Homofobia pode ser fobia de si mesmo


Marcos Guterman
Estudo recente indica que a homofobia é mais comum entre indivíduos que se dizem heterossexuais, mas que sentem atração por pessoas do mesmo sexo e tiveram de reprimir esse desejo por causa de pais autoritários, informa o Science Daily.
A pesquisa, a ser publicada no Journal of Personality and Social Psychology,seria a primeira a documentar o papel dos pais e da orientação sexual na construção da hostilidade aos homossexuais.
“Em muitos casos, são pessoas que estão em guerra consigo mesmas”, diz Richard Ryan, co-autor do trabalho. 
Os gays seriam uma ameaça a esses indivíduos porque sua mera existência seria uma forma de expor publicamente a homossexualidade que eles se esforçam em esconder. 
Casos em que ativistas antigays foram flagrados em atos homossexuais são citados na pesquisa, como prova dessa situação. 
“Fazemos piada com essa hipocrisia, mas essas pessoas são, elas mesmas, vítimas de repressão”, diz Ryan. 
“Homofobia não é engraçada. Às vezes, ela tem consequências trágicas.”

Artigo semanal de Delúbio Soares


DILMA, ALTIVEZ E FIRMEZA 
A visita da presidenta Dilma a Harvard, uma das mais prestigiosas universidades do mundo, tornou-se histórica pelos contornos que adquiriu.
Debatendo com dezenas de estudantes no centro de estudos políticos, Dilma falou com objetividade e firmeza sobre o que chamou “os Brasis” de antes e depois do presidente Lula. Abordando a questão econômica, nossa presidenta deixou claro que o país está bem preparado para fazer frente à crise internacional. Relembrou os sólidos fundamentos da economia de um país que cresce de forma consistente e, por obra dos governos seu e de Lula, vem resgatando a enorme dívida social e construindo uma sociedade mais justa e solidária.
Dilma recordou que durante 20 anos o Brasil aplicou apenas processos de consolidação fiscal, o que chamou de “ajuste fiscal radical”, e “a extrema dificuldade de sair do processo de estagnação, de crescimento baixo, de ausência de políticas sociais”. Tratou-se de uma crítica absolutamente procedente às políticas neoliberais do governo do PSDB que antecedeu o presidente Lula. Foi uma das páginas mais tristes de nossa história em vários aspectos, mas especialmente no descaso para com as camadas mais sofridas da população e na ausência absoluta de qualquer compromisso institucional, preocupação humanista ou políticas sociais para os excluídos.

Nossa presidente, com a altivez e firmeza que a caracterizam, recordou ainda que, antes da chegada de Lula ao poder em 2003, o Brasil dependia do Fundo Monetário Internacional (FMI). Hoje, é credor da instituição, que – por sua vez - faz empréstimos aos países europeus em crise, endividados e mergulhados em brutal recessão. E disse mais: que o Brasil e seus parceiros no BRICS (Rússia, Índia, China e África do Sul) são os responsáveis por 56% do crescimento econômico global.

Nossa presidente citou os 40 milhões de brasileiros que deixaram a linha de pobreza nos últimos 9 anos, garantindo dinamismo à nossa economia, bastante menos dependente da situação internacional. E recordou uma frase do presidente Lula: “se não fosse por isso, um espirro aqui for levava a uma pneumonia no Brasil”.

Esta nova classe média “emergente” leva à necessidade de mudar a noção de que os serviços públicos devem ser voltados exclusivamente à população de baixa renda. E Dilma anunciou que isso significa que o Estado brasileiro vai ser cobrado no sentido de assegurar uma qualidade do serviço público que jamais teve antes: “o Brasil melhorou. Essas pessoas se tornam críticas, são capazes de reivindicar, e nós temos de dar a resposta”.

Os que tiveram a oportunidade de ouvir nossa presidenta, tem  absoluta certeza de seu comprometimento com a educação como eixo deste novo processo social e econômico. Dilma – dando continuidade ao que Lula já realizara - elegeu a educação como fator fundamental para que a nação brasileira possa ter um processo sustentado de desenvolvimento e de inovação. Um dado fundamental e que corrobora essa constatação foi a importantíssima parceria firmada durante sua exitosa visita aos Estados Unidos com o internacionalmente consagrado Massachusetts Institute of Technology, o MIT.  Lá irão estudar jovens brasileiros beneficiados pelo programa “Brasil Sem Fronteiras”, que tem como meta enviar 100 mil pós-graduandos ao exterior até 2014.

“O que caracteriza o século 21 é assegurar que seja possível essa trajetória em que o Brasil tem de correr muito para estar à altura dos desafios que se nos apresentam no caso da ciência, tecnologia e inovação”, afirmou Dilma diante de uma platéia que não economizou aplausos e demonstrações de simpatia e respeito.

A Chefe da Nação tem conseguido traduzir de forma objetiva e sem rodeios a postura firme de um país que se tornou a sexta economia mundial, superando a Grã-Bretanha e conquistando mercados crescentes para suas exportações. Nossa presidenta tem colocado, de maneira absolutamente transparente e incisiva, nossa disposição inarredável de ocupar o espaço que nos cabe no cenário internacional, sem qualquer subserviência, mas com responsabilidade redobrada.

 Eleita com 56% dos votos, Dilma Rousseff tem a aprovação de 77% dos brasileiros com apenas um ano de governo. Tem enfrentado com coragem e determinação toda sorte de desafios, correspondendo às melhores expectativas de nosso povo. Ainda agora enfrenta o abuso das altíssimas taxas de juros praticadas pelos bancos e recebe total apoio da cidadania, cansada da exploração e da usura. Não deixa críticas sem respostas e nem dúvidas sem esclarecimentos. Em suma: a presidenta que nós, os brasileiros, escolhemos em 2010, derrotando o que de pior existe no conservadorismo e na incompetência administrativa, tem dado continuidade ao excelente governo do estadista Lula e ampliado suas conquistas e realizações.

O mesmo presidente Barack Obama que afirmou que “Lula é o cara”, agora constatou que tem“muita sorte em ter uma parceira do nível de Dilma”.  Nossa presidenta é a imagem do novo Brasil que o mundo admira, respeita e aplaude.

Risoto com tiras de filé

Ingredientes

  • 500 gramas de filé em tiras
  • 1 xícara [chá] de maionese
  • 4 xícaras [chá] de água
  • 2 colheres [sopa] de extrato de tomate
  • 2 colheres [sopa] de azeite de oliva
  • 1 cebola grande ralada
  • 1 colher [chá] de orégano
  • Sal, alho e pimenta-do-reino à gosto
Como fazer
 Em uma tigela pequena tempere a carne com o sal, alho e pimenta-do-reino e reserve. Em uma panela média ferva a água. Junte o extrato de tomate, e ferva por mais 2 minutos. Reserve.  À parte em uma panela grande aqueça o azeite e doure a cebola. Junte o filé e refogue até perder a cor avermelhada. Adicione o arroz e refogue por mais dois minutos. Adicione aproximadamente uma xícara (chá) da água com o extrato de tomate reservada e cozinhe em fogo baixo até secar. Repita a operação até terminar o liquido. Acrescente a maionese e misture até o risoto ficar cremoso. Retire do fogo, adicione o orégano, tampe a panela e reserve por 5 minutos. Sirva em seguida.


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O pig está de gringo sambando

- Você sabe por que gringo sabe com dedo indicador levantado em cada mão?
- Não, por que?
- Para disfarçar os pés desajeitados.

A brincadeira carioca tem tudo a ver com o comportamento da mídia diante da CPI sobre Carlinhos Cachoeira.
Agora,dizem os jornais, é o Governo e a própria presidenta Dilma quem estariam temerosos de uma investigação. Só falta dizer que o Lula também.
Pura cortina de fumaça.
Pode haver até algum governista preocupado, por razões próprias ou por ser adepto da política de tratar a política como – a expressão é do Brizola – “um clube ameno”,  onde o importante é o Vossa Excelência para cá e para lá e empurrando os dias de poder, algum poder, todos os dias, enquanto durar.
Se a Presidenta, acaso, deu uma “freada de arrumação” na participação de ministros seus na articulação da CPI, fez muito bem. A CPI não é do Executivo, não é “chapa-branca”. E ela é a comandante política do Governo, não os ministros.
Dispensa, portanto, a prudência “muy amiga” que lhe sugere a mídia.
Da mesma forma, é assim a “preocupação” dos jornalões com a possibilidade de que a CPI do Cachoeira “mele” o julgamento do dito “mensalão”.
Porque melaria, se uma coisa, como sustenta Merval Pereira isso não passa de uma  “tentativa desesperada de criar um fato político que possa influenciar a decisão do Supremo sobre o mensalão”?
Se não há ligação entre uma coisa e outra, porque isso se misturaria?
Mas há, ou pelo menos há fortes indícios de que há.
É uma gravação ordenada por Carlos Cachoeira que deflagrou aquele processo.
E essa gravação, segundo um ex-integrante do grupo do bicheiro, foi feita e divulgada com o obejtivo de “vingar” o veto de José Dirceu à nomeação de um homem do esquema Cachoeira – o senador Demóstenes – para o controle de um setor importante para o bicheiro, nada menos que a Secretaria Nacional de Justiça.
Além disso, existem provas materiais da ligação próxima, íntima, entre Cachoeira e Policarpo Júnior, editor do centro daquela e de quase todas as denúncias que se fizeram contra o Governo Lula: a máquina de demolir reputações chamada Veja.
De novo, sirvo-me de uma das expressões do velho Brizola: um dos chefes do “Comando Marrom”.
Que, aliás, só é indulgente quando os escândalos atingem a direita, como no caso Demóstenes e no da “Privataria Tucana”.
Por isso, a nossa mídia está como o gringo no samba: “olhem o meu dedinho apontado para cima, não vejam os meus pés desengonçados”.
Vai apelar para tudo o que puder desviar o olhar de suas vergonhas e distribuir “conselhos prudentes” para que  não se mexa demasiado no assunto, até a pretexto de preservar o Governo.
Anotem aí: falta pouco, muito pouco, quase nada, nada mesmo para que se atribua a Lula e a José Dirceu o escândalo Cachoeira.
Esta que o porta-voz da direita midiática, Merval Pereira,  chama de “tática escancarada pelos blogueiros governistas” e que, segundo ele, “parece ter se tornado um verdadeiro tiro no pé” é, sim, de fato, um tiro no pé.
No pé enlameado de uma mídia que, proclamando-se moralizadora, chafurdou nas imundícies de um bandido para “cumprir” seu objetivo de desaestabilizar governos progressistas.
Uma missão cívica, que o indigitado Cachoeira resumiu  soberbamente:
- Limpando esse Brasil, rapaz, fazendo um bem do caralho pro Brasil, essa corrupção aí. Quantos (furos de reportagem) já foram, rapaz? E tudo via Policarpo.”


JÁ NÃO BASTA TE OLHAR


Já não basta te olhar
Sem nada poder lhe dizerDesejo seu corpo abraçarE gritar de prazerGuardo sangrando no peitoA chaga desta paixãoQue cada dia corróiUm pouco meu coraçãoJá não basta te olharQuero pegar, tocarSentir seu saborEm seus braços ficarQue loucuraVer a vida passarSem ter a esperançaQue venhas me amarJá não basta te olharSem nada poder lhe dizerDesejo seu corpo abraçarE morrer de prazer



07JUN/1999


(Mário Lúcio Pierre)

Frase do dia

Por mais que o Pig tente transferir o esquema do Cachoeira para o PT é uma ação desde já fracassada,
Joel Neto