Fracassomaníacos


A invenção se deve às ironias com que FHC tentava desqualificar o debate. Conhecedor que era, se dedicou a essa prática, alimentada pelo despeito, o rancor e a inveja de ver seu sucessor se dar muito melhor do que ele. E os tucanos se tornaram os arautos da fracassomania, porque o governo Lula não poderia dar certo. Senão, seria a prova da incompetência, dos que se julgavam o mais competentes.

Lula fracassaria porque não contaria com a 
expertise (expressão bem tucana) de gente como Pedro Malan, Celso Lafer, Paulo Renato, José Serra, os irmãos Mendonça de Barros, entre tantos outros tucanos. O governo Lula não poderia dar certo, senão a pessoa mais qualificada para dirigir o Brasil – na ótica tucana -, FHC se mostraria muito menos capaz que um operário nordestino.

Por isso o governo Lula teria que fracassar economicamente, com a inflação descontrolada, a fuga de capitais estrangeiros, o “risco Brasil” despencando, a estagnação herdada de FHC prolongada e aprofundada, o descontentamento social se alastrando, as divergências internas ao PT dividindo profundamente ao partido, o governo se isolando social e politicamente no plano interno, além do plano internacional.

A imprensa se encarregou de propagar o fracasso do governo Lula. Ricardo Noblat, apresentando o livro de uma jornalista global, afirmava expressamente, de forma coerente com o livreco de ocasião, que “o governo Lula acabou” (sic). A crise de 2005 do governo era seu funeral, os urubus da mídia privada salivavam na expectativa de voltarem a eleger um dos seus para se reapropriarem do Estado brasileiro.

FHC gritava, no ultimo comício do candidato do seu partido, que havia relegado seu governo, com a camisa para fora da calça, suado, desesperado, “Lula, você morreu”, refletindo seus desejos, em contraposição com a realidade, que viu Lula se reeleger, sob o cadáver político e moral de FHC.

Um jornalista da empresa da Avenida Barão de Limeira relatava o desespero do seu patrão, golpeando a mesa, enquanto dava voltas em torno dela, dizendo: “Onde foi que nós erramos, onde foi que nós erramos?”, depois de acreditar que a gigantesca operação de mídia montada a partir de uma entrevista a um escroque que o jornal tinha feito, tinha derrubado ao governo Lula.

Ter que conviver com o sucesso popular, econômico, social e internacional do governo Lula é insuportável para os fracassomaníacos. Usam todo o tempo de rádio, televisão e internet, todo o espaço de jornal para atacar o governo, e só conseguem 5% de rejeição ao governo, com 80% de apoio. Um resultado penoso, qualquer gerente eficiente mandaria a todos os empregados das empresas midiáticas embora, por baixíssima produtividade.

Como disse, desesperadamente, FHC a Aécio, tentando culpá-lo por uma nova derrota no ano que vem: “Se perdermos, são 16 anos fora do governo...” Terminaria definitivamente uma geração de políticos direitistas, entre eles Tasso, FHC, Serra - os queridinhos do grande empresariado e da mídia mercantil.

Se Evo Morales dá certo, quando o FHC de lá – o branco, que fala castelhano com sotaque inglês -, Sanchez de Losada, fracassou, é derrota das elites brancas, da mesma forma que se Lula dá certo, é derrota das elites brancas paulistanas dos Jardins e da empresa elitista e mercantil da Avenida Barão de Limeira.

Postado por Emir Sader

Lina - O Hora de mudar a versão


O PSDB NÃO FARÁ PRÉVIAS PARA PRESIDENTE!

            
1. O uso da expressão "prévias", repercutido pela imprensa no caso da escolha do candidato do PSDB a presidente, é no mínimo inadequado. Na melhor hipótese, se houver, será uma convenção partidária antecipada, mais ou menos restrita. Nem cheiro de prévias ou primárias terá.
              
2. Prévias ou primárias são eleições com base de votantes definida e ampliada sobre as convenções dos diretórios, em que os pré-candidatos apresentam suas ideias e programas, debatem em público e os divulgam amplamente, mesmo que o público alvo primário seja limitado.
              
3. Nos EUA, as primárias vão aos meios de comunicação com os pré-candidatos, que inclusive usam os instrumentos de publicidade de uma campanha normal. Os debates são públicos, inclusive em TVs e Rádios, universidades e associações... Os Estados definem o escopo delas autonomamente. Em alguns, todos podem votar, sendo inscritos ou não em partidos, mas em apenas uma convenção. Com isso, as primárias abrem o processo eleitoral e já dão a conhecer os candidatos e suas ideias.
              
4. Essa prática vem se generalizando. Por lei, a escolha dos candidatos a presidente no México, Uruguai e Chile é feita em primárias, com direito a voto de todos os militantes inscritos num partido. Às vezes até, no caso de coligação, com candidatos de dois partidos. Assim foi, por exemplo, na Argentina entre De La Rua e Gabriela, como no Chile, quando Lagos saiu candidato. Claro que quando há um só candidato se prescinde de prévias ou primárias.
              
5. Na cidade do México, em 1997, quando o PRD se decidiu por prévias, o debate ganhou tanta expressão que Cárdenas, vitorioso nas prévias, tendo aberto o processo bem atrás, terminou vitorioso. Para 2010, no Uruguai, o popular presidente Tabaré Vazquez não conseguiu emplacar seu candidato na Frente Ampla e perdeu para a oposição em seu partido. Da mesma forma, antes, no caso do México em que Calderón, do PAN, venceu o candidato do presidente Fox em primárias.
              
6. Em todos os casos, o debate deu visibilidade aos nomes, apresentou suas ideias e programas e permitiu fortalecer o vitorioso junto à opinião pública e ajustar sua publicidade e suas propostas, se fosse o caso.
              
7. Nesse sentido, o que se propõe fazer o PSDB, não é nem de longe, nem cheiro tem, de prévias. Mesmo sendo uma convenção, restrita e antecipada, não permite que os eleitores decidam por propostas, mas por pessoas, num sistema que reforça o personalismo e não a política.

Cesar Maia

Bala perdida

Marco Antônio Leite

Nos MORROS cariocas o que rola-bosta é o rala que rola balas para todos os lados e cabeças que estão dando bobeira. Sempre sobra para o trabalhador que esta passando fortuitamente por aquele lugar. Lugar mais para animais que habita tal ambiente, mas ali não é lugar para um ser humano morar. Isso acontece porque a distribuição de renda é uma das piores do mundo, isso facilita que os MORROS recebam de braços abertos todos aqueles deserdados pelo sistema neoliberal, sistema que segundo o Nenê Prancha diria tudo para poucos, e pouco para muitos, dá no que dá, ou seja, bala daqui, bala de lá, esse é o Rio de Janeiro que fará as Olimpíadas para Inglês ver e conferir muito de perto, bem como, fazer o turismo do sexo. Porém, necessitamos fazer é uma limpeza com água de lavadeira internamente nos palácios da vida, pois esses ambientes estão lotados de governantes incompetentes e ladrões, os quais abusam da falta de politização do povão, que é enganado com futebol, cachaça e mulheres seminus. Esperamos que as novas gerações criem uma barreira mental contra a TV Globo e o PIG, a fim de reverter esse quadro de corrupções que tomou conta dos políticos, principalmente os do Rio de Janeiro. 



BALA PERDIDA NÂO ESCOLHE CABEÇA, COR E FAMÍLIA, a qual depois do fato consumado faz o quite defunto para sensibilizar os engravatados e falastrões da política tupiniquim, que não é o Joaquim, mas são esses cafonas e desumanos que sofismam para a nação! 

Lina desmente a inVeja




Lina Vieira nega, ao vivo, que o "encontro" no qual teria tratado com Dilma sobre assunto relativo ao filho de Sarney tenha sido o de 9 de outubro -- como "denunciou" a revista inVeja.

Dilma rebate Serra

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, rebateu nesta segunda-feira, 19, Às críticas do governador de São Paulo, José Serra (PSDB), que no domingo, 18, comparou o projeto de continuidade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por meio da eventual candidatura da ministra à sucessão ao Palácio do Planalto, com capitanias hereditárias, do século XVI.


"É compreensível que o governador Serra, como membro da oposição, não queira a continuidade do governo do presidente Lula", afirmou Dilma. "O projeto que ele defende é o do ex-presidente Fernando Henrique (Cardoso)", emendou a ministra, durante visita a Araraquara.



A comparação entre Serra e FHC é parte da estratégia, defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de promover uma campanha plebicitária, contrapondo o seu governo, representado por Dilma, ao de FHC - cujo pré-candidato seria Serra.

Ainda na cidade paulista, Dilma negou que estivesse em pré-campanha, apesar de ser considerada candidata à sucessão de Lula e defender a continuidade do atual governo. "Nós estamos fazendo o que sempre fizemos, olhando as nossas obras", disse. "O fato de termos muitas obras para olhar parece que incomoda muitas pessoas", completou a ministra. Depois, Dilma se reuniu com prefeitos paulistas no município de São Carlos.



A ministra está Araraquara, a 270 quilômetros de São Paulo, para fazer uma pré-inauguração da Arena da Fonte, um estádio multiuso de R$ 27 milhões construído com dinheiro do governo federal.


Dilma justificou a visita ao interior de São Paulo como parte das atribuições do cargo que ocupa no governo Lula. "Como ministra eu preciso vistoriar as obras e, desde o começo, demos ênfase a trabalhos que priorizassem a população." Uma faixa afixada por membros do PT na entrada do estádio dizia: Dilma Rousseff - 3º mandato do presidente Lula.


A violência no Rio de Janeiro também virou pauta. O ministro dos Esportes, Orlando Silva, acredita que o episódio do confronto com traficantes não gera impacto negativo mundial e garantiu que a cidade será segura nas Olimpíadas de 2016. Dilma, por sua vez, afirmou que o problema será resolvido por duas frentes: repressão policial e projetos de inclusão social.


Os dois ministros ainda se comprometeram a fazer um jogo festivo entre governo federal e municipal, na Arena, no dia 23 de dezembro. "Eu irei apitar a partida", disse a ministra.


A agenda da ministra no Estado de São Paulo foi intensa nesta segunda-feira. Após visitar o estádio recém-inaugurado, a ministra almoçou com prefeitos da região de São Carlos.


Depois, na mesma cidade, visitou o Hospital-Escola Municipal Professor Dr. Horário Carlos Panepucci. 
À noite, Dilma comparece a uma cerimônia na capital paulista, na qual encontrará com o presidente Lula.

Senha de horário nos bancos


'Vivi essa semana uma experiência que confirmou uma suspeita..

Há cerca de um mês eu entrei no Banco Itaú para fazer um pagamento e, quando vi o tamanho da fila, pensei: 'Vou ficar horas aqui dentro'.

Foi quando me lembrei da lei que entrou em vigor na capital paulista (e no Brasil), que regula o tempo máximo de espera em fila bancária. Salvo engano, são 20 (vinte) minutos em dias normais, e 30 (trinta) em dias de pagamento de pensionistas do INSS.

Assim sendo, solicitei a um funcionário a senha com o horário de entrada na fila, pois se o tempo excedesse, eu encaminharia o papelucho para a prefeitura multar o banco.

Entrei na fila, e notei que de repente aquele som que sinaliza caixa desocupado, começou a tocar com maior freqüência, e a fila foi diminuindo rapidamente.

Quando cheguei ao caixa, ele solicitou a senha para autenticar, e eu fiquei intrigado. No meio de tantos clientes, como ele sabia que a senha estava comigo?

Examinei então os dois horários, entrada e saída e constatei que foram 17 minutos de fila. Eu esperava ficar mais de uma hora.

Percebi que quando eu pedi a senha, o gerente colocou mais caixas e o atendimento fluiu rapidamente.

Hoje, fui novamente ao mesmo banco e dei de cara com a mesma fila imensa. Não tive dúvida. Procurei um funcionário e pedi a senha. Ele, fazendo cara de bobo, perguntou: - 'Que senha? Não tem senha. Entre na fila.

Eu insisti. Ele disse que não sabia de senha alguma...

Procurei os caixas e notei uma plaquetinha discreta que dizia: 'Se necessitar senha, solicite ao caixa'.

Pedi a senha ao caixa, e ele fez outra cara de bobo e disse: 'Que senha?' Parece que os funcionários já estão treinados a não fornecer a senha. Então eu exigi: 'A senha que diz o horário que eu entrei na fila. É lei...' O caixa meio contra vontade forneceu a senha e eu entrei na fila.

No início continuou lenta, quase não andava. De repente, o mesmo fenômeno, começou o som que não parava mais, e a fila foi rapidamente diminuindo.

Quando cheguei ao caixa, desta vez não foi surpresa, ele pediu a senha pra autenticar, e após a autenticação, ele se virou para uma senhora que circulava por trás dos caixas, com cara de gerentona, e em resposta à pergunta dela de... 'E aí? Tudo bem?' O caixa respondeu. 'BELEZA'.

Matei a charada! 'BELEZA' foi à constatação que o caixa fez. Fui atendido em 14 (quatorze) minutos.

E a gerentona então deu um sinal que eu entendi que seria para alguns dos caixas voltarem para os locais de onde foram retirados para atender ao público.

MORAL DA HISTÓRIA 
Existe sim um número de funcionários nos bancos, suficiente para atender dignamente o público, porém eles são desviados para outras funções mais lucrativas, tais como vender seguro por telefone, enquanto os idiotas dos clientes ficam na fila.

Eu não fico mais. Cada vez que entrar em um banco, exija sua senha com o horário. Vamos lutar por esse direito obtido.

Não sejamos bobos...É só a gente divulgar e insistir para a lei ser cumprida. '

AFINAL ELES NÃO NOS POUPAM, cobram Encargos, Tarifas, Cestas, Taxas, todas abusivas tornando os Banqueiros os homens mais ricos do Planeta.

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ELES PRECISAM DIZER SIM AO PROJETO CIM