Blog do Charles Bakalarczyk: Campanha de Dilma em solo gaudério: mobilização to...

Blog do Charles Bakalarczyk: Campanha de Dilma em solo gaudério: mobilização to...: "A gauchada está mobilizada para eleger Dilma presidente. Com cuia e chimarão... Para que pensa que o Rio Grande do Sul está desmobilizado pa..."

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JN - Além da imaginação

Como sábado é dia de a gente dar uma relaxada, transcrevo abaixo o e-mail que recebi de um amigo jornalista com o roteiro de uma “matéria” imaginária para o Jornal Nacional e me perguntando se, mandando o texto para o Ali Kamel, eu acho que ele tem possibilidades de ser contratado pela emissora. Minha resposta foi, além das risadas, uma só palavra: nenhuma!

Leiam só:
“William Bonner:
A revista  Veja  publica hoje uma reportagem em que acusa o engenheiro Erenice Vieira de Souza, conhecido como “Erenice Preto” , ex-funcionário da Casa Civil do Presidente Luís Inácio Henrique Cardoso de ter se apropriado de R$ 4 milhões recolhidos como “caixa 2″ para a campanha de José Rousseff.
Corta para portaria de edifício de luxo. Repórter faz a cabeça da matéria:
É aqui neste prédio de luxo, num bairro nobre de São Paulo que mora o pivô de uma história que envolve uma rede de acusações dentro do próprio partido do candidato José Rousseff.
Repórter em off, com imagens de arquivo e computação gráfica.
Erenice Vieira de Souza, homem de confiança de dois governos tucanos, era o responsável por negociar com as empreiteiras obras bilionárias, como a do Rodoanel. Investigado pela Polícia Federal, na operação Castelo de Areia, Erenice Preto aparece como destinatário de contribuições de R$ 416 mil, mensais, que seriam pagos pelas empreiteiras.
Repórter diante da Casa das Caldeiras, local de eventos ricos em São Paulo:
Mesmo com as denúncias, Preto continuou a levar uma vida de extravagâncias. Em março de 2009, fechou esta casa de eventos para uma festa milionária de comemoração dos seus 60 anos.
Corta para fotos da festa, obtidas no arquivo da revista Contigo, da Editora Abril. Repórter em off.
A festa, com direito a presença de banqueiros e celebridades, foi um baile de máscaras. Segundo alguns dos que participaram, teria custado R$ 1 milhão, com direito até à presença de camelos e odaliscas.
- Sonora de um dos convidados descrevendo a festa.
Repórter diante de distrito policial
Esta história das 1001 noites iria teminar aqui, no 15º Distrito Policial de São Paulo.
Costa para reconstituição, com imagens desfocadas.
No meio da tarde de um sábado, dia 12 de junho passado, Erenice Preto e o joalheiro Musab Asmi Fatayer, de 28 anos, pararam o Jaguar blindado do engenheiro no estacionamento de um shopping na zona nobre de São Paulo e foram até uma boutique, a pretexto de avaliar  um bracelete de diamantes que Pretoo diz que desejava comprar, por 20 mil reais. O gerente, ao ver a jóia, desconfiou.
Sonora do gerente Igor Augusto Pereira, dizendo como percebeu que a jóia era roubada  e chamou a polícia.
Repórter volta, ainda na frente da delegacia:
- A delegada Nilze Baptista Scapulatiello diz que não pode dar mais informações, por dever de sigilo, mas confirma que, no momento da prisão, Erenice Preto tinha R$ 12.800 em dinheiro com ele. reso em flagrante por receptação, dois dias depois o engenheiro foi libertado graças a uma liminar. O joalheiro Musab continuou preso por mais alguns dias e o caso está sendo julgado na justiça criminal de São Paulo.
Willian Bonner:
No momento da prisão, Erenice Preto estava desempregado. Havia sido demitido pelo Governador Alberto Goldman  apenas oito dias depois da inauguração do Rodoanel . Goldman , meses antes, havia enviado um e-mail (arte do jornal Folha de S. Paulochamando o engenheiro de vaidoso e arrogante. Hoje, porém, o governador não quis explicar os motivos da exoneração de Preto.
Sonora Goldman:
- Este é um problema meu, como governador. Não tenho de dar explicações, nem a você (repórter), nem a ninguém.
Fátima Bernardes:
A reação do governador foi provocada pela entrevista de Preto, publicada no jornal Folha de S. Paulo. Nela, Preto diz que criou as condições para que a campanha de José Roussef recebesse doações, mas negou ter recolhido qualquer contribuição irregular. E anunciou que vai processar o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e o ex-tesoureiro do partido, Evandro Losacco, além dos jornalistas que publicaram a matéria.(Imagens de Jorge e Lossaco)
Na entrevista, Preto adverte os dirigentes tucanos: “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. (Arte destacando o trecho da entrevista.)
Depois da entrevista de Preto, o candidato José Rousseff mudou seu discurso. Na saída do debate na Rede Bandeirantes, ele havia dito não saber quem é Erenice Preto. (imagens dos bastidores do debate e de entrevista coletiva do candidatoHoje, mudou de idéia e disse que a “a acusação contra ele é injusta” e que ele é “totalmente inocente”. Mas logo depois se irritou com a pergunta de um repórter sobre o caso:
Sonora de José Rousseff destratando jornalista:
“Eu sei que no caso vocês não têm interesse na Casa Civil, naquilo que foi desviado e etc. O seu jornal pelo menos não tem”.
Corta para câmara aberta, casal em cena, Fátima dá uma balançada de cabeça e um pequeno muxoxo com os lábios e entra Bonner:
No próximo bloco você vai ver as contusões que estão desfalcando os principais times, na reta final do Campeonato Brasileiro. 
Acho que o meu amigo delirou

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Fundação Casa Grande

Fundação Casa Grande, atuando há 19 tem projetos desenvolvidos em várias frentes. Nas artes, turismo e na preservação da mémoria do homem do Kariri.


O projeto que ao longo da sua trajetória tem tido ressonância local, nacional e internacional, acaba de receber mais um reconhecimento. Dessa vez, o Prêmio Trip Transformar 2010, voltado para projetos na área do empreendedorismo social, com destaque para personalidades que garantiram a execução desses projetos.

Alemberg Quindins, diretor da Fundação Casa Grande, em Nova Olinda, é uma das 13 personalidades a serem reconhecidas pelo trabalho desenvolvido na instituição. No próximo dia 27, o diretor estará em São Paulo, participando de solenidade de entrega da homenagem.

A premiação é oferecida pela revista de circulação nacional Trip. No mês de agosto, a entidade foi destaque durante uma reportagem destacando a Casa Grande e seu fundador. Continua>>>

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Cipó de aroeira

Estou inconformado com os rumos que tomaram as discussões neste segundo turno. 

O Brasil demorará muitos anos para se livrar do ódio que a direita, com o apoio da mídia, disseminou entre nós. 

Nunca na história desse país, como diria o presidente Lula, vimos tanta baixaria, tanta calúnia, tanta mentira sendo vendida como verdade nos meios de comunicação e na internet. 

Nunca estivemos tão perto de abraçar o fascismo e retroceder no tempo. 

Estamos voltando à Idade Média com esse discurso moralista e religioso que tem pautada ambas as campanhas. 

Independente de quem ganhe as eleições no próximo dia 31 de outubro, a democracia brasileira sairá perdedora.
.
Se é verdade ou não que Monica Serra, mulher de José Serra, cometeu um aborto na época em que foi professora da Unicamp, pouco importa. 

Isso deveria dizer respeito somente ao casal e a mais ninguém. 

Se Monica abortou, certamente teve suas razões. 

Cheguei a publicar (e depois despubliquei por achar a informação suspeita, inconsistente e irrelevante) algo sobre isso por aqui. Hoje, a Folha de S. Paulo confirmou o caso e ouviu outras fontes que não apenas a ex-aluna de Monica, como vocês podem ler aqui.

Continuo achando que o assunto não merece a nossa atenção. Mas, neste momento crítico da campanha, em que corremos o risco de abortar um projeto de nação que está dando certo para entregar o País nas mãos de um grupo historicamente comprometido com o atraso, a repressão e a venda do Estado, não posso deixar de chamar a atenção para a ironia do destino que tal notícia traz à tona. 

É a justiça cósmica obrigando a família Serra a rever publicamente seus valores. 

Não foi, afinal, Monica Serra quem disse que Dilma era "a favor de matar criancinhas"?

Como cantava Geraldo Vandré, é a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar:



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Vim de longe, vou mais longe
Quem tem fé vai me esperar
Escrevendo numa conta
Pra junto a gente cobrar
No dia que já vem vindo
Que esse mundo vai virar
Noite e dia vêm de longe
Branco e preto a trabalhar
E o dono senhor de tudo
Sentado, mandando dar
E a gente fazendo conta
Pro dia que vai chegar
Marinheiro, marinheiro
Quero ver você no mar
Eu também sou marinheiro
Eu também sei governar
Madeira de dar em doido
Vai
 descer até quebrar
É a volta do cipó de aroeira
No lombo de quem mandou dar

Blog do Charles Bakalarczyk: Olho gordo da RBS na Dilma

Blog do Charles Bakalarczyk: Olho gordo da RBS na Dilma: "Já estou na cata de uma espada de São Jorge, ramo de arruda, pimenteira e restia de olho, além de me aprimorar em reza brava. Tudo para prot..."

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Kid Can't Kick Ball

Garoto teimoso e cão companheiro

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População repudia baixaria

Vamos combater esta exploração serrista-tucademo.

As pesquisas e as análises políticas imparciais provam que a população foi a primeira a perceber o quanto é inadmissível explorar eleitoralmente questões de valores, consciência e religiosas numa República laica e democrática, onde deve imperar a tolerância e a mais absoluta liberdade religiosa.

José Serra e seu partido pagarão um preço muito caro pelo apelo reacionário e totalitário e pela exploração barata que estão fazendo da questão religiosa em nossos pais.

Será altíssimo, principalmente porque a convivência, o diálogo, a negociação, e o respeito institucional são condições básicas para o exercício da democracia, regime no qual não podemos nem devemos ter inimigos, mas sim adversários, e onde se respeitam regras básicas estabelecidas na Constituição sob o império da lei e da Justiça.

Devemos continuar, então, nosso esforço de diálogo, esclarecimento e convencimento do eleitorado cristão. Vamos fazê-lo sem concessões contra os princípios democráticos, laicos e republicanos que nos são tão caros. Continua>>>

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