Construção de hangar é proibida

Pelo teor da reportagem me vem aquela sensação de...criando dificuldades para vender facilidades. Confira abaixo e comente:


Iguatu não dispõe de linha aérea comercial, mas nos últimos cinco anos empresários locais investiram na compra de aeronaves particulares. Pelo menos três aviões ficam expostos ao sol e à chuva na área de estacionamento do Aeroporto Tomé da Frota. Esses proprietários obtiveram aprovação do Comando Aéreo do Nordeste, do Ministério da Aeronáutica, em Recife, para construir um hangar, mas, quando a obra começou, o Departamento Estadual de Rodovias (DER) proibiu a continuidade da construção.



Agora, os proprietários aguardam a liberação do projeto de construção do hangar, que foi orçado em R$ 2 milhões. A unidade irá abrigar três maiores aeronaves que tiveram custo total superior a R$ 10 milhões.

Dificuldades
Os aviões, um turboélice, bimotor, e dois Sênecas, pertencem aos empresários, Edvane Matias (Grupo Tubform, uma das maiores indústrias de móveis tubulares e de madeira da América Latina); José Alves de Oliveira (Zenir), da rede de loja de eletrodomésticos, e Francisco Chaves Cavalcante (Assis Couras) concessionário Chevrolet e Fiat no Município. Os empresários estão insatisfeitos com a decisão do gerente de manutenção de Obras Aeroportuárias do DER, Paulo Bezerra, que determinou a suspensão da obra. "Isso é um desrespeito para com a gente", disse o empresário, Assis Couras. "No ano passado, deixaram reconstruir um hangar para três ultraleves, sem criar obstáculos", frisou. "Agora estão impedindo de realizar o nosso projeto que tem aprovação da Aeronáutica".

Legalidade
O empresário Edvane Matias ficou revoltado com a decisão do DER. "O projeto está dentro da legalidade e já assinamos em cartório um termo de doação da obra para o Governo do Estado", observou Matias. "Não há porque impedir a realização dessa construção, pois há muita área disponível no aeroporto". Os operários chegaram a escavar e construir os alicerces da obra, mas duas semanas após veio a proibição do DER.

Os proprietários estão preocupados porque as aeronaves estão expostas ao sol e à chuva e há sérios danos aos equipamentos digitais de navegação, que são sofisticados e sensíveis.

"São aviões modernos, caros, que precisam ficar protegido em um hangar", disse Matias. Recentemente, uma das aeronaves apresentou problema que, segundo avaliação de um piloto, é decorrente da exposição ao calor excessivo do sertão cearense. "Infelizmente, o DER está criando dificuldades que não entendemos o porquê", lamentou o empresário Matias.

O aeroporto de Iguatu é uma área pública federal do Ministério da Aeronáutica implantado na década de 1930. Atualmente é administrado pelo DER.

Em 2000, foi ampliado e dispõe de sistema de balizamento noturno. O hangar onde estão guardados os ultraleves era um espaço remanescente do antigo Aeroclube de Iguatu.

O empresário José Alves de Oliveira (Zenir) disse que toda a documentação exigida foi apresentada e ressaltou que a obra não vai interferir no funcionamento do aeroporto.

"Esperamos que o DER seja sensível ao nosso apelo e libere o quanto antes essa obra, que não traz problemas para a operação regular do aeroporto", afirmou.

Burocracia
Quem visita o aeroporto de Iguatu por curiosidade ou para voos comerciais domésticos também lamenta as condições das aeronaves que ficam expostas ao tempo e critica a burocracia do Governo do Estado em emperrar o andamento de construção do novo hangar.

A Assessoria de Imprensa do DER esclareceu por e-mail que o parecer sobre a liberação da obra do hangar está em análise na Procuradoria Geral do Estado (PGE), órgão do governo responsável pelas questões jurídicas, e que somente após esse estudo poderá ser dado um posicionamento sobre o fato e as ações a serem realizadas.

HONÓRIO BARBOSA
REPÓRTER

Mais informações:
Departamento de Estadual de Rodovias (DER) - Fortaleza
Fone: (85) 3101. 5310
Aeroporto Tomé da Frota - Iguatu
Fone: (88) 3581. 9477

Amor verdadeiro


O mensalão não existiu

Na forma que o Pig quis e continua querendo fazer a opinião pública engolir a estória do mensalão [pagamentos mensais para deputados votarem a favor do governo], não existiu. Agora, que os culpados por crimes cometidos naquele caso ou em qualquer outro, seja de que partido for tenha uma punição exemplar. E concordo com Carlos Chagas: Uma coisa é uma coisa e outra é outra coisa.


190 MILHÕES DE BURROS

por Carlos Chagas
                                                 Ou este que vos escreve é burro, hipótese mais do que verdadeira, ou o presidente do PT, Rui Falcão, supõe ser o Brasil um país de 190 milhões de burros. Porque não dá para entender, como ele falou, ser  a CPI do Carlinhos Cachoeira capaz de neutralizar, abafar e desmoralizar o julgamento de 38 réus do mensalão, caracterizados como  quadrilha pelo Procurador Geral da República. Se uma coisa é uma coisa e outra coisa, outra coisa, de que maneira imaginar que a CPI servirá para desfazer o que o dr. Falcão chama de “farsa do mensalão”? O escândalo existiu, levou a demissões no ministério Lula e a expulsões no PT. O processo foi admitido no Supremo Tribunal Federal, agora em vias de concluir o julgamento. De que forma as   investigações sobre o bicheiro empenhado em corromper políticos e governantes anularia a ação e a decisão da mais alta corte nacional de Justiça? Os crimes porventura desvendados agora fariam desaparecer os crimes praticados em 2005?
                                               
Só mesmo admitindo que o  presidente do partido pretende aproveitar-se de um  escândalo recém-descoberto para salvar o pescoço de companheiros envolvidos em  escândalo anterior, como José Dirceu, Delúbio Soares e outros.
                                             
Se existem  novos criminosos, importa revelá-los, mas sem esquecer os antigos. E se integram outros partidos, como o PSDB e o DEM, como antes e possivelmente agora também o PT, pau neles.
                                              
Acresce que uma CPI não julga. Apenas revela. Suas conclusões, se vierem  a existir,  serão encaminhadas ao Ministério Público, para abertura de processos.

Inquisição: a perversidade para torturar e matar

Durante a inquisição a tortura foi usada para extrair "confissões" dos acusados por pequenos delitos e também "crimes" graves. Variados métodos de tortura foram desenvolvidos. 


Além de aparelhos mais sofisticados e de alto custo, utilizava-se também instrumentos simples como tesouras, alicates, garras metálicas que destroçavam seios e mutilavam órgãos genitais, chicotes, instrumentos de carpintaria adaptados, ou apenas barras de ferro aquecidas. Há ainda, instrumentos usados para simples imobilização da vítima. No caso específico da Santa Inquisição, os acusados eram, geralmente, torturados até que admitissem ligações com Satanás e práticas obscenas. Se um acusado denunciasse outras pessoas, poderia ter uma execução menos cruel.

Os inquisidores utilizavam-se de diversos recursos para extrair confissões ou “comprovar” que o acusado era feiticeiro. Segundo registos, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos torturadores que procuravam um suposto sinal de Satanás, que podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos representariam a prova de que a bruxa “amamentava” os demónios) etc. Mas este sinal poderia ser invisível aos olhos dos torturadores. Neste caso, o “sinal” seria uma parte insensível do corpo, ou uma parte que se ferida, não verteria sangue. Assim, os torturadores espetavam todo o corpo da vítima usando pregos e lâminas, à procura do suposto sinal.

No Liber Sententiarum Inquisitionis (Livro das Sentenças da Inquisição) o padre dominicano Bernardo Guy (Bernardus Guidonis, 1261-1331) descreveu vários métodos para obter confissões dos acusados, inclusive o enfraquecimento das forças físicas do prisioneiro. Dentre os descritos na obra e utilizados comummente, encontra-se tortura física através de aparelhos, como a Virgem de Ferro e a Roda do Despedaçamento; através de humilhação pública, como as Máscaras do Escárnio, além de torturas psicológicas como obrigar a vítima a ingerir urina e excrementos.
De uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus deliciavam-se com a súplica das torturas e, consequentemente, a execução das vítimas. Atualmente, há dispostos em diversos museus do mundo, ferramentas e aparelhos utilizados para a tortura.

Métodos de torturas
Roda de despedaçamento
Uma roda onde o acusado é amarrado na parte externa. Abaixo da roda há uma bandeja metálica na qual ficavam depositadas a brasas. À medida que a roda se movimentava em torno do próprio eixo, o acusado era queimado pelo calor produzido pelas brasas. Por vezes, as brasas eram substituídas por agulhas metálicas. Este método foi utilizado entre 1100 e 1700 em países como Inglaterra, Holanda e Alemanha.

    Dama de Ferro 
A dama de Ferro é uma espécie de sarcófago com espinhos metálicos na face interna das portas. Estes espinhos não atingiam os órgãos vitais da vítima, mas feriam gravemente. Mesmo sendo um método de tortura, era comum que as vítimas fossem deixadas lá por vários dias, até que morressem.
A primeira referência confiável de uma execução com a Dama de Ferro, data de 14 de Agosto de 1515. A vítima era um falsificador de moedas.

  Berço de Judas
Peça metálica em forma de pirâmide sustentada por hastes. A vítima, sustentada por correntes, é colocada “sentada” sobre a ponta da pirâmide. O afrouxamento gradual ou brusco da corrente manejada pelo executor fazia com que o peso do corpo pressionasse e ferisse o ânus, a vagina, cóccix ou o saco escrotal. O Berço de Judas também é conhecido como Culla di Giuda (italiano), Judaswiege (alemão), Judas Cradle ou simplesmente Cradle (inglês) e La Veille (A Vigília, em francês).

Garfo
Haste metálica com duas pontas em cada extremidade semelhantes a um garfo. Presa por uma tira de couro ao pescoço da vítima, o garfo pressiona e perfura a região abaixo do maxilar e acima do tórax, limitando os movimentos. Este instrumento era usado como penitência para o herege.
Garras de gato
Uma espécie de rastelo usado para açoitar a carne dos prisioneiros.
Pêra 
Instrumento metálico em formato semelhante à fruta. O instrumento era introduzido na boca, ânus ou vagina da vítima e expandia-se gradativamente. Era usada para punir, principalmente, os condenados por adultério, homossexualismo, incesto ou “relação sexual com Satanás”.


Máscaras
A máscara de metal era usada para punir delitos menores. As vítimas eram obrigadas a se exporem publicamente usando as máscaras. Neste caso, o incómodo físico era menor do que a humilhação pública.
Cadeira
Uma cadeira coberta por pregos na qual a vítima era obrigada a sentar-se despida. Além do próprio peso do corpo, cintos de couro pressionavam a vítima contra os pregos intensificando o sofrimento. Em outras versões, a cadeira possuía uma bandeja na parte inferior, onde se depositava brasas. Assim, além da perfuração pelos pregos, a vítima também sofria com queimaduras provocadas pelo calor das brasas.

Cadeira das bruxas
Uma espécie de cadeira na qual a pessoa era presa de costas no acento e as pernas voltadas para cima, no encosto. Este recurso era usado para imobilizar a vítima e intimidá-la com outros métodos de tortura.


Cavalete 
A vítima era posicionada de modo que suas costas ficassem apoiadas sobre o fio cortante do bloco. Os braços eram presos aos furos da parte superior e os pés presos às correntes da outra extremidade. O peso do corpo pressionava as costas do condenado sobre o fio cortante.
Dessa forma, o executor, através de um funil ou chifre oco introduzido na boca da vítima, obrigava-a ingerir água. O executor tapava o nariz da vítima impedindo o fluxo de ar e provocando o sufocamento. Ainda, há registos de que o executor golpeava o abdómen da vítima danificando os órgãos internos da vítima.

Esmaga cabeça
Como um capacete, a parte superior deste mecanismo pressiona, através de uma rosca girada pelo executor, a cabeça da vítima, de encontro a uma base na qual encaixa-se o maxilar. Apesar de ser um instrumento de tortura, há registos de vítimas fatais que tiveram os crânios, literalmente, esmagados por este processo. Neste caso, o maxilar, por ser menos resistente, é destruído primeiro; logo após, o crânio rompe-se deixando fluir a massa cerebral.

Quebrador de joelhos
Aparelho simples composto por placas paralelas de madeira unidas por duas roscas. À medida que as roscas eram apertadas pelo executor, as placas, que podiam conter pequenos cones metálicos pontiagudos, pressionavam os joelhos progressivamente, até esmagar a carne, músculos e ossos.
Esse tipo de tortura era usualmente feito por sessões. Após algumas horas, a vítima, já com os joelhos bastante debilitados, era submetida a novas sessões.

Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdómen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.

Pêndulo
Um dos mecanismos mais simples e comuns na Idade Média. A vítima, com os braços para traz, tinha seus pulsos amarrados (como algemas) por uma corda que se estendia até uma roldana e um eixo. A corda puxada violentamente pelo torturador, através deste eixo, deslocava os ombros e provocava diversos ferimentos nas costas e braços do condenado.
Também era comum que o carrasco elevasse a vítima a certa altura e soltasse repentinamente, interrompendo a queda logo em seguida. Deste modo, o impacto produzido provocava ruptura das articulações e fracturas de ossos. Ainda, para que o suplício fosse intensificado, algumas vezes, amarrava-se pesos às pernas do condenado, provocando ferimentos também nos membros inferiores. O pêndulo era usado como uma “pré-tortura”, antes do julgamento.

Potro
Uma espécie de mesa com orifícios laterais. A vítima era deitada sobre a mesa e seus membros, (partes mais resistentes das pernas e braços, como panturrilha e antebraço), presos por cordas através dos orifícios. As cordas eram giradas como uma manivela, produzindo um efeito como um torniquete, pressionando progressivamente os membros do condenado. Na legislação espanhola, por exemplo, havia uma lei que regulamentava um número máximo de cinco voltas na manivela; para que caso a vítima fosse considerada inocente, não sofresse sequelas irreversíveis. Mesmo assim, era comum que os carrascos, incitados pelos interrogadores, excedessem muito esse limite e a vítima tivesse a carne e os ossos esmagados.

Guilhotina
Inventada por Ignace Guillotine, a guilhotina é um dos mecanismos mais conhecidos e usados para execuções. A lâmina, presa por uma corda e apoiada entre dois troncos verticais, descia violentamente decapitando o condenado.

O Serrote
Usada principalmente para punir homossexuais, o serrote era uma das formas mais cruéis de execução. Dois executores, cada um e uma extremidade do serrote, literalmente, partiam ao meio o condenado, que preso pelos pés com as pernas entreabertas e de cabeça para baixo, não tinha a menor possibilidade de reação. Devido à posição invertida que garantia a oxigenação do cérebro e continha o sangramento, era comum que a vítima perdesse a consciência apenas quando a lâmina atingia a altura do umbigo.

Espada, machado e cepo
As decapitações eram a forma mais comum de execução medieval. A decapitação pela espada, por exigir uma técnica apurada do executor e ser mais suave que outros métodos, era, geralmente, reservada aos nobres. O executor, que apurava sua técnica em animais e espantalhos, ceifava a cabeça da vítima num único golpe horizontal atingindo o pescoço do condenado.
O machado era usado apenas em conjunto com o cepo. A vítima era posta ajoelhada com a coluna curvada para frente e a cabeça apoiada no cepo. O executor, num único golpe de machado, atingia o pescoço da vítima decepando-a.

Garrote
Um tronco de madeira com uma tira de couro e um acento. A vítima era posicionada sentada na tábua horizontal de modo que sua coluna fique erecta em contacto com o tronco. A tira de couro ficava na altura do pescoço e, à medida que era torcida pelo carrasco, asfixiava a vítima. Há ainda uma variação na qual, preso ao tronco na altura da nuca da vítima, encontrava-se uma punção de ferro. Esta punção perfurava as vértebras da vítima à medida que a faixa de couro era apertada. O condenado podia falecer tanto pela perfuração produzida pela punção quanto pela asfixia.

Gaiolas suspensas 
Eram gaiolas pouco maiores que a própria vítima. Nela, o condenado, nu ou seminu, era confinado e a gaiola suspensa em postes de vias públicas. O condenado passava dias naquela condição e morria de inanição, ou frio em tempos de inverno. O cadáver ficava exposto até que se desintegrasse.

Submersão
A submersão podia ser usada como uma técnica de interrogatório, tortura ou execução. Neste método, a vítima é amarrada pelos braços e suspensa por uma roldana sobre um caldeirão que continha água ou óleo fervente. O executor soltava a corda gradativamente e a vítima ia submergindo no líquido fervente.

Empalação
Este método foi amplamente utilizado pelo célebre Vlad Tepes. A empalação consistia em inserir uma estaca no ânus, umbigo ou vagina da vítima, a golpes de marreta. Neste método, a vítima podia ser posta “sentada” sobre a estaca ou com a cabeça para baixo, de modo que a estaca penetrasse nas entranhas da vítima e, com o peso do próprio corpo, fosse lentamente perfurando os órgãos internos. Neste caso, dependendo da resistência física do condenado e do comprimento da estaca, a agonia se estendia por horas.

Cremação
Este é um dos métodos de execução mais conhecidos e utilizados durante a inquisição. Os condenados por bruxaria ou afronta à igreja católica eram amarrados em um tronco e queimados vivos. Para garantir que morresse queimada e não asfixiada pela fumaça, a vítima era vestida com uma camisola embebida em enxofre.
Mesa de evisceração
O condenado era preso sobre a mesa de modo que mãos e pés ficassem imobilizados. O carrasco, manualmente, produzia um corte sobre o abdômen da vítima. Através desta incisão, era inserido um pequeno gancho, preso a uma corrente no eixo. O gancho (como um anzol) extraía, aos poucos, os órgãos internos da vítima à medida que o carrasco girava o eixo.
 Arena das Feras
 
 Chicoteamento

Dormitório

 Estiramento

 Mesa de estiramento 
A vítima era posicionada na mesa horizontal e seus membros presos às correntes que se fixavam num eixo. À medida que o eixo era girado, a corrente esticava os membros e os ossos e músculos do condenado desprendiam-se. Muitas vezes, a vítima agonizava por várias horas antes de morrer. A vitima era estira até que seus membros e ossos fossem separados
 
 Pêndulo para dormir de cabeça para baixo

Purificação dos pés dos Hereges

Procissão embalada por Michel Teló


O que você vai assistir é algo surpreendente: na Semana Santa, uma procissão foi acompanhada ao som do sucesso do Michel Teló, "Ai se eu te pego". 

Os fiéis que carregavam o andor acompanhavam o ritmo da música. 

Gente o que é que falta acontecer?

Pig não conhece Cachoeira

Nada como começar o dia bem, lendo o malabarismos verbais escritos pelos jorna-listas do Pig. Tentam de todas as maneiras possíveis e inimagináveis passar a mensagem encomendada pelos barões da mídia que o governo é que tem mais a perder com a CPMI do DEMÓstenes Cachoeira. Fazem Perrilos, piruetas, acrobacias para esconder debaixo da cachoeira de lama as relações carnais entre a Veja e o bicheiro [por enquanto só sabemos do Policarpo]. Mas, com certeza irão aparecer outros tantos. Aposto que dá lista dos que escrevem para o Dantas não falta nenhum.

O que mais me diverte?...é a completa incapacidade da tucademopiganalhada não poder fazer nada para que Dilma seja beneficiada pelas revelações da CPMI. Pode aparecer qualquer pessoa do governo que esteja envolvido com o esquema do contraventor e ela sai livre, leve e solta como a presidente que não aceita maracutaias no seu governo. Demite e vai prá galera rssssss.

É, para um poste...até que plana bem.

kkkkkkkkk

Buenos dia turxma dos 5%. 

Encontro de asa assado com acompanhamento

Ingredientes

1 embalagem do tempero MEU FRANGO ASSADO KNORR sabor Limão e Orégano
1 Quilo de encontro da asa
12 tomates-cereja inteiros
1 abobrinha média cortada em cubos grandes
1 cenoura média cortada em cubos grandes
16 azeitonas inteiras
Sal e Alho à gosto

Como Fazer
Preaqueça o forno em (180ºC). Abra a parte superior da embalagem do tempero KNORR Meu Frango Assado sabor Limão e Orégano e retire o saquinho plástico. Coloque, dentro do saquinho, as coxinhas, os tomates, a abobrinha e a cenoura. Abra a parte inferior da embalagem do tempero KNORR Meu Frango Assado sabor Limão e Orégano e coloque o tempero dentro do saquinho. Feche-o bem com o lacre e misture suavemente, até que as coxinhas, os tomates, a abobrinha e a cenoura fiquem cobertos pelo tempero. Coloque em um refratário, leve ao forno e asse por 1 hora. Retire do forno e corte cuidadosamente o saquinho plástico. Coloque em uma travessa e distribua as azeitonas. Sirva quente.
do Portal Vital