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Otimize suas vendas com a implantação de um sistema de Chat On-line

Muitas pessoas quando vão fazer compras em um site de e-commerce são confrontadas com diversas questões antes que uma compra seja finalizada. Quando surgem problemas e 
dúvidas, são orientados a procurar a seção FAQ ou fazer uma ligação telefônica. Estes fatos corriqueiros tomam tempo dos consumidores, o que pode fazer com que desistam da compra e procurem alternativas, e nenhum bom administrador de negócios gostaria de ver isso acontecer. Para lidar com estes desafios, a introdução de um software de atendimentoon-line pode ser uma boa alternativa para os sites de e-commerce.

A introdução de sistemas de atendimento on-line em sites de e-commerce teve seu início por volta do ano de 2003, quando empresas de grande porte introduziram este serviço para aumentar a satisfação e comodidade de seus clientes. Com a utilização de tais recursos, as perdas de clientes por motivos como os acima expostos podem ser bastante minimizadas. A conversa entre o cliente e uma equipe de suporte sempre disponível a esclarecer as suas dúvidas traz uma sensação de segurança e confiabilidade no momento da compra. Além disso, este método traz inúmeros beneficios em relação ao uso do tempo, aos custos e facilidade do acesso.
Então, se você tem uma empresa de e-commerce nova e ainda não reconhecida, você poderá aumentar as suas chances de sucesso ao incluir um software atendimento on-lineem seu site. Você pode estar pensando que hoje existem várias empresas de e-commerceque estão ganhando grandes lucros e reputação sem disponibilizar estas facilidades para seus clientes. Mas no atual dinamismo do comércio eletrônico brasileiro, a concorrência está cada vez mais acirrada, e as empresas preocupadas em manter suas participações no mercado estão empregando as soluções e estratégias de otimização mais avançadas para conquistar e fidelizar seus clientes. Portanto, para enfrentar tais desafios deverá tornar seu site atraente, interativo e de fácil utilização para seus usuários.
Seja qual for o segmento de e-commerce em que sua empresa esteja inserida, a utilização do chat on-line deve ser ponderada, uma vez que esta ferramenta irá ajudar a otimizar suas vendas, conquistar a confiança dos consumidores, e ainda é uma forma eficiente em termos de custo.

Provador virtual

[...] virtual desenvolvido para a Zugara


Os movimentos são capturados através de uma Webcam, permitindo aos consumidores
 interação total com a loja virtual – ajustando e escolhendo as peças de roupa, alterando cores, tudo sem precisar do clique do mouse.

Google acusada de ter roubado informações


o EBay e o PayPal – divisão de pagamento online da companhia –, entraram com um processo contra o Google e dois ex-funcionários. No documento, eles acusam os envolvidos de terem roubado segredos relacionados a um sistema de pagamento móvel.


Notícia da Reuters aponta que os ex-funcionários citados no processo são Osama Bedier e Stephanie Tilenius, os quais trabalharam no passado no PayPal e, agora, lideraram o lançamento do sistema de pagamento pelo celular do Google, divulgado nesta semana, em parceria com a MasterCard e o Citigroup.

No caso de Bedier, o executivo, contratado pelo Google em janeiro de 2011, atuou por nove anos no PayPal em diversas áreas, a mais recente delas como vice-presidente de plataforma, mobilidade e novos empreendimentos.

Já Stephanie trabalhou no eBay entre 2001 e 2009 e atuou como consultora da companhia até março do ano passado. No processo, a empresa informa que a executiva foi contratada pelo Google em fevereiro de 2010, como vice-presidente de e-commerce.

No processo, Bedier é acusado de ter “de forma inapropriada, compartilhado segredos deles [PayPal] com o Google e grandes varejistas”. O documento acusa ainda Stephanie de ter quebrado uma regra contratual do eBay ao recrutar Bedier para trabalhar no Google. Isso porque, a executiva tinha se comprometido oficialmente a não contratar profissionais que trabalhassem no PayPal.

O eBay cita também que trabalhou junto com o Google, nos últimos três anos, no desenvolvimento de um acordo pelo qual o PayPal serviria como a plataforma de pagamento para celulares com o sistema operacional Android. E Bedier teria sido o principal executivo responsável pelas negociações.

A acusação aponta ainda que o ex-executivo do PayPal retirou informações confidenciais de seu computador, relacionadas ao sistema de pagamento móvel, alguns dias antes de ser contratado pelo Google.

“Ao contratar Bedier, com todos os segredos que ele conhecia sobre os planos do PayPal e o entendimento sobre as fraquezas do Google – com a visão de uma líder do setor (PayPal) –, o Google conseguiu a mais abrangente e sofisticada crítica disponível de seus problemas”, informa o processo.

Um porta-voz do Google, Aaron Zamost, disse que a companhia ainda não recebeu uma cópia do processo e, por isso, preferiu não fazer comentários sobre as acusações o eBay.

Cartão de crédito

[...] é o método de pagamento online preferido 


A yStats, empresa especializada em pesquisa de marketing, divulgou seu 

relatório global referente a pagamentos realizados no e-commerce, o "Global Online Payment Methods 2011". 

A pesquisa abordou 41 nações em 6 continentes, incluindo as tendências das principais 

empresas que operam neste Mercado.Os cartões de crédito estão dominando o e-commerce 

B2C nos EUA....continua>>>





Marketing digital

[...] 3 grandes mitos

Não é à toa que o marketing digital se tornou uma das prioridades nos investimentos em publicidade e propaganda. 

É uma forma prática, dinâmica e acessível para empresas de qualquer porte ou segmento promover seus negócios e manter contato com clientes e consumidores. 

Um bom exemplo é o Google Adwords, um canal de publicidade em que uma pessoa com algumas horas de treinamento é capaz de criar e gerenciar seu próprio anúncio de publicidade. Continua>>>

Google shopping

[...] e VTEX integram plataforma de e-commerce

Focada em trazer ao mercado nacional as principais tendências mundiais do comércio eletrônico com agilidade e pioneirismo, a VTEX, empresa fornecedora de tecnologias para o e-commerce, já disponibiliza a plataforma de e-commerce integrada com o Google Shopping.
Consolidada nos Estados Unidos, Europa e Japão, a ferramenta foi anunciada que chegará ao Brasil pelo Google durante o evento E-Commerce Live. O Google Shopping atua como um comparador de ofertas de vários anunciantes na busca orgânica de produtos, acompanhadas de fotos, dicas, avaliações de consumo, entre outros dados, complementando a busca patrocinada atual.
Para Alexandre Soncini, diretor de vendas e marketing da VTEX, a chegada do Google Shopping será muito benéfica para o e-commerce nacional, principalmente por estar integrada à plataforma da empresa. “Com a novidade, as lojas virtuais terão um novo canal para divulgação dos produtos sem custos adicionais, além de aprimorar os resultados do sistema de busca atual. O Google Shopping irá trazer uma nova forma de pesquisar produtos na internet, realizada pela melhor e maior ferramenta de buscas do mundo”, afirma.
Ainda de acordo com Soncini, estar preparada para integrar serviços que sequer estejam disponíveis no país só ressalta o compromisso que a VTEX possui com os clientes e o mercado de comércio eletrônico brasileiro. “Estamos atualizados com as tendências mundiais de e-commerce, o que comprova nossa preocupação constante com a inovação. Estamos sempre atentos ao que acontece nos países onde o e-commerce está mais desenvolvido, para trazer um diferencial competitivo para o mercado brasileiro”, conta.
Mariano Gomide de Faria, vice-presidente da VTEX, ainda acredita que as lojas virtuais que forem pioneiras ao utilizar o Google Shopping irão dar um pulo frente à concorrência. “Na VTEX temos o conceito de atualização de nossa plataforma a cada 60 dias, entregando uma nova funcionalidade que irá ajudar todos os usuários a vender mais. Com o Google Shopping, os lojistas que o utilizarem primeiro terão um diferencial bastante competitivo, quando comparado aos concorrentes. É provável que os resultados reflitam rapidamente no aumento das vendas”, explica Gomide.

Email marketing

[...] é o canal digital mais indicado

Um estudo divulgado ontem (23/05) pela SeeWhy Softwar, e elaborado com base em 60.000 transações concluídas em diversos sites de e-commerce nos Estados Unidos, constatou que a principal fonte de tráfego ao carrinho de compras foi o e-mail marketing. Como pode ser notado no gráfico abaixo.
Mais de 50% das vendas foram originadas de uma publicidade via e-mail. As mídias sociais ficaram com apenas 4%.
Quando se trata da conversão de visitas em compras, o e-mail marketing tem uma representatividade ainda maior, com 67%. As mídias sociais tem um percentual de apenas 2% neste quesito.
Estes números vão contra as análises que acreditam que o e-mail é uma forma decadente de marketing, enquanto que as mídias sociais representariam o que há de mais moderno. Isto não significa que as mídias sociais e outros canais digitais não são relevantes, mas que atualmente os gastos em tais meios são menos recompensados com vendas.

Roteiro contábil

[...] para a bertura de uma loja virtual

Contabilidade para varejo já é uma coisa um pouco confusa, para varejo digital então parece um bicho de 7 cabeças; mas não é. Veja abaixo respostas para suas duvidas contábeis sobre lojas virtuais.
Todo dia em nosso Chat Consulting respondemos dúvidas sobre como abrir contabilmente uma loja virtual, qual os impostos etc… Resolver tirar de uma vez por todas essas dúvidas. 

1) Para vender pela internet ( ter uma loja virtual ) preciso ter um CNPJ obrigatoriamente?...Saiba Aqui

Transportadoras

[...] querem participar do crescimento do e-commerce mundial

Grandes empresas de transporte de cargas como o FedEx Corp (FDX) e a United Parcel Service Inc. (UPS) estão prevendo um aumento no e-commerce mundial e trabalham para evitar a armadilha que se tornou o aumento explosivo nas vendas on-line do comércio eletrônico combinadas com as baixas margens que operam no negócio de entrega de mercadorias.
As companhias de entregas veem uma oportunidade de aumento nos seus negócios e ampliaram a disponibilidade de seus serviços no auxílio aos varejistas, como a conversão monetária, armazenagens internacionais dentre outros serviços mais avançados de logística que vão além do simples transporte.
“O mundo está comprando mais via on-line, e isso é uma grande oportunidade para nós”, disse Kate Gutmann, presidente mundial de vendas da UPS, que lançou uma campanha publicitária mundial em setembro passado em torno de suas ofertas de logística para empresas de pequeno e médio porte. O surgimento da Amazon.com Inc. (AMZN) e outros varejistas de grande porte abriram oportunidades para o transporte em massa em nível global de mercadorias.
Carl Asmus, vice-presidente de desenvolvimento do mercado internacional da FedEx, disse em uma entrevista recente que a FedEx tem aprendido as lições com o seu papel no mercado dos Estados Unidos, onde seu foco único no transporte tinha sido recompensado com um grande volume de transações, mas de baixo rendimento.
Asmus disse que agora a FedEx está se concentrando em oferecer um pacote mais completo de logística para os clientes e com isso espera capturar um maior valor.
Ele citou uma série de obstáculos comuns aos demais varejistas e transportadores que embarcam no comércio internacional e que a empresa irá enfrentar, como as diferenças de idioma, moeda e incertezas regulatórias. Mas também deixou claro acreditar que se trata de uma oportunidade de enorme potencial.
As vendas do varejo via web no mundo tem projeções de que irão alcançar cerca de 489 bilhões de dólares ano que vem,  segundo dados compilados pela FedEx, com cerca de 70% desse crescimento concentrado fora dos EUA.
Colin Gillis, analista de tecnologia da BCG Partners, que segue o eBay (EBAY), concordou que as transportadores poderão colher um grande retorno potencial se conseguirem auxiliar pequenos e médios varejistas a venderem no mercado internacional.

E-commerce

[...] usabilidade que vende

No comércio eletrônico, a usabilidade é o verdadeiro vendedor. Informações claras e interfaces realmente amigáveis têm o poder de turbinar suas vendas.
E, de todas as fases que envolvem a venda no e-commerce, o passo de pagamento é a que desempenha o papel mais crítico. É dela que vamos falar.
Se períodos de muitas vendas como o Natal podem transformar pequenos problemas de usabilidade em grandes dores de cabeça, o que dizer se o problema encontra-se justamente no sistema de pagamento?
No iPagare, costumamos ouvir lojistas virtuais que utilizam outros sistemas de pagamento perderem de 40% a 90% de suas vendas por inconvenientes como:
•    Processo de pagamento confuso com cadastros adicionais
•    Demora na confirmação dos pagamentos
•    Sistema de pagamentos frequentemente fora do ar
•    Pagamento recusado sem justificativa
•    A ocorrência de janelas pop-up

Por usabilidade no processo de pagamento, entende-se que o cliente deve poder efetuar o pagamento online:
•    com o menor número possível de telas e cliques
•    com o menor tempo de espera para a confirmação do pagamento
•    da maneira mais intuitiva e amigável, respeitando padrões do mercado
Gateways de pagamento de modo geral são os sistemas de pagamento que melhor ajudam a loja virtual a atingir estes objetivos.
E recursos como Compra com 1 Clique, Cofre e Integração Webservices são exemplos de recursos presentes em alguns gateways de pagamentos como o iPagare que ajudam a loja virtual neste sentido e permitem:
•    Oferecer um processo de pagamento mais rápido e fácil
•    Favorecer a venda por impulso
•    Estimular clientes a realizar novas compras e fidelizá-lo

Usabilidade na etapa de pagamento é assunto sério. Ao contratar o fornecedor de pagamentos, priorize os critérios que trarão impacto positivo para as suas vendas.
Mais Aqui

Email marketing

[...] consumidores esperam com benefícios

A ExactTarget divulgou estudo que mostra que o e-mail ainda é uma das formas mais aceitas e eficazes pelos consumidores para negócios na web. A pesquisa com mais de 1500 consumidores descobriu que 93% deles deram o seu e-mail para uma empresa ou marca no último ano. A análise mostra que um consumidor recebe em média 44 e-mails por dia, 25% são mensagens comerciais com permissão do cliente.
Os consumidores passaram a aceitar o e-mail como canal de comercialização. Mas isso não significa que seja uma solução sem falhas. Pouco menos da metade dos pesquisados ​​abriu e-mails de suas empresas favoritas. E como fazer para mudar isso? A resposta é a relevância.
Os consumidores esperam personalização. A utilização do e-mail hoje é muito mais sofisticada do que era há alguns anos atrás e os consumidores sabem disso. Portanto, eles esperam uma mensagem adaptada para as suas necessidades e desejos. Começar um email com ”Prezado cliente” denota impessoalidade, e isso perde valor para o cliente. Para ser bem sucedido, um email de marketing deve transmitir uma mensagem de familiaridade com o consumidor. A ExactTarget cita um estudo recendo do CMO Council que indica que 41% dos usuários de internet nos EUA pensam em parar de comprar de varejistas que lhes enviem e-mails irrelevantes.
Os consumidores esperam por benefícios, que podem vir na forma de cupons de desconto, brindes e notificações exclusivas de ofertas, mas sempre com conteúdos adaptados a suas peculiaridades. Como o gerente de otimização do Groupon – e cliente da ExactTarget – Andrew Kordek explica, “O E-mail de marketing não é uma comunicação unidirecional. Você precisa se colocar no lugar do assinante. O cliente deve ser ouvido na forma de como ele quer que o marketing funcione para ele “.
Quando o estudo perguntou “qual o motivo que o levou a dar a uma empresa, associação ou organização o seu endereço de e-mail?
67% Para receber descontos e promoções
55% para obter um “brinde
50% para obter atualizações sobre vendas futuras
45% para obter atualizações sobre produtos
33% Para ter acesso a conteúdos exclusivos
29% para diversão ou entretenimento
28% Para saber mais sobre seus produtos ou serviços
28% para ficar informado sobre a empresa
22% para a educação sobre temas em que se especializa
17% Alguém recomendou-os
14% para interagir com eles
11%, para mostrar o meu apoio 

E-commerce

[...] movimenta mais de US$ 38  bi nos EUA

A comScore divulgou hoje as estimativas de vendas totais do e-commerce no primeiro trimestre de 2011 nos Estados Unidos, valor que chegou a 38,0 bilhões de dólares, 12% maior que no ano anterior, e representando o sexto semestre consecutivo em crescimento e o segundo em que este valor atinge dois dígitos.

“O comércio eletrônico teve mais um trimestre de crescimento...Continua>>>


Loja virtual

[...] vendedor ou atendente?

O grande desafio da compra virtual é tentar durante o processo de venda conseguir criar uma atmosfera para que o cliente possa sentir o máximo possível das experiências que existem em uma compra no plano real. Com isso são criados vários diferencias para facilitar essa transposição de fatores sensoriais, por exemplo, vitrines personalizadas, provadores virtuais, exibição de conteúdo com o perfil e inúmeras outras formas que existem ou ainda existiram....Leia mais>>>

E-commerce

[...] e Facebook os dois lados desta relação

Quando você compra um computador, ou qualquer outro item on-line, é muito provável que tenha realizado uma pesquisa em diversos sites para saber mais sobre ele, como ler
comentários em relação ao seu desempenho de pessoas que já o compraram. Agora, o Facebook pretende utilizar a sua vasta rede de conexões sociais (cerca de 600 milhões de usuários ativos) como ingrediente decisivo na decisão de compra dos consumidores.

Um ano após o Facebook ter começado a distribuir a sua opção “Like” para milhões de sites – uma média de 10 mil sites por dia – a rede social de Palo Alto começa a se afirmar como uma potência no e-commerce. A rede social já conta com o engajamento de diversas empresas, como a Ticketmaster, cujo site inclui um aplicativo que permite às pessoas verem se seus amigos já compraram ingressos para shows aos quais tenham interesse.
Assim como quase sempre as pessoas conversam com seus amigos antes de realizar uma compra significativa, elas agora tem “uma forma de compartilhar on-line muito parecida com o procedimento off-line“, disse Dan Rose, um ex-executivo da Amazon.com.
Enquanto isso, um relatório divulgado na semana passada pela Harris Interactive Media disse que o botão “Like” está ultrapassando as opiniões de sites como o yelp como a principal forma de se apoiar um produto ou empresa através de uma mídia on-line.
Mas o gigante social não quer ser apenas o influenciador. No mês passado, o Facebook anunciou um serviço próprio de compra coletiva on-line em San Francisco e outras quatro cidades dos EUA, uma operação focada no convívio social que pode gerar grandes receitas.
No entanto, alguns céticos afirmam que o botão “Like” nunca vai se tornar o principal elemento em uma decisão de compra. Uma recente pesquisa com varejistas norte-americanos feita pela Forrester, em parceria com a Shop.org, descobriu que 62% dos inquiridos afirmam que o ROI (Return On Investment) do marketing social ainda permanecem incertos, e apenas 29% dos entrevistados afirmaram que as estratégias de marketing social ajudaram o seu negócio a crescer. Além disso, 61% dizem que o principal benefício deste tipo de marketing é “ouvir e compreender melhor nossos clientes”. Apesar de ser uma pesquisa realizada nos Estados Unidos aqui no Brasil não é muito diferente.
“As pessoas pensam que toda compra é social porque os adolescentes vão ao shopping em grupos”, opina Sucharita Mulpuru, analista da Forrester Research, que escreveu um recente relatório pessimista sobre o futuro do Facebook no comércio eletrônico. “A maioria das compras não são sociais. As pessoas não vão para o Walmart em grupos. Eles não vão ao supermercado em grupos”. Mas até que ponto uma analogia entre o on-line e o off-line pode ser utilizada para justificar um comportamento de compra?
Ainda assim, Mulpuru diz que existem nichos onde o Facebook pode se tornar uma grande força no e-commerce, como a venda de bilhetes, por exemplo, porque shows, jogos, entre outros eventos são inerentemente sociais, estes nichos são uma exceção, e não a regra.
O Facebook já teve tempo suficiente para provar que um dia vai produzir um Zynga do varejo”, diz ela, referindo-se a fabricante de jogos sociais que faturou bilhões no Facebook.
Mulpuru ainda acrescenta que para a maioria das empresas, principalmente para os varejistas, o Facebook pode ser mais importante para tornar os consumidores mais conscientes da marca, ao invés de impulsionar as vendas como muitos querem, ou acreditam.
Independente de se vender ou não em redes sociais, a presença das empresas nestes espaços é indiscutivelmente importante, e até mesmo vital. Elas devem testar, estudar e ficar atentas a estes ambientes complexos que muitas vezes podem se tornar perigosos, como em casos recentes aqui no Brasil. Mas que também podem trazer benefícios como em nenhum outro.
Guilherme Gavioli – E-Commerce News

Publicidade

[...] Facebook pagará usuários para visualizarem

O Facebook introduziu nesta quinta-feira (5/5) um novo programa que vai dar incentivos financeiros para que os usuários da rede social vejam os anúncios publicitários do site. A rede vai presentear seus usuários com os chamados Facebook Credits, que podem ser utilizados em jogos ou serviços como Facebook Deals. Inicialmente, cada anúncio visto pelo usuário vai gerar um crédito, o equivalente a US$ 0,10.

A maioria dos anúncios que participarão do programa será em jogos, em parceria com a Zynga, CrowdStar e a Digital Chocolate. Para fazer os anúncios e análises do programa, o Facebook fechou acordos com as empresas de publicidade Sharethrough, SocialVibe, Epic Media e SupersonicAds.

Segundo Dan Greenberg, CEO da plataforma de videos sociais Sharethrough, a nova plataforma pode apontar para um novo modo de publicidade, no qual os usuários vão querer assistir e compartilhar os anúncios com seus amigos.

Incentivar seus usuários a consumir publicidade faz parte da iniciativa do Facebook em tentar encontrar uma solução para seus problemas de baixas taxas de cliques em anúncios. De acordo com a Webtrends, a taxa média da rede social foi de 0,063% em 2009 e 0,051% em 2010 - o que é metade do padrão da indústria (0,1%).
do Olhar Digital

E-commerce

[...] Polishop investe em sistema de atendimento


Aprimorar o tempo de resposta do atendimento eletrônico, mensurar a produtividade da operação e reduzir o fluxo de contatos manuais. Esses foram os principais objetivos da Polishop ao contratar a NeoAssist, uma das principais empresas de desenvolvimento de ferramentas para atendimento ao cliente.A empresa foi responsável pela implantação do Sistema Inteligente de Atendimento...Continua>>>

Supermercados

[...] Startup lança site para comparar preços

Brasileiros adoram uma pechincha e geralmente utilizam sites como o Buscapé para comparar e encontrar os menores preços de livros, DVDs e eletrônicos na internet. Mas, o que se faz quanto o assunto é compras em supermercado online?De acordo com o André Nazareth, um dos fundadores da startup MeuCarrinho, a idéia surgiu da própria necessidade que tinha em sua época de faculdade em economizar...Continua>>>

Isca ou anzol

[...] quem pesca no mar das redes sociais?

Vamos pensar no movimento de um cardume de peixes. Concordam que é praticamente impossível prever o seu rumo? Quanto mais você corre para se aproximar, mas eles se afastam e tudo vira um grande caos. Mas se você interagir oferecendo a isca certa, além de se aproximar – entendendo assim seus hábitos – poderá fisgá-los com muito mais facilidade. Usando a isca certa, os peixes praticamente pedirão para ser fisgados. Devemos agir da mesma forma... Continua>>>

Compras coletivas

20% dos sites compraram em menos de hum ano

De acordo com uma matéria publicada pela Folha de São Paulo, o estrondoso sucesso do e-commerce de ofertas diárias (compra coletiva) está dando seus primeiros sinais de saturação no Brasil. Segundo a matéria, cerca de 20% dos 1.200 de sites existentes no país encerraram suas operações antes de completar um ano, o que representa um total de 250 empresas. 
A média de 20%....Continua>>>

E-commerce

Microsoft apresenta novo projeto para o Bing Shopping integrado ao Facebook

A empresa informou na semana passada que redesenhou o Bing Shopping para ajudar os consumidores a tomar suas “decisões de compra mais informadas”, de acordo com uma nota publicada no blog do Bing. 

A página inicial foi remodelada, permitindo uma visualização mais dinâmica dos itens e conteúdos mais populares, deslocando os artigos e categorias ao lado dos produtos mais procurados...Leia mais>>>