Medalhão ao molho de café

 Ingredientes:

- 4 unidades de medalhão de filé mignon
- quanto baste de sal
- quanto baste de pimenta-do-reino branca
- 2 colher(es) (sopa) de manteiga 
- 1/2 unidade(s) de cebola picada(s)
- 1/2 xícara(s) (chá) de conhaque
- 1 colher(es) (sopa) de molho inglês
- 1 colher(es) (sopa) de farinha de trigo
- 50 ml de creme de leite fresco
- 50 ml de café forte
- 1/2 colher(es) (sopa) de páprica picante

Medalhão ao Molho de Café

Modo de preparo:

Tempere a carne com sal e pimenta. Em uma frigideira, derreta uma colher (sopa) de manteiga e frite os medalhões até o ponto desejado. Retire os medalhões da frigideira, coloque a manteiga restante e frite a cebola até murchar. Junte o conhaque e deixe evaporar um pouco. Adicione o molho inglês, a farinha de trigo e misture até começar a dourar. Abaixe o fogo e acrescente o creme de leite fresco e o café, mexendo sempre, até engrossar. Tempere com a páprica e sal. Junte os medalhões e sirva a seguir.



Medalhão ao molho de café

 Ingredientes:
- 4 unidades de medalhão de filé mignon
- Sal à gosto
- quanto baste de pimenta-do-reino
- 2 colheres (sopa) de manteiga
- 1/2  cebola picada
- 1/2 xícara (chá) de conhaque
- 1 colher (sopa) de molho inglês
- 1 colher (sopa) de farinha de trigo
- 50 ml de creme de leite fresco
- 50 ml de café forte
- 1/2 colher (sopa) de páprica picante
Medalhão ao Molho de Café
Modo de preparo:
Tempere a carne com sal e pimenta. Em uma frigideira, derreta uma colher (sopa) de manteiga e frite os medalhões até o ponto desejado. Retire os medalhões da frigideira, coloque a manteiga restante e frite a cebola até murchar. Junte o conhaque e deixe evaporar um pouco. Adicione o molho inglês, a farinha de trigo e misture até começar a dourar. Abaixe o fogo e acrescente o creme de leite fresco e o café, mexendo sempre, até engrossar. Tempere com a páprica e sal. Junte os medalhões e sirva a seguir.

Psicanálise

- Doutor, eu sou um galo.
- E desde quando o senhor descobriu isto?
- Quando deixei de ser pintinho.

Duas notícias que a rivistinha e o Pig não gostam dar

A primeira é que fui absolvido em mais um processo judicial em Brasília, parte dos vários que moveram contra mim quando de minha saída do governo e de cassação do meu mandato de deputado federal. Tenho sido absolvido em todos os julgados desde então. A segunda notícia é que a VEJA foi condenada a pagar indenização por danos morais ao deputado Carlos Augusto Abicalil (PT/MT).


No meu caso, a Justiça Federal concluiu “não haver qualquer indício de ato de improbidade” cometido por mim durante o período em que fui ministro de Estado, em que exerci a chefia da Casa Civil da Presidência da República, no primeiro governo Lula. Por isso determinou a retirada de meu nome de processo movido na 9ª Vara Federal Judiciária do Distrito Federal.

A ação por improbidade administrativa havia sido proposta pelo Ministério Público Federal – o mesmo que, sem relacionar nenhum fato concreto, nenhuma prova, acusou-me de comandar um suposto esquema de compra de votos.

Propuseram cinco ações sobre os mesmos fatos

Esta denúncia, que a mídia chama de mensalão, jamais foi comprovada, mas deu origem ao processo em tramitação no Supremo Tribunal Federal (STF) e a mais cinco contra mim - entre estes o que agora acaba de inocentar-me.

Em sentença publicada no Diário da Justiça, o juiz da 9ª Vara, Alaor Piacini, acolheu defesa e me excluiu liminarmente da ação. Considerou não haver quaisquer indícios de ato de improbidade praticados por mim e criticou os procuradores da República por proporem cinco ações de improbidade versando sobre os mesmos fatos.

No caso do deputado Carlos Abicalil, a indenização por danos morais é de R$ 20 mil, a ser paga solidariamente pela Editora Abril e pelos autores da reportagem "Não li e não gostei" veiculada na VEJA edição de nº 1938, veiculada em 11 de janeiro de 2006.

Sobre Abicalil, informações inverídicas e injuriosas



Na matéria os repórteres afirmam que Abicalil teria sido escalado para integrar a CPI dos Correios (2005) com a incumbência de tentar melar o andamento das investigações em relação ao chamado "mensalão". A justiça reconheceu que a revista publicou afirmações inverídicas e injuriosas.

Na sentença o juiz considerou que houve extrapolação da ré (VEJA) no seu direito de informar e noticiar fatos. De acordo com o magistrado, ao atribuírem a pecha de "especialista em trabalhos sujos" ao deputado, os autores do texto lançaram conceitos lesivos à honra do parlamentar.

O relator do recurso confirmou a condenação imposta pelo juiz afirmando: "a dignidade da pessoa humana é um bem tão importante que está garantido na Constituição Federal. A liberdade de imprensa não autoriza o uso de palavras injuriosas que acarretem danos à honra e à imagem dos indivíduos".

por Zé Dirceu

Recomendo que escutem este comentário feito por Ricardo Boechat sobre a desocupação de Pinheirinho

Um show!!!
Para entender a razão de Ricardo Boechat ser um dos maiores formadores de opinião do país.

Brasil tem recorde de investimento estrangeiro direto

Engraçado é que nos tempos dos [des]governos tucademos era assim: 

Nos telejornais, revistinhas e jornalecos do pig o Brasil estava uma maravilha. Porém, os estranjas não investiam tanto, por que?...

O Brasil da propaganda e dos 1¢ era uma maravilha mas, o Brasil da vida real, dos 99% do restante da população era muito mais ruim que agora.

O Brasil recebeu o recorde de US$ 66,660 bilhões em investimentos estrangeiros diretos (IED) em 2011, dos quais US$ 6,645 bilhões em dezembro. 
A entrada desses recursos no ano passado é a maior da série histórica iniciada em 1947.
O montante, correspondente a 2,69% do PIB estimado para o ano passado, é bem superior aos US$ 48,506 bilhões registrados no ano anterior (2,26% do PIB).
No entanto, a cifra do mês passado foi menor do que a apurada em dezembro de 2010 (US$ 15,374 bilhões). Os números, divulgados nesta terça-feira pelo Banco Central, consideram o fluxo líquido, isto é, são descontadas as repatriações de capital aos países de origem.
Os dados superaram a estimativa da autoridade monetária, que projetava o ingresso de US$ 65 bilhões em IED em 2011. Os recursos, no entanto, não chegaram à marca de US$ 70 bilhões estimada pelo diretor de Política Monetária, Aldo Mendes, em setembro do ano passado em uma palestra na Câmara dos Deputados. À época, a assessoria de comunicação do BC disse que não se tratava de projeção oficial, mas de “um exercício de cálculo” feito pelo diretor com base nos dados até agosto.
Para 2012, o BC espera uma desaceleração do fluxo de IED, que deve ficar em torno de US$ 50 bilhões.
Em empréstimos intercompanhia – operações de créditos entre empresas multinacionais e suas filiais no Brasil – foram apurados US$ 11,877 bilhões em todo o ano de 2011, sendo US$ 1,116 bilhão só em dezembro. Na comparação com o ano anterior, houve aumento em relação aos 12 meses (US$ 8,390 bilhões), mas queda frente ao fluxo de dezembro (US$ 2,010 bilhões).
Os ingressos para aquisições diretas de participações societárias em empresas no Brasil responderam por US$ 54,783 bilhões no acumulado do ano passado, contra US$ 40,117 bilhões em 2010. Em dezembro, especificamente, essas aquisições somaram US$ 5,530 bilhões, valor inferior aos US$ 13,364 bilhões do mesmo mês de 2010.
(Murilo Rodrigues Alves | Valor)

De catadora de lixo a presidente da Petrobrás

Graça Foster, a nova presidente da maior empresa do Brasil

Da Carta Maior
A nova presidenta da Petrobrás, Graça Foster, cresceu num favela. Sua infância foi vivida no Morro do Adeus, no Rio de Janeiro, que hoje integra o Complexo do Alemão. Até os 12 anos, ela catou papel e lata na rua para custear os estudos, como narrou recentemente em entrevista ao jornal Valor. Há mais de três década na Petrobrás, Graça sucederá a José Sérgio Gabrielli, que dirigiu a estatal no ciclo mais importante desde sua criação, nos anos 50. O saldo mais reluzente desse período foi a descoberta  das reservas pré-sal, mas, sobretudo,  a regulação soberana dessa riqueza pelo Presidente Lula.
Em 2009, a contrapelo da coalizão demotucana e do candidato da derrota conservadora, José Serra, o governo brasileiro  transformou a principal descoberta mundial de petróleo dos últimos 30 anos numa poupança do povo brasileiro. Recusou-se a reduzí-la a uma commodity para o repasto dos mercados. Serra, na campanha de 2010, prometeu: vitorioso, decretaria a 'reintegração de posse do pré-sal' às petroleiras internacionais. A mulher que assume esse patrimônio histórico sabe onde o Brasil grita e precisa ser ouvido.
O Brasil pobre hoje grita em 'Pinheirinho', por exemplo, a ocupação de 1660 famílias, violentamente despejadas neste domingo em São José dos Campos (SP). No momento em que a truculência do dinheiro grosso e o menosprezo conservador pelos excluídos produz uma tríplice aliança entre o poder judicial paulista, o governo do Estado e a administração tucana de São José dos Campos, é valioso saber que na esfera federal existem olhos e ouvidos que sabem onde o Brasil grita. Reverter o arrasa-terra em 'Pinheirinho' seria a melhor  forma de o governo Dilma transformar a nomeação de Graça Foster mais do que numa boa notícia: um símbolo de seu mandato, em defesa das meninas pobres que ainda catam papel e lata nas ruas do país.
    
(Carta Maior; 3ª feira; 24/01/ 2012)