Pastel Briguilino para merenda da tarde

Dá agua na boca, experimennnta!!!
Ingredientes
  • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (sopa) de cachaça
  • 1 colher (sopa) de azeite
  • 1/3 xícara(s) (chá) de água morna
  • 1 colher (chá) de sal
  • 1 colher (café) de fermento químico em pó  
  • 1 ovo 


Como fazer
Comece misturando todos os ingredientes menos a água e a cachaça, a água deverá ser acrescentada aos poucos até a massa soltar da mão. Quando isso acontecer acrescente a cachaça, você deverá passar para uma pedra de mármore e sovar a massa por uns 15 minutos. Comece a abrir a massa, com a máquina de macarrão ou com o rolo. Ela deve ser bem esticada para ficar elástica e bem fininha. Coloque as tiras na pedra enfarinhada. Coloque o recheio, dobre a massa, corte o pastel com o auxílio de uma forma própria, xícara, copo, ou até uma faca e aperte bem as bordas com a ponta dos dedos. Frite em óleo bem quente e abundante. Deixe escorrer o pastel sobre uma grelha ou papel toalha. 

Frescuras de etiqueta

Comporta-se de acordo com as normas ditadas por consultores(as) de etiqueta para mim não passa de uma grande besteira. Educação básica é mais do que suficiente para pessoa não ter de que envergonhar-se durante um evento social. Mas, se você gosta de seguir moda, comportamentos segue alguma dicas abaixo:
    1. Antes de começar a refeição, apoie o guardanapo de pano sobre as pernas. “Já o de papel deve ficar ao lado do prato”.
    2. Coloque pequenas porções de comida no garfo.
    3. Coma devagar. Dê intervalos, apoie os talheres na borda do prato, converse e, depois, volte a comer.
    4. Lembre-se: nunca fale de boca cheia!
    5. Cuidado para não fazer barulho ao tomar líquidos, como café ou sopa. 
    6. Jamais coloque os cotovelos sobre a mesa. “Apoie apenas os antebraços ou os punhos”.
    7. “Em festas com buffets, você pode repetir a comida sempre que quiser. Porém, em jantares formais, é preciso esperar que a anfitriã ofereça. E se ela não oferecer, não repita”.
    8. Caso você não goste do prato servido, seja discreto. Coma apenas o acompanhamento.
    9. Utilize o prato grande para comer o couvert ou aperitivo. O pequeno deve ser usado apenas para colocar o pão.
    10. O que fazer com uma espinha de peixe ou caroço de azeitona? Tire da boca discretamente, com a ajuda do garfo.
    11.  Durante a refeição, antes de levar o copo ou a taça à boca, passe levemente o guardanapo nos lábios. Depois, tome o líquido devagar, em pequenos goles.
    12.  Nada de palitos. Se estiver muito incomodado com algum resíduo nos dentes, peça licença e vá ao banheiro para usar o fio dental.
    13.   Ao terminar, posicione os talheres com os cabos voltados para você. “Imagine que o prato seja um relógio. Os talheres ficam na posição seis e meia”,.
    14. Não dá para segurar o espirro? Coloque a mão em concha sobre o nariz e os lábios e espirre sem fazer barulho, mantendo a boca fechada.
    15.  Caso precise ir ao banheiro durante o jantar, peça licença, discretamente, apenas à pessoa que estiver sentada ao seu lado.

    Novo iPad

    Saiba como foram os preparativos ao redor do mundo para o lançamento do aparelho

    O novo iPad começou ser vendido ontem [16/03],

    iPad 3 Áustria, Bélgica, Bulgária, República Tcheca,Dinamarca, Finlândia, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Liechtenstein,Luxemburgo, Holanda, Noruega, Polônia, Portugal, Romênia, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia, Macau, México e Nova Zelândia poderão comprar o tablet a partir da semana que vem (23/03). A Apple ainda não tem previsão de quando o aparelho chegará ao Brasil.
     Em pré-venda desde o anúncio oficial no dia 7 de março, o dispositivo superou as expectativas da empresa, que afirmou que entregará a partir de segunda-feira (19/3) os tablets comprados pela loja online.

    Espera-se que mais de 1 milhão de iPads sejam vendidos apenas nesta sexta-feira, de acordo com o AppleInsider. A fabricante parece bastante otimista, já que o primeiro iPad vendeu 300 mil unidades no primeiro dia e o iPad 2, que sofreu com problemas de distribuição, teve número menor (a empresa não divulgou o montante).

    Filas de espera

    Como sempre, o lançamento dos dispositivos da Apple geram filas extensas nas lojas da empresa. Neste ano, apenas Hong Kong (China) fugiu do padrão. Isto porque em frente à loja da fabricante, a equipe de vendedores desencorajou os fãs alucinados a permancerem horas na fila. Um bilhete na porta da loja diz que eles não permitirão filas e pede para que acessem o site da companhia para mais informações (imagem abaixo). Apesar do aviso, as pessoas trocaram a porta da loja por uma praça próxima da Apple Store.

    Já na Austrália, segundo o Financial Post, os iPads foram vendidos antes, devido ao fuso horário.  O novo iPad começou a ser comercializado nas duas lojas da operadora australiana Telstra  no primeiro minuto desta sexta-feira (16), às 10h de quinta-feira no horário de Brasília. David Tarasenko, de 34 anos, um gerente de construção, foi o primeiro a comprar o aparelho e disse que estava ansioso para ter o eletrônico nas mãos. "Quando Tim Cook anunciou me pareceu uma ferramenta tão mágica. Ele foi bastante convincente, eu acho", brincou.

    Para ajudar os consumidores, o site TechLand publicou algumas dicas de como sobreviver na fila de espera do produto. O site sugere que as pessoas cheguem cedo, mas não o bastante para ser o primeiro da fila, pois isso pode ser exagerado demais; bebam muita água para não sofrer desidratação, comam, levem um livro e batam papo com as outras pessoas, já que todos têm algo em comum: amor à Apple.

    Sobre o iPad

    As principais atrações do novo iPad são a sua tela Retina Display, com resolução de 2048x1536 e mais de 3,1 milhões de pixels, além da conexão 4G LTE e processador gráfico A5X quad-core. O aparelho terá 1GB de RAM - o dobro do iPad 2 - e uma câmera de 5 megapixels que grava vídeos em 1080p.
     
    O preço do novo iPad é o mesmo do iPad 2. O modelo mais barato, de 16 GB, custará US$ 499, enquanto os de 32 GB e 64 GB sairá por US$ 599 e US$ 699, respectivamente. O novo iPad compatível com 4G é um pouco mais caro: US$ 629 por 16GB, US$ 729 por 32GB e US$ 829 por 64GB. 
    do Olhar Digital  

    Escultura de Chocolate


    Cockles & Mussels! In celebration of St Patrick's Day we've made a Cadbury Dairy Milk version of the famous Dublin 'Molly Malone' statue - a delicious celebration right?

    Pratos caríssimos e por que eles custam tanto


    [...] Entenda (ou não) porque uma pizza custa 120 reais e um frango assado mais de 200
    Roberta Malta, especial para o iG 
     
    Em São Paulo, décima cidade mais cara do mundo, o filé à parmigiana varia de 17 a 96 reais
    Que os preços de restaurantes em São Paulo estão altos não é novidade. Na décima cidade mais cara do mundo, serviços custam muito. Todo mundo já sabe também que a despesa fixa de estabelecimentos desse tipo é grande, e que isso pesa na conta do consumidor. Paga-se pelo couro maleável da cadeira, o talher firme, a louça de design arrojado. Ainda assim, o preço de alguns pratos chama a atenção e parece gritar por explicação coerente.
     É o caso da A Tal da Pizza. Famosa por suas redondas milionárias, a casa na Granja Viana, com filial no Itaim Bibi, se mantém de pé há 22 anos, só atende com reservas e está sempre cheia. A pizza “au champagne”, a mais cara do cardápio, custa 120 reais. Sua massa, de 35 centímetros de diâmetro, é coberta por trufas brancas, queijo mascarpone, flor de sal do Himalaia e sementes de papoula. Acompanha o pedido uma garrafa pequena, com 187 mililitros, de espumante francês Veuve Du Venay – nunca é demais lembrar que espumante é mais barato do que champanhe.

    A pizza au champagne da A Tal da Pizza custa 120 reais e vem com garrafa de espumante
    O público parece não se importar. “É a terceira mais vendida desde a inauguração”, diz Cibele Freitas, uma das proprietárias do estabelecimento. Na sua frente estão a clássica da casa (de mussarela, linguiça napolitana e queijo parmesão), a 75 reais, e a de banana (com açúcar, canela e rum jamaicano), que sai por 59.
    Quem imaginou que a pizzaria tem salão elegante  com pianista grisalho tocando jazz lounge, se engana. Ali, as taças até são de cristal, a pizza, porém, é servida em guardanapo, nada de pratos ou talheres, e a bebida em esquema self-service. Garçons existem, mas apenas para recolher sujeirinhas e levar as redondas à mesa. “Por isso, não cobramos os dez por cento de serviço”, diz Cibele. Tal seria.
    No tradicional Famiglia Mancini, as cifras também assustam. Os pratos de carne, como filé à parmigiana, escalope com risoto de açafrão, medalhão acompanhado de arroz, batata ou massa sem recheio, custam, cada um, 96 reaisO espeto de camarão empanado da cantina, servido com arroz à grega e batata palha, sai por salgados 190 reais. O motivo? “Vão 12 camarões graúdos no prato”, afirma Frank da Silva, gerente da casa. Quando a maré não está para peixe, os crustáceos diminuem de tamanho, mas são compensados em quantidade. “Aí, botamos 16 unidades médias.”
    A justificativa para os valores praticados está na ponta da língua de Frank: “os produtos são de primeira e as porções generosas”. Todas as receitas servem duas pessoas e, nem adianta insistir, eles não trabalham com meia porção. “Quem vier sozinho, vai levar comida na quentinha”, diz o gerente.
    Mas trabalhar com ingredientes de primeira, convenhamos, é o mínimo que se espera de um restaurante qualquer. Sem abrir mão da qualidade, há lugares em que, sim, é possível comer um bom filé a parmigiana gastando muito menos. No Ateliê do Salgado, por exemplo, o prato individual custa 13 reais e noventa centavos. Só que a receita é feita com contra-filé. “Se o cliente quiser com filé-mignon é mais caro”, afirma o proprietário da casa, André Luiz de Almeida. O pitéu sai, então, por 17 reais e 90 centavos. Tudo bem que o lugar não tem luxo, mas a matéria-prima, eles garantem, é de boa procedência. “Tenho fornecedores fixos e todos os meus molhos são artesanais.”
    Pratos caríssimos nem sempre enchem o bolso do patrão
    O que dizer de um filé de peixe no vapor por 460 reais? Seria de se estranhar se o prato (individual), do La Brasserie Erick Jacquin, não viesse coroado por uma colher de chá (aproximadamente 12 gramas) de caviar beluga - o quilo da iguaria pode custar até 60 mil reais.

    Cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi substituído no último mês
    Incluir itens assim no cardápio é prática comum em restaurantes gabaritados. Na maioria das vezes, a atitude funciona muito mais para agradar à clientela cativa do que para engordar o porquinho do patrão. Todos os anos, entre o final de outubro e meados de dezembro, o restaurante Fasano recebe as caríssimas trufas brancas de Alba, na Itália, e, a casa garante, os preços não são repassados. “O mesmo acontece quando compramos alcachofras italianas. O prato é caro por conta do preço do ingrediente, mas ele, muitas vezes, apenas se paga”, afirma Salvatore Loi, chef do grupo Fasano. "São presentes que oferecemos ao comensais."
    Espanta mais ver um simples frango caipira servido “com sua farofa” por 218 reais. O prato constava, até o mês passado, no cardápio da Casa da Fazenda do Morumbi, assim como a possível justificativa para a facada: “serve 4 pessoas”, dizia o impresso. Resta saber que frango vendido inteiro não é suficiente para tanto, e vale ainda observar que aves caipiras são menos gorduchas do que as criadas em sistema industrial – ou seja, a receita não tinha mesmo como apresentar fartura extra.
    O restaurante não quis explicar o porquê do preço nem o motivo de o prato ter saído de cena. Informou apenas que há duas opções com o ingrediente no menu atual: arroz de forno com frango caipira desfiado e seu molho (R$ 49) e frango caipira com quiabo - na panela com cuscuz do seu próprio molho, vinagrete e queijo meia cura – ( R$ 59). Ambos, sem dúvida, de digestão mais fácil.

    Supremo reabre julgamento da Lei da Anistia semana que vem

    Já passou da hora do STF dar um basta nesta pretensão de alguns [poucos] quererem rever a Lei da Anistia. Que seja ratificada a Anistia e a Comissão da Verdade faça o que tem de ser feito, revelar fatos obscuros à sociedade brasileira. 

    Débora ZampierRepórter da Agência Brasil

    A discussão sobre o alcance da Lei de Anistia deverá ser reaberta na semana que vem no Supremo Tribunal Federal (STF). Está na pauta de quinta-feira (22) um recurso da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra decisão da Corte que, em 2010, confirmou a anistia àqueles que cometerem crimes políticos no período da ditadura militar.

    Segundo a OAB, as Nações Unidas e o Tribunal Penal Internacional entendem que os crimes contra a humanidade cometidos por autoridades estatais não podem ser anistiados por leis nacionais. A OAB também argumentou que o STF não se manifestou sobre a aplicação da Lei de Anistia a crimes continuados, como o sequestro. “Em regra, [esses crimes] só admitem a contagem de prescrição a partir de sua consumação – em face de sua natureza permanente”, alega a entidade no recurso.

    A tese que contesta a prescrição de crimes como o sequestro também foi usada esta semana em uma ação do Ministério Público Federal (MPF) contra o oficial da reserva Sebastião Curió, conhecido como major Curió. Cinco procuradores acionaram a Justiça Federal no Pará para processar o militar alegando sua participação no sequestro de cinco pessoas durante a Guerrilha do Araguaia, na década de 1970.

    O argumento do MPF foi rejeitado pela Vara Federal de Marabá em decisão divulgada hoje (16). Para o juiz João Cesar Otoni de Matos, o Ministério Público tentou esquivar-se da Lei da Anistia ao propor a ação. Ao comentar o caso esta semana, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, preferiu não avaliar a iniciativa dos procuradores e previu que o debate sobre esta nova tese terminaria no Supremo Tribunal Federal (STF).
    Edição: Aécio Amado 

    Artigo semanal de Delúbio Soares

    "O futebol é a pátria de chuteiras"

    (Nélson Rodrigues)

     Trava-se um grande debate em torno dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 em nosso país. Nada mais natural, já que se trata de um certame que congrega diversos países, atrai a atenção de bilhões de pessoas espalhadas pelos cinco continentes, além de mobilizar a paixão de todas elas por um esporte que se tornou ao longo de décadas o mais popular e querido dentre todas as modalidades esportivas.

     O Brasil está se preparando para receber visitantes vindos de todo o mundo, oferecendo-lhes a hospitalidade típica de nossa gente, com a devida infra-estrutura e a segurança necessária. O Congresso está debatendo exaustivamente a lei que regulamentará a realização da Copa 2014, com a participação efetiva da sociedade brasileira, através de seus parlamentares, das entidades envolvidas e com ampla cobertura da imprensa nacional e internacional.

     Há total transparência na discussão dos preparativos, inclusive com o choque de posições, o confronto das ideias e a busca do atendimento pleno às naturais exigências tanto da FIFA quanto – e principalmente – dos torcedores que irão transformar o Brasil no centro das atenções mundiais durante a realização da mais popular e bela festa esportiva.

     É impensável supor que um evento da magnitude de uma Copa do Mundo de Futebol pudesse se realizar em um país em franco desenvolvimento, que está passando pela maior transformação social de sua história, que apresenta uma economia ascendente e uma sólida democracia, mas de apenas pouco mais de duas décadas, sem que tivessemos problemas estruturais, legais e técnicos, discussões ou celeumas. Tudo está correndo absolutamente dentro do previsto e do esperado, até nos conflitos que tem suscitado. Melhor assim: não empurramos qualquer questão para debaixo do tapete e os estamos enfrentando, um a um.

     O Brasil é o país do futebol. Se os ingleses criaram o mais popular dos esportes, foi no Brasil que ele encontrou o seu ponto máximo de popularidade, o seu auge como paixão das massas, angariando a admiração internacional através de jogadores geniais como o inesquecível Leônidas, o "Diamante Negro"; o insuperável "Rei" Pelé, com seus 1000 gols e seu estilo magistal; "Mané" Garrincha e suas pernas tortas fabricando dribles estonteantes, deixando os "Joões" pasmos e boquiabertos; a ginga graciosa de Didi, o "Folha Seca", e a fabulosa Marta, a "Rainha das Chuteiras", dentre tantos outros nomes consagrados de nosso futebol.

     As críticas desmesuradas aos eventuais e contornáveis problemas que, justificadamente, são normais e aceitáveis num evento da grandiosidade da Copa, escondem sentimentos inconfessáveis dos que jamais perdoarão o sucesso dos governos petistas de Lula e Dilma. Parte ínfima, mas furiosa, da oposição e da imprensa, nunca aceitaram a demonstração de prestígio do estadista Lula ao trazer a Copa de 2014 para o Brasil. Para esses reacionários nada importa. Não lhes importa a alegria do povo e nem a energia dos estádios lotados em festa. Soa-lhes como um desaforo a imagem triunfante de um país que emerge grandioso na economia e socialmente mais justo. Jamais perdoarão Lula, Dilma e o PT pelo histórico êxito justamente onde FHC, PSDB e DEM fracassaram rotundamente.

     Mas os preparativos para uma grande e inesquecível Copa do Mundo seguem adiante, sob o comando firme da presidente Dilma Rousseff, auxiliada pelo eficiente Ministro Aldo Rebello. Não há Estado que não esteja se mobilizando para oferecer o melhor tanto para as equipes das várias nações que disputarão o Mundial de Futebol quanto para os milhares de torcedores que lotarão os estádios. Cidades relegadas em governos anteriores, como Manaus, Natal e Cuiabá, se tornarão centros da atenção de bilhões de telespectadores mundo afora. Aeroportos estão sendo reformados ou construídos. Estádios, como o da Fonte Nova, na belíssima cidade de Salvador, foram ao chão para dar lugar à construções modernas, confortáveis e seguras. Nossa economia receberá uma injeção de recursos, nossa rede hoteleira, o setor da alimentação, os prestadores de serviços, enfim, todos serão beneficiados.

     Pouco nos importa se um burocrata da FIFA, destemperado e desrespeitoso, disse um absurdo, pois dias depois ele apresentou suas desculpas diante da reação firme do governo brasileiro. O feudo de mais de 23 anos na CBF foi ao chão como um castelo de cartas diante da constatação de que o Brasil é outro - bastante melhor que no passado recente - e assim o exigia. Nos preparamos, também, para as Olimpíadas do Rio de Janeiro, em 2016, conquista do Brasil através do esforço e prestígio internacional do presidente Lula.

     O Brasil está em campo, jogando com disposição e garra, para fazer da Copa do Mundo de 2014 a mais bela e inesquecível de todas as Copas.