Greve: centrais sindicais estão brincando com fogo


[...] e parte do PT brincando com fogo. Em vez de contribuírem para um entendimento entre o governo e os funcionários públicos para pôr fim à greve que se generaliza, jogam gasolina no fogo. Incentivam e estimulam paralisações em categorias ainda indecisas.  Cálculos feitos ontem davam conta de 300 mil servidores em greve, num total de 500 mil, inclusive policiais mantenedores da ordem que deveriam estar proibidos de perturbá-la.
                                                    
Em boa coisa não vai dar esse movimento, já que a presidente Dilma, se recuar e atender a todas as reivindicações, levará  a administração federal à falência, além de tornar-se prisioneira do grupo interessado em ocupar o governo.
                                                    
É claro que, isoladamente, cada categoria em greve tem motivos de sobra para pleitear reajustes. Funcionário público, à exceção dos marajás, ganha pouco e carece de planos de carreira. O problema repousa  na orquestração e no objetivo  das paralisações, que transcendem condições normais de temperatura e pressão. A pergunta que fica é se o Lula está fazendo alguma coisa para ajudar a sucessora. Se não está, deveria...


Carlos Chagas

CRISTICA 2011


Igualdade social

Receita do dia

Fondue de frango com molho tarê
Ingredientes

  • 1 quilo de peito de frango em cubos
  • 2 xícaras (chá) de óleo de girassol
  • 1 dente de alho
  • 500 ml de shoyu
  • 300 ml de saquê mirim
  • 500 gramas de açúcar
  • Gergelim branco e gergelim preto à gosto
  • Sal à gosto

Como fazer
Leve o shoyu, saquê mirim e açúcar ao fogo normal e deixe reduzir até obter um molho razoavelmente espesso e deixe esfriar. Passe o alho nos lados e fundo da panela. Esquente o óleo na panela de fondue. Tempere os cubos de frango um pouco de sal e frites no óleo quente. Sirva o molho tare ao lado decorado com gergelim.



Blog do Charles Bakalarczyk: Povo ignorante versus elite inteligente?

Blog do Charles Bakalarczyk: Povo ignorante versus elite inteligente?: A inteligência da elite social brasileira Por Henrique Abel , via Observatório de Imprensa Um dos preconceitos mais firmemente ...

“Quando secar o rio de minha infância, secará toda dor."

(Tito de Alencar Lima)".

Jamais se vira  um dominicano deixar o coro para ir matar-se, e não um dominicano qualquer , mas um que trazia dentro de si a história de uma pátria , e que vivera experiências universais em nosso século, tais como resistência, torturas, o exilio.

Tito foi exposto a nu ( sua alma ficou totalmente nua perante seus algozes )estes tiveram uma espécie de intuição extremamente perversa, maléfica, e que os levaram imediatamente a conhecer as debilidades de sua vitima...Como sobreviver a uma degradação tão grave da imaginação  de sí mesmo? através dos olhos de seu algoz Fleury . Existem olhares que são absolutamente mortais e monstruosos.

E o capitão  Albenaz diz; __ "Você ficará conosco por dias, se não falar, será quebrado por dentro, porque nós sabemos fazer as coisas sem deixar traços visíveis ... se sobreviver.. jamais esquecerá o preço de sua audácia.."Leia mais »

Assinatura da Veja

Jorge Amado: hoje faria 100 anos


Hoje, completam-se 100 anos do nascimento de Jorge Amado, o romancista do povo, um dos maiores e seguramente o mais popular dos escritores brasileiros. Com mais de 30 livros publicados, a maioria traduzida em dezenas de países, sua obra é, antes de mais nada, uma declaração de amor a nossa gente e, sobretudo, uma denúncia das desigualdades sociais em nosso país.


Muitos de seus livros, é sempre bom lembrar, chegaram a ser censurados e banidos pela ditadura do Estado Novo (1937-1945). Os motivos? Jorge militou por mais de duas décadas no Partido Comunista Brasileiro (PCB), foi deputado federal (de 1945 a 1947, quando opartido foi proscrito), e mesmo após seu afastamento do Partidão, em 1956, quando das denúncias contra o regime de Stalin, nunca deixou de defender a justiça e a igualdade social.

Nascido em Itabuna, no sul da Bahia, Jorge Amado teria todos os motivos para continuar a tradição familiar e ser um fazendeiro de cacau. Mas, aos 19 anos lançou seu primeiro livro “O país do Carnaval” e anos depois, na capital federal, à época o Rio de Janeiro, ingressou na faculdade de Direito, abraçando a militância política. Continua>>>