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Bolsa Família ajuda o PIB


Aumento do valor do Bolsa Família contribuiu dcisivamente para o crescimento do PIB - Produto Interno Bruto - do Brasil neste ano.

Tranferência de renda para população de mais baixa rendo do país teve papel primordial na expansão do consumo.

Quem é contra distribuir renda é idiota ou age de má fé, qual tua opinião? Comente.

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Sucesso econômico


Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre encerrado em abril. A política econômica do super ministro da economia, Paulo Guedes é um fracasso, na comparação com o trimestre anterior teve uma queda de 0,9%. No andar da carroça chegamos o fim do ano com pib negativo, não seria nenhuma surpresa.

"As vezes caio, mas me levanto e sigo em frente, nunca desisto, porque a mão que me ampara não é a do cão, é a de Cristo"
Vida que segue...

Viva o pibão de menos 0,2%


Economia - O IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - divulgou hoje quinta-feira (30) o resultado do Pib do país no primeiro trimestre, caiu 0,2%. A notícia é ruim, e seguindo com esta política econômica de Bolsonaro, vai piorar.

Não precisa ser especialista para saber disso. Mas, se querem assim...assim seja.
Só não venha dizer que eu estou torcendo contra, fui claro ou preciso desenhar?

Vida que segue

Briguilina da economia

"Tira a Dilma que a economia melhora"... tiraram a Dilma
"Tira direitos trabalhistas que a economia melhora... tiraram direitos trabalhistas
"Tira Lula da eleição que a economia melhora... tiraram Lula da eleição
"Elege Bolsonaro que a economia melhora... elegeram Bolsonaro
"Tira aposentadoria e benefícios sociais que a economia melhora...

Participação da indústria de transformação no Pib do país é a menor desde 1947

Será que ainda vão insistir nesse caminho suicida?

Acho que já tem muita gente desistindo de acompanhar este cortejo.





Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um pedaço
Vida que segue...

O pib pós golpe




Nos governos Lula/Dilma (PT) o Pib - Produto Interno Bruto - teve crescimento médio de 3,26% entre 2009 e 2013 e de 4,82% de 2003 a 2008. Em 2014 teve expansão de apenas 0,5% [isso sobre 2013 que teve um aumento de 2,3%). Depois do golpe o Pib foi negativo em 0,83%. E aí golpistas e bolsonaristas, ainda vão zurrar que "o PT quebrou o Brasil"?

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só vemos um lado
Vida que segue...

Direita no Planalto faz pib recuar ao de 2010

Em qual profundidade seremos enterrados?


Os dados desagregados do Monitor do PIB apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas indicam claramente o processo de destruição da economia do país e de ataque aos mais pobres desde que a direita chegou ao poder com o golpe contra Dilma Roussef em 2015-16; o PIB per capita do país em 2018 recuou nada menos que oito anos, aos níveis de 2010, primeiro ano do governo Dilma; a queda, foi brutal a partir de 2015, ano em que o governo de Dilma foi inviabilizado pelas elites.

Todo mundo quer ser bom, mas da lua só enxergamos um lado 
Vida que segue...

Reforma da previdência e crescimento do país

Em 2010 último ano do governo do Estadista Luis Inácio Lula da Silva o Brasil cresceu 7,5%  sem tirar nenhum direito trabalhista ou da previdência social. Ao contrário do que pretende fazer esse desgoverno de Jair Bolsonaro, que vai entregar a previdência para os bancos e acabar com as férias, décimo-terceiro, fgts, pis e demais direitos trabalhistas que ainda possa existir.
Parabéns bolsominions.
Vida que segue...

Mídia golpista celebra o pibinho do Michê


Brasil 247 - A mediocridade econômica nunca foi tão celebrada como no Brasil pós-golpe; embora a economia brasileira tenha crescido apenas 0,1% no terceiro trimestre deste ano, o que indica estagnação após dois anos de recessão, os jornais que apoiaram o golpe de 2016 soltaram rojões; no Globo, recuperação consistente; no Estado, mercado animado; na Folha, PIB positivo no ano; essa postura editorial reflete apenas a incapacidade da mídia brasileira de reconhecer um de seus maiores erros históricos, que foi sabotar o governo da presidente Dilma Rousseff e criar as condições para uma quebra do pacto democrático, que tornou a economia brasileira muito mais frágil.
Um colosso, Cegonhóloga!

Peço aos leitores que façam as contas do gráfico exposto acima. Verão de forma cabal a manipulação grosseira que o pig faz. 

Triste é que tem muito imbecil comemorando mais esta armação dos golpistas,

Babacas!
***

A retomada do crescimento


Hoje acordei tendo excelentes notícias, tendo como portadores a grande e mafiosa Rede Globo de televisão. Pois não é que estão fazendo estadalharço com o crescimento de 0,1% do pib brasileiro?...

Apenas para exemplificar:

É como você ganhasse 100 reais por mês e recebesse um vultuoso amento de 10 (dez centavos).

Sinceramente, não sei se investiria essa fortuna na bolsa de valores ou no rabo dos canalhas que roubaram 54 milhões de votos.

Corja imunda!

 ***

Brasil ladeira abaixo




Resultado de imagem para charge brasil ladeira
Pib cai e prova que a depressão Temer/Meirelles continua
Dados do Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas, divulgados nesta segunda-feira 21 mostram que a política econômica de Michel Temer e Henrique Meirelles fracassou e o Produto Interno Bruto recuou 0,24% no segundo trimestre deste ano na comparação com o primeiro trimestre; segundo a pesquisa, no primeiro trimestre o PIB tinha registrado alta de 0,99%; na comparação com o segundo trimestre de 2016, o recuo foi ainda maior: 0,30%; principal destaque negativo neste tipo de comparação foi a queda de 1,8% da indústria, influenciada pela redução de 7,4% do setor da construção.
do Brasil 247

Luís Nassif - os ecos desencontrados de um ciclo político

No período julho de 1994 – mês de lançamento do Plano Real – a 2001, a dívida líquida do setor público brasileiro saltou de 29,29% para 51,57% do PIB. Além da remonetização da economia – que permitiria ao governo zerar sua dívida – houve a privatização de mais de 80 empresas, permitindo ao Estado arrecadar US$ 60,1 bilhões e transferir US$ 13,3 bilhões em dívidas.
Foi o maior desastre fiscal da história do país.
A culpa foi das teorias liberais, da desregulamentação da economia, do primado do mercado?
É evidente que não. O que ocorreu foi uma distorção deliberada das taxas pagas pelos títulos públicos, um assalto recorrente aos cofres públicos que nada teve a ver com os princípios liberais.
***
Nos últimos dois anos, o país foi submetido a uma onda inédita de isenções fiscais, interferências indevidas em vários temas econômicos, achatamento de tarifas casado com aumento das responsabilidades da Petrobras, que lançaram o país em uma nova crise fiscal.
Culpa do neodesenvolvimentismo, neokeynesianismo, nova matriz econômica ou o nome que se dê a esse conjunto de medidas? Evidente que não. Foram erros individuais que não podem ser debitados a nenhuma escola econômica.
Quando bravos economistas como Marcos Lisboa e Samuel Pessoa atribuem os

É a crise. é o caos! Prévia do terceiro trimestre sinaliza recuperação da economia brasileira

Navalhada
A Economia da Zona do Euro cresceu 0,2 no terceiro trimestre.

A Alemanha cresceu 0,1%, depois de – 0,1% no trimestre anterior.

A França cresceu 0, 3%, depois de – 0,1%. no trimestre anterior.

A Itália cresceu – 0,1%.

O excepcional resultado na Europa, como se percebe, é resultado do desastroso intervencionismo da presidenta Dilma Roussef.

Ah, o Brasil cresceu 0,60% no terceiro trimestre. Apenas 0,59 p.p a mais que a Alemanha.
Uma vergonha!
Não é mesmo Dona Leitoa?


*PIB tucano x PIB petista

Média do PIB brasileiro durante os desgovernos bicudos de Fhc: 991 bilhões

Média do PIB brasileiro durante o governo petista da Dilma Roussef: 4,4 trilhões

E para o GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - e o Psdb o "pibinho" é o da Dilma.

by @pablovillaca

*Produto Interno Bruto


É a crise: Economia cresce 1,5% em Julho

A economia do País inverteu a tendência de queda e apresentou crescimento no começo deste segundo semestre, com avanço de 1,50% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta sexta-feira (12).
Esse indicador, considerado pelo mercado como espécie de antecedente do Produto Interno Bruto (PIB), mostra recuperação da atividade econômica no período, atingindo o maior crescimento mensal desde junho de 2008 (3,32%), pouco antes da crise financeira internacional.

Jânio de Freitas - Todo o falatório em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%

Distribuir Renda ( DR = Dilma Roussef ) esse é o objetivo principal. 
O mais - Desenvolvimento, Crescimento etc - vem como consequência.

Quem não discute gosto anda na moda, que é um modo de não ter gosto (próprio, ao menos). Até por solidariedade aos raros que não se entregam à moda eleitoreira de dizer que 2013 foi um horror brasileiro e 2014 será ainda pior, proponho uns poucos dados para variar.
 
Com franqueza, mais do que a solidariedade, que tem motivo recente, é uma velha convicção o que vê importância em tais dados. Um exemplo ligeiro: todo o falatório em torno de PIB de 1% ou de 2% nada significa diante da queda do desemprego a apenas 4,6%. Menor que o da admirada Alemanha. Em referência ao mesmo novembro (últimos dados disponíveis a respeito), vimos as manchetes consagradoras "EUA têm o menor desemprego em 5 anos: cai de 7,3% para 7%". O índice brasileiro, o menor já registrado aqui, excelência no mundo, não mereceu manchetes, ficou só em uns títulos e textos mixurucas.
 
Mas o índice não pode ser positivo: "O índice caiu porque mais pessoas deixaram de procurar emprego". Se mais desempregados conseguiam emprego, como provava o índice antes rondando entre 5,6% e 5,2%, restariam, forçosamente, menos ou mais desempregados procurando emprego? PIB horrível, falta de ajuste fiscal, baixa taxa de investimentos, poucas privatizações, coitado do país. E, no entanto, além do emprego, aumento da média salarial, a ponto de criar este retrato do empresariado de São Paulo: a média salarial no Rio ultrapassou a dos paulistas.
 
A propósito: com as alterações do Bolsa Família pelo Brasil sem Miséria, retiraram-se 22 milhões de pessoas da faixa dita de pobreza extrema. Com o Minha Casa, Minha Vida, já passam de 1 milhão as moradias entregues, e mais umas 400 mil avançam para a conclusão neste ano. A cinco pessoas por família, são 7 milhões de beneficiados com um teto decente, água e saneamento.
 
Sobre dados assim e 2014, escreve o economista-chefe da consultoria MB Associados, Sérgio Vale: "Infelizmente, veremos mais promessas de ampliação do Bolsa Família e do salário mínimo, que, no frigir dos ovos, é o que tende a reeleger a presidente". Da qual, aliás, acha que em 2014 "deverá se apequenar ainda mais". Da mesma linhagem de economistas --a que domina nos meios de comunicação--, Alexandre Schwartsman dá à política que produziu aqueles resultados o qualificativo de "aposta fracassada", porque só deu em "piora fiscal, descaso com a inflação e intervenção indiscriminada, predominando a ideologia onde deveria governar o pragmatismo".
 
"Infelizmente" e "aposta fracassada" para quem? Para os 22 milhões que saíram da pobreza extrema, os 7 milhões que receberam ou receberão um teto em futuro próximo, os milhões que obtiveram emprego, os milhões ainda mais numerosos que tiveram melhoria salarial?
 
E, claro, ideologia existe só no que se volta para os problemas e possíveis soluções sociais. Quem se põe de costas para o que não interesse à elite financeira e ao poder econômico, não o faz por ideologia, não. Por esporte, talvez.
 
Foi a esse esporte, quando praticado orquestradamente nos meios de comunicação, que Dilma Rousseff se referiu como uma "guerra psicológica", e gerou equívocos críticos. Não se trata de "expressão antidemocrática", nem própria dos tempos da ditadura. É a denominação, técnica ou científica, como queiram, de métodos de hostilidade não militares, diferentes das campanhas por não serem declarados em sua motivação e seus fins, e buscando enfraquecer o adversário por variados tipos de desgaste.
 
Não é o caso da pregação tão óbvia no seu propósito de prejudicar eleitoralmente Dilma Rousseff. E prática tão evidente que, já no início de artigo na Folha, o empresário Pedro Luiz Passos definiu-a como "o negativismo que permeia as análises sobre a economia brasileira, em contraste com a percepção de bem-estar especialmente da base da pirâmide de renda". Ou seja, há um negativismo, intenção de concentrar-se no negativo, real ou manipulado, e a desconsideração do que deu à "base da pirâmide" social alguma percepção de bem-estar.
 
O elemento essencial na existência de uma nação é o povo. Não é o território, não é o Estado, ambos inexistentes em várias formas de nação ao longo da história e ainda no presente (os curdos, diversos povos nômades, povos indígenas). O PIB e os ajustes feitos ou reivindicados nunca fizeram nada pelos brasileiros que são chamados de povo. A cliente do PIB, dos gastos governamentais baixos e dos juros bem altos são os que compõem a mínima minoria dos que só precisam, para manter o país, do povo.

Brasil cresce a 4% ao ano

O título deste texto não é uma piada, nem uma projeção, nem mesmo a expressão de um desejo. É apenas a constatação de um fato: os últimos números publicados para o Índice de Atividade do Banco Central, o IBC-BR, que pode ser considerado uma aproximação em base mensal para o PIB trimestral do IBGE, indicam claramente que no segundo trimestre de 2013 a economia brasileira estava crescendo ao ritmo de 4% ao ano.

Mas espere um momento! Não foram esses números que repercutiram de forma tão negativa na imprensa, sugerindo até que estamos novamente a caminho da recessão? Basta olhar os títulos de algumas das matérias publicadas: Indicador do BC mostra país na rota da recessão; Economia tem maior retração desde 2008; Cada vez mais difícil decolar; Bancos oficiais já prevêem crescimento abaixo de 2%; IBC-BR reforça sinais da lenta perda de gás da economia em 2013; Pibinho de inverno.

É no mínimo temerário extrair qualquer sinal de direção de movimento com base na observação de um único mês

Na realidade, a única coisa que fica clara aqui é que a mídia especializada e a grande maioria dos analistas da economia parecem sofrer atualmente de um pessimismo obsessivo. De fato a leitura que foi feita dos números do BC configura um caso clássico do que a psicologia cognitiva denomina de viés de confirmação (confirmation bias), que ocorre quando as pessoas só são sensibilizadas por informações que pareçam confirmar suas crenças ou hipóteses, ignorando qualquer evidência em sentido contrário.

O PIB, Pobres Internos Brutos


[...] dependem de fatores sociais que venham de fato tira-los das favelas, cortiços, palafitas e guetos em geral, para que possam ter condições de habitação, bons transportes coletivos para que se locomovam para seus trabalhos e volta para casa com mais conforto.

Que todos tenham empregos com salários que de para sustentar uma família de no mínimo 4 pessoas. 

Que o INSS pague salários dignos, a fim de evitar que o aposentado passe fome, ou então, não tenha dinheiro para comprar remédios. 

Só assim, teremos um Brasil de verdade e para todos. 

O que mede o sucesso econômico de um país?


Certamente, o crescimento do valor agregado gerado (o Produto Interno Bruto - PIB) é um dos indicadores importantes, por medir o valor absoluto de tudo o que foi produzido, assim como por permitir compará-lo com períodos anteriores e com o de outros países. É um termômetro significativo, mas não o único. Outros indicadores de desempenho também são relevantes, como o nível do emprego, dos salários reais, da distribuição de renda, além de outros dados macroeconômicos, como endividamento e déficit público relativamente ao produto gerado, etc.
Vale, neste ponto, registrar alguns aspectos da economia brasileira. 
O primeiro é que, embora o crescimento doméstico seja baixo, em torno de 1%, previsto para o acumulado de 2012, o desempenho corrente, ou seja, o ritmo de desempenho atual da economia, é bem melhor. O crescimento do 3.º trimestre, por exemplo, de 0,6%, já representa um ritmo anualizado de 2,4% ao ano; e o do 4.º trimestre, que só conheceremos mais à frente, muito provavelmente será ainda mais expressivo. Se for de 0,8%, por hipótese bastante plausível, considerando os indicadores antecedentes, representará um crescimento anualizado de 3,2%, três vezes superior ao acumulado de 2012. O importante é que esse nível de atividade deverá se consolidar em 2013, traduzindo-se num crescimento da ordem de 3,5% médio para o ano, podendo evidentemente ser maior, se as circunstâncias, não só internas, mas externas, assim permitirem.

Brasilianas.org - Os desafios econômicos para 2013


O primeiro Brasilianas.org do ano, a ser realizado hoje segunda-feira (07), ao vivo, às 20 horas, irá abordar os desafios econômicos necessários para o fortalecimento do PIB - Produto Interno Bruto -. 
Para falar sobre o tema convidamos David Sergio Kupfer, assessor da presidência do BNDES e Luiz Carlos Bresser-Pereira, presidente do Centro de Economia Política, editor da Revista de Economia Política e ex-ministro das pastas Reforma do Estado e Ciência e Tecnologia.
Nessa edição pretende-se avaliar o tripé da economia - modelo de meta de inflação, câmbio flutuante e superávit primário -, a defesa da indústria brasileira como peça no fortalecimento do PIB e as transformações econômicas desde o governo Collor.

Menor taxa de desemprego em 10 anos e Pig destaca "pibinho"


Eram 15h01 quando o jornalista Ricardo Noblat, colunista de O Globo, postou no Twitter a informação sobre um suposto novo apagão em Brasília. “Juro: acaba de faltar luz no lago sul de Brasília. Ontem foram 3 horas sem luz. Dessa vez não teve trovão nem raio nem granizo. Espalhem!”. Mais do que simplesmente noticiar, Noblat pediu para que seus seguidores disseminassem a informação. Quatro minutos depois, no entanto, veio a correção: “Voltou a luz. Veremos até quando”.
Na prática, o tuíte de Noblat sintetizou uma velha máxima do jornalismo: “Good news is bad news”, ou seja, notícia boa é notícia ruim. Seu apagão de quatro minutos foi tão frustrante, que o colunista deixou transparecer sua má vontade no “veremos até quando”.
O alarme de Noblat não seria uma notícia se não fosse parte de um movimento organizado. O “pibinho” e a economia são os novos motes de grande imprensa para tentar derrubar a popularidade da presidente Dilma Rousseff – o que não será tão simples num país onde o desemprego está na menor taxa em dez anos.
Na sexta-feira, dia 28, Eliane Cantanhêde resgatou o “especialista” Maílson da Nóbrega (aquele da hiperinflação) para atacar o “intervencionismo” de Dilma e de seu ministro Guido Mantega. Miriam Leitão retratou uma Dilma que teria sido abduzida e viveria numa espécie de realidade paralela. E Ancelmo Gois atingiu o ápice ao reproduzir uma suposta frase dita no Galeão: “Se alguém aqui votar em Lula ou em Dilma, é filho da puta!”.
Noblat foi além e noticiou um apagão de quatro minutos. Será que os especialistas em “mensalão”, agora convertidos em especialistas em economia, não estão exagerando na dose? E será que não é por isso que Nelson Motta não enxerga o declínio da influência dos chamados formadores de opinião?