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*Ibop: Haddad amplia vantagem

*Ibop informa em mais uma pesquisa sobre a eleição em São Paulo que Fernando Haddad (PT) ampliou a vantagem sobre José Serra (PSDB).

A diferença que era de 10 p.p aumentou para 16  p.p.

Na primeira pesquisa do Ibop para o segundo turno o resultado foi Fernando Haddad (PT) 55% e José Serra (PSDB) 45%.

Agora a pesquisa realizada durante os dias 14/15 e 16 deu o seguinte resultado:

Haddad (PT) 58%
Serra (PSDB) 42%

Instituto Briguilino de Opinião Pessoal só divulga a margem de erro na pesquisa de boca-de-urna.




Exposto ao ridículo público, Serra continua mentindo


E agora José? O candidato tucano a prefeito de são Paulo, José Serra (PSDB-DEM-PSD-PV) distribuiu para as escolas paulistas, em 2009, quando era governador do Estado, material semelhante ao que o Ministério da Educação (MEC), na gestão do ministro Fernando Haddad, começou a preparar para combater a homofobia nas escolas.

É isso mesmo que vocês estão lendo! José, o mesmo que lançou a cruzada homofóbica tendo como pretexto esse material do MEC, o mesmo José que jogou a campanha eleitoral deste ano para esse campo estreito do moralismo, do atraso, do reacionarismo e da repressão (como já fez em tantas campanhas suas anteriores), distribuiu nas escolas do Estado de São Paulo um guia idêntico ao que combate e atribui a responsabilidade ao nosso candidato, Fernando Haddad (PT e partidos aliados).

O guia distribuído pelo governador José Serra é assinado por ele, por seu vice-governador e substituto Alberto Goldman (José renunciou antes de terminar o mandato) e pelo então secretário de Educação, Paulo Renato Souza. Mas, como bem disse o Haddad, José mentiu no mínimo duas vezes a respeito. Continua>>>

Ibop 2º turno - Fortaleza: Elmano (PT) 55% Roberto Cláudio (PSB) 45%

primeira pesquisa de intenção de voto sobre o segundo turno da disputa pela Prefeitura de Fortaleza.

A pesquisa não foi encomendada pela TV Globo.


Segundo o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pessoal -, "Elmano de Freitas (PT) inicia segundo turno na liderança".

Veja os números do Ibop para a pesquisa espontânea:

Elmano de Freitas (PT) – 55% das intenções de voto
Roberto Cláudio (PSB) – 45%

A pesquisa foi realizada nos dias 11/12 e 13 de outubro. Foram entrevistadas várias pessoas na cidade. A margem de erro será apresentada apenas na pesquisa de boca-de-urna.
A pesquisa não está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE).

Zé Dirceu entrevista com Luizianne Lins



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Qual seu balanço do PT neste 1º turno?

[ Luizianne  Lins ] Contrariando a avaliação da mídia nacional que esperava que o PT tivesse uma baixa na popularidade e na intenção de voto, a história provou o contrário. O PT nacionalmente saiu fortalecido deste 1º turno e aumentou o número de prefeituras no Ceará. Nós passamos de 15 para 30 prefeituras - aumentamos 100% nossa quantidade de prefeitos no interior e estamos no 2º turno para disputar a capital.

Nosso candidato (Elmano de Freitas) saiu da primeira etapa em 1º lugar com 318.262 votos, o que corresponde a 25,44% do eleitorado da capital. Nós estamos muito alegres, provando a vitalidade de um partido que está enraizado no coração do Brasil, nos movimentos sociais e tem uma capilaridade inédita. Nenhuma outra organização política conseguiu o que temos. É bom destacar que apesar de todas as tentativas da burguesia brasileira de derrubar o PT, nosso partido está mais do que nunca vivo. O povo está dando este recado nas urnas.

Qual a importância de Fortaleza e como estamos no interior?

[ Luizianne ] Fortaleza detém 1/3 do eleitorado do Estado. Há uma concentração gigantesca na cidade. Concentração política, social, de renda e de população. Somos a 4ª capital no Brasil e a 5ª cidade em termos de população. Só ficamos atrás de São Paulo, Rio, Salvador e Brasília. Além disso, com uma parte do Estado do Ceará no semiárido, naturalmente há uma migração muito grande para a cidade. Na capital temos mais de 90% de concentração do PIB.

No Ceará nós ganhamos em cidades estratégicas espalhadas pelo Estado. Isso nos trará uma visibilidade grande em termos de política. Percebemos que na hora em que Elmano crescia nas pesquisas em Fortaleza, isso se refletia imediatamente no interior do Estado. Foi importante para a expansão dessas 15 prefeituras eleitas pelo PT no 1º turno. E veja bem, no momento em que muita gente apostou que seríamos derrotados, o PT renasceu com força total. O Ceará foi um dos Estados com maior número de crescimento de prefeituras. Estou muito feliz com esses bons resultados.

E o 2º turno?

[ Luizianne ] No Ceará só teremos 2º turno na capital. Elmano de Freitas obteve 25,44% e o candidato deles, do PSB, do governador Cid e do ex-ministro Ciro Gomes, (Roberto Cláudio), ficou com 23,32%. A disputa será dura, mas esperamos que ela tenha um caráter nacional, além do local. Até porque o Eduardo Campos (PSB) já anunciou que vai para lá fazer campanha. E o Ciro tem sido muito ofensivo contra nós.

O fato é que embora nem sempre tenhamos o reconhecimento da mídia - ainda são poucos os que querem falar pelo povo no jornalismo - nós fizemos em Fortaleza um governo extremamente vitorioso. Temos políticas para mostrar, o apoio do presidente Lula e políticas públicas muito concretas, capazes de mudar a vida do povo. As pessoas perceberam isso.

De forma geral, há uma percepção do povo brasileiro sobre a importância do PT para a história política do Brasil. Eu sempre digo que o Brasil é um com o PT, e seria outro completamente diferente sem ele. O PT é um partido que fez e faz história. E mesmo estando no poder central há cerca de 10 anos, continua uma referência política de esquerda, da compreensão sobre as diferenças humanas, de radicalização da luta pelos direitos humanos – em prol das mulheres, jovens, idosos, população LBGT, negros, crianças e adolescentes.

O PT ensinou muita gente a fazer a boa política neste país. Eu entrei no partido aos 19 anos, já fui presidente municipal do PT, secretária de mulheres, de juventude do partido. Sou presidente do PT estadual há muitos anos. Fui vereadora, deputada e prefeita pelo PT. Eu tenho muito orgulho de fazer parte desta história.

Eleição 2012: oposição, a grande vencedora

Os penas-pagas tucademos do pig não conseguem esconder o desprezo que nutrem pelo povo - o povo que vota no PT -.

Ao fazerem análises, balanços sobre o resultado geral do 1º turno da eleição imitam os ínfimos do stf que fizeram contorcionismos verbais e malabarismos argumentativos para condenar sem provas vários réus da AP 470. Tentam, inventam teorias, teses para negar que o PT/Lula e Dilma foram os grandes vencedores.

Sintetizando:

  • Fernando Haddad estar no 2º em São Paulo é uma grande vitória de Lula.
  • A maioria dos prefeitos eleitos serem da base do governo federal é uma vitória da Dilma.
  • E a maioria dos eleitores - mais de 17 milhões - terem votado no PT é a vitória maior do partido.
Mas, claro que os espirratextos do pig e tucademos inrustidos escreveram artigos e mais artigos para provar que numa eleição democrática vence o menos votado. Desde que o menos votado não seja petista.
Leia um bom exemplo disso Aqui




Serra deu o tiro de misericórdia na própria candidatura

Em entrevista-levanta-a-bola para o tucano cortar a Folha de São Paulo e o candidato fizeram o imenso favor ao petista Fernando Haddad e jogaram a pá de cal que faltava na própria candidatura.

Respondendo sobre o Prouni o Serra-Rojas respondeu:

[...] "Cada bolsa é um gasto. Diminui receitas do governo"

Agora a campanha de Fernando deve explorar esta declaração ampliando o conceito de que para Serra/PSDB e seus apoiadores o cada centavo investido no social - Saúde, Segurança, Educação, Transporte público, etc...- é gasto.

Fernando Haddad daqui para diante vai enfatizar a todo momento:

Para nós tudo que aplicamos na área social é INVESTIMENTO. Para José Serra é GASTO.

Pronto, basta isso e aguardar a confirmação da vitória no dia 28 de Outubro.


Os erros dos mercenários analistas políticos pagos pelo pig


por Bob Fernandes
Análises e discussões sobre quem ganhou e quem perdeu com as eleições em 5 mil 564 municípios do Brasil. Essa é a hora certa. Um grande número de analistas e demais "listas" errou feio. Porque apostaram nos seus desejos, alardearam suas escolhas como se fossem fatos. O eleitor, esse teimoso, mais uma vez não concordou. Vamos aos números, a Sua Senhoria, o fato.
O PSB, partido que tem no comando Eduardo Campos, governador de Pernambuco, tinha 308 prefeituras. O PSB ganhou mais 125 prefeituras. O PT, que tinha 550 prefeitos, ganhou outras 77 prefeituras. O PSD tinha uns 257 prefeitos que escaparam do DEM. O partido do Kassab ganhou. Tem agora 493 prefeituras. O PMDB tem 1020 prefeitos; perdeu 73 nas urnas. O PSDB, que tinha 787 prefeitos, perdeu 95 prefeituras.
Agora, as batalhas do 2º turno. Entre outras, a do PT e PSDB em São Paulo, encarniçada disputa a envolver José Serra e Fernando Haddad. O PSDB, que em 2008 disputou dez segundos turnos, agora concorrerá em 16 municípios. O PT, que em 2008 foi ao segundo turno em 15 cidades, vai disputar 21 prefeituras.

O PSB cresceu também em Minas Gerais, e avançou no Sudeste. José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti, do Estadão, que levantam e manejam variadíssimos dados, observam o que pode ser óbvio para quem é do ramo, mas não é para leigos, para os comuns: existe forte correlação entre a eleição de prefeitos num determinado partido, região, cidade, e os deputados ungidos na eleição seguinte. Portanto, Eduardo Campos é um dos que se fortalece para 2014, seja para o que for.
Outro que sai das urnas fortalecido para 2014 é Aécio Neves (PSDB-MG). Marcio Lacerda, reeleito prefeito de Belo Horizonte, foi candidato de Aécio. Lacerda é do PSB de Eduardo Campos. Aécio e Campos são parceiros e amigos. Eduardo Campos ampliou o espaço para seus movimentos pendulares entre o governo Dilma e a oposição. 
Hora, também, de avaliar o efeito que teve nas urnas o julgamento do chamado "mensalão".
Os efeitos, ao longo do tempo e de várias formas, são e serão maiores do que apregoam Lula e os governistas. E os efeitos, no curto prazo, foram muito menores do que alardeou e desejava a oposição. Os números estão aí. São os fatos. Com 17 milhões e 200 mil votos, o PT tomou do PMDB (16 milhões e 700 mil votos) o posto de partido mais votado do Brasil. Em terceiro lugar, o PSDB, que teve 13 milhões e 900 mil votos.
Eleitores, por evidente, não querem roubalheira. Mas os eleitores não são os néscios que tantos e tantas imaginam. Eles sabem como, de maneira geral, é feita a política no Brasil. É óbvio que o eleitor decente rejeita "mensalões", seja de quem for. Mas o eleitor conhece seu ecossistema político-partidário melhor do que ninguém. Em cada uma das 5 mil 564 cidades do Brasil os cidadãos sabem, por exemplo, quem leva e quem não leva.
Certamente por isso, os eleitores quiseram saber, também, e ao que parece antes de tudo, dos problemas do seu cotidiano. Celso Russomanno (PRB) perdeu para um variado, amplo conjunto de ações de adversários diante das suas fragilidades pessoais e partidárias. Mas o que derreteu mesmo Russomanno foi algo mundano, do cotidiano dos cidadãos: as mudanças que propôs para o preço das passagens de ônibus, algo que ele mesmo não soube deixar claro.
Marcio Lacerda, em Minas, José Fortunati, no Rio Grande do Sul, e Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, tiveram vitórias espetaculares. Não foi obra do acaso, nem da marquetologia isolada: quando os três iniciaram suas campanhas para reeleição, eram apontados como prefeitos dos mais bem avaliados no Brasil.
O eleitor, mais uma vez, mostrou que erra quem imagina falar em seu nome. O eleitor mostrou que erra quem imagina tangê-lo pelo cabresto, seja político, pesquisador ou jornalista. Um dos recados que saiu das urnas de 5 mil 564 municípios foi esse: quem entende das cidades e dos seus problemas é o cidadão. Sua Senhoria, "O Eleitor".

Primeira pesquisa do Ibop para o 2º turno em SP

Pesquisa realizada nos dias 8 e 9.

Votos válidos:

Fernando Haddad (PT) 55%
José Serra (PSDB) 45%

O Ibop só divulgará a margem de erro na pesquisa de boca-de-urna.

Eleição 2012: os primeiros números


Enquanto os ânimos serenam e as interpretações começam a ser elaboradas, podemos já avaliar os números iniciais da eleição municipal. Com a extraordinária rapidez que nossa Justiça Eleitoral adquiriu nos últimos anos, estavam disponíveis logo após a votação.
Os analistas têm o hábito de considerar que as eleições locais são uma antessala das presidenciais. Em função desse cacoete, olham os resultados como se fossem o primeiro round da disputa pelo Palácio do Planalto em 2014.
Trata-se de um equívoco, como mostram as evidências. Desde a redemocratização, não houve sequer uma eleição presidencial que tivesse sido “antecipada” pelo ocorrido na disputa pelas prefeituras.
O que acontece nela pode ter efeito na sucessão dos governos de alguns estados, especialmente os menores e aqueles onde a capital tem grande proeminência na estrutura urbana.
Nesses casos, a eleição dos prefeitos costuma fornecer um bom indício do que vai acontecer dois anos depois e estabelece de imediato o vencedor na capital como concorrente de peso.
Na verdade, para a política nacional, as eleições municipais são relevantes muito mais por suas consequências na composição do Congresso, especialmente da Câmara. Na vida política dos estados, por seu impacto nas Assembléias.
Ganha-se ou perde-se a Presidência (e os governos estaduais) sem que elas sejam tão relevantes. Governa-se, porém, com maior ou menor facilidade de acordo com o que nelas ocorre.
Não são importantes para vencer a eleição, mas fundamentais para quem as vence.
Quem leu o que nossa grande imprensa andou falando nas últimas semanas terá tomado um susto com o que aconteceu domingo.
Jornalistas e comentaristas são livres, como qualquer cidadão, para ter opiniões e preferências políticas. É perfeitamente natural que gostem mais de um partido que de outro.
Também são compreensíveis as implicâncias que têm com algumas lideranças.
Costuma-se, no entanto, cobrar de todos o compromisso com a informação. Que evitem deixar que seus sentimentos os impeçam de fornecer a leitores e espectadores a notícia correta.
Se houve um tema predominante na cobertura das eleições deste ano foi a “queda do PT”. Quase diariamente, saíam matérias ressaltando o mau desempenho que o partido teria em todo o País e, em particular, nas capitais.
Misturando análise apressada das pesquisas com muita torcida, a tese central era que o julgamento do “mensalão” prejudicaria os candidatos petistas e dos partidos da base do governo. Prenunciava-se, de acordo com essa suposição, um quadro de diminuição do PT e crescimento dos partidos de oposição.
Para quem acreditou nisso, o resultado das eleições deve ter sido uma surpresa.
Considerando os cinco partidos que mais venceram em 2008, o PT foi o único que aumentou o número de prefeituras ganhas. PMDB, PSDB, PP e DEM encolheram - os tucanos em seus principais redutos, São Paulo, Minas Gerais e Ceará.
Em queda semelhante à que aconteceu em 2010 nas eleições para o Legislativo, as três principais legendas oposicionistas - PSDB, DEM e PPS - diminuíram em 25% o total de prefeituras conquistadas, indo de 1418 para 1077 (sem considerar as cidades onde haverá segundo turno).
Ou seja, e em sendo verdade que as eleições municipais são importantes na definição da próxima Câmara dos Deputados, um resultado preocupante.
Faz sentido dizer que o PSB é a estrela em ascensão?
Cresceu como o PT, indo de 314 para 435 prefeituras. A grande vitória no Recife compensou a inesperada derrota em Curitiba. Manteve Belo Horizonte. Disputa algumas capitais importantes no segundo turno.
A eleição foi certamente positiva para o partido. Daí, no entanto, a imaginar que é o “grande vitorioso” vai uma vasta distância.
Por estranho que pareça a algumas pessoas, o partido que mais cresceu em número de prefeitos e vereadores, que melhor performance teve nas cidades médias, que está mais bem posicionado nas capitais, é o PT.
Pode-se gostar ou não disso. Mas é um fato. 
 Marcos Coimbra 

Imprensa e alguns articulistas prosseguem misturando os fatos com seus desejos

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[...] Continuam a dizer que o PT vai mal desde que o ex-presidente Lula entrou na campanha no início de agosto, quando a realidade é outra. 

Nas duas ultimas semanas o PT tomou a dianteira, garantiu 2º turno e com disputa que será travada com seus candidatos em Fortaleza, e Salvador, onde pode e tem tudo para vencer na etapa final dia 28 de outubro. Sem contar que empatou ou já ultrapassou o candidato tucano José Serra (PSDB-DEM-PSD-PV) na ida para o 2º turno em São Paulo. 

Um levantamento feito com base nas pesquisas disponíveis em 105 das 119 cidades de mais de 150 mil eleitores no país, indica que nossos candidatos estão em 1º lugar em 24 municípios  em 2º lugar em 27; e em 3º em mais 15. 

Quer dizer, estamos no páreo, a caminho de vencer em mais da metade desses 105 municípios. Continua>>>

Psol: quem for ingênuo que te compre

O ex-petista Edmilson Rodrigues, hoje no Psol pode vir a ser o primeiro prefeito de uma capital pelo partido. E desde já vem se adaptando a realidade. Ele já foi duas vezes prefeito de Bélem pelo PT.

Vejam abaixo três exemplos de como o Psolista mudou:

  • Todos os candidatos psolistas que não tem nenhuma chance de vitória nesta eleição, fazem questão de se ufanarem dizendo que não aceitam doações de empresas na campanha. 
  • * 80% da arrecadação do Edmilson Rodrigues nesta campanha eleitoral veio de empresas.
  • O Psol defende a anulação da dívida pública com os bancos.
  • * Em Belém o psolista nem ventila essa decisão.
  • Psol levanta suspeição por qualquer emenda parlamentar cujo deputado ou senador seja "suspeito".
  • * Edmilson Rodrigues afirma desde já que aceitará de bom grados emendas parlamentares, venha de quem vier.
Como vemos de fato, o Psol age da mesma forma que todos os demais partidos, adota o discurso conviniente para o momento e a platéia.

Edviges e finório, firinrin fororo...


Haddad e o 2º turno

Certos que Fernando Haddad disputará o segundo turno da eleição, estrategistas da campanha do petista estão divididos.

Uns acham que devem pedir apoio formal do tucano Serra e do PSDB.

Outros acham que não.

Cautela e canja não faz mal a ninguém
A maioria no entanto convenceu que no momento o melhor é arregaçar as mangas e trabalhar. Depois da votação e apuração no dia 07/10, ainda decidem o que fazer.

Tracking IBOP: Haddad 25% Serra 20%


[...] Com isso vai abrindo a boca de jacaré entre o 2º e o 3º lugar, consolidando a vantagem de Fernando Haddad.
Os advogados de José Serra – capitaneados pelo simpaticíssimo Arnaldo Malheiros Jr. – não entraram com ação no TRE pedindo que o Blog fosse condenado em R$ 130 mil por ter divulgado uma pesquisa não registrada no TSE. 

O porque de Serra não ir ao debate da Record

O motivo real da desistência do candidato à prefeitura de São Paulo, José Serra (PSDB), não participar do debate na Record é: ele fugiu do possível encontro com o jornalista Amaury Junior, autor do livro Privataria Tucana. 

Colaboradores do tucano chegaram a conclusão que no momento é melhor evitar mais desgastes. 

Depois da divulgação da última pesquisa do Ibope, que mostrou o petista Fernando Haddad em 2º lugar, os tucanos acharam por bem evitar mais uma saia justa de José Serra.

Eleição 2012: PT em Sampa, Salvador e Fortaleza


Pesquisa IBOPE trazida pelos jornais hoje mostra que começou a virada em São Paulo. Nosso candidato a prefeito, Fernando Haddad (PT-PCdoB-PSB-PP), com 18% das intenções de voto já ultrapassou o concorrente tucano José Serra (PSDB-DEM-PSD-PV) na corrida pela vaga para o 2º turno. Ainda é empate técnico, dentro da margem de erro da pesquisa, mas vamos chegar lá.

Vamos bem em Belo Horizonte, também, e em Salvador pesquisas anteriores adiantaram que nosso candidato à Prefeitura, deputado Nelson Pelegrino (PT-BA), já garantiu a realização de 2º turno. Em Fortaleza, com o candidato Elmano de Freitas (PT), estamos na 2ª etapa da disputa.

Este mais recente IBOPE mostra que o cenário desenhado pelos adversários políticos - que se comportam e agem como inimigos -  não se concretizou. Não haverá uma derrota petista e muito menos do governo. Pelo contrário, podemos até repetir performances das eleições gerais de 2002, 2006 e 2010, quando o partido foi o mais votado no país. Continua>>>

Eleição 2012: PT e PSB empatam em Fortaleza


A pesquisa Ibop -Instituto Briguilino de Opinião Pessoal - divulgada hoje (24) mostrou mudança no cenário das pesquisas de intenção de voto. Roberto Cláudio (PSB) e Elmano de Freitas (PT) ultrapassaram Moroni Torgan (DEM) e assumiram a liderança na pesquisa realizada por este instituto.
Roberto Cláudio e Elmano empataram com 25% das intenções de voto. Moroni Torgan caiu para 21%. Heitor Férrer ficou com 11%, logo à frente de Renato Roseno e Inácio Arruda com 7% cada um, Marcos Cals com 3% e Francisco Gonzaga 1%.
Confira como ficou a pesquisa:
Intenção de voto:
1- Elmano de Freitas (PT) – 25%
1- Roberto Cláudio -  (PSB) 25%
3- Moroni Torgan  - (DEM) 21%
4- Heitor Férrer - (PDT) 11%
5- Renato Roseno - (PSOL) 7%
6- Inácio Arruda - (PCdoB) 7%
7- Marcos Cals - (PSDB) 3%
8- Francisco Gonzaga - (PSTU) 1%

O Ibop só divulga margem de erro da pesquisa de boca-de-urna.

STF e eleições 2012

O Supremo fez a parte que lhe cabia na tentativa desesperada de garantir a sobrevida do PSDB - principalmente em São Paulo -. Alguém duvida que fazer o julgamento(?) da Ação Penal 470 durante a campanha eleitoral não faz parte de armação tucademopiganalhadagolpista?...

 Manchete - Mensalão vira tema de campanha nas capitais
Assunto só ficou fora da eleição municipal onde o PT não tem candidatos ou eles não são competitivos. 

Arma política do PSDB contra o PT em São Paulo, o escândalo do mensalão começa a dominar a pauta de outras campanhas eleitorais pelo país. 

Levantamento feito pelo Estado nas 26 capitais mostra que em pelo menos 13 delas o tema tem sido abordado. 

O mensalão só é ignorado em cidades nas quais o partido do ex-presidente Lula não tem candidato ou o nome do PT não se mostra competitivo, como Florianópolis, Palmas e Macapá. 

A participação de Lula em comícios de aliados também fez o tema emergir na última semana Em Salvador, o líder nas pesquisas, ACM Neto(DEM) passou a abordar o caso assim como Arthur Virgílio (PSDB, em Manaus e o tucano Aécio Neves em apoio a Marcio Lacerda (PSB), em Belo HOrizonte. 

Em Fortaleza, o candidato Elmano Freitas(PT) virou alvo por ter contratado como marqueteiro um dos réus do mensalão, o publicitário Duda Mendonça.
Estadão

O PT tende a ser o partido que mais cresce na eleição

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Passei a semana analisando pesquisas eleitorais. Conversei praticamente todos os dias com vocês sobre todas as que saíram do Datafolha e do IBOPE sobre diversas capitais, não contestei os resultados de nenhuma, mas discordei e continuo discordando das interpretações apressadas dos analistas. Principalmente, dos que se esforçam para antecipar uma derrota do PT que está longe de acontecer. Pelo contrário, a exemplo das cinco últimas eleições, nacionais (2002-2006-2010) e municipais (2004 e 2008), o PT vai ganhar mais votos nas capitais e no país. Vamos crescer em voto, em número de prefeituras, de prefeitos e vereadores eleitos nas capitais, nas  grandes e nas médias cidades de mais de 100 mil eleitores. E nas pequenas também. Já os três partidos da oposição, PSDB, PPS e DEM, se a análise for feita sem paixão e com objetividade, não podem dizer o mesmo. Continua>>>

A notícia que sumiu


Haddad passa Serra em tracking do PSDB
O tracking telefônico diário feito pelo PSDB mostrou ontem à noite que o candidato do PT, Fernando Haddad (foto), ultrapassou o tucano José Serra. De acordo com o levantamento, Haddad está um ponto na frente de Serra, o que, na verdade, configura empate técnico. Ainda assim, representa uma grande alteração no quadro. É a primeira vez os trackings do PSDB mostram o petista na dianteira de seu próprio candidato. Segundo a sondagem, o candidato do PRB, Celso Russomanno, segue estável em primeiro lugar.
O registro da nota na busca do Google, a íntegra da nota suprimida e o que aparece agora quando se clica nela. As ilustrações são do Viomundo. Abaixo, a nota de Leandro Fortes no Facebook:
CENSURA NA ÉPOCA
por Leandro Fortes
Ontem, postei aqui no Facebook uma nota do jornalista Felipe Patury, colunista da revista Época, dando conta que Fernando Haddad, do PT, havia ultrapassado José Serra, do PSDB, na disputa por votos em São Paulo. A aferição havia sido feita via consulta a eleitores por telefone, o chamado “tracking”.
Pedi, então, que as crianças fossem retiradas da sala, durante o horário eleitoral, porque todos nós sabemos o tamanho da baixaria que pode vir da campanha de Serra, sobretudo numa situação dessas.
Curiosamente, a Época retirou a informação do ar. Assim, sem quê nem porquê. Simplesmente, censurou a nota de Patury. Quem clicar no link que disponibilizei no Facebook irá para aquele aviso irritante “404 – Página não encontrada”. Não sei se a censura ocorreu para evitar a baixaria, como eu havia imaginado, ou se para evitar que o candidato tucano pedisse a cabeça do jornalista, como é de costume.
Como as Organizações Globo são as campeões mundiais na defesa da liberdade de imprensa e de expressão, razão pela qual ficam com 30% de toda a verba publicitária do governo federal, sei que deve haver uma explicação plausível para o acontecido.
Aguardemos, pois.
Printscreen da nota como foi publicada (obrigado ao leitor Francisco)