Petróleo não dá duas safras


Confirmada a capacidade e extensão do pré-sal, temos um Iraque debaixo do solo brasileiro. 

Quanto dinheiro a Shell, Exxon, BP, etc... estão colocando para que o modelo de exploração beneficie-as mais do que ao Brasil? 

Quanto a mídia, supostos "especialistas", "doutores", etc estão ganhando para que seja facilitada a entrega por valores míseros desta grande descoberta às multinacionais estrangeiras do setor? 

É preciso avaliar tudo isso antes de opinarmos se o modelo atual (marco regulatório) é realmente bom como diz a oposição.

É preciso avaliar também se o governo não está atrasado ao não propor o retorno do monopólio do petróleo e estatização da Petrobrás. 

A última grande oportunidade que o país teve foi na época do descobrimento do ouro em Minas Gerais. 

Os impérios europeus rapinaram tudo o quanto podiam. 

Estamos deixando passar esta agora, talvez daqui a 200 anos tenhamos outra, quem sabe. 

Petróleo não dá duas safras. 
Andre Santos Almeida

Massacre de excluídos

Orlando


Faço a seguinte leitura: nessa guerra de excluídos e marginalizados (os que habitam as favelas, não por opção, mas por necessidade)quem comete crime é o Estado que os pos à margem da sociedade.

Toda exclusão conduz à revolta, gera insatisfação e propicia toda forma de violência. E quem exclui é o Estado, a sociedade.


Mas a Globo, que trabalha eternamente para eleger o Serra presidente, chama os manifestantes de baderneiros e tenta esconder que a Polícia de São Paulo é assassina. 


Para se ter uma idéia, o número de mortes provocadas pela Polícia paulista, que é treinada para proteger o cidadão, chegou a 245 pessoas em 2008. Imagina se essa polícia fosse treinada para matar!


Por falta de políticas públicas de incersão, os empobrecidos e os marginalizados é quem estão perdendo a vida para a Polícia de José Serra.

Imprensa tupiniquim

 Marco Antônio Leite da Costa
A IMPRENSA tupiniquim, marrom, cor-de-rosa e nanica estão de rabo preso com o sistema neoliberal, cada uma com a sua mentira. 
Certa IMPRENSA sofisma ao criticar o Lula, mas nas entrelinhas subentende-se que se trata terrorismo. 
Outras já ficam em cima do muro aguardando um vacilo para caprichar nos comentários. 
Tem aquelas que usam discursos superficiais para enganar o pobre e despreparado leitor. 
Quanto à televisiva muito se fala e nada dizem, mas quando o pobre vacila na sua conduta é massacrado de forma impiedosa.

INDEPENDÊNCIA DEPENDE


No dia 7 de setembro de 2009 o Brasil comemora o 187º aniversário de sua independência.

Ser independente é ser emancipado, separado e livre. Ser livre é não depender de ninguém.

Nesse contexto, o Brasil é como o sujeito que comemora a liberdade depois de passar a maior parte da vida na prisão. Só que a liberdade dele é a condicional.
Liberdade condicional é aquela em que o cara está livre de dia, mas à noite dorme na cadeia.
É a liberdade com uma certa condição. Você está livre, mas nem tanto.
Assim é o Brasil.

Depois de 187 anos, e a independência do Brasil ainda não se concretizou.
Mas isso depende do ângulo de onde se olha.
Da perspectiva do olhar e de quem olha. Das variáveis e das variantes.
Desde que feche os olhos para os bolsões de miséria. Para as favelas e os favelados.
E para os analfabetos e os drogados, para as prostitutas e os prostituídos sem voz, vez e opção.

Indenpendência existe. Dependência também.
Depende do conceito que se quer dar a elas.

Igualmente é possível que se diga que independência é coisa que nunca existiu.
Para a maioria, bastou D. Pedro I erguer sua espada próximo a um pequeno rio chamado Ipiranga em 1822, e gritar “Independência ou Morte”.
O Brasil magicamente passou da condição de colônia portuguesa para ser o país idenpendente de Portugal.

Esse enredo é até bonito, emociona e nos remete a sermos todos patriotas. Mas ser patriota não é chorar com as fantasias de uma história incerta.
Ser patriota é chorar e sorrir na construção da própria história na certeza da conquista da nossa liberdade.
O certo é que, na prática, somos um país emancipado politicamente mas dependente econômica, social e culturalmente.
Somos um país livre, mas grande parte do seu povo é escravo da pobreza. Ou do empobrecimento.
Somos independentes, mas temos uma mídia que escravisa e massifica o que deveria ser a nossa livre opinião.

O rei de portugal hoje é o capital e o mercado consumista.
É do capitalismo que somos escravos hoje.
É do dinheiro que somos dependentes. Ou da falta de dinheiro.

Voltando ao conceito de independência, o presidente Lula disse que 31 de agosto de 2009 passou a ser o novo dia da independência do Brasil.
Naquele dia foi lançado o marco regulatório da exploração do petróleo na camada pré-sal.
Trata-se de uma imensa jazida de petróleo que poderá gerar riqueza e trazer desenvolvimento para o País e bem estar para os brasileiros.

Foi criado um fundo social destinado à captação de recursos para aplicação nas áreas de saúde, educação e teconolgia.

Pode mesmo ser o começo de uma nova história brasileira.
Pode ser o começo do fim da pobreza de muitos ou o enrquecimento de outros.

Sete de setembro é como o Natal.
Pode ser comemorado a qualquer dia do ano.
Por que Jesus nasce todos os dias e em qualquer lugar, basta que permitamos.

A independência do Brasil será a independência do seu povo, e acontecerá efetivamente, quando deixarmos que aconteça a justiça e a liberdade das nossas consciências.

Royalties: Mar territorial pertence à União

Algum dia, alguém vai me convencer de que o petróleo nas águas profundas pertence ao Estado do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo? É certo que existe uma Lei, mas que foi feita para apaziguar o Brizola. Mesmo as praias, até 33 metros da preamar, são de propriedade da União, e chamadas "áreas de Marinha".

O benefico indireto que os estados e municipios lindeiros ao Atlantico, são mais do que suficientes para compensar eventuais danos ambientais, como gerção de empregos, instalações de aeroportos e heliportos, Aumento geral dos níveis salariais na região, turismo, etc.
João Alhais
Belo Horizonte - MG

FHC e Privatização

O custo da energia elétrica para o consumidor do Maranhão, o Estado mais pobre, é 80% maior que o do Distrito Federal, que tem a maior renda per capita do Pais, e 49% mais alto que o de São Paulo, o Estado mais rico.

A constatação é da CPI da Conta de Luz na Câmara dos Deputados.

A Cia Energética do Maranhão (Cemar), privatizada na era FHC, é da americana PPL Global. No DF, a CEB ainda é estatal.

É isso que dá privatizar serviços essenciais.

Serra perdeu a guerra contra o crime

Há tempos, São Paulo perdeu a guerra contra o crime.


No calendário político, a derrota começou quando José Serra foi eleito governador.

No seu governo a policia se especializou em chantagear traficantes e bandidos.
Vale lembrar que para combater esta prática a PF entrou em campo e realizou várias operações de combate a corrupção em São Paulo.

Quando José Serra assumiu o governo, disse em particular o que não diria na televisão: "Se as favelas tomarem conta da avenida paulista, estamos perdidos. E ela vai tomar". E realmente, tomou.

O poder financeiro – e eleitoral – das favelas é tão grande que detém à bala de metralhadora (e com granadas) a policia e impede uma efetiva ação política.

A origem do poder que corrompe policiais, delegados, advogados, juízes, políticos, advém do dinheiro da droga e da incompetência do governador José Serra em combate-lo.