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A. Capibaribe Neto: Chegar e sair sem incomodar


Ainda tentei, algumas vezes, ajoelhar-me, fechar os olhos, fingir que acreditava em alguma coisa, imaginar um tremor, um receio, provar da sensação de ter fé ou coisa parecida, mas nunca consegui, principalmente depois que um sacerdote, lá por volta de 1957´ quando meu avô morreu, e foram pedir que lhe rezasse uma missa de sétimo dia e li a resposta que este mandou: "quem passou a vida sem precisar de Deus, depois de morto não vai precisar". 

Os tempos eram outros e a missa ainda era rezada em latim, e desde então muita coisa mudou. Hoje, é quase um espetáculo com músicas populares, mas continuam radicais os extremistas que não toleram qualquer desvio de conduta que ponha em dúvida o que diz o Livro. Pois bem, nunca fui de pedir perdão pelo que disse de errado ou quando magoei, traí ou fui inconsequente sentimentalmente, procurando subterfúgios ridículos para explicar-me. Havia consciência, sim, dos pecados que cometi e talvez esteja exatamente aí o tal "livre arbítrio" e assim, nada além do reconhecimento da culpa. 

Não apelei para rezas, orações nem dedilhei terços, nada. Por um momento, e diante de tantas dores apertando no peito, senti uma vontade enorme de desistir de mim mesmo. Abri caixas, envelopes e desnudei a alma e coloquei o espírito de joelhos diante de um tribunal presidido pelo meu eu mais sincero, e então me sentenciei: culpado! E com a reserva de dignidade da qual jamais poderia abrir mão, aceitei a pena que me impus. Fiz as malas, me desfiz do pouco que amealhei ao longo de tantos anos de vida e saí de dentro do passado, que nunca foi lugar para se morar e muito menos para lamentações sem fim. 

Nota da CNBB sobre a ética pública


Fatos políticos e administrativos, que contrariam a ética pública e o bem comum, têm sido fartamente divulgados pela Imprensa, provocando uma reação de indignação e perplexidade na sociedade brasileira. Chega-se mesmo a colocar em xeque a credibilidade das instituições, que têm o dever constitucional de combater a corrupção e estancar a impunidade, que alimenta tal prática.
A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, solidária a este sentimento que inquieta a população, vem, através do Conselho Permanente reunido em Brasília de 20 a 22 de junho, manifestar, mais uma vez, sua grave preocupação com estas suspeitas de violação aos princípios da moralidade e da legalidade consubstanciados na Constituição Federal.
Já em 1993 a CNBB questionava: “Como não denunciar a grande criminalidade dos que desviam, em proveito pessoal, enormes somas dos órgãos públicos, provocando escândalo e revolta, muitas vezes impotentes, da parte dos humildes, a quem estavam destinados esses bens? Como não solicitar que os crimes mais graves sejam punidos e que a lei não seja severa apenas com os pequenos infratores, sem jamais atingir os poderosos e espertos? Como tolerar que a um grande número de denúncias comprovadas de corrupção e prejuízo dos cofres públicos não corresponda igual número de punições e ressarcimentos? A impunidade é um incentivo constante para novos crimes e novas violências” (CNBB, Ética, Pessoa e Sociedade, n. 143, 1993).
O senso de justiça, sempre presente na consciência da nação brasileira, é incompatível com as afrontas ao bem comum que logram escapar às penas previstas, contribuindo para a generalizada sensação de que a justiça não é a mesma para todos. Todo cidadão tem o direito à correta gestão de assuntos e serviços públicos, afastando-se a deletéria, porque corrupta, conduta dos governantes de tratar a coisa pública, o patrimônio e negócios públicos, como objetos pessoais postos a usufruto particular e partidário, e à satisfação de caprichos egoístas.
A sociedade brasileira espera e exige a investigação de toda suspeita de corrupção bem como a consequente punição dos culpados e o ressarcimento dos danos. O que temos assistido, no entanto, parece apontar em direção oposta quando muitos fatos, no passado e no presente, ficam sem solução e caem no esquecimento. Isso explica o crescente desencanto da sociedade com as instituições públicas. Os mecanismos que têm a responsabilidade de passar a limpo as corrompidas estruturas do país caem no descrédito e ficam desmoralizados se não cumprem o papel a que se destinam. Nenhum outro interesse pode subjugá-los senão o do resgate da ética no trato com a coisa pública.
Reafirme-se que a força dos três poderes da Repúbica está na sua harmonia, no pleno respeito à sua correspondente independência e autonomia. Os que respondem diretamente por seu funcionamento, no entanto, nunca se esqueçam de que o poder que exercem provém da sociedade.  Da mesma forma, o agente político se recorde de que é seu dever ultrapassar as fronteiras político-partidárias, as condicionantes de oposição-situação, para colocar-se a serviço do Estado e da sociedade, sem confundir jamais o público com o privado, o que constituiria grave ofensa à legislação e desrespeito à sociedade.
No compromisso de construir uma sociedade justa e solidária, inspire a todos a palavra de Jesus Cristo: “Seja o vosso sim, sim, e o vosso não, não. O que passa disso vem do Maligno” (Mt 5,37).
Que Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, abençoe nosso povo e anime sua esperança!
Brasília, 22 de junho de 2012

Bento XVI investe na América Latina

O Papa viaja para México e Cuba este mês. 

O discurso é que Bento XVI faz "uma viagem pela esperança", palavras de Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano.

A verdade é que o Papa viaja [seja para onde for], com o objetivo 1º de fidelizar os católicos. 2º conquistar mais patrocinadores.

Assim agem todas as religiões [sem exceção].

Quer uma prova cabal?...

Vê o luxo que os lideres religiosos usufruem, enquanto pregam a pobreza e humildade para os nosotros mortais.

Psiu...este dourado do trono papal é ouro maciço, viu? Tem nada de banhado não!

Pagando para ser salvo

Todo mundo sabe que telepastores evangélicos, padres católicos e demais líderes religiosos iludem, ludibriam e extorquem uma grande parcela da população brasileira. Obesam suas contas bancárias com venda de livros e cds  e se elegem com os milhares de votos dos miseráveis que se apegam  à fé como instrumento da salvação D'Alma. Muitos deixam de comer e se vestir um pouquinho melhor para pagar o dízimo. Mas, o que fazer se eles ainda acham pouco o que pagam para ter garantido o Reino do Céu?...

Se eu tiver de pagar para ser "Salvo"...Vou direto para o Inferno. Para o Céu só vou se for de Graça!

Santos

[...] e o lançamento de novos produtos não param
Depois de frei Galvão e de Madre Paulina, depois de lançarem tb em tempo recorde o Papa João Paulo II, esta prometido pros próximos meses o lançamento de mais um produto que deverá bater recorde de vendagem e tiragem, trata-se da candidatura de irmã Dulce a santa.
..e dos bastidores correm boatos de que já se encontra em projeto acelerado a indicação de Zilda Arns, dentro ainda desde século...
..é isso, depois dos deuses pagãos, dos gregos e romanos, depois do folclore unificado no Oriente que virou dogma de morte pela mão de hábeis "filhos de deus", depois ainda da peste que assola nossas periferias com as dezenas de Igrejas ordinárias que dizem intermediar a palavra divina, agora temos esta, o lançamento de mais e mais santos por parte doVai_ticando.
.. 
ERR - todos os direitos reservados sobre os erros ortográficos
venha comigo pelo plebiscito - VC é a favor do FIM do SENADO ?

Jõao Paulo II

[...] Um Santo prá chamar de seu

Católicos de todo o mundo estarão hoje com os olhos voltados para o Vaticano. 

Às 10h, pelo horário de Roma (5h em Brasília), começa a cerimônia de beatificação de João Paulo II, em meio a polêmicas sobre a aceleração do processo de canonização.

O carismático religioso teve importante papel na mudança geopolítica do planeta e capacitou a Igreja para a globalização durante os seus 27 anos de papado. 

Com a santificação do seu líder mais popular, a Santa Sé vê uma forma de reaproximar os fiéis e conquistar seguidores. 

Dilma reúne evangélicos e católicos para desmentir boatos


Foto
DILMA ROUSSEFF
Dilma reuniu hoje em Brasília, lideranças católicas e evangélicas para esclarecer que é contra os temas-tabus para os religiosos, como o aborto, e desmentir a fala de que teria dito que nem Jesus Cristo tira dela essa eleição. Ela afirmou que como católica "jamais usaria o nome de Cristo em vão", e ressaltou que sempre evitou comentar pesquisas e chegou a pedir o "testemunho" dos jornalistas de que nunca fez tal declaração. Dilma disse ainda que não espera nenhuma mobilização eleitoral dos religiosos, apenas queria restabelecer a verdade.

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Jesus Cristo, Barrabás e o outro?...

A maioria tem dó e sente pelo sofrimento que Jesus Cristo passou. Outros se revoltam porque preferiram que Cristo morresse em vez de Barrabás...

Sinto mais ainda, mais ainda mais porque aquele crucificado [o terceiro], que sequer sei o nome, sofreu mais que Jesus e Barrabás juntos.

Jesus Cristo tinha, tem o Pai [Deus] para lhe amparar, confortar.

Barrabás, sentiu o alivio de ter escapado da crucificação. Teve a alegria de ter sido escolhido para não morrer naquela hora.

E, ele? e Ele?...
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Missas de manhã, boates gays à noite

A diocese de Roma fez um apelo para que sacerdotes que levam uma vida dupla abandonem a vida religiosa.
Num comunicado, a Igreja garantiu estar disposta a reagir com vigor diante de novas denúncias de qualquer conduta indigna da vida sacerdotal — numa reação ao polêmico artigo publicado ontem pela revista italiana “Panorama”, que denuncia a vida dupla de vários padres homossexuais na capital italiana.
“Aqueles que têm uma vida dupla não entendem o que é o sacerdócio católico.
Ninguém os obriga a continuar sendo sacerdotes e a aproveitar as vantagens de sê-lo. Em nome da coerência, deveriam confessar o que fazem. Não queremos causar-lhes danos, mas não podemos permitir que sua conduta desonre todos os demais”, afirma o texto.
De tendência conservadora, a “Panorama” chocou a Itália ao publicar a reportagem titulada “As noites selvagens dos padres gays”, na qual religiosos admitem levar uma vida dupla: rezando missas de manhã e frequentando festas gays à noite.
Durante 20 dias, o repórter Carmello Abate percorreu bares e discotecas gays de Roma. Com uma câmera escondida, documentou o comportamento dos sacerdotes, inclusive durante relações sexuais. Um dos padres, um francês identificado como Paul, contou ter celebrado a missa na mesma manhã, pouco antes de dar carona a dois garotos de programa que contratara para ir a uma festa na noite anterior.
A reportagem traz fotos e declarações de sacerdotes e seminaristas cuja identidade foi mantida em sigilo.
Segundo o artigo, um dos pontos de encontro dos padres homossexuais seria a discoteca Gay Village, onde um seminarista teria declarado que “a Igreja pesca os próprios filhos no ambiente homossexual”.
O Vaticano insiste que a maioria dos 1.300 padres de Roma são fiéis à vocação e um “modelo de moralidade para todos”.
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Um milhão de assinaturas

Movimento organizado por bispos, padres e fiéis da Igreja Católica tem como objetivo impedir que políticos condenados em qualquer instância por improbidade administrativa possam se candidatar novamente. Pela proposta, que agora só precisa de mais 300 mil assinaturas para virar projeto de lei, também será excluído da vida pública quem foi denunciado por tráfico de entorpecentes e drogas ou crimes como falsificação de documentos oficiais e formação de cartel.

E aí como fica a súmula vinculante do STF que proíbe a prisão de quem foi condenado mas ainda pode recorrer?

Os políticos não são antes de tudo cidadãos, como qualquer um de nós?

A quem interessa criminalizar a política e os políticos?

A democracia tenho certeza que não é!