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Jornal Nacional desmente viral bolsonarista

 William Bonner e Renata Vasconcelos desmentiram categoricamente deepfake bolsonarista sobre pesquisa eleitoral do Ipec que apontava o presidente Jair Bolsonaro liderando a corrida presidencial, o que é uma deslavada mentira.

A apresentadora explicou didaticamente o que é o deepfake e o perigo que representa, por usar em vídeo a credibilidade de pessoas para desinformar (especialidade dos fánaticos e mentirosos bolsominions).

Veja abaixo trecho do jornal que aborda o assunto:



Felipe Neto declara voto em Lula

 Depois de assistir o show que Lula deu no Jornal Nacional, Felipe Neto [youtuber, ator, comediante, empresário, escritor e filantropo brasileiro] declara voto no ex-presidente e futuro presidente. Veja abaixo a declaração:

Com o objetivo de derrotar o monstro genocida que destruiu o Brasil nesses 4 anos. Pelo fim do medo, da fome, do negacionismo, da incompetência. Declaro meu voto em Lula 13 no primeiro turno das eleições para a presidência do Brasil...



Charge





***

Abertura da fala de Haddad no Jornal Nacional na próxima semana

Fernando Haddad: Boa noite presidente Lula. Boa noite Bonner. Boa Noite Renata. Boa noite brasileiros e brasileiras. Assim como terei direito ao mesmo tempo dos demais candidatos, também espero ser interrompido apenas 17 vezes, como Geraldo Alckmin foi. Fiquem a vontade começar a entrevista, ou será um debate?

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Caiu na rede


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A globo fede

Muito boa essa nova série de entrevistas do Jornal Nacional, a gente fica conhecendo melhor as opiniões de William Bonner e Renata Vasconcelos sobre os problemas do país. O único problema é que tem sempre um candidato a presidente da República interrompendo os dois.
Marcia Denser

***

Bonner bota Ciro nas cordas. Ciro sai e nocauteia a Globo


Ciro.jpg

Dos 27 minutos da entrevista do jornal nacional com Ciro Gomes, quem mais falou foram os entrevistadores.
Bonner tem uma dificuldade patológica de fazer perguntas.
Claro, ele nunca foi repórter na vida...
Na qualidade de leitor oficial das instruções que emanam do Ali Kamel, suas supostas perguntas são um libelo, uma acusação.
Ele tentou emparedar Ciro na cela da "corrupção" e passou a primeira parte da entrevista  em cima desse tema que interessa mais à Globo Overseas e aos moralistas sem moral, como o Moro, que recebe auxílio-moradia, do que a qualquer outro.
Em seguida, Bonner foi mais Bonner que nunca: tentou provar ao Ciro que ele era um porra-louca porque disse "eu vou tirar você do SPC".
Esse tema levou quatro horas e noventa e oito minutos na pergunta desconexa e nas intervenções ríspidas do Bonner, enquanto o Ciro tentava falar.
Ele não queria saber como o Ciro ia tirar você do SPC.
Mas por que o Ciro disse assim, na porra-louquice!
Um non-sense ridículo.
Para tentar demonstrar pela enésima vez que o Ciro é um desvairado.
Só que o Ciro se portou com uma frieza insuportável.
Qualquer ser humano que não fosse o Ciro teria cuspido na cara do Bonner.
Mas, o Ciro, não.
Tranquilo, sem gaguejar, à espera de poder falar.
Sem suar.
Irreconhecível.
Até que falou.
E fez o que Bonner tentava impedir.
Explicou como vai tirar você do SPC. Defendeu o Lula com unhas, dentes e competência.
(O Lula, na cadeia, obrigado a só assistir a tevê aberta, deve estar sensibilizado.)
Explicou o papel do consumo na estratégia para recuperar o crescimento econômico e que São Paulo tucano é o pai do PCC.
Ciro voltou a falar do fusível (que a Renatinha pensou que era "fuzil"): se houver impasse numa proposta como a reforma da Previdência, ele convoca um referendo: o fusível, e não fuzil...
Kamel tentou enredá-lo na "reforma" trabalhista, fazê-lo apoiar a abolição da abolição da Escravatura. Não conseguiu: Ciro denunciou isso aí como uma agressão aos direitos do trabalhador.
E, no capítulo da corrupção, assunto-mãe da ideologia que a Globo expressa, o Ciro lembrou que o Moro não prendeu um único tucano!
Apesar de toda a corrupção deslavada que praticam debaixo do nosso nariz.
Foi difícil, mas Ciro se impôs ao fuzilamento do Kamel, com a metralhadora portátil do Bonner.
No resto, um absurdo que uma emissora privada de televisão tenha esse poder de servir de palco privilegiado para um candidato a Presidente da República.
Pena que o Kamel não tenha perguntado ao Ciro como pretende enfrentar a Globo!
Em tempo: Kamel avisou que não entrevistará o Haddad.
Em tempo2: Renata Vasconcelos poderia ser poupada de ter que ler perguntas, submetida às interrupções grosseiras e machistas do Bonner. Desempenha o papel de que a Fátima Bernardes se cansou.
Paulo Henrique Amorim
***

Jornal Nacional esculhamba o Cara por anos e dá 03 segundos para ele se defender

A edição do jornal nacional de ontem quinta-feira (15/03/2017) foi de uma sordidez exemplar.

Um motivo para que, ao virar a canoa, se concretize o projeto irresistível do professor Wanderley Guilherme dos Santos: estatizar o departamento de jornalismo (sic) da Globo!
Para começar, o jn do Gilberto Freire com “i” dedicou 2'40" às manifestações impressionantes contra a Reforma (sic) da Previdência do MT, ou Treme (antes que o amigo navegante se esqueça: não deixar de assistir a "cadê o Ali Babá dos ladroes do Janot?").
2'40" sem direito a "sobe som", o que, na linguagem da televisão, significa "não permitir que alguém na matéria fale, ou abra a boca".
Não subiu o som nem do Lula, que lá esteve.O Freire com "i" re-estabeleceu a regra do regime militar: só a imagem - e olhe lá - do Lula.
A voz do Lula, nunca!

(Por falar nisso, amigo navegante: não parece estranho que o jn dê tanto espaço ao Chico Alencar, do PSOL do Rio? O que ele, Chico, fez de errado?)
Tanta economia com a preparação para a greve geral, como diz o Miro e abundância de espaço para "a defesa" dos "acusados" na lista do jn.
Sim, o jn tem a sua lista do Janot, que, como se sabe, é muito mais importante que a lista do Janot.
É uma lista em que o Santo, o Alckmin, não aparece e nela tem mais petista que tucano.
O risco é o Supremo jogar a lista do Janot no lixo e adotar a lista do jn...
(O Globo Overseas Investment BV, em sua versão escrita - moribunda versão - dedica toda a página 3 à lista do jn e ignora a do Janot!)
Aí, num gesto de generosidade e benemerência, o jn reservou 3 minutos para a "defesa" das vítimas de sua lista.
2'40" para as manifestações e 3 minutos para a "defesa" dos destruídos por um repórter do jn (que revela traços inesquecíveis da Miriam Leitão): num "furo" de vazamento, foi ele quem apresentou a lista das vítimas.
Mas, não adianta, porque a Fel-lha pôs o nome do Alckmin na pedra, como tinha feito, desde a véspera, o próprio PiG cheiroso.
O jn adota o que, nos Estados Unidos, se chama de "falsa equivalência".
Você esculhamba a mãe do cara por três horas e, numa suposta equivalência, concede ao filho da ... três segundos para se defender.
Formidável.
E tudo isso no espectro magnético que pertence ao povo brasileiro e num regime de concessão outorgado pelo povo brasileiro!
Dilma, vai lá e usa o controle remoto, Presidenta!
Meu nessa ótima postagem de PHA tem apenas o título. 
É por achar que ele subestimou em muito, o tempo que a Rede Globo vem esculhambando Lula e o PT.

do Instituto Lula - Jornal Nacional não produz grampos

...mas edita, esconde e manipula!

Nas últimas edições do Jornal Nacional, a Rede Globo tem insistentemente reproduzido trechos editados de grampos telefônicos envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ao perceber que esses áudios são mais uma prova de que o ex-presidente jamais praticou nenhum ato ilegal, a emissora não se contentou em fazer apenas jornalismo isento. Vendo fracassada a tentativa de incriminar o ex-presidente, restou à emissora atacar a imagem de Lula, suprimindo o outro lado, fazendo interpretações ilógicas e sensacionalistas das conversas e, pior, editando os áudios para eliminar trechos fundamentais das falas de Lula.
O apresentador William Bonner terminou a edição de quinta-feira (17) defendendo a Rede Globo dos protestos que vêm sofrendo no país todo: "a imprensa não produz grampos". É verdade. Mas, esconde e manipula quando não gosta da informação, voltando a fazer hoje, em 2016, o que fez em 1989 e tantas outras vezes quando este país era governado por ditaduras.
Na mesma quinta-feira, dia 17, a Globo reproduziu o seguinte trecho de uma conversa entre Lula e o cientista político Alberto Carlos Almeida.
Acompanhe a manipulação:
O áudio, segundo a Globo:
Alberto Carlos: Eu acho, tá, tem uma coisa que tá na mão de vocês, é ministério, acabou. Agora, você tem uma coisa na tua mão. Você, o PT, a Dilma... Vai ter porrada? Vão criticar? E daí? Numa boa, você resolve outro problema, que é o problema da governabilidade. Você e Dilma, um depende do outro. Pô, tá esperando o quê? Que arranjo vocês estão esperando?
Lula: Não, não tô esperando nenhum arranjo não. Pra mim é muito difícil essa hipótese. Na verdade, ela já ofereceu, sabe? Mas eu vou ter uma conversa hoje, que, depois eu te ligo.
Pois veja agora o resto do áudio.
O trecho que a Globo tirou do áudio para distorcer a informação:
Lula: Deixa eu te falar uma coisa. Eu até acho que ele deve fazer para ver o que acontece. Porque eu quero... eu tou vivendo uma situação de anormalidade. Ou seja, esses caras podem investigar minha conta na casa do caralho que eles não vão encontrar um centavo. Esses caras sabem que eu não tenho apartamento, esses caras sabem que eu não tenho a chácara. Esses caras sabem que não só eu fiz muita palestra como eu fui o mais bem pago conferencista do começo do século 21. Só eu e o Clinton, e não sei se o Stiglitz depois. Agora, se o cidadão começa a levantar suspeita de tudo isso... eu quero ver como é que eles vão provar que eu tenho uma chácara, que eu tenho um apartamento. Porque alguém vai ter que pagar pra mim ter, eu não posso ter sem pagar, entendeu?
"O que é bom a gente fatura, o que é ruim a gente esconde"
Revivendo uma prática histórica da emissora, o Jornal Nacional tem se esforçado muito para esconder diversos trechos dos grampos telefônicos. Você não vai ver, por exemplo, este trecho da conversa entre Lula e o governador do Piauí, Wellington Dias, do PT: 
Lula: Deixa eu te falar. Eu vou ter uma conversa com ela porque não é fácil. Não é uma tarefa fácil. Eu jamais irei pro governo pra me proteger.
Wellignton Dias: Não, eu sei. Mas não é pra isso. Isso que você está fazendo é uma coisa excepcional, é fantástico o que você está fazendo. Acho que dá resultado, se caminhar nas duas direções. Isso que você está fazendo junto àquelas medidas da economia que a gente está tratando. Estou aqui pra falar com ela disso.
Nada a esconder
Sem nada a esconder, o Instituto Lula oferece os links dos áudios na íntegra para que todos possam ouvir o verdadeiro conteúdo das conversas:

Do Observatório da Imprensa - A manipulação de contextos na montagem de notícias, por Carlos Castilho


\o/ Se há um veículo de comunicação na imprensa brasileira que costuma levar a manipulação da informação ao seu estágio mais sofisticado, este é o principal telejornal de Rede Globo de Televisão. Há muito tempo que o JN reduziu a prioridade pela notícia para enfatizar programas e eventos envolvendo interesses comerciais da empresa , bem como o proselitismo aberto em favor das causas político-financeiras apoiadas pelas Organizações Globo.

No terreno comercial a emissora dedica cada vez mais espaço em seus noticiários para promover novelas, shows musicais, eventos esportivos e iniciativas de seu interesse direto. O espaço para informações sobre problemas comunitários e formas de resolvê-los está sendo substituído por preocupações comerciais da empresa, travestidas de notícia jornalística.

A emissora é suficientemente hábil e inteligente para perceber que é necessário dar atenção aos problemas sociais das comunidades para não perder mais audiência. A questão é que ela trata temas como saúde, moradia, corrupção, segurança e desemprego sob o viés político em vez de buscar o engajamento de seus repórteres e editores com a prática do chamado jornalismo de soluções, onde os profissionais participam da busca de alternativas em vez de se limitarem à pratica das reportagens declaratórias, estilo “ele disse, ela disse”.

Mas é no terreno político que o contexto torna-se mais importante na análise do noticiário “Global”. Um jurista interessado em abrir um processo judicial contra a Globo terá muita dificuldade para enquadrar a emissora nas leis vigentes porque a maior rede de televisão do país tem a necessária expertise para contornar os dispositivos legais.

O que a Globo sabe fazer magistralmente é manipular contextos, como por exemplo, a alocação de tempos para acusação e defesa. Uma denúncia feita por algum delator no processo Lava Jato recebe um detalhamento que toma vários minutos enquanto a defesa merece rápidas e burocráticas menções do tipo “todas as doações foram registradas de acordo com a lei eleitoral”, “não comentamos inquéritos em andamento”, ou “ainda não tivemos acesso aos autos do processo”, sem falar no lacônico “não conseguimos contato com,,,,”.

Discutir a legalidade de tal processo é chover no molhado porque a emissora sempre vai alegar que seguiu o preceito jornalístico da consulta à parte atacada ou agredida. A questão é a diferença de tempo e detalhamento. Na maioria dos casos de divulgação de denúncias por delação premiada não houve da parte dos telejornais da TV Globo a preocupação em apresentar de forma detalhada os argumentos da outra parte. Assim, o telespectador acabou sempre ficando sob o efeito do impacto da denúncia, mesmo aqueles que não acreditaram nela.

A família Marinho quer reinventar a História

Vendo essa retrospectiva do Jornal Nacional, parece que a Globo fazia oposição ao regime militar
De Maurício Stycer - colunista de tv
@mauriciostycer


Jornal Nacional esconde desmentido a delação contra Dirceu

Qual a novidade? A Globo omite e mente descaradamente!

A edição do Jornal Nacional (JN) desta 2ª feira (9), com o objetivo de mais uma vez tentar envolver José Dirceu nas investigações da Operação Lava Jato, ‘requenta’ trecho do depoimento de Alberto Youssef que faz referência ao ex-ministro, porém não diz que o delator foi desmentido pela advogada Beatriz Catta Preta, que representa o empresário Júlio Camargo.
“Quanto à ilusória e absurda conclusão de que o Sr. Júlio Camargo tenha uma relação “muito boa” com o Sr. José Dirceu, apenas porque este teria viajado em avião de sua propriedade, deve ser esclarecido que a aeronave em questão, qualificada como taxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM, a qual tem o dever de cuidar da manutenção, hangaragem e afretamento da mesma. Isso significa que, ao haver interessados no afretamento da aeronave, a TAM apenas pergunta ao proprietário se utilizará o avião naquele período ou não. A responsabilidade é inteiramente da TAM, inclusive quanto ao recebimento dos valores pelo afretamento”.
O trecho acima é da advogada de Júlio Camargo, Beatriz Catta Preta, no desmentido – Fato Relevante – que apresentou quando essa história de relação “muito boa” entre seu cliente e Dirceu apareceu pela primeira vez, quase um mês atrás.
JN deu notícia velha, “requentada”
A notícia desta 2ª feira é velha, portanto, mas foi tratada como inédita pelo JN. Em 12 de fevereiro, a informação já havia sido publicada pela imprensa e desmentida tanto pelo ex-ministro quanto pela advogada de Camargo.
O Jornal Nacional também afirma que o ex-ministro é investigado pela Justiça do Paraná, porém não informa que José Dirceu não foi sequer citado pela lista do Procurador-Geral da República Rodrigo Janot encaminhada ao Supremo Tribunal Federal  (STF).
Nesta 2ª feira, a assessoria do ex-ministro encaminhou nota ao Jornal Nacional reafirmando seu repúdio às acusações e ressaltando o desmentido feito pela advogada Beatriz Catta Preta. A Globo, no entanto, não fez qualquer referência ao posicionamento da defensora de Júlio Camargo.
Segue abaixo a íntegra da nota encaminhada pela assessoria do ex-ministro ao JN:
“Conforme já divulgado em fevereiro, o ex-ministro José Dirceu repudia, com veemência, as declarações do doleiro Alberto Youssef de que teria recebido recursos ilícitos do empresário Júlio Camargo, da Toyo Setal, ou de qualquer outra empresa investigada pela Operação Lava Jato.
O ex-ministro também afirma que nunca representou o PT em negociações com Júlio Camargo ou com qualquer outra construtora. As declarações são mentirosas. O próprio conteúdo da delação premiada confirma que Youssef não apresenta qualquer prova nem sabe explicar qual seria a suposta participação de Dirceu. O ex-ministro também esclarece que, depois que deixou a chefia da Casa Civil, em 2005, sempre viajou em aviões de carreira ou por empresas de táxi aéreo.
Em 12 de fevereiro, a advogada Beatriz Catta Preta, que representa Julio Camargo, também divulgou nota negando as afirmações feitas por Alberto Youssef. “As informações lançadas pelo colaborador Alberto Youssef são temerárias porque são absolutamente inverídicas. Não há a indicação de um elemento de prova, sequer indiciária, acerca dos fatos mentirosos ali narrados. A alusão a um certo ‘pen drive’ não passa de criação do colaborador em questão”, afirma a advogada em um trecho do Fato Relevante divulgado no mês passado.”
Para que o leitor tenha acesso à verdade escondida pelo Jornal Nacional, segue abaixo a íntegra do Fato Relevante divulgado pela advogada Beatriz Catta Preta:
FATO RELEVANTE
A quem possa interessar
Como advogada de JULIO GERIN DE ALMEIDA CAMARGO, tendo sido duramente atingido com possíveis danosos reflexos em seus negócios e sua vida pessoal, pelas matérias jornalísticas veiculadas nesta data, dando conta do conteúdo do Termo de Colaboração nº 11, de Alberto Youssef, no âmbito de Acordo de Colaboração Premiada quanto aos fatos investigados na denominada “Operação Lava Jato”, cujo sigilo fora levantado pelo MM. Juízo da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, tornando-o público, venho externar repúdio ao conteúdo inverídico e afrontoso das declarações do colaborador e prestar, em respeito aos clientes, parceiros de trabalho, amigos, familiares e às pessoas de boa-fé que o conhecem os esclarecimentos seguintes:
1) O Sr. Júlio Gerin de Almeida Camargo é, também, colaborador da justiça no âmbito da mesma operação policial, sendo certo que já declarou tudo o quanto tinha conhecimento acerca dos fatos investigados, inclusive sobre seu funcionário, Sr. Franco Clemente Pinto. As declarações do Sr. Júlio Camargo já são de conhecimento público, e já foram amplamente divulgadas.
2) As afirmações lançadas pelo colaborador Alberto Youssef são temerárias porque absolutamente inverídicas. Não há a indicação de um elemento de prova, sequer indiciária, acerca dos fatos mentirosos ali narrados. A alusão a um certo “pen drive” não passa de criação do colaborador em questão.
3) Já quanto à ilusória e absurda conclusão de que o Sr. Julio Camargo tenha uma relação “muito boa” com o Sr. José Dirceu, apenas porque este teria viajado em avião de sua propriedade, deve ser esclarecido que a aeronave em questão, qualificada como taxi aéreo, era deixada sob a administração da TAM, a qual tem o dever de cuidar da manutenção, hangaragem e afretamento da mesma. Isso significa que, ao haver interessados no afretamento da aeronave, a TAM apenas pergunta ao proprietário se utilizará o avião naquele período ou não. A responsabilidade é inteiramente da TAM, inclusive quanto ao recebimento dos valores pelo afretamento.
4) Tudo o que havia a ser esclarecido e informado às Autoridades sobre os fatos investigados na denominada “Operação Lava Jato” fora feito nos termos de declarações em colaboração, conforme já citado, não havendo nenhuma pendência por parte do Sr. Júlio Gerin de Almeida Camargo, seja pela entrega de documentos, seja por informações adicionais.
São Paulo, 12 de fevereiro de 2015.
Beatriz Catta Preta
Advogada de Júulio Gerin de Almeida Camargo
do Blogue do

William Bonner é um mal-agradecido

Queixou-se das redes sociais ao receber um prêmio no Faustão. Ora, ele tem mais de 6 milhões de seguidores no Twitter, onde se apresenta como Tio, e agora começou a postar no Facebook cenas dos bastidores do Jornal Nacional. Se é para reclamar de alguém, Bonner deveria mirar é nos telespectadores, e não nos internautas. O JN, de Bonner, perde continuamente audiência. Em 1996, quando ele
Continua>>>
Também leia:Punir a corrupção!


Jornal Nacional ganha Prêmio Esso de melhor manipulação jornalística

Globo - Enfrentando pesos pesados da mídia golpista e do jornalismo bolivariano, o Jornal Nacional acaba de levar, numa votação apertada, o prêmio Esso de melhor manipulação jornalística. "A concorrência em 2014 foi grande: eleições, prisões de black blocs, delações premiadas e casos de traição entre celebridades. Fico lisonjeado de ver nosso trabalho reconhecido. É um estímulo para continuarmos distorcendo os fatos, favorecendo os poderosos e mascarando nas entrelinhas nossa verdadeira ideologia", comemorou os filhos de Roberto Marinho - diz PHA que eles não tem nome próprio -.

A Academia de Jornalismo Tupiniquim ainda conferiu ao blog do Ricardo Noblat uma flâmula de menção honrosa na categoria Melhor Piada com Merval Pereira. "A ABL está em festa", emocionou-se Miriam Leitão.
Aos hurras e vivas, porém, adveio uma nota de frustração. "Enviamos várias reportagens para concorrer ao prêmio especial de Melhor Contribuição Humorística. Chegamos à final, mas ficamos de mãos abanando." Com honras e méritos, o galardão coube ao blog de Rodrigo Constantino. "Foi um ano forte: o blogueiro pediu desculpas para o Beto Carreiro World, viu mensagens subliminares no logo da Copa, entre outros feitos. Que a justiça seja feita", resignou-se William Waack.
Entramos em contato com a organização do prêmio Esso para saber onde retirar nossos troféus, mas até o fechamento desta edição recebemos apenas a orientação: "O Prêmio foi feito para vocês." Oxe, parece slogan de banco privado.
Paródia do The i-piauí Herald



Jornal Nacional troca âncora

A Rede Globo tem âncoras a bambau.
O que lhe falta é boia para evitar que afunde de vez na falta de audiência.




O que Bonner perguntará a Blablá?

E antes dela responder - como fez com a presidente Dilma, a interromperá 19 vezes? -...

Paulo Henrique Amorim

Com o mesmo indicador direito – vote na enquete – e a mesma fúria vã, William Bonner vai esperar a melhor hora para entrevistar a Bláblárina.

Provavelmente, antes de uma nova pesquisa ensandecida, como diz o professor Wanderley Guilherme dos Santos.

Bonner vai procurar ser implacável com a queridinha da hora, já que o Aecioporto revela-se irrecuperável.

Aécio e sua turma de São Paulo, agora que a PF colou o trensalão nas costas do Cerra.

Com o intuito republicano de colaborar, o Conversa Afiada sugere algumas implacáveis perguntas à Bláblárina:

- Por que a senhora sorria debruçada ao caixão do Eduardo ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E fazia selfie com o morto ao fundo ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E, no caminhão do corpo de bombeiros, acenava para povo, de costas para o caixão ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora tem certeza de que foi a Divina Providência que a impediu de tomar o jatinho, ou foi para não ver o Alckmin nem pintado de verde ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Então foi a mesma Providência quem matou Eduardo ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora sabe quem emprestava o jatinho ao Eduardo ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora aceitaria que a viúva do Eduardo fosse a sua vice ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Por que será que os acreanos não elegem a senhora nem vereadora de Rio Branco ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Seu marido é da “nova” ou da “velha” política ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Quem vai lhe emprestar o jatinho ? Na última campanha foi a Natura …(Interrompe com o indicador direito.)

- O Itaúúú já lhe pediu juros altos – um dos componentes do “tripé” que a senhora defende ?

(Dificilmente o Bonner faria essa pergunta, porque o Itaúúú é um dos maiores anunciantes da casa.)

- A senhora sabia que seu vice é o Rei da Soja (transgênica) ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora acha que o Cerra ajudou a formar o cartel do trensalão ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Se eleita, a senhora vai mandar fechar as usinas de Belo Monte, Santo Antonio e Jirau e transformar em lago de bagre (Interrompe com o indicador direito.)

- Foi o Chico Mendes quem disse que a senhora era o herdeiro dela ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Por que a senhora não conseguiu fundar o partido (sic) Rede, se até o Pauzinho do Dantas conseguiu ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Por que a senhora apunhalou o Lula pelas costas (segundo o Bessinha) ? O que ele fez contra a senhora ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora vai privatizar a Petrobras ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E o Banco do Brasil ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E a Caixa ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E o IBAMA ? A senhora venderia o IBAMA ao James Cameron, ao Greenpeace ? (Interrompe com o indicador direito.)

- É verdade que a senhora vai nomear o Adriano Pires presidente da Petrobras ? (Interrompe com o indicador direito.)

- E a Urubóloga Presidente do IBAMA ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora sabia que um dos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – tem a mania de Meio Ambiente, adora um aquário ? (Interrompe com o indicador direito.)

- Por que a senhora não usa mais xale ? (Interrompe com o indicador direito.)

- A senhora não acha que certos blogueiros são sujos ? (Interrompe com o indicador direito.)

- De que a senhora vive ? (Aqui, ele não interrompe com o indicador direito. Deixa ela falar à vontade.)


Entrevista da Dilma no Jornal Nacional

(Willian Bonner e Patrícia Poeta - leia-se Globo)
Queriam massacrar a Dilma?...
Foram buscar lã, saíram tosquiados!

por César Bento

Dilma demite Bonner, por Paulo Henrique Amorim

William Bonner achou que Dilma Roussef era Aécio Neves, Eduardo Campos ou Marina Silva.

Se deu mal!

Numa televisão séria, teria voltado para o Rio de Janeiro desempregado.

Pisquila: A cara dos "entrevistadores do Jornal Nacional", depois da entrevista (?) com Dilma

Me liga amigo distante e pergunta qual a minha opinião sobre a performance da presidenta Dilma na entrevista(?) do Jornal Nacional, que já estava no seu finalzinho. Na verdade, mais parecia que ela estava numa inquisição diretamente conduzida pelo próprio Torquemada. Se a intenção do Bonner e da Patrícia Poeta (leia-se, irmãos Marinho) era encurralar a Dilma, passaram do ponto e a coisa virou um angu de caroço. A Dilma saiu como agredida e os dois entrevistadores e principalmente ele, como grossos e sem a devida educação. Eu virei para outro amigo e lhe perguntei: 

247: agredida pelo Jornal Nacional Dilma se defende

Foi inacreditável a ação eleitoral do Jornal Nacional contra a presidente Dilma Rousseff; William Bonner fez perguntas quilométricas; Patrícia Poeta chegou a fazer cara de nojo e a colocar o dedo em riste diante de Dilma em razão do "nada" que teria sido feito na área da saúde em 12 anos, ditos com ênfase pela apresentadora; Dilma mal teve a oportunidade de responder perguntas que eram acusações, como sua suposta incapacidade de se cercar de pessoas honestas e os números da economia; quando teve oportunidade falar, Dilma disse que seu governo "estruturou o combate à corrupção" e que "nenhum procurador foi chamado de engavetador-geral da República"; ela lembrou ainda o baixo desemprego e a inflação que se aproxima de zero nos últimos meses; não foi entrevista, foi agressão, fora de qualquer padrão civilizado de jornalismo; presidente conseguiu falar sobre o programa Mais Médicos e informar que a inflação está baixando, com zero de elevação em julho.