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Seguindo o conselho de FHC


Discurso da Ofélia da politica brasileira (FHC) ontem no jantar que marcou os 20 anos de fundação do PSDB.

- Não temos porque temer o uso certo das palavras. Ladrão, por exemplo, é ladrão. E deve ser chamado de ladrão. Enganador é enganador. O PSDB tem que mostrar sua indignação.
- Eles [o governo e o PT] realizam de forma acanhada um projeto que é nosso.
- Nós temos um certo estilo. E não devemos nos acafajestar.
- O progresso não depende da canalhice.
- Nós não somos bons para cacarejar nossas realizações.
- Alckmin representa a decência, assim como Serra. Eu apoio integralmente a candidatura de Alckmin para prefeito.

Seguindo o conselho:

Fernando Henrique Cardoso é ladrão.

Fernando Henrique Cardoso é enganador.

O PT realiza um projeto muito diferente do PSDB (basta ver os resultados).

O PSDB é repleto de cafajeste.

O atraso do PSDB é causado pela canalhice dos seus membros.

Eles não tem realizações para mostrar.

Alckmim, Serra, demais tucademos e FHC representam a indecência.

Artigo dominical da $Ofélia da política brasileira

Melancolia e revolta, 

O que entristece não é só a conduta de algumas pessoas. É o silêncio das instituições democráticas

Não sou propenso a queixas nem a desânimos. Entretanto, ao pensar sobre o que dizer nesta crônica, senti certa melancolia. Escrever outra vez sobre o mensalão e sobre o papel seminal do STF? Já tudo se sabe e foi dito.
Entrar no novo escândalo, o do gabinete da Presidência em São Paulo? Não faz meu estilo, não tenho gosto por garimpar malfeitos e jogar mais pedras em quem, nesta matéria, já se desmoralizou bastante.
Tentei mudar de foco indo para o econômico. Mas de que vale repetir críticas aos equívocos da política petrolífera, que começaram com a redefinição das normas para a exploração do pré-sal?
As novas regras criaram um sistema de partilha que se apresentou como inspirado no “modelo norueguês” — no qual os resultados da riqueza petrolífera ficam em um fundo soberano, longe dos gastos locais, para assegurar bem-estar às gerações futuras —, quando, na verdade, se assemelha ao modelo adotado em países com regimes autoritários.
Até aqui o novo modelo gerou apenas atrasos, custos excessivos e estagnação, além de uma briga inglória (e injusta para com os estados produtores) a respeito de royalties que ainda não existem e que, quando existirem, serão uma torneira aberta para gastos correntes e pressões inflacionárias.
A contenção do preço da gasolina já se tornou rotina, mesmo que afete a rentabilidade da Petrobrás e desorganize a produção de etanol. O objetivo é segurar a inflação por artifícios e garantir a satisfação dos usuários.
Calo sobre os efeitos da redução continuada do IPI para veículos e do combustível artificialmente barato. Os prefeitos que cuidem de aumentar ruas e avenidas para dar cabida a tanto bem-estar.
E que dizer da tentativa de cortar o custo da energia elétrica, que teve como resultado imediato a perda de valor das ações das empresas?
E essa agora de altos funcionários desdizerem o anunciado e, sem qualquer segurança sobre como será ajustado o valor do patrimônio das empresas, provocarem súbitas altas nas ações?
O pior é que ninguém será responsável por eventuais ganhos de especulação advindos da falta de compostura verbal. Valerá a pena insistir em que o trem-bala é um desvario na atual conjuntura, pois terminará sendo pago pelos contribuintes, como estão sendo pagas as usinas mal licitadas?
Para construção destas, só acorrem empresas estatais financiadas pelo BNDES com dinheiro transferido do Tesouro, quer dizer, seu, meu, nosso. E as rodovias e os aeroportos? E assim por diante.
Olhando em retrocesso, nos anos da grande ilusão lá pelos finais de 1970 e meados dos 1980, os “projetos-impacto”, como a Transamazônica, a Ferrovia do Aço e outros tantos, feitos a partir de decisões tecnocráticas nos gabinetes ministeriais, nos estarreciam.
Clamávamos também contra indícios de corrupção. Não poderíamos imaginar que, depois das greves de São Bernardo e das Diretas Já, as mesmas distorções seriam praticadas por alguns dos que então as combatiam.
Criticava-se tanto o nepotismo e o compadrio, a falta de profissionalismo na administração e de transparência nas decisões e imaginava-se com tanta fé que o Congresso livre daria cobro aos desmandos, que é difícil esconder a desilusão.
As proezas de cinismo e leniência praticadas por alguns dos personagens que apareciam como heróis-salvadores são chocantes. Dá lástima ver hoje uns e outros confundidos na corte de dúbios personagens que alegam nada saber dos malfeitos.
O que entristece, porém, não é só a conduta de algumas pessoas. É o silêncio das instituições democráticas. A mídia fala e cumpre seu papel. Cumpre-o tão bem que é confundida pelos que sustentam os malfeitos como se fosse ela, e não a polícia, quem descobre os desatinos ou como se servisse à oposição interessada em desgastar o governo.
Recentemente, algumas instituições de estado começaram a agir responsavelmente: o Ministério Público, pouco a pouco, perdeu o ranço ideológico para se concentrar no que lhe é devido, a defesa da lei em nome da sociedade.
Os Tribunais, especialmente depois de o Conselho Nacional de Justiça ser organizado, começam a sacudir a poeira e a julgar, dando-lhes igual o réu ser potentado ou pobretão.
Mas o Congresso e os partidos estão longe de corresponder aos anseios dos que escrevemos a Constituição de 1988.
O Congresso, que na Carta de 1988, por sua inspiração inicial parlamentarista, ficou com responsabilidades enormes de fiscalização, prefere calar e se submeter docilmente ao Executivo. Voltamos aos tempos da República Velha, com eleições a bico de pena e as Comissões de Verificação dos Poderes, que cassavam os oposicionistas.
Só que agora somos “modernos”: não se frauda o voto, asseguram-se maiorias pelos balcões ministeriais ricos em contratos e por emendas parlamentares distorcidas. Com maioria de 80%, parece até injusto pedir que a oposição atue. Como?
De qualquer maneira, é preciso bradar e mostrar indignação e revolta, ainda que pouco se consiga de prático. Não há bem que sempre dure, nem mal que não acabe. Chegará o momento, como chegou nos anos 1980, em que, com toda a aparência de poder, o Sistema fará água.
Entre as centenas, talvez milhares de pessoas que se beneficiam da máquina do poder e os milhões de pessoas “emergentes” ávidas por melhorar sua condição de vida por este Brasil afora, há espaço para novas pregações.
Novas ilusões? Quem sabe? Mas sem elas, é a rotina do já visto, das malfeitorias e dos “não sei, não vi, não me comprometo”.
Fernando Henrique Cardoso

Pig, FHC e Cia são hilários

Pig, FHC [ a Ofélia da política brasileira ] e Cia são hilários rsss...criam apelidos para Dilma e inventam coisas que logo eles mesmo desmentem.

1º disseram: "Dilma não sabe fazer política". Portanto não pode ser candidata a presidente".

2º disseram: "Dilma é um poste. Serra vencerá a eleição no primeiro turno".

3º criaram a "lulodepência".

Que estes babacas inda vão inventar para eles mesmos desmentirem?...

Tenho certeza que será uma babaquice ainda maior. É esperar para conferir.

FHC critica a demora do julgamento do "mensalão"

[...] do PT.


O do PSDB que é muito mais antigo e ainda nem começou a ser julgado ele não dá um pio.

Não é por acaso que o dito sujo é conhecido com FHC - Farsante, Hipócrita, Canalha -. Além de ser a Ofélia da política brasileira: Só abre a boca de suvaco para dizer besteira.


Inda tem quem leve FHC - a Ofélia da política brasileira - a sério?

por Fábio Zambeli
Embora tenha considerado a proposta de Dilma Rousseff "própria de regimes autoritários", o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já defendeu, em duas campanhas eleitorais, a realização de assembleias constituintes exclusivas.

Em 1994, quando disputou a Presidência pela primeira vez, o tucano propôs o instrumento para promover uma revisão constitucional. "Seis meses são suficientes para esses trabalhos. Basta ter vontade política", disse, em junho daquele ano.

Quatro anos depois, quando concorria à reeleição, o então presidente defendeu a proposta de constituinte restrita, formulada na ocasião pelo deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), com o objetivo de acelerar a aprovação das reformas tributária, política e do Judiciário.

Questionado nesta terça-feira pela Folha, FHC disse que, nas duas oportunidades, tratava de medidas propostas pelo Congresso Nacional.

"Em 94 e em 98 eu apoiei uma proposta de iniciativa do Congresso. Só ele, pela Constituição, tem a legitimidade da iniciativa, para evitar o autoritarismo plebiscitário do Executivo", afirmou o ex-presidente.

"Sou favorável a várias reformas, desde a do sistema eleitoral, com distritalização, voto misto, até a dos partidos. Mas isso só se faz com maiorias e consensos nacionais."

FHC - a Ofélia da política brasileira - além de ingrato e mentiroso.

Digo e provo.
É dele a frase: Quando o PSDB fez o Real....

Uai sô e eu que pensava que Itamar Franco era o presidente da República quando o plano Real foi lançado.

O mais engraçado que eu acho é a cara-de-pau do safado dizendo e escrevendo mentiras deste tipo e nenhum jornalista desmente esse safado.

Corja!!!

Luis Nassif - O Cândido

Na sua postagem: As propostas de FHC e a convergência de diagnóstico o jornalista Luis Nassif - como sempre - um texto muito bem escrito é por demais gentil com a Ofélia da política brasileira - FHC -. Mescla o artigo do boca de suvaco com a análise de um experiente analista político, e aponta convergências.

Não sei quem é o experiente analista político - nem me interessa - na minha opinião ele prega basicamente a submissão do Brasil ao EUA. 

FHC e o PSDB sempre defenderam essa ideia. Primeiro na teoria, depois na prática, durante o desgoverno de dito sujo.

Quanto ao príncipe da sociologia, se alguém me mostrar uma ideia original dessa Maria-vai-com-os-EUA...
serei tucano desde criancinha.

O que FHC e a oposição não vê

FHC disse em recente e inflamado discurso que foi ver as obras de transposição do Rio São Francisco e não viu nada.


E agora, dá prá ver...
Ou acha que este canal é natural?


É triste

Leiam: FHC , é triste quanto um ser humano cai. Ah, mas pensando bem...o verme da terra permanece nela( diria o dito sujo: Nela permanece o verme) . Juro que sentinha nojo deste individuo...hoje sinto pena. Faz tempo que apelidei ele de a Ofélia da política brasileira.

Sabe porque falo isto? É que esta entrevista e o que este puxa-saco fala, é a exata desculpa que o Serra necessita para correr!

Artigo semanal de Fernando Henrique Cardoso

Mais um monte de baboseiras escritas pela Ofélia da política brasileira.

Sem complacência

As notícias da semana que terminou não foram auspiciosas, nem no plano internacional nem no local. Uma decisão da Corte Suprema da Argentina, sob forte pressão do governo, sancionou uma lei que regula a concessão de meios de comunicação. Em tese, nada de extraordinário haveria em fazê-lo.
No caso, entretanto, trata-se de medida tomada especificamente contra o grupo que controla o jornal “El Clarín”, ferrenho adversário do kirchnerismo. Cerceou um grupo de comunicação opositor ao governo sob pretexto de assegurar pluralidade nas normas de concessão. Há, contudo, tratamento privilegiado para o Estado e para as empresas amigas do governo.
Da Venezuela, vem-nos uma patuscada incrível: as cidades do país apareceram cobertas de cartazes contra a “trilogia do mal”, ou seja, os principais líderes opositores, aos quais se debitam as falências do governo! Seria por causa deles que há desabastecimento, falta de energia e crise de divisas, além da inflação. Tudo para incitar ódio popular aos adversários políticos do governo, apresentando-os como inimigos do povo.
O lamentável é que os governos democráticos da região assistem a tudo isso como se fosse normal e como se as eleições majoritárias, ainda que com acusações de fraudes, fossem suficientes para dar o passaporte democrático a regimes que são coveiros das liberdades.

Agenda do Presidente - 31/03/2008


8h - embarque para o Rio de Janeiro.
10h30 - cerimônia de início das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro.
15h10 - cerimônia de assinatura de ordens de serviço de início de obras do PAC na Baixada Fluminense e de termos de doação de telecentros a municípios do Rio de Janeiro.
17h20 - embarque para Brasília.
Se a Ofélia (FHC) "autorizar"... é claro.

As baboseiras da Ofélia da política brasileira

ÍTICA

Mudar, com pé no chão, por Fernando Henrique Cardoso

As pesquisas eleitorais estão a indicar que os eleitores começam a mostrar cansaço. Fadiga de material. Há doze anos o lulo-petismo impõe um estilo de governar e de se comunicar que, se teve êxito como propaganda, demonstra agora fragilidade.

Toda a comunicação política foi centralizada, criou-se uma rede eficaz de difusão de versões e difamações oficiais pelo país afora, os assessores de comunicação e blogueiros distribuem comunicados e conteúdos a granel (pagos pelos cofres públicos e pelas empresas estatais) e se difundiu o “Brasil Maravilha”, que teria começado em 2002.
Ocorre que a realidade existe e que às vezes se produz o que os psicólogos chamam de “incongruências cognitivas”. Enquanto os efeitos das políticas de distribuição de renda (criadas pelos tucanos) eram novidade e a situação fiscal permitia aumentos salariais sem acarretar consequências negativas na economia, tudo bem. O cântico de louvor da propaganda encontrava eco na percepção da população.
Desde as manifestações de junho passado, que pegaram governo, oposição e sociedade de surpresa, deu para ver que nem tudo ia bem. A insatisfação estava nas ruas, a despeito das melhorias inegáveis do consumo popular e de alguns avanços na área social.
É que a própria dinâmica da mobilidade social e da melhoria de vida, e principalmente o aumento da informação, geram novas disposições anímicas. As pessoas têm novas aspirações e veem criticamente o que antes não percebiam. Começam a desejar melhor qualidade, mais acesso aos bens e serviços e menos desigualdade.
O estopim imediato da reação popular foram os gastos da Copa, o custo do transporte, a ineficiência, a carestia e a eventual corrupção nas obras públicas. Ao lado disso, a péssima qualidade do transporte urbano, da Saúde, da Educação, da segurança, tudo de cambulhada.

Leia a íntegra em Mudar, com pé no chão

A nova e a velha geopolitica


O tucano FHC [ a Ofélia da política brasileira] fechou seu governo deixando a Petrobrás em 27º lugar no PFC Energy 50 (de 1999), ranking das maiores empresas de energia do mundo em valor de mercado.

Lula encerrou seu segundo mandato, em dezembro de 2010, com a estatal ocupando a 3º colocação no mesmo ranking, atrás apenas da Shell e da Petrochina. Com US$ 228,9 bilhões em valor de mercado, a Petrobrás posiciona-se agora à frente da ExxonMobil e da Chevron -a quem Serra, em plena campanha presidencial de 2010, prometera reverter a regulação soberana das reservas do pré-sal. 'Vocês vão e depois voltam', garantiu o candidato da derrota conservadora a emissários da petroleira internacional,conforme revelações do Wikileaks.

Em 2010 a Petrobrás também bateu o recorde de produção de petróleo e gás, com a média equivalente a 2,583 milhões de barris/dia. Analistas especializados observam que as descobertas e o crescimento da produção em países da periferia do capitalismo mudaram a geopolítica do petróleo no século XXI. Quase em simultâneo, falando de Genebra, onde guarda repouso após as derrotas eleitorais no Brasil,  FHC assegurou que 'o governo Dilma está sem estratégia'. Sua referência, naturalmente,  é a exemplar condução estratégica do país  no ciclo tucano de privatizações e alinhamentos carnais.

Carta Maior

FHC e seus conselhos furados

No artigo da semana passada, FHC - a Ofélia da política brasileira - apontou o "Novo rumo", para a economia (ficar debaixo das asas dos EUA, como sempre), que acontece?

A China é líder do comércio global.

Essa "coisa", não dá uma dentro, aff.

O comércio anual de bens da China passou a marca dos US$ 4 trilhões pela primeira vez no ano passado, confirmando a posição do país como o maior comerciante em escala mundial.
Divulgados pela Administração Geral das Alfândegas chinesa, os dados colocam um ponto final na dúvida sobre quem seria o país com maior volume de negócios,  China ou Estados Unidos.
Por causa dos diferentes métodos de cálculo entre os dois países, apenas em 2013 os chineses superaram os norte-americanos na troca de bens. A conta exclui o comércio de serviços.
“É muito provável que a China tenha suplantado os Estados Unidos como o país com mais trocas comerciais de bens em 2013 pela primeira vez”, disse o porta-voz da Administração Geral das Alfândegas chinesa, Zheng Yuesheng.
As exportações da segunda maior economia mundial subiram 7,9%, para US$ 2,21 trilhões, enquanto as importações aumentaram 7,3%, para US$ 1,95 trilhão, de acordo com a mesma fonte, o que coloca o superávit comercial da China em US$ 259,7 bilhões, 12,8% a mais do que em 2012.
O volume total de bens comercializados entre a China e outros países ficou em US$ 4,16 trilhões, o que representa uma subida de 7,6%, ligeiramente abaixo da meta das autoridades chinesas, que apontava para um aumento de 8%. O comércio entre a União Europeia (UE) e a China aumentou 2,1% em 2013, para mais de US$ 559 bilhões, mantendo os europeus como o maior parceiro comercial de Pequim.
Os Estados Unidos figuram em segundo lugar entre os parceiros comerciais da China, com trocas de US$ 521 bilhões, 7,5% a mais do que em 2012. Os norte-americanos, porém, importaram mais da China do que a União Europeia. O superávit comercial da China com os Estados Unidos é também muito mais elevado: US$ 215,8 bilhões, segundo as estatísticas chinesas.
As exportações chinesas para os EUA somaram US$ 368,4 bilhões, US$ 29,4 bilhões a mais do que a China vendeu à União Europeia. No mesmo período, a China importou US$ 220,1 bilhões da UE, US$ 67,5 bilhões a mais do que a China comprou dos norte-americanos. Em média, o comércio entre a China e os seus dois maiores parceiros soma quase US$ 3 bilhões por dia.

Os 80 anos de FHC

Li bastante elogios e agradecimentos feitos ao sr. Fernando Henrique Cardoso. Elogia-lo não tenho como [seria uma mentira grosseira]. Mas, agradeço-o com sinceridade. Muito obrigado FHC [ a Ofélia da política brasileira], pela sua monumental incompetência. Tivesse sido um pouco menos incompetente, teria feito seu sucessor [José Serra]. E este desmontaria de vez o Estado brasileiro e a privataria teria engolido a Petrobras, BB, BNDES, BNB, CEF e demais empresas e bancos que o dito sujo FHC não conseguiu entregar a banca. Muitíssimo obrigado "boca de suvaco"!

13 previsões que darão certo em 2013 e 2014


  1. Lula continuará sendo o líder mais querido e popular do país
  2. Dilma continuará sendo muito bem avaliada pela população
  3. O governo federal continuará muito bem avaliado
  4. O PT continuará sendo o partido mais popular e querido do país
  5. A GAFE - Globo, Abril, Folha, Estadão - continuará fazendo oposição ferrenha a Lula, Dilma e PT.
  6. Depois da GAFE o PSDB continuará sendo o maior partido de oposição do país.
  7. O PSDB continuará sem apresentar um projeto alternativo para a população.
  8. Aécio Neves continuará sonhando com a presidência.
  9. FHC - a Ofélia da política brasileira - continuará a dizer e escrever abobrinhas.
  10. A Veja e seus calunistas continuarão a mentir, caluniar e difamar impunemente.
  11. Merval Pereira, Ricardo Noblat, Miriam Leitão, Cantanhêde e demais jornalistas cheirozinhos farão o mesmo que os penas pagas da Abril.
  12. O STF não condenará nenhum empresário como base a teoria do domínio do fato.
  13. Seja Lula ou Dilma candidato a presidência em 2014 o PT continuará tendo o presidente da República.

Dilma invocada

Aécio e Campos acreditam que eu perderei um voto por causa de uma cpi contra a Petrobrás? Estão dando mais um tiro no pé e esse é um tiro de canhão. Já dizia minha vó: Quem quer ser experto demaix? Se atrapalha. Também, esperar o que de quem tem como conselheiro política, FHC - a Ofélia da política brasileira -? Babacas!