Destrinchando FHC

FHC compara situação de Dilma à de João Goulart em 1964, traduzindo:
A democracia só era boa quando nós ganhávamos, como não temos chance, viramos golpistas.
por Ronaldo Teixeira

Governo não se surpreende com desempenho da economia

247 – Executivos e analistas já se dizem surpresos com o desempenho da economia nos primeiros meses de 2013. 
Balanço feito pelo Valor aponta que, enquanto mantêm as projeções de PIB entre 1,5% e 2% para o ano, estimativas de crescimento zero no trimestre já foram substituídas por alta de até 0,5% na comparação com o quarto trimestre de 2014. 
Ritmo surpreende impulsionado pela geração de emprego, que superou em 77% a do primeiro bimestre de 2013; a produção industrial, após avanço de 2,9% em janeiro sobre dezembro; e vendas do varejo; no Carnaval, o Indicador Antecedente de Vendas de 48 grandes varejistas do país apontou alta de 6,2% na comparação com fevereiro de 2013
Triste sina dos caducos do Restelo

Dilma invocada

Para a quem interessar possa: 

Querem abrir CPMI da Petrobras? Por mim, fiquem à vontade. Não moverei uma palha para impedir. Barrar CPI/CPMI é costume de comprou a reeleição e impediu investigação sobre o caso.

Gaudêncio Torquato - o vestibular dos governantes

Para quem gosta de ler babaquices o texto abaixo é um prato cheio.
O autor de tanta asneira deveria dizer quem aplicaria as provas e quem corrigiria. Com certeza ele e sua turma de emplumados estariam entre os capacitados e competentes responsáveis por isso não é mesmo?
A, levando em conta os "critérios" técnicos, José Serra ainda seria nosso presidente. Pois desde sempre ele é "o mais preparado".
Como dizia minha Vó: Besteira pouca é lucro...

O vestibular dos governantes

Gaudêncio Torquato
Que tal um vestibular para candidatos à presidência da República e aos governos dos 27 Estados da Federação? Combinemos, para começo de conversa, as três regrinhas principais do concurso.
Primeira, os eleitores darão as notas aos candidatos; segunda, os aprovados serão aqueles que obtiverem a melhor média nos quesitos - conhecimento das realidades do território que terá de administrar; projetos de governo que contemplem as demandas de áreas, comunidades, classes sociais e categorias profissionais; comprovação de viabilidade das ações propostas e capacidade de realizar os programas nesses em tempos de escassez de recursos econômicos; terceira, os candidatos darão conhecimento público de seus planos em tempo adequado para que os julgadores (os eleitores) possam compreender propostas, assimilar ideias, estabelecer comparações, refletir sobre as diferenças e semelhanças e, a partir desse quadro, atribuir o veredicto, conferindo aos melhores a nota mais alta.
Não deveriam ser estes os critérios para selecionar os governantes da republica? A resposta seria firmativa se o processo de escolha obedecesse a critérios racionais, lógicos, pelos quais os perfis mais preparados e as melhores propostas deveriam ganhar a preferência do eleitorado.
Infelizmente, parcela importante de nossa população eleitoral embasa as escolhas em impulsos emotivos, que se desenvolvem ao sabor das circunstâncias, ora por empatia gerada por um candidato, ora em retribuição a benefícios recebidos e, não raro, pela proximidade entre o eleitor e o político, construída ao longo do tempo e firmada sobre uma base de conhecimento e intimidade.
A emoção também joga votos na direção oposta, sendo este o caso de comunidades revoltadas contra serviços públicos, ou ainda, quando elas identificam autoridades e candidatos na responsabilidade (mesmo indireta) com eventos dramáticos, como casos policiais e fenômenos naturais de impacto destruidor.
O processo emocional se alastra por todos os grupamentos, sendo mais forte nas margens, por conta de aflições do cotidiano e de passivos que as administrações deixam nos arredores de comunidades carentes. Mas a ascensão de grupamentos da base da pirâmide ao meio tem contribuído para o alargamento das fronteiras do voto racional. Esse também é um fato. 
A mobilidade social, a interação de grupos até então distantes, o acesso ao consumo e ao lazer, a exposição midiática das demandas comunitárias vão formando correntes que passam a cobrar resultados dos governantes. Nessa teia, expande-se o voto racional.

Ricardo Noblat, o dono da verdade



Nunca, jamais alguém viu, ouviu, leu uma palavra de Lula a favor do seu desejo de concorrer a o terceiro mandato em 2010. Mas, de que vale isso? O jorna-lista Ricardo Noblat afirma que ele pretendia e pronto, como negar?...

Sorte de Lula que isso não foi usado como uma acusação da PGR em um processo no STF dos barbostas e fuxleros da vida. Se tivesse sido, Lula hoje estaria preso como Dirceu e demais petistas - sem nenhuma prova, apenas ilações -. É coisas da vida.

Leiam abaixo mais um texto sob encomenda que o sr. da Razão publicou no blog dele - ah, não coloco link para lá, ele não me linka. Elasporelas!
Cada qual com seu escândalo, por Ricardo Noblat

Joaquim Barbosa o imoral mostra que somos um bando de imorais

"No Brasil só existe códigos e leis para beneficiar os poderosos, como bem me ensinou Tizé a mais de 40 anos atrás", Joel Neto

A subversão da Justiça
por Motta Araujo

Quando no julgamento dos Embargos Infringentes a tese de formação de quadrilha caiu e José Dirceu foi beneficiado disse em comentário no blog do Nassif que na pratica pouco iria acontecer a favor do Zé. O Ministro Barbosa é dono desse processo para todo o sempre, os presos são dele, prisioneiros do Monarca, como na França de Luis XIV, não importa o que digam os outros Ministros. Estamos assistindo aqui no Pais uma completa SUBVERSÃO da justiça.
Não há mais regras, códigos, as leis não são respeitadas, o processo penal é o que juiz quiser. Diante de um Congresso emasculado, entregue ao rodapé da politica, exclusivamente cargos e verbas, o Judiciário faz o que quer, especialmente após a consagração do poder desse Ministro déspota que todos temem, dentro do DNA de passividade que cada vez mais se aprofunda na alma brasileira. Pode-se fazer qualquer coisa no Brasil de hoje, ninguém reage. Redes sociais são uma ficção, não produzem efeitos práticos. Quando pensamos em episódios de heroismo domo "os dezoito do Forte de Copacabana", a revolução de 1924 em São Paulo, a Coluna Prestes, a revolução Constitucionalista de 32, o suicídio de Getúlio, vemos que a alma brasileira foi corroida, acovardada, ninguem enfrenta nada. todos só pensam no seu contracheque, no emprego da cunhada, nas ferias em Miami, pode-se cometer qualquer injustiça que o brasileiro não se mexe.
No caso do Zé Dirceu, encerrado o processo penal no STF, o papel dos julgadores TERMINOU.   Pelas leis brasileiras a execução da pena tem outro juiz natural, o Juiz das Execuções Penais do Tribunal  que rege o cumprimento das penas,  o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que é autônomo, é outro Tribunal. Caberia esse Tribunal e ao juiz designado como UNICA autoridade judiciaria no processo AUTÔNOMO de execução da pena decidir sobre esta execução, sozinho, dentro de sua autoridade legal, não precisa pedir a benção de outro juiz e nem permissão para despachar.
Por um conjunto de atos de subversão da justiça , é o STF e exclusivamente na pessoa do Ministro relator que pilota a execução da pena, o Juiz natural da execução penal, ABDICOU de sua função. A subversão das leis é COMPLETA.
Não se vê qualquer reação da AGU, da PGR, da OAB, dos próprios demais Ministros do STF, do pleno do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Todos tem medo do "home". O Ministro Relator poderia sem maiores problemas, despachando de casa, baixar um ato de próprio punho e assumir a Presidência da Republica. Ninguém vai reagir.

Charge do dia

Bem assim
Por que o "mocinho" não desafiou o "bandido" para um duelo?