Programa Brasil sem Miséria supera metas
CPI da privataria
Os líderes do governo no senado e na câmara não devem assinar o requerimento da CPI da privataria tucana.
Esta matéria com certeza não faz parte da pauta da presidente Dilma Rousseff. Governar, apresentar soluções para minimizar a crise econômica.
Melhorar a Saúde, a Educação, Incentivar o Desenvolvimento e Distribuir Renda são prioridades do governo.
E que a luta política seja travada no congresso pelos partido.
É a minha opinião!
LGBT e Cidadania
A senadora petista Marta Suplicy, lançou uma cartilha sobre o assunto.
O objetivo da cartilha é apresentar um pouco do muito que a senadora fez a respeito da cidadania desse seguimento da sociedade. E também mostrar carências e avanços conquistados pelas lesbicas, gays, bisexuais e transexuais.
A cartilha pode ser baixada Aqui
Pig: 2 pesos duas medidas
Jogo de dois pesos, duas medidas
Já se vai uma semana desde o lançamento do livro "A Privataria Tucana", no qual o jornalista Amaury Ribeiro Jr. relata, com base em farta documentação, o processo de privatização das telecomunicações, ocorrido no governo tucano de Fernando Henrique Cardoso.
É fato que as privatizações até hoje não foram passadas a limpo, o que alimenta a nebulosidade e as especulações em torno desse processo de dilapidação do patrimônio público brasileiro.
Mas o tratamento dado pela grande mídia ao livro desnuda algo que venho dizendo há algum tempo: os dois pesos e as duas medidas no noticiário desses veículos. A maior parte deles silenciou ou dedicou espaço ínfimo ao conteúdo do livro, como se quisessem transmitir a ideia de que não é notícia um livro que se esgota em 24 horas e que é o mais completo levantamento das falcatruas e desvios de dinheiro ocorridos nos anos de privatização tucana, de tantas repercussões negativas na história recente do país.
O personagem central do livro é o ex-governador de São Paulo, José Serra, apontado pelo jornalista como o principal favorecido no processo de privatização. Serra foi candidato a presidente duas vezes derrotado (2002 e 2010) e é o preferido dos grandes grupos de mídia do país.
O enorme silêncio contrasta com a recente onda de denuncismo sem provas dos últimos meses, que tomou conta destes mesmos meios de comunicação. Os mesmos veículos que hoje negam a seu público informações sobre o processo de privatização, ao menor indício ou acusação verbal de desvio, promoveram —e ainda promovem— verdadeiras cruzadas, exigindo a demissão de ministros.
O jornal Folha de S.Paulo foi além: mudou inteiramente a forma como trata denúncias desse tipo. Publicou matéria questionando a credibilidade e os antecedentes do jornalista Amaury Ribeiro Jr., o que não fez com nenhum outro denunciante nos casos de ministros ou no caso do governador do Distrito Federal.
A Folha concede espaço de direito de resposta aos acusados, chega inclusive a reproduzir declarações de 2002 de um deles se defendendo — o ex-diretor do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio Oliveira, ligado a Serra e apontado no livro como beneficiário de depósitos em paraísos fiscais na privatização das teles.
Mais inusitado ainda é o jornal assumir a defesa dos acusados, ao escrever que, de fato, há documentos comprovando o depósito em nome de Ricardo Sérgio, mas que não há provas de relação com a privatização.
Em suma, o jornal dá aos acusados o espaço de defesa que nega aos demais, contrastando com todas as matérias que fez nestes últimos meses, quando jamais usou esse critério da ausência ou não de provas. É como se a presunção de inocência valesse só para as pessoas mais próximas ao jornal — e, por extensão, aos demais jornalões.
Quando, na prática, não exige investigação e tenta desqualificar o livro, o jornalista e as denúncias que ele traz, o jornal atira no próprio pé, pois revela que as cobranças, acusações, linchamentos públicos e afastamentos de cargos só valem para os adversários do PSDB.
Pensar em equilíbrio e isenção na cobertura jornalística é colocar essas questões na mesa. Se há lado, que se assuma publicamente, como muitos veículos de comunicação fazem ao redor do mundo e não é demérito, mas sinal de honestidade com seus leitores e a sociedade.
Não se pode condenar sem provas, sem direito à defesa ampla e antes do término da decisão judicial, mas igualmente é inadmissível a leniência e o favorecimento de alguns.
Para além do jogo de dois pesos e duas medidas explicitado pela grande mídia neste caso, é preciso elogiar o papel da Internet, pois mesmo com pouco espaço nos jornais ou nos grandes portais, o livro e seu conteúdo vêm sendo debatidos intensamente nas redes sociais, em blogs e veículos independentes.
Isso mostra como os donos dos grandes meios de comunicação não detêm mais o monopólio da informação e que, hoje, é preciso um esforço muito maior para abafar um fato de interesse público.
Felizmente, o acesso aos fatos não depende mais exclusivamente desses meios, está cada vez mais nas mãos dos cidadãos. Como que um recado que a sociedade dá de que, no lugar do jogo de dois pesos, duas medidas, espera investigação dos fatos que envolvem essa página tão nebulosa de nossa história recente que foram as privatizações dos anos 1990.
A CPI da Privataria Tucademo vem aí
Receita do dia
- 1 embalagem do tempero MEU FRANGO ASSADO sabor Limão e Orégano
- 1 quilo de peito de frango cortado em cubos médios
- 6 metades de pêssego em calda cortado em cubos médios
- 1/2 xícara (chá) de champanhe
Mensagem da noite
Mas o que é importante não muda;
a tua força e convicção não têm idade.
O teu espírito é como qualquer teia de aranha.
Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida.
Atrás de cada conquista, vem um novo desafio.
Enquanto estejas viva, sente-te viva.
Se sentes saudades do que fazias, volta a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amarelecidas...
Continua, quando todos esperam que desistas.
Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti.
Faz com que em vez de pena, te tenham respeito.
Quando não consigas correr através dos anos, trota.
Quando não consigas trotar, caminha.
Quando não consigas caminhar, usa uma bengala.
Mas nunca se detenhas!!!"