No final a decisão é tua

Você pode seguir a profissão da moda.
Você pode seguir a profissão dos seus pais.
Você pode seguir a profissão sinalizada no teste vocacional.
Ou então você pode escolher e fazer o correto...seguir a profissão que mais te agrada.

Ato de comemoração dos 30 anos da CUT

A CUT completa hoje 30 anos. A entidade foi a primeira central sindical do Brasil e já nasceu combativa e ousada. Para a classe trabalhadora, simboliza desafios e conquistas. Ninguém pode contestar que foi também um dos pilares da transformação da sociedade. Participou e participa ativamente de momentos decisivos do País, como as lutas pela democratização, anistia, Constituinte e Diretas Já.
O ato político de comemoração dos seus 30 anos, vai acontecer nesta quarta-feira (28), às 19h, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo. E o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da solenidade ao lado dos ex-presidentes nacionais da CUT, dirigentes cutistas de todo o Brasil e personagens que fizeram parte da história e trajetória da entidade.
O evento será transmitido ao vivo e só acessar: www.tvt.org.br
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Os Médicos cubanos e os CRMs

- Conselho Regional dos Maus Médicos -
De médicos ruins eu só quero distância

Jornal do Brasil - Dilma sobe nas pesquisas e atinge 41% de aprovação

Pesquisas apontam que a aprovação do governo de Dilma Rousseff continua em recuperação. De acordo com Vera Magalhães da coluna "Painel", da Folha de S. Paulo, o Partido dos Trabalhadores e o Palácio do Planalto receberam recente levantamento dando conta de que 41% dos entrevistados consideram a atuação de Dilma ótima ou boa.
O percentual vem registrando ascensão nos últimos levantamentos. Semana passada, pesquisa do Ibope mostrou que, desde 12 de julho, a taxa de ótimo ou bom do governo cresceu de 31% para 38%.  A pesquisa Ibope-Estado foi feita entre os dias 15 e 19 de agosto, com 2.002 brasileiros moradores de 143 municípios de todas as regiões do Brasil. 
A mesma recuperação se registra na pesquisa Datafolha, realizada há duas semanas: a aprovação ao governo subiu de 36% para 38%. 

Dica de beleza

Como tratar o cabelo em casa

Em poucos minutos e com os produtos certos, você conquista fios macios e brilhantes, como se tivesse ido ao salão. Confira as dicas a aprenda os truques!

Se até algum tempo atrás lavar os cabelos resumia-se à dupla xampu e condicionador, hoje isso é coisa do passado. Afinal, na rotina de beleza do cabelo macio, com movimento e brilho, a hidratação periódica conquistou lugar cativo nos rituais de beleza. Esse tipo de procedimento é fundamental para recuperar a saúde dos fios que perdem nutrientes e têm sua estrutura danificada em decorrência de procedimentos químicos.

A boa notícia é que você pode conseguir resultados incríveis, daqueles de salão, em casa mesmo e sem perder muito tempo.
O item-chave dessa tarefa é uma boa máscara de hidratação profunda. Sua formulação contém ativos que ajudam a manter a umidade natural da fibra capilar, como a glicerina, molécula que atrai água mantendo seus níveis equilibrados. Assim como para a pele, a água tem grande importância para a qualidade e o comportamento do cabelo.
Para obter os melhores resultados, use a máscara uma vez por semana se o seu cabelo for colorido ou estiver muito danificado. Nos casos de fios normais ou oleosos, a cada 20 dias. Procure por fórmulas com queratina, que restaura internamente a fibra capilar e ainda previne o aparecimento de pontas duplas – causadoras do abominável frizz.
Antes de aplicá-la, lave os fios com um xampu de limpeza profunda ou anti-resíduos (substitua pelo seu xampu diário se tiver tingido ou feito progressiva no cabelo). Com alto poder detergente, ele remove a sujeira, restos de finalizadores (como spray, gel, mousse e etc.) e abre as escamas, facilitando a penetração dos produtos utilizados em seguida. Feche o chuveiro e, com uma toalha, retire o excesso de umidade, já que a água em abundância dilui o creme, diminuindo sua eficácia.
Separe o cabelo em mechas e aplique um pouco da máscara em cada uma delas, massageando-as da metade do comprimento em direção às pontas. Prefira pegá-la do pote com uma espátula ou colher ao invés dos dedos para não contaminá-la e acabar prejudicando sua ação.
Coloque uma touca de banho, espere o tempo recomendado na embalagem (geralmente, de três a cinco minutos) e enxágue bem. Deixar mais que o indicado é uma grande bobagem. Isso não potencializa o efeito da máscara e pode fazer com que os fios fiquem pesados e pegajosos. “Depois, vale passar condicionador apenas se o cabelo for grosso ou estiver muito ressecado”, sugere o cabeleireiro Daniel Rocha, do salão Bellíssima Beauty, no Rio de Janeiro.
Outro produto importante é o leave-in (também chamado de creme para pentear ou sem enxágue). “Ele é um condicionamento diário e constante. Deve ser usado toda vez que você lavar os fios”, afirma Henrique Eizono, cabeleireiro do Salão Monalisa, em Campinas (SP). Escolha uma versão específica para seu tipo de cabelo: cacheado, tingido, com volume… Tenha-o sempre à mão e reaplique quando sentir que o cabelo perdeu o toque macio.

Por Luciana Hruby

Bitcoin: a moeda virtual

Graefekiez, bairro de Berlim, agosto de 2013. Como todas as terças-feiras, ouvem-se, junto ao canal, os pregões característicos do mercado turco. Os berlinenses que giram entre as barracas deixam-se tentar pelos irresistíveis descontos de última hora.
Mikaela compra um quilo de peixe – “três euros”, anuncia o pequeno cartaz – e paga em dinheiro, de mão para mão. Sem recibo, nem caixa. A transação não deixa um único traço visível, a não ser o saco cheio de peixes reluzentes que Mikaela leva consigo.
Duzentos metros mais a sul, no mesmo bairro, Brand bebe um latte macchiato, no balcão do Floor’s Café.
Quando chega a hora de pagar, Brand pega no smartphone, fotografa o flashcode que apareceu na tela da caixa, carrega no “OK” e vai-se embora.
Também ele não deixou rastro do pagamento que fez. Ou quase. Um software transferiu dinheiro da sua conta na Internet para a conta do café.
O jovem, de 32 anos, não precisou de cartão de crédito nem de conta bancária. Os dados da transação estão protegidos por processos criptográficos extremamente rigorosos que impedem que qualquer pessoa tenha acesso a eles ou possa alterar o montante, a origem ou o destino.
Um milagre da bitcoin, a moeda virtual que foi inventada em 2009 por um pirata informático anônimo, conhecido sob o nome de Satoshi Nakamoto. (Aqui, um vídeo explica o funcionamento da bitcoin.)
Neste momento, a cotação da moeda é muito alta: uma bitcoin vale cerca de 78 euros, o que quer dizer que um café custa apenas aproximadamente 0,02.
Pelo menos no papel, é possível comprar tudo com bitcoins: casas, automóveis, computadores, roupas.
Embora satisfaça todos os critérios que definem uma divisa, a bitcoin escapa por completo ao controle dos governos e dos bancos centrais, que começam a preocupar-se com a sua expansão, em aumento constante.
Sentado na sua Vespa branca, em frente do Floor’s, Brand explica em poucas palavras como funciona o sistema bitcoin.
Com o smartphone na mão direita, entra na aplicação EasyWallet. Depois, basta fotografar o flashcode do bar, inserir o montante necessário, carregar no OK – e o pagamento está feito.
“Pago em bitcoins pelo menos duas vezes por dia: o almoço ou o café. Não sei se a bitcoin será a moeda do futuro, mas serão sem dúvida moedas baseadas na tecnologia da Internet que irão impor-se. Talvez venham a existir várias. É uma evolução inexorável”, declara.
A proprietária do Floor’s Café chama-se Florentina Martens. Com 26 anos, esta holandesa, antiga estudante de Belas Artes em Berlim, montou a sua pequena empresa de restauração e defende e aplaude a bitcoin.
Para Florentina, tudo começou com a experiência como empregada de um bar das proximidades, que autorizava os pagamentos na moeda alternativa.
“No princípio, a coisa me incomodava um bocado, porque não sabia muito bem como funcionava, e quando alguém queria pagar em bitcoins não me sentia à vontade.”
Mais tarde, quando decidiu abrir o seu próprio café, deixou-se convencer por alguns vizinhos, informou-se e decidiu aceitar pagamentos nesta moeda que, não muito tempo antes, ainda associava a uma tarefa complicada.
No início, eram raros os clientes que pediam para pagar em bitcoins. Mas, hoje, todos os dias há alguns que as usam para pagar um café ou um bolo.
“Não são nerds com óculos e rabo-de-cavalo. E são tantos homens como mulheres, na maioria jovens, pertencentes aos meios alternativos”, diz Florentina.
Para ela, tal como para quase todos os outros “bitcoiners” entrevistados para a presente reportagem, a principal motivação é o repúdio, que foi tomando forma sobretudo durante a crise, pelos bancos privados e pelas políticas monetárias dos bancos centrais em geral.
A moeda alternativa “descentralizada” é considerada como uma coisa mais próxima dos consumidores, além de ser conforme com o espírito da época.
A moeda virtual já circula nos mercados financeiros: a ausência de um banco central que controle a sua cotação torna-a extremamente flutuante – uma situação que, por um lado, atrai e, por outro, assusta os investidores aventureiros.
A Phylax é uma empresa alemã de consultoria financeira que, nos últimos anos, se especializou no sistema de pagamento Bitcoin.
“Começamos a nos interessar pela bitcoin faz agora dois anos e concluímos que era uma experiência atraente. Seduziu-nos a ideia de uma moeda descentralizada, sem banco central de referência, e em que cada um é parte interessada no processo de criação da nova divisa”,  diz o diretor-geral da Phylax, Fridhelm Schmitt.
Para Schmitt, o perigo principal é, “um dia”, a bitcoin vir a ser falsificada: “Atualmente, estão em curso vários estudos sobre essa possibilidade, mas, hoje, a falsificação é impossível.”
O texto acima foi publicado no site Presseurop

Hambúrgueres gourmet

Enormes, criativos, surpreendentes hambúrgueres gourmet podem ter tudo na receita
Faz algumas semanas, cientistas da Universidade de Maastricht, na Holanda, anunciaram o primeiro hambúrguer criado em laboratório. Dizem que, em alguns anos, a novidade vai tomar o mercado. Medo do futuro?

Por enquanto, nossos bons tempos ainda podem ser celebrados com hambúrgueres de verdade, que estão ganhando cada vez mais variedades nas casas especializadas. Os chefs andam criativos: tem versão com onion rings, guacamole e até geleia de bacon.
“Hambúrguer bom é só pão e carne, talvez queijo”, dizem os puristas. As hamburguerias negam: o segredo é tratar bem os três protagonistas e cuidar para que os coadjuvantes não roubem a cena. “Não é só misturar qualquer coisa. Tem que ver o que combina bem e só usar ingrediente de boa qualidade”, diz Charles Piriou, sócio-diretor do P.J. Clarke’s, rede americana que tem duas casas em São Paulo. 


No menu do P.J., o tex-mex El Divino (R$29) tem guacamole, sour cream, alface e molho picante. Já o Hell’s Kitchen (R$35) junta queijo gorgonzola e onion rings na mesma mordida – mas em quantidade suficiente para ainda comer o sanduíche com as mãos numa boa.

Famoso no cenário paulistano, o 210 Diner, do chef Benny Novak, arriscou colocar costelinha de porco desfiada em molho barbecue no Piggie Burger (R$35). Temeroso? Não, porque, em vez de brigar, as carnes viram parceiras – o hambúrguer é Dom Quixote, a costelinha é Sancho Pança. 
Inaugurado há menos tempo, o Buddies Burger & Beer também tem suas ideias malucas. Uma delas é misturar geleia de bacon, tomate, cebola e blue cheese no Bacon Jelly Burger (R$22). “Mas o hambúrguer continua sendo o mais importante”, garante Gustavo Araújo, um dos sócios da casa, que tem sido um sucesso. A receita é feita a partir de diferentes cortes do boi, que entram na composição seguindo uma ordem específica. Ele recomenda o Buddies Burger (R$24), que reforça o nome da casa: é regado com cerveja durante o preparo.
Sabe o X-Tudo de trailer, que é difícil até saber por onde começar a comer? Pois já há algum tempo figura no cardápio de algumas lanchonetes paulistanas um monstro semelhante, capaz de fazer qualquer crítico gastronômico se esconder embaixo da cama.
Trata-se de um hambúrguer com mais de 200g de carne e três onion rings enormes em cima. Os outros ingredientes variam de acordo com a casa. Na versão do Butcher’s Market, chama-se OT Burger (R$33) e leva blue cheese, bacon defumado e picles. No Empire State Burger (R$26), do Buddies, aparecem bacon, salada, queijo e BBQ de malzbier.

Mais monstruoso é o Bad Mother Fucker (R$59,80), do Big Kahuna Burger, lanchonete inspirada no filme Pulp Fiction, de Quentin Tarantino. Além das onion rings, entram dois hambúrgueres de 220g – são 30 centímetros de lanche! O nome, saído de uma fala do personagem de Samuel L. Jackson no filme, é perfeito.]