Busca e apreensão combinada


polichinelo

Depois das delações combinadas que a quadrilha de Curitiba (Moro e Cia) customizaram o ministro do STF, Luis Fachin invejou e resolveu lançar outra novidade, a busca e apreensão agendada. O judiciário e o ministério público brasileiro é exemplo de corrupção para o mundo inteiro. Corja! 
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Fernando Brito: Busca e apreensão não deveria ser surpresa?
Se o Ministro Luiz Edson Fachin divulgou a ordem de prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud na noite de sábado, porque só hoje foram realizadas as operações de busca e apreensão nas suas casas e escritórios?
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Aldo Fornazieri - O Brasil da traição


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O que espanta no depoimento de Antônio Palocci ao juiz Moro não foi a traição que ele perpetrou contra Lula, mas o despudorado cinismo da traição - a total desfaçatez com que foi feita. O depoimento foi, praticamente, uma delação. Nestes termos, seguiu o padrão de outras delações. Todas revelam o apodrecimento do caráter moral da política brasileira e de boa parte dos políticos e de empresários que se relacionam com o mundo político e com o Estado.
Palocci, a exemplo de tantos outros delatores, não revelou "verdades" a Moro como forma de arrependimento moral, como sinal de  consciência penitente de alguém que havia cometido graves violações da lei, como alguém que vem a público confessar imperdoáveis pecados contra a sociedade, como alguém que sente uma dor moral insuportável e um sentimento angustiante de perda da honra pessoal. Nada disso está presente no depoimento de Palocci. O único objetivo do depoimento foi torpe: conseguir um benefício pessoal, buscando que lhe seja concedido o privilégio da delação premiada. Este tipo de pessoa está apta a alcançar a liberdade para continuar persistindo no crime, assim como Temer se habilitou pela traição a chegar à presidência da República para continuar na senda criminosa.

Armando Coelho - A caravana de Lula segue e a “Bridge Project Band” desafina


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As páginas do roteiro são incertas. Mas, a usina do golpe está fora de nossas fronteiras e isso é fato consumado. Além da metodologia manjada, consta na WikiLeaks que em 2009, já havia menção ao juiz Sérgio Moro, como participante do “Bridge Project” (Projeto Pontes). Qualquer semelhança com o projeto “Ponte para o Futuro” do impostor Fora Temer pode ser mera coincidência. Também por coincidência, datam daquela data as urdiduras que resultaram em projetos que mais tarde foram convertidos em leis sancionadas pela Presidenta Dilma Rousseff, que, aliás, acabaram se voltando contra o Partido dos Trabalhadores, conforme conveniência.
Não indicadores isolados. Logo os brasileiros tomaram conhecimento das espionagens contra a legítima Presidenta Dilma Rousseff, praticadas pelos bisbilhoteiros americanos, que desde cedo buscavam os caminhos para a tacada final. Ainda que burramente, dentro e fora da PF fosse alardeado que o PT havia aparelhado a instituição, o partido não conseguiu emplacar sequer um carcereiro e não se tem notícia de que na Receita, Justiça e Ministério Público o partido tenha conseguido encaixar um chefe de protocolo. Como o problema não era gestão nem de roubalheira, coisa e tal, os meios de comunicação assumiram o lado promíscuo da sabotagem. Moralismo uma ova!

Existe Brutus no caso Janot?

Não creio haver Brutus que apunhalaram Rodrigo Janot, o nome dos dois adversários dele são:
Michel Temer e Gilmar Mendes - com Supremo e tudo -. Esse é mais um jogo de cartas marcadas, apenas serão apuradas e punidas a acusações da PGR contra o PT, anote.
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