descontrolados”, “fatores de instabilidade” e “limites ao crescimento”.
Enquanto isso, um programa totalmente novo está em gestação. Se der certo, o Brasil sem Miséria vai ajudar a resolver um problema que sempre consideramos insolúvel e revolucionar a nossa sociedade.
É algo que Dilma anunciou na campanha como um de seus principais compromissos, mas que passou quase despercebido. No meio de tantas coisas sem pé nem cabeça que estavam sendo prometidas, é até compreensível que isso tivesse acontecido.
Depois da eleição, uma das tarefas nas quais ela mais se empenhou foi na finalização do programa. A versão que será em breve anunciada tem sua marca pessoal.
Aliás, na hora de escolher o slogan do governo, ela optou pela frase “País Rico É País sem Pobreza”, no lugar do que Lula preferia, “Brasil: um País de Todos”. Ou seja, o novo programa é bem mais que apenas outro na área social.
A ideia é simples de enunciar, mas a concretização é complicada. Como disseram suas responsáveis diretas, a ministra do Desenvolvimento Social e a secretária extraordinária para a Erradicação da Pobreza, em entrevista recente, a premissa do programa é que, para erradicar a miséria, é preciso dirigir aos segmentos mais vulneráveis da população ações que assegurem: 1. A complementação de renda. 2. A ampliação do acesso a serviços sociais básicos. 3. A melhora da “inclusão produtiva”.
Como se pode ver, é muito mais que o Bolsa Família, mas dele decorre. Sem a experiência adquirida nos últimos anos, seria impensável um programa como esse, que exige integração de vários órgãos do governo federal, articulação com estados e municípios e capacidade de administrar ações em grande escala. Além disso, é mais complexo, pois implica desenhar soluções específicas para cada segmento, comunidade ou até família, em vez de lhes destinar um benefício padronizado, por mais relevante que seja.
Com ele, tomara desapareçam duas coisas aborrecidas de nosso debate político. De um lado, a reivindicação de paternidade do Bolsa Família que Fernando Henrique e algumas lideranças tucanas repetem a toda hora. De outro, as opiniões preconceituosas contra programas do gênero, típicas de certas classes médias, para quem transferir renda é uma esperteza que subordina beneficiários e perpetua a pobreza. Daí a dizer que Lula é produto do Bolsa Família é um passo.
O curioso na pendência a respeito de quem inventou o Bolsa Família é que o Bolsa Escola, criado no governo FHC, tem sua origem em algo que nasceu dentro de uma administração petista, a do Distrito Federal, quando Cristovam Buarque foi governador. O que foi implantado em Campinas à época em que o tucano Magalhães Teixeira era prefeito tinha pouco a ver com desempenho ou frequência- -escolar, pré-requisitos do Bolsa Escola.
Discussões como essa perdem sentido ante o novo. Onde estaria seu DNA peessedebista se o Bolsa Escola era algo tão mais limitado e menor? Como insistir no discurso do “Fui eu que fiz?”
Aos críticos do maquiavelismo petista, o Brasil sem Miséria responde com sua concepção inovadora e disposição de fazer. Quem levou o Bolsa Família a ser o que é tem crédito para se propor um desafio dessa envergadura.
Mas o importante mesmo é a perspectiva que se abre de que a miséria seja enfrentada para valer. Essa é uma dívida que o País precisa pagar.”
Marcos Coimbra

Receita do dia

Arroz com Cenoura e Frango
300 gramas de arroz
 (sopa) de passas
30 gramas de miolo de amêndoa pelado
300 gramas de carne de frango
60 gramas de manteiga
1 dente de alho
1 cebola pequena
4 cenouras
sal

Cortar a carne de frango em pedaços e fritar em 30 gramas de manteiga juntamente com o alho e a cebola descascados e finamente picados e as passas. Juntar as cenouras cortadas em tiras e cozinhar durante mais 5 minutos. Numa caçarola dourar o arroz com a restante manteiga. Adicionar água fervente, três vezes a quantidade do arroz, e um pouco de sal. Tampar e cozinhar em fogo brando durante 15 minutos. Cortar as amêndoas em tirinhas e misturar com o frango. Servir com o arroz.
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Oração

[...] para ter ânimo
Orações
Meu Deus, a ti eu clamo: dentro de mim há trevas, mas em ti encontro a luz. Estou sozinho, mas tu não me abandonas. Estou desanimado, mas em ti encontro auxílio. Estou inquieto, mas em ti encontro paz. Dentro de mim há amargura, mas em ti encontro paciência. Não compreendo teus planos, mas tu conheces o meu caminho.
Amem.