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O fascismo põe as garras de fora II



O descalabro, a impostura, a ameaça, a violência e a incitação ao ódio provenientes da candidatura de Bolsonaro não têm limites. Em vídeo publicaod no Youtube, o coronel Carlos Alves chamou a ministra Rosa Weber, presidente do Superior Tribunal Eleitoral, de "vagabunda e corrupta", entre outros insultos. A percepção é a de que, caso o STF (Superior Tribunal Federal) ou o TSE não reajam, as cortes irão mergulhar no mais dramático descrédito de suas respetivas histórias. O coronel ainda diz que pode correr sangue antes do natal. 
Brasil 247

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O fascismo põe as garras de fora

Jair Bolsonaro
  • "Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos do Brasil"
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No primeiro dia varreram os "bandidos vermelhos". Como não sou bandido e não sou vermelho, não me incomodei.
No dia seguinte varreram os bandidos bicolores. Como não sou bandido e não sou bicolor, não me incomodei.
No terceiro dia varreram os bandidos tricolores, como não sou bandido e não sou tricolor, não me incomodei.
No quarto dia me levaram... Ninguém se incomodou.

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O fascismo faz mais uma vítima

Estão alimentando o monstro e não percebem que futuramente  serão as vítimas.
Que fazer, quando os olhos não querem ver?
Lutar para vencer estes monstros!
Vamos a luta democratas!
Haddad 13
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A barbárie do dia passado a luto

Aos gritos de Bolsonaro, Bolsonaro, Bolsonaro, de hienas bípede mata travesti a facadas em bar no centro de São Paulo.

Para mim quem vota nesse monstro tem as mãos sujas de sangue inocente causadas pela intolerância e facismo dessa matilha.

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O Brasil se encontra em uma encruzilhada, por Victor Luiz Barone Junior

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 Não se trata de uma encruzilhada político-partidária. A questão é de contrapor a barbárie com a civilidade.
Há uma candidatura posta que defende a tortura, a homofobia, a misoginia, o xenofobismo, a diminuição da mulher, o acondicionamento de gays aos guetos, a violência institucionalizada, a teocratização do Estado, a relativização da liberdade de expressão, a destruição dos valores básicos da cidadania, da pluralidade e de importantes conquistas alcançadas nas últimas décadas pela nossa tão jovem democracia.
Jornalistas não podem – ao menos não deveriam – relativizar estas pautas e reduzi-las a um simples embate eleitoral.
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Mea culpa


É triste ver gente defendendo a volta do autoritarismo, da ditadura e da tortura. Eles não sabem o que fazem ou fazem tendo plena consciência do que estão fazendo. Quanto doí, ver gente que consideramos, defender esta loucura com tanta convicção. A imagem que me vem a mente é inseto clamando por inseticida.
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Bolsonarismo já se converte em nazismo nas ruas do País


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Após seguidos registros de atos de violência pelo país cometidos por seus apoiadores, Jair Bolsonaro (PSL) divulgou nota em rede social afirmando que "dispensa voto de quem pratica violência"; o ex-capitão diz: "dispensamos voto e qualquer aproximação de quem pratica violência contra eleitores que não votam em mim; a este tipo de gente peço que vote nulo ou na oposição por coerência, e que as autoridades tomem as medidas cabíveis, assim como contra caluniadores que tentam nos prejudicar."
Brasil 247

Pitaco do Briguilino: Para vê a que ponto chegamos. Aqui no Ceará um padre foi filmado participando de um linchamento a um rapaz acusado de roubar a igreja. Onde vamos parar seguindo por esse caminho de violência e iracionalidade fascista? Em um bom lugar é que não é. Pense nisso antes de votar no dia 28. Você decidirá entre a civilidade ou a barbárie.
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Marcelo Auler: a barbárie chegou

A 19 dias do segundo turno, portanto, sem qualquer definição do que acontecerá e de quem presidirá o país nos próximos quatro anos, os adeptos da candidatura do capitão já se sentem donos do país. Respaldados apenas no bom resultado do primeiro turno, demonstram a quem ainda não conseguiu enxergar como pretendem comandá-lo. Não é nada agradável. Ao que parece, sentiram-se livre para demonstrar do que são capazes: impor medo e terror.
O quadro ao lado, recebido pelas redes e ampliado, demonstra apenas alguns acontecimentos ocorridos nos últimos dias nos mais diversos cantos do país. São fatos reais, em cidades diversas, sempre com a mesma marca: foram protagonizados por adeptos da candidatura de Jair Bolsonaro e mostram a violência. O desprezo pela vida. O desrespeito ao diferente ou a quem não pensa igual.
Não é demais lembrar que no dia 6 de setembro, o gesto tresloucado de Adélio Bispo de Oliveira, um mineiro com suspeitas de problemas psíquicos, atingiu o presidenciável Jair Bolsonaro em plena campanha, em Juiz de Fora (MG). Mesmo conscientes de estarem em uma disputa eleitoral acirrada, os demais candidatos se solidarizaram ao deputado federal do PSL, condenaram o gesto e até reduziram, na época, os ataques políticos. Manifestaram repúdio à violência com a qual não tinham qualquer envolvimento.
Nos últimos dias, porém, cenas de violência se repetem com uma frequência grande. Em comum o fato de serem protagonizadas por eleitores ou militantes da campanha do capitão do Exército. Muitas delas gravadas em vídeos. A maioria com registros na polícia. Demonstram que os militantes da candidatura militar – que acabam se confundindo com verdadeiros milicianos – diante dos resultados do primeiro turno, sentiram-se autorizados para, à luz do dia, e mesmo na presença de testemunhas, mostrar a violência que defendem e são capazes de realizar.
O mais impressionante é o silêncio obsequioso – autorizador? – de Bolsonaro. Ele próprio ainda se recuperando de um tresloucado ato de violência. Violência que, há muito, defende e propaga.
Se ele não pode responder pelos gestos de seus seguidores, apesar de muitos deles terem sido incentivados pelo discurso de ódio que sempre pregou, pode sim ser cobrado pelo silêncio diante de tamanha violência.
Silêncio que não se resume ao candidato à presidência. É compartilhado também pelo candidato ao governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzen. Este, mesmo se vangloriando de ser ex-tenente dos Fuzileiros Navais – “onde aprendemos a hierarquia e a disciplina” – e ex-juiz federal, assiste impassível – e aplaude –  discursos de ódio dos candidatos coligados, como se fosse algo natural.
Tal como ocorreu em Petrópolis, cidade serrana fluminense, dias antes do primeiro turno. Ali, em momento lembrou-se de defender a lei e, principalmente, a civilidade. Tal como deveria ter aprendido ao pertencer às Forças Armadas e à magistratura. Em compensação, no debate político com o adversário, tenta se mostrar forte ao prometer dar-lhe voz de prisão diante de possível crime de injúria.
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Carta aos pais e mães da besta fascista, por Fernando Brito

Senhores ministros, desembargadores, juízes. Senhores editores, comentaristas, jornalistas políticos. Senhores donos e programadores de TV que encheram telas e alto-falantes do “mundo-cão” e dos brados de “senta o dedo”.
Apresento-lhes o seu filho, o fascismo.
Não é mais apenas o “bebê de Rosemary” que os ajudou a depor um governo eleito.
Ele já está andando sozinho na rua, pela mão de Jair Bolsonaro.
Leva porretes para bater nos “indesejáveis”.
Carrega capim em carroças para “dar” a eleitores nordestinos.
Já fala “direitinho” palavras como “esquerdopata” (porque ser de esquerda é doença), que as mulheres “não são higiênicas” se forem feministas, já diz que vai prender, bater, torturar, matar, metralhar.
Bate palmas para quem vilipendia uma morte, quebrando em público uma singela placa com o nome de uma mulher assassinada.
Sobretudo, já fez as pessoas   se tornarem adoradoras de um novo deus, pagão e mau, o “Mito”, que trocou a cruz do sacrifício pela pistola do exterminador.
Não neguem que este horror disforme que assola a sociedade seja seu filho. Em seu DNA está a intolerância, a ideia de que a sociedade se divide em homens e mulheres bons e homens e mulheres maus, e que a estes cabem, pela ordem, porrada, bala, lei e cadeia.
Os senhores transformaram a cela, a cadeia, a prisão nos ícones da realização da felicidade, em lugar da escola, do trabalho e fizeram do monstro o mito adorado.
Agora, o menino está a ponto de pegar a chave da casa.
E, lamento informar, virá cheio de apetite sobre os senhores.
Seu amiguinho fardado, a muito custo, está sendo contido.
– Espera, espera, depois a gente…
Pois é, esperem.
Porque não será outro o destino de vocês, diante da fome infinita de inimigos, o alimento envenenado que produzem em sua mente obcecada.
Se querem escapar, não usem o mimimi de que “todos são iguais”.
Os que vocês chamam de “iguais” a ele nunca fizeram apologia da morte, da discriminação, nunca tomaram bens de ninguém e nunca os impediram, infelizmente, de usarem o poder que têm, ainda que fosse para amalgamar o mal.
Ou é preciso alguém de fora, como o alemão (que aqui vive há seis anos), Philipp Lichterbeck , na Deutsche Welle?
Agora me pergunto por que 49 milhões de brasileiros se sentem representados por um homem que, em toda a sua vida, não fez muito mais do que passar 27 anos sentado no Parlamento, embolsando um tremendo salário. Nesse período, ele nunca se importou em ofender pessoas e falar grosso. Aí ele colocou os próprios filhos nesse negócio lucrativo que é ser político no Brasil. Também eles não se importam em ofender pessoas e espalhar o ódio. E essa família é ovacionada pelas massas. Como explicar isso para alguém de fora? O Brasil não queria ser um país sério?
Nós resistiremos, se preciso, a outra noite e contra ela vamos nos imolar em luz.
Vocês, porém, vão mergulhar no medo e na treva, rastejando diante do senhor que geraram e pariram.
Torçam por nós, mesmo nos odiando. Somos a última defesa que vocês possuem.
Tijolaço
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Escondidinho

Quem diz que vai votar no Tosconaro porque é antiPT é covarde. Não tem coragem de assumir que nota nele porque é a favor:
  • da ditadura 
  • da tortura 
  • do racismo
  • do machismo
  • da homofobia 
Não respeita as mulheres, não respeita os negros, não respeita lgbts.
Resumindo: é fascista, intolerante e hipócrita.


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Crônica de uma tragédia que pode ser evitada



Vai lá em cima dos petistas
Vai lá em cima dos professores
Vai lá em cima dos artistas, feministas, lgbts, índios, quilombolas, pretos, pobres e putas...
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Frase do dia

"Na Alemanha nazista tinha menos bandidos fardados, que bandidos togados na república golpista do Brasil", Antonio da Silva Carabina
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Pitaco do Briguilino:
Acrescento, a máfia midiática, a máfia do ministério público e os agiotas nacionais e internacionais.


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Os homens e mulheres de bem


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"Os fascistas de hoje não tem o estereótipo de Hitler ou Mussolini. Não tem aquele jeito de militar durão. São homens e mulheres que falam exatamente o que uma grande parcela da população quer ouvir. Os fascistas modernos falarão de bondade, honestidade, família, bons costumes, religião e ética. Nesse instante o novo demônio já surgiu, e poucos percebem que a história se repete", José Saramago

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Frase do dia


Falam, agora, no adiamento das eleições. São os golpistas que abriram a caixa [pandora] deixando escapar os monstros cujo principal argumento é apontar a arma. Só a eleição pacífica e democrática de outubro nos salvará da violência fascista desencadeada pelo golpe.
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Síntese do atentado a caravana de Lula

Depois quando o bumerangue voltar, não venham reclamar.
Tô avisando.

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Jovens reacinhas

Ovada em Bolsonaro:
Atentado terrorista da extrema-esquerda

Ovada em Doria:
Ataque a democracia

Bolinha de papel em José Serra
Tentativa de homicídio

Ovada, paus e pedras contra Lula
Exercício de cidadania dos cidadãos de bem e bens indignados com a corrupção

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Caravana do Lula: Democracia x fascismo



Vai ter guerra até que se defina o macho alfa? por Armando Rodrigues Coelho Neto

Currais eleitorais, trapaças, propaganda enganosa, direitos de resposta negados (mal ou bem concedidos). Desigualdade no financiamento de campanhas e no tempo de propaganda eleitoral. Horários políticos comprados para poupar o candidato “civilizado” de não baixar o nível. Antes, durante e depois das campanhas, tristeza, desolamento, revolta, inconformismos na batalha desigual. No fim da campanha, a pergunta sem resposta: onde foi que erramos? Era assim ou mais ou menos assim, mas bom ou ruim, nossa esquálida democracia era decidida no voto, apesar da desconfiança quanto às urnas eletrônicas, até hoje vivas.
Na farsa democrática, tudo adrede costurado para que as forças populares apenas compusesse um quadro de aparências, retórica, pra inglês ver, ceninha civilizada para o mundo. Internamente, era só pra competir, para constar, mera concessão, até com financiamentos “republicanos” de campanha. Eis que o povo elege Luís Inácio Lula da Silva. De certa forma rola um deixa pra lá. Seriam apenas quatro aninhos prum analfabeto de nove dedos, e, como dizia a velha guarda da PF, seria “um macaco numa vitrine de cristal”, que destruiria tudo. Consumado o estorvo, a elite do atraso estufaria o peito para deslanchar: eu não disse? Lugar de pobre é na favela...


Mas, vieram os avanços econômicos e sociais frente a mundo em crise e a projeção positiva do Brasil mundo afora. Eis que quando a classe média começa a encontrar pobres nos açougues e aeroportos, eclode a sensação de seu empobrecimento. Estranha sensação que logo se fundiria ao ódio - declarado ou enrustido. Os mais vergonhosos ataques surgiram contra os projetos sociais implantados pelos governos Lula e Dilma (Fora Temer!). Odiosos ataques contra programas como Fome Zero, Bolsa Família, Mais Médicos e cotas raciais entre outras. Protagonizaram o vergonhoso ataque aos médicos cubanos no aeroporto de Fortaleza, sobretudo as médicas negras, que “pareciam empregadas domésticas”.
A direita se explodiu em ódio e hoje é improvável que alguém de esquerda possa se dizer imune a ele. O tema ódio já estava presente no nosso texto da semana passada, num breve mergulho na psicopatia social, por conta dos que tentaram cometer o segundo assassinato da vereadora Marielle Franco. O tema não me saiu da cabeça e me deparei com um texto antigo sobre o ódio à Presidenta Dilma (Fora Temer!), escrito pelo ex-prefeito do Rio Saturnino Braga. Ele lembra do ódio a Getúlio Vargas em 54 e a João Goulart em 64 e as consequências negativas.

Viva Bagé! por Ana Amélia Lemos


"O pronunciamento que fiz, ressaltando manifestação democrática de grande parte da população de Bagé, especialmente produtores rurais, obteve, nas minhas redes sociais, repercussão extraordinária", senadora Ana Amélia Lemos (PP/RS)
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Briguilina: Parabéns, senadora. Continue assim, incitando a violência e comemorando a repercussão nas redes sociais. Depois não reclame quando a vítima for você. Bom não esquecer que o cipó de aroeira pode voltar e cair sobre o lombo de quem mandou dar.
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Recadinho a senadora Ana Amélia e sua corja

"Quero parabenizar Bagé, Santa Maria, Passo Fundo, São Borja. Botaram a correr aquele povo que foi lá levando um condenado se queixando da democracia. Atirar ovo, levantar o relho, mostra aonde está os gaúchos", senadora Ana Amélia (PP/RS)
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Abaixo um exemplo do que esta velha safada, canalha e os da sua laia fizeram no passado. Se puderem fazem no presente e farão no futuro, se não a gente não revidar a altura. Comigo e calhordas desse nível é bateu, levou. Não levo desaforo pra casa nem viro a outra face pra ninguém bater. Tão avisado.

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