Psiquiatra e paciente

O psiquiatra diz ao paciente:
- Pode me contar desde o principio.
- Bem doutor...no principio eu criei o céu e a terra.

10 mil professores efetivos de Fortaleza receberão notebook em 2012

Compra dos notebooks já foi licitada. Secretaria de Educação também anunciou 13º integral este mês.

Os 10 mil professores efetivos da rede municipal de ensino de Fortaleza vão receber ano que vem - 2012 - um notebook cada, anunciou a prefeita - Luizianne Lins - nesta terça-feira (13), em evento que reuniu professores e diretores de escolas da capital cearense.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal, vereador Acrísio Sena (PT), foi aberta a licitação para a aquisição do notebooks. 
A prefeitura também anunciou que foi aberta licitação para reforma de escolas e que fará controle de evasão, mas não foram detalhados os projetos.
A prefeitura informou que o magistrado vai receber neste mês 100% do 13º salário, sem descontar os 40% que foram antecipados em julho.
De acordo com Secretaria de Educação de Fortaleza, 3% dos professores da rede não têm ensino superior. 

A secretaria anunciou também que vai custear o curso de ensino superior dos professores a partir do próximo ano. 

A meta da secretaria é de que todos os professores efetivos tenha ensino superior. 

Da privataria ao mensalão

[...] A suja realidade que vai além da briga entre tucademos e petistas.

No final da semana passada, as redes sociais estão em alvoroço. O lançamento do livro 'A Privataria Tucana', do jornalista Amaury Ribeiro Jr., tornou-se mais um capítulo na briga constante de "gato-cachorro" entre petistas e tucanos na internet. Virou tradição: a cada denúncia sobre o governo federal, especialmente quando esta se dá através da capa da revista Veja, há uma enxurrada de "contradenúncias" sobre desmandos do PSDB, seja em outras instâncias de governo, como do Estado de São Paulo, ou mesmo de outras épocas, como o caso recente do livro, alçado à pauta da ordem do dia.
A ordem dos fatos, necessariamente, não é sempre a mesma, mas o efeito deles é sempre no mesmo caminho. Enquanto um lado ataca, o outro contra-ataca, embrulhando o Brasil num grande nó de casos e mais casos de corrupção, de cima a baixo, de Leste a Oeste, do Oiapoque ao Chuí. A priori, toda denúncia, quando fundada, deve ser verificada e, depois disso, seguir os trâmites normais do Sistema Jurídico brasileiro. Mas, todos sabem, não é bem assim.
Desde a abertura democrática e a experiência com o Impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, descobriu-se a força de uma denúncia, não importa qual seja, porque ela serve mais para abalar politicamente determinada figura do que, necessariamente, descobrir verdades. Com a máxima "onde há fumaça, há fogo", derruba-se presidente, ministros, mancha-se carreiras públicas e, alcançado o objetivo, tudo volta a ser como era antes. A toada tem sido assim.
Há, porém, uma triste realidade, essa de Nação, e que vai muito além das intrigas entre petistas e tucanos. Toda essa euforia, essa sede de dizer "você roubou antes", "ou você roubou mais", pouco tem contribuído para mudar a cara do Brasil como um país de meliantes em todas suas esferas políticas. Joga-se a verdade do outro no ventilador para colocar na agenda pública o adversário como o problema, tentando incriminá-lo midiaticamente, a despeito da ação jurídica.
Neste ponto, há de se pontuar, o grande desserviço do veículo de comunicação que se submete a esse papel, de ora acobertar, ora divulgar, de acordo com as conveniências partidárias e projetos de poder. E aqui não se trata de nominar quem faz ou deixa de fazê-lo, mas é um exercício de autoavaliação que deve ser feito por cada um que, em maior ou menor medida, tem responsabilidade em transformar determinados temas em prioridade da agenda pública.
As denúncias de 'A Privataria Tucana', como qualquer outra, de qualquer outra sigla, devem ser apuradas, embora, no caso do livro de Amaury Ribeiro Jr., é uma pena terem sido feitas só agora, de fatos ocorridos há 15 anos. Resgatar a história é fundamental para construir um país ciente da necessidade de extirpar os seus males. Mas isso não significa que, descobrindo o crime dos outros, será então possível utilizá-los para justificar os seus próprios crimes. Um não elimina o outro. A conta da corrupção não se divide, ela só se multiplica.
ah!proposito... do Big (Ricardo Sergio) ao Careca2 (Marcos Valerio) - e sem falar no Careca1 (aquele do collor), o que mais tem é manobristas estacionando os carros cheios do (nosso) $$$ !!! putz, até quando vamos aguentar os ladrões de direita, centro e esquerda (e os pulhas idiotas que os adoram e defendem) a meter a mão no rabo da Viuva (Gobierno) sem dó ném piedade...putz!!!


por Erich Vallim Vicente

Virgindade aos 30 anos

[...] vira reality show 

Estreou no último domingo (04), no canal TLC dos EUA, um reality show que promete causar polêmica. Como o próprio nome entrega, “The Virgin Diaries” acompanha a rotina de homens e mulheres já maduros que estão se casando virgens – a idade da maioria gira em torno dos 30 anos. A inexperiência de alguns integrantes vai além do fato deles nunca terem praticado sexo, como deixa claro um comercial que promove a curiosa atração. Nele, o casal formado por Ryan, de 31 anos, e Shanna, 27, dá seu primeiro beijo em pleno altar, logo após os dois dizerem “sim” e aceitarem um ao outro como marido e mulher. Tal qual uma criança que imita desajeitadamente uma cena de filme, o rapaz beija a noiva de maneira atabalhoada e acaba provocando gargalhadas inevitáveis nos convidados e nos familiares. Continua>>>>>

Ciência sem Fronteira: Mais de 500 em universidade do Canadá





Entre os editais lançados hoje pelo programa Ciência sem Fronteiras, 
um deles prevê a concessão de 500 bolsas de estudo para alunos da 
Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Brasil. Eles 
passarão um ano nas universidades tecnológicas do Canadá para 
aperfeiçoamento do idioma, aulas na área específica do estudante e 
estágio. Com isso, chega a 13 mil o número de bolsas do programa 
Ciência sem Fronteira nesta primeira fase.

Na chamada pública Curso Superior de Tecnologia Sanduíche no Canadá
(Tecnólogo Sanduíche), a seleção dos alunos será feita pelas instituições 
de destino. O candidato, depois de pré-selecionado pela instituição, 
deverá se inscrever no site do Programa Ciência sem Fronteiras, por meio 
do formulário on line disponível no site www.cienciasemfronteiras.gov.br.
"No Ciência sem Fronteiras, a relação é direta com o estudante. Isso
a presidenta desde o início estabeleceu com muito rigor. Nós queremos
os melhores estudantes do Brasil", disse o ministro da Ciência, Tecnologia
e Inovação, Aloizio Mercadante.
As inscrições para os tecnólogos interessados em estudar no Canadá estarão 
disponíveis entre os dias 2 e 30 de janeiro de 2012 para dez áreas: controle e 
processo industriais, informação e comunicação, produção industrial, 
infraestrutura, tecnologia de defesa, produção alimentícia, design de produto, 
recursos naturais, tecnologia de segurança pública e saúde. O resultado do 
processo de seleção será divulgado em 17 de abril e as aulas de aperfeiçoamento 
do idioma começam em junho. Mais informações podem ser obtidas pelo email
tecnologo.canada@cienciasemfronteiras.gov.br 



O estudante também pode telefonar para 0800 616161.


Os outros editais lançados pela presidenta Dilma vão beneficiar 12,5 mil estudantes 
de graduação com bolsas de estudo na modalidade "sanduíche", quando o aluno 
retoma os estudos na sua universidade de origem um ano depois de cursá-lo em 
uma instituição de ensino do exterior. As oportunidades previstas nesses editais têm 
como destino universidades dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália e 
França. No total, o Ciência sem Fronteiras vai oferecer, até 2014, 101 mil bolsas para 
que estudantes e pesquisadores possam aprimorar seus conhecimentos nas melhores universidades do mundo.



As denúncias contra Fernando Pimentel

Na campanha que uma parte da mídia faz contra o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, temos de tudo: pouca informação, muita especulação, reportagem preguiçosa e descaso com os limites éticos do jornalismo. E o velho argumento de que os fins justificam os meios.
Esses veículos se voltaram contra Pimentel no dia seguinte ao da saída do ex-ministro do Trabalho. Pode ter sido coincidência, mas é pouco provável. O que parece é que queriam manter a “crise ministerial” na primeira página. 
Uma das maneiras de consegui-la é misturar gregos e troianos, alhos e bugalhos. Deliberadamente, o “caso Pimentel” foi confundido com outros, diferentes em aspectos fundamentais. Ele virou “mais um” ministro do governo Dilma “envolvido em irregularidades”. 
O mais extraordinário, em seu caso, é que ninguém lhe faz qualquer denúncia concreta. Não há sequer suspeita de que tenha agido de forma errada como ministro ou permitido que alguém fizesse algo condenável no seu ministério. 
Não se beneficiou do cargo para obter vantagens. Não canalizou recursos públicos para finalidades ilegais ou criticáveis. Não roubou nem deixou roubar. 
Sua “irregularidade” teria sido criar uma empresa de consultoria econômica quando deixou a prefeitura de Belo Horizonte, e que funcionou entre 2009 e outubro de 2010. Uma empresa igual a milhares de outras, com faturamento apenas médio.
Para mantê-lo em cheque, o acusam de ter feito, através dela, “tráfico de influência”, sem conseguir aduzir qualquer evidência, minimamente palpável, para corroborá-la. Passaram a questioná-lo no tom inquisitorial reservado, nas delegacias de polícia, a quem é flagrado em delito: “Tudo que você disser será usado contra você”.
Quem imagina que Pimentel saiu da prefeitura, no final de 2008, cheio de “poder presente” e forte de expectativa de “poder futuro”, desconhece a política mineira. Tem, além disso, péssima memória. 
Para ele, 2009 começou mal e só melhorou no final. Nas condições em que aconteceu, a vitória de Marcio Lacerda foi muito menor do que esperava. Seu grupo perdeu espaço e ficou mais fraco dentro do PT. Ganhou a eleição para o diretório estadual em processo complicado e por margem estreita. 
Em abril, Dilma recebeu o diagnóstico de câncer. Embora não parecesse grave, as chances de que fosse presidente — algo em que poucos, então, apostavam —, ficaram ainda mais incertas. 
Quem contratou a consultoria de Pimentel, nesse período, podia querer várias coisas, mas não estava investindo em um “facilitador” em posição privilegiada. Aqueles que imaginam que “traficasse influência” não o conhecem e não sabem o que estava acontecendo. 
Supor que uma instituição como a Fiemg — a principal cliente da empresa de Pimentel, que, sozinha, representou cerca de 50% de suas receitas — o tivesse procurado para isso não tem ideia do que ela é. Ignora sua capacidade de encaminhar os pleitos da indústria mineira sem ter de recorrer a métodos desse tipo. 
(A Fiesp tem, em seus quadros, diversos ex-ministros e autoridades do governo Fernando Henrique. Estaria investindo em “facilitadores futuros”? Ou apenas entende que são pessoas de grande contribuição e que é seu papel mantê-las na ativa?)
Inventar que a empresa de Pimentel foi contratada por uma firma de Pernambuco por “manobra” do governador Eduardo Campos, “em retribuição” a seu apoio a um candidato do PSB na eleição de Belo Horizonte, é apenas um exemplo das especulações que andamos ouvindo nos últimos dias. Pareceriam cômicas, se o episódio não fosse lamentável. 
Confundir-se com datas (achando, no caso de outro cliente de Pimentel, que um recebimento que aconteceu depois explica um pagamento feito antes), calcular os preços de obras com aritmética de escola primária (sem levar em conta custos de infraestrutura), ignorar os mecanismos de licitação de uma prefeitura como a de Belo Horizonte, não apurar quem representava determinada empresa na época relevante, são sinais da pressa na reportagem.
Ou do desmazelo. 
Para não falar no uso de informações obtidas ilegalmente. Toda a “denúncia” está assentada na mais condenável espionagem de uma empresa privada.
É possível concordar que existem situações especiais que autorizam a imprensa a ir além da “legalidade formal”. Esse, no entanto, não é o caso, quando determinados veículos apenas não gostam de um governo e seus integrantes.

de Marcos Coimbra
presidente do Vox Populi

Desvendada a “Privataria Tucana”


Bom exemplo de jornalismo o livro "Privataria Tucana" do jornalista Amaury Ribeiro Júnior foi lançado na semana passada. Todas as 15 mil cópias de primeira edição foram vendidas em 48 horas. Um sucesso editorial incomum no Brasil, mas que recebe como reconhecimento o silêncio do Pig brasileiro.
Uma das razões é que a história devenda  "ligações perigosas".

Nosso amigo, Fernando Brito, devendou algumas delas como a ligação entre a filha de José Serra, Verônica Allende Serra, com JP Morgan e a Citco, empresa sediada no Caribe.
Vejam:
"Os bons negócios do JP Morgan com Verônica Serra e com o homem da Citco, a empresa do Caribe": http://www.tijolaco.com/os-bons-negocios-do-jp-morgan-com-veronica-serra-e-com-o-homem-da-citco-a-empresa-do-caribe/