PHA prova que é nêgo

direto do Kilombo do Paumares via The i-piauí Herald

O pesquisador nigeriano Muhamad Ali Zumbi Mandela apresentou ontem uma prova definitiva de que Paulo Henrique Amorim tem a alma da cor da asa de urubu desde criancinha. Ele mostrou uma fotografia inédita de Amorim quando, ainda bebê, militava no Black Panther Party.
"Vê-se bem na foto que ele tinha dois cromossomos iguaizinhos ao de Al Jolson", disse Mandela. Ele descobriu a foto no Clube Naval do Rio de Janeiro, de onde tentava escapar às pressas ao ser chamado carinhosamente de "verme".
Segundo o pesquisador, Amorim teve um caso com Angela Davis, que não foi adiante porque "a Globo impediu que queimassem carvão no altar de Luther King".
A descoberta, segundo o estudioso, prova definitivamente que o festejado "Delfim boy" nunca foi racista. "Ele inclusive usa um sistema de cotas na hora de bater palmas para chamar alguém para lhe engraxar os sapatos: a cada 118 engraxates arianos, um é moreninho", explicou Ali Kamel (veja Ali Kamel na foto ao lado).

De posse da fotografia, Amorim doará 30 mil reais ao projeto científico que busca provar que o ex-delegado Protógenes Queiroz foi condenado exclusivamente devido à cor da sua pele e à origem humilde. "O cara não pode nem morar em doze casas e andar de iate e logo vem o racismo", justificou.

O que disse Fernando Haddad sobre a candidatura de José Serra

Estamos na 6ª eleição do século XXI e é a 5ª que ele participará. Não vejo qual a surpresa disso.

Quanto mais rico, mais trapaceiro


Pessoas de classe social alta, com mais recursos econômicos e educação, tendem a comportamentos menos éticos do que as com menos recursos.
A afirmação é do pesquisador Rodolfo Mendoza-Denton, professor do Departamento de Psicologia da Universidade da Califórnia, em Berkeley (EUA), que assina o trabalho com colegas da Universidade de Toronto (Canadá).
"Realizamos 7 estudos experimentais que nos levaram a conclusões surpreendentes, disse ele em entrevista à agência de notícias Efe. Normalmente se pensa que as pessoas com menos recursos têm mais motivação para se comportar de maneira imoral, antiética e violar a lei."
A equipe, liderada por Paul Piff, efetuou 2 testes em situações normais para avaliar as probabilidades de os motoristas fecharem o cruzamento de outros veículos em uma intersecção muito transitada de duas ruas, bem como de pedestres em uma esquina da mesma área de San Francisco.
O fator de referência foi a marca do veículo, a idade e aparência do motorista para apontar sua classe social.
Os autores descobriram que uma porcentagem mais alta dos motoristas de veículos caros ("um Porsche ou uma Ferrari", disse Mendoza-Denton) se antecipava ao cruzamento de outros veículos ou dos pedestres, comparado com os motoristas de veículos de menos luxo.
Outros cinco experimentos realizados em laboratório com estudantes e pela internet, com uma amostra de alcance nacional de adultos, revelaram que os participantes que se consideravam de "classe alta" tinham mais tendência a tomar decisões antiéticas do que os de "classe baixa".
Entre esses comportamentos está furtar objetos valiosos de outras pessoas, mentir em uma negociação ou aumentar as possibilidades de ganhar um prêmio e dar aval a uma conduta incorreta no trabalho.
"O importante não é apenas a conclusão de que as pessoas que estão mais acima tendem a se comportar menos eticamente, mas avaliar por que o fazem", declarou Mendoza-Denton.
"Descobrimos que as pessoas de classe baixa ou que se percebem como tal estão mais expostas a perigos, têm menos recursos e um trabalho que não é estável, o que torna suas vidas menos previsíveis", disse o pesquisador.
"Os cidadãos desse nível social trabalham mais para garantir que as relações humanas serão fortes e duradouras", acrescentou.
Por outro lado, os membros da classe alta, "como têm mais recursos, se sentem mais seguros, têm o luxo de ser mais independentes, tendem a focar os pensamentos e as emoções em si mesmos e pensam menos nas consequências que seu comportamento tem para outros", concluiu.
Pessoas de classes mais altas também demonstraram ser menos propensas a dizer a verdade em uma negociação hipotética de emprego, na qual atuaram como empregadores tentando contratar alguém para um trabalho que sabiam que seria encerrado em breve.
E, quando receberam um recipiente com doces, que os pesquisadores informaram ser para crianças que participavam de experiências em um laboratório vizinho, os mais ricos tiraram mais balas do que os demais, quando informados que poderiam pegar algumas.
Os mais ricos também parecem ser mais focados em suas metas, veem a ganância de forma mais positiva e têm sentimentos mais fortes de autoindulgência, revelou o estudo.
"A busca do interesse próprio é uma motivação mais fundamental na elite da sociedade e o desejo aumentado, associado a maior riqueza e status podem promover más atitudes", destacou o estudo, publicado na revista especializada "PNAS".

Se embeleze sem sair de casa

Para ficar bonita não precisa ir a uma clínica de estética. Alguns procedimentos podem ser feitos em casa mesmo, basta você saber como cuidar de cada região da sua pele. Fique ligada nas dicas curta o verão belíssima!



  • Colo - Massageie a área com óleos ricos em vitamina A, que melhoram a textura e a elasticidade da pele. Quem tem sardas, pintas, pode usar ácido retinoico, que deve ser aplicado levemente para não causar irritações.  Se a sua pele é limpinha e você quer evitar essas manchas, use filtro solar na área sempre.
  • Barriga - Beba dois litros de água para eliminar as toxinas que causam inchaço e aposte no chá branco ou vermelho para acelerar o metabolismo. Quanto mais hidratada a pele, mais liso fica seu aspecto.
  • Braços - As bolinhas que deixam seus braços ásperos são consequência de células mortas. Em vez de esfoliar, lave a região com um sabonete neutro e passe, sob o chuveiro, uma toalha umedecida sobre as marcas. Depois, já seca, espalhe um hidratante à base de ureia.
  • Costas - evite ficar sentada por muito tempo, retrair os ombros e andar com a cabeça à frente do corpo. Endireite a coluna, de pé ou sentada. Isso fortalece os músculos das costas e achata a barriga. Agora, se o problema são as espinhas, use sabonetes que controlem a oleosidade.
  • Pernas - Você também pode dar um efeito de pernas mais longas, mesmo que você não seja tão longilínea. Seis horas antes de exibir suas pernas em público, use meias de compressão leve, que auxiliam na drenagem dos tecidos, previnem o surgimento das veias finas e dão sensação de firmeza. Outra dica é ficar cerca de 15 minutos com as pernas para cima, depois de tirar as meias. Cosméticos específicos também ajudam. Cremes com centelha asiática, castanha-da-índia e vitamina C melhoram a circulação e desincham.
  • Bumbum - Cremes ricos em cafeína, carnitina, retinol e centelha asiática ativam a circulação, potencializam a quebra das células de gordura e otimizam a drenagem local. Autobronzeadores também ajudam para disfarçar os furinhos.
    Por Jessica Moraes

Apenas o sorriso de José Serra não ganha eleição

Ao contrário do que diz o senso comum, de que não existe páreo para José Serra nas eleições de outubro, o fato é que a candidatura do tucano está longe de ser um passeio. A aliança com o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), serve para não rachar o eleitorado conservador - e era isso que o PT queria quando negociava com o prefeito a adesão à candidatura de Fernando Haddad. O PSD, todavia, não agrega voto não conservador. PSDB e PSD bebem do mesmo copo. A opção de Kassab não divide, mas também não acrescenta.
Era tentadora para o PT a adesão de Kassab à candidatura petista de Fernando Haddad. Pelos cálculos do partido, ela poderia balançar a hegemonia tucana na capital, mantida pela alimentação do conservadorismo de uma classe média facilmente influenciável por um discurso de caráter udenista - que colou no PT a imagem da desonestidade, pelo menos em redutos conservadores -, e que tem uma certa aversão a mudanças. Rachar o eleitorado conservador e agregar a ele o voto não conservador aumentariam, em muito, as chances de vitória do PT. A ausência do apoio do PSD, todavia, não definem a derrota do PT antes mesmo que se inicie, de fato, o processo eleitoral. Votos conservadores do PSDB, somados aos votos conservadores do PSD, podem manter o status quo dos dois grupos junto à direita paulistana, mas não bastam para arregimentar o eleitorado de centro que, em polarizações recentes, tem se inclinado favoravelmente a candidaturas tucanas (ou antipetistas).
O jogo só começou. O PT tem dificuldades na capital paulista, mas Serra não nada em águas calmas. Kassab sai do governo desgastado por sete anos de gestão que não provocaram grandes entusiasmos no eleitorado paulistano (inclusive no que votou nele). A única utilidade do pessedista nessas eleições, estrategicamente, é somar (ou não) o seu eleitorado conservador ao eleitorado conservador de Serra.
O desgaste não é unicamente de Kassab. Serra disputa essa eleição por uma questão de sobrevivência e aposta numa vitória que o fará novamente influente no PSDB, a sigla que deseja para concorrer à Presidência em 2014. Pode perder a aposta, e com isso se inviabilizar por completo no partido. Seu Plano B, o PSD, não o contém mais - para lá afluíram lideranças políticas de oposição que queriam aderir ao governo da presidenta Dilma Rousseff (há uns tempos, Serra encontrou num evento um articulador do PSD e perguntou como ia o "nosso partido". O político respondeu polidamente, mas quando conta a história não consegue evitar um 'nosso de quem, cara pálida. Nós somos Dilma'). Serra leva o PSD para o seu projeto de poder municipal na capital paulista; não o leva para um projeto nacional de disputar novamente a Presidência da República.
O candidato tucano também vai ter de lidar com o fato de que foi eleito prefeito em 2004, ficou dois anos no poder para se candidatar a governador e, eleito em 2006, abandonou o cargo para disputar a Presidência. Isso não é muito simpático para o eleitorado: é vender uma mercadoria e entregar outra. Tem ainda que resolver, do ponto de vista do marketing político, o que pode colar no adversário, sem lançar mão do discurso anticorrupção. Vai ser muito complicado para o candidato tocar nesse assunto com o livro de Amaury Ribeiro Jr., “Privataria Tucana”, ainda na lista dos mais vendidos. A soma dos problemas que Serra terá numa campanha não autorizam, portanto, apostar que um simples discurso antipetista resolva uma rejeição que já é grande e tende a aumentar.
O quadro eleitoral paulistano, antes da definição da candidatura de Fernando Haddad para a prefeitura, era de absoluta fadiga de material. Existiam dois candidatos "naturais", Serra, pelo PSDB, e Marta Suplicy, pelo PT, ambos com alto grau de rejeição. A vitória se daria pela polarização, que chegou ao limite nas últimas eleições, ou se abriria espaço para novas lideranças que fugissem do clima de radicalização, mantido na conservadora capital paulista como uma caricatura da polarização nacional.
Se a adesão de Kassab pode evitar o racha da classe média conservadora paulistana nas eleições, o que favorece Serra, sua adesão aos tucanos tem o seu efeito colateral: permite que não se dividam os votos do PT na periferia, que são Marta (que não queria dormir e acordar de mãos dadas com Kassab) e família Tatto (cujo membro mais importante, Jilmar, ganhou a liderança na Câmara dos Deputados depois que desistiu de sua pré-candidatura). No dia seguinte ao recuo de Kassab, que já estava quase no barco petista remado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT tinha mais chances de reunificar o seu eleitorado de periferia. Haddad não pode prescindir de Marta e Tatto na sua campanha. E ambos não podem achar que o candidato neófito em política não tem chances. 
Haddad tem índices pequenos de declarações de voto nas pesquisas até agora feitas, mas jamais disputou eleição. O processo eleitoral o definirá como candidato do PT e, principalmente, de Lula. E ele não tem rejeição própria, como é o caso de Marta Suplicy, que já se expôs muito à classe média paulistana, que tem com ela grandes diferenças. A vantagem de Haddad é que, na primeira disputa eleitoral, terá apenas a rejeição que já é do seu partido. Não agregará a ela nenhuma outra que lhe seja própria. Pelos índices de rejeição exibidos até agora por Serra e Marta (que foi incluída nas pesquisas feitas até agora), isso já é uma grande vantagem.
A hipótese de que surja um terceiro nome, no espaço aberto pela rejeição a Serra e pelo antipetismo, é altamente improvável. O PMDB de Gabriel Chalita não existe há muito tempo na capital e no Estado. Celso Russomano (PRB) tem maior exposição que Haddad, mas não tem partido. O eleitorado que era malufista não foi herdado pelo PRB, mas incorporado pelos políticos petistas, que ganharam a periferia com políticas sociais do governo Marta Suplicy, em São Paulo, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e com o método tradicional de arregimentação usado pela família Tatto.
O voto conservador é forte em São Paulo, mas não faz milagre. Apenas o sorriso de Serra não ganha uma eleição.

por Inês Nassiff na CartaMaior

O judiciário não deve se pautar pelo Pig


“Os processos punitivos não podem se calcar em presunções contrárias ao estado jurídico de inocência. Cabe ao acusador comprovar suas teses e não ao acusado provar que é inocente”. Parece óbvio. E é. No entanto, esta verdade vem sendo reafirmada reiteradamente pelo o advogado Fábio Medina Osório - doutor em Direito Administrativo pela Universidad Complutense de Madrid e presidente do Instituto Internacional de Estudos de Direito do Estado (IIEDE) e autor dos livros Direito Administrativo Sancionador e Teoria da Improbidade Administrativa, ambos pela Editora Revista dos Tribunais. E apesar de se tratar da verdade jurídica mais básica, ainda causa espécie junto a certa mídia.

Este blog foi conversar com este advogado, para quem o crescente fenômeno do julgamento e condenação de cidadãos pela mídia, absolutamente divorciado dos trâmites de investigação do Poder Judiciário, contribui de forma decisiva para alimentar a sensação de impunidade que vigora na sociedade. E, pior, alimenta, ainda, as críticas ao Judiciário, muitas das quais, improcedentes.


“O Judiciário”, ressalta Medina Osório, “é um poder sempre exposto às pressões, pois sempre desagrada dos lados no processo. Portanto, sofre desgastes naturais.” Contudo, o que se vê é um processo muito mais grave. Ele denuncia: “Hoje, há uma tendência em utilizar o processo como um fim em si mesmo”. É um exemplo típico do que se chama no mundo jurídico de “veículo antecipatório da pena”.


Diferença básica entre ser acusado e ser julgado


Na avaliação do jurista, o fenômeno se intensifica quando se trata de processos envolvendo suposta corrupção pública. Nesses casos, observa-se uma pressão adicional decorrente do justo anseio da sociedade pela aplicação da lei a essas patologias. “Mas”, frisa ele, “há uma diferença entre ser acusado e ser julgado”.


Medina Osório lembra que no caso de um julgamento feito pelo Judiciário, deve vigorar o princípio “in dúbio, pro reu” (na dúvida, a decisão dá-se a favor do réu) e o da presunção de inocência. Para Medina Osório, o problema é que, quando o Judiciário observa garantias constitucionais inerentes ao devido processo legal, não raro “sofre cobranças primitivas” pela condenação.


O especialista ressalta que essas cobranças podem ser feitas das mais variadas formas. Algumas chegam à tentativa da desmoralização do próprio Poder Judiciário. Nesse contexto, diz o doutor em Direito Administrativo, a opinião pública é o desaguadouro natural destes mecanismos de pressão. Por isso mesmo, cabe ao Judiciário ser contra-majoritário em relação a quaisquer tentativas de pressão externa, ainda que seja proveniente da mídia, ou de outros atores.


A mídia e seu papel na democracia


Medina Osório imputa à mídia um papel essencial à democracia. “Dela decorre outra instituição, ainda mais importante, que é a opinião pública”, afirma. Mas, ressalta: “é importante que haja um debate qualificado nos veículos de comunicação social”.

Medina Osório difere dois âmbitos diferentes nos quais os cidadãos podem ser punidos. No âmbito político, sua lógica inerente permite que se chegue até ao impeachment. Mas, a pena a ser imposta a um condenado, na Justiça, segue outra lógica. A responsabilidade judicial deve obedecer a pressupostos estritamente jurídicos. “Isso pressupõe uma análise integral do processo e das provas reunidas. Exige que se avalie a qualidade das acusações, o respeito ao ônus da prova e às garantias de defesa”, lembra. A existência de um estado democrático de direito pressupõe, ainda, juízes imparciais, independentes e compromissados com o devido processo legal para todos e quaisquer acusados.


Quando estas condições não estão dadas, ocorrem os erros do Judiciário. “Ações defeituosas geralmente estão calcadas em elementos frágeis de prova, sem perspectiva alguma de confirmação em juízo. Afirmações genéricas, abstratas ou sem motivação alguma devem ser repudiadas”, conclui o especialista. 

A importância da taxa de conversãoaxa de Conversão, o que é e qual a importância?


Taxa de conversão é o nome dado ao grau de aceitação de uma publicidade em um determinado blog ou site. Corresponde ao quociente da quantidade de conversões (cliques, ou cadastros) dividido pela quantidade de exibições do anúncio. ou seja, se uma determinada propaganda onde o leitor necessita realizar um cadastro, se houve 1 cadastro e 100 exibições da propaganda, a taxa de conversão é de 1%.

Esse é um fator imprescindível para ser analisado em um bom programa de afiliados, uma vez que as campanhas dos programas de afiliados normalmente pagam por CPC, CPA ou CPM. Leia mais em :