DEVOLUÇÃO DE BRINQUEDO FABRICADO NO BRASIL





NÃO ESQUEÇA, preste muita atenção na data da troca! OUTUBRO DE 2010 !
Devolução de Brinquedo fabricado no Brasil
O fabricante do brinquedo LULITA' está fazendo um recall para troca ou devolução do dinheiro, devido a uma série de falhas de fabricação, listadas abaixo:

1) Falta um dedo
2) Tem a fala presa
3) É mentirosa
4) Só diz "Eu não sabia"
5) Anda de lado
6) Não pára em casa! Só quer viajar para o exterior
7) Só anda em má companhia, com dois outros bonecos encrenqueiros , o "Evo de Coca" e o "Chavez de Petróleo"
8) Não existe na versão movido a pilha, só na movido a álcool.
9) Pode ser adquirido facilmente com utilização de Cartão Corporativo
10) A boneca não presta para nada, mas custa uma fortuna ao contribuinte.

As trocas poderão ser efetuadas em outubro de 2010.

Encosta é sempre área de risco? Ou perigoso é pobre?


Aqui algumas fotos de comunidades construídas em encostas tão ou mais íngremes que as do Rio de Janeiro. Só que ficam nas Ilhas Gregas, em Cannes e Nice (França) e no principado de Monte Carlo. Poderiam ser  na Itália ou em  Jerusalem, na Turquia, no Líbano. São construções, como se vê, na maioria antigas, algumas centenárias. Os seus construtores ocuparam as encostas, e eu suponho que Leonel Brizola não estava lá para incentivar essa ocupação. Nelas, também não havia água, esgoto e luz. Nem havia luz, aliás, na época em que foram erguidas, exceto a do sol e dos cadeeiros.
Por sorte, porém, não havia O Globo, também.
Senão teriam sido removidas.
Mas não foram e hoje são lugares limpos, seguros, urbanizados. Há drenagem, há cuidados estruturais, há contenções.
Atraem milhares e milhares de turistas do mundo inteiro e são uma das maiores fontes de emprego e renda do litoral mediterrâneo.
Se os pobres saíram de lá é porque aquilo se valorizou tanto que muitas das casas foram compradas pelos ricos. Outras, as famosas vilas, já pertenciam a eles, como temos aqui no Joá e em outros pontos da cidade.
Estamos assistindo a uma mistificação. Uma coisa é construção em encostas. Outra, bem diferente, é construção precária em encosta.

Ficha perdida da Folhinha

Patética a última pegadinha da Folha. Vejam o que escreveram: "Ex-ministra da Casa Civil gera desconfiança entre os sem-terra, que não apoiarão formalmente nenhum candidato no primeiro turno". Não, meus caros, não são os sem terra que disseram ou querem o que está escrito acima, na chamada da matéria da Folha de S.Paulo de hoje.

Quem quer isso é o próprio jornal. Gostaria de ter o apoio de todos e dos movimentos sociais ao seu candidato, José Serra. Como não tem, nem há possibilidade de obter... É o velho jogo sujo do folhetim a serviço da oposição, o Folhão. O jornal é que quer que seus leitores acreditem nisso.

Vale lembrar que o Abril Vermelho acontece todo ano, tenha eleição ou não. Quem pode esquecer as escandalosas manchetes sobre "Abril Vermelho" que esses jornalões fazem antes, durante e depois de abril, todo ano?

Inclusive, em entrevista ao Viomundo , blog do jornalista Luiz Carlos Azenha, João Pedro Stedile, um dos principais dirigentes do MST  diz claramente que o jornal "acredita que pode alterar a luta de classes com factóides. Investe em fofocas para tentar criar contradições vazias entre o nosso movimento e o governo federal".

O MST tem lado. Como o Folhão também tem

A Folha pode tirar o cavalinho da chuva: toda militância do MST vai fazer campanha contra Serra sim. E num 2º turno - se houver - evidentemente vai apoiar Dilma Rousseff. Por quê? Stédile explica: "FHC tentou cooptar (o MST), isolar e criou condições para a repressão física, que resultou nos massacres de Corumbiara (RO) e Carajás (PA). Já no governo Lula há mais diálogo. Nunca houve repressão por parte do governo federal".

O MST têm lado sim, como a Folha também tem. O Movimento sabe quem são seus aliados e os adversários. É conhecimento adquirido na luta, na batalha contra a mídia que os demoniza sempre que pode. Sabe de que lado a Folha está e sempre esteve. Sabe também de que lado a candidata do presidente Lula, Dilma Rousseff está e sempre esteve: ao lado deles, dos mais humildes, dos deserdados de todo mundo, dos sem terra e dos sem teto, dos trabalhadores.

SERRA: O BEIJO DE JUDAS


Abaixo, o texto de Augusto da Fonseca, no blog FBI Http://festivaldebesteirasnaimprensa.wordpress.com/.

Ontem, no lançamento da pré-candidatura Serra à Presidência da República, vimos a que ponto chega o cinismo e a demagogia do Serra, em relação à Aécio Neves.


Após ter detonado, da forma mais baixa e humilhante possíve, o pleito legítimo do Aécio de realizar prévias no PSDB para escolha do pré-candidato, tratando o adversário interno como um cão sarnento, Serra protagonizou uma cena insólita: 


o beijo de Judas, o beijo do traíra!


Os mineiros devem estar se contorcendo de raiva diante dessa cena.
Com certeza, darão o troco nas eleições, votando na mineira Dilma Roussef para Presidenta do Brasil.


Reparem o esforço do Aécio para sair da cilada e o esforço ainda maior do Serra para concretizá-la.

Se o Serra faz isso com um aliado, o que não fará com a sua adversária Dilma Roussef???

Ave Maria Sertaneja - Limão com Mel

Desperdicio do judiciário

Uma obra estimada em R$ 329 milhões provoca indignação e revolta. 


É a nova sede do TSE.


São 115.500 m2 de requinte, luxo, conforto e desperdicio de dinheiro público.


Qualquer leigo sabe que a atual sede do TSE atende de sobra as necessidades dos juízes.


Apenas o projeto custou a bagatela de R$ 5 milhões e 917 mil.


O MPF tenta embargar a obra.


Sem uma pressãozinha da opinião pública, você acredita que conseguirá?


O judiciário vai deixar de oferecer mordomias aos seus pares?


Duvido!

Eleição 2010: Cenário e Pespectivas


O momento em que estamos já estabeleceu que a polarização entre Serra e Dilma será a tônica desta campanha. 


As projeções que fizemos indicam que Dilma está em curva ascendente consistente e Serra, na melhor das hipóteses, se estabilizará na faixa de 30-35%, percentual próximo ao que obteve no 2º turno de 2002 (38%). 


Isto é, a sua passagem pela prefeitura de São Paulo e no governo do estado de São Paulo (2006-09) não lhe acrescentou nada de significativo em termos de voto.


Dilma, ao contrário, entra nesta disputa com 4% de intenções de voto em fevereiro de 2008 e hoje se projeta apontando para cima em vias de passar o Serra em breve. 


A análise é de Marcus Figueiredo, do IUPERJ.