Não tem preço

por: Adilson

Pois é os ratos pularam fora, pois chegou o momento da outra parte falar, ou seja, “pau que dá em Chico, dá também em Francisco”.

O Collor adjetivou o arauto da ética (Pedro Simon) de parlapatão, esse momento histórico a Globo não mostrou.

1 Púlpito = R$ 500,00;
1 Micronfe = R$ 200,00;
1 Discurso = R$ 2.500,00;
Ver o Collor dando lição de moral no Senador Simon, não tem preço.

Não obstante, o Senador Renan Calheiros, disparou contra o Senador Simon, afirmando que o Senador Simon nos bastidores fez conchavo com o Senador Sarney, mas que em público joga para a plateia.
Só falta desmascarar o sem caráter do Senador Cristovam Buarque

Portosol


Olá amigos, vocês leram alguma denúncia da tucademopiganalha a respeito da Portosol?

Vocês sabem quem é o presidente da Portosol?

Por que senador Pedro Simon não respondeu nada quando Renan Calheiros perguntou se ele conhecia a Portosol?

Fiquei curioso, pesquisei e descbri que o presidente é o sr. Tiago Chanam Simon.

Quem é este senhor, qual sua familia?...

Pelo Simon é provavel que o senador o conheça.

Vamos perguntar?

Taqui o e-mail simom@senador.gov.br

Agenda de um jornalismo em estado de putrefação


Por comiseração, ninguém disse em voz alta, mas o Jozias Insoso virou um cadáver jornalistico. Refugiara-se nas brumas do recesso certo de que a fornalha da crise esfriaria, Sarney cairia e a tucademopigalha venceria. A coisa não foi bem assim, contudo. O PMDB e a base aliada partiu para o ataque e enfrentous as manchetes. A cobertura do Jozias, que já não cheirava bem, entrou em estado de putrefação.

Jorna-lista de 7 folhas, Jozias não é um defunto estreante. Fenecera outras vezes. Como nas vezes anteriores, a morte lhe chega pontualmente, na hora incerta. Jozias parecia condenado a uma posteridade bem superior à que merecera em vida. Se houvesse se dado conta do momento, Jozias teria economizado muito tempo.

Imaginou que poderia refazer a sua hora. Vê-se agora compelido a cuidar dos minutos. Em vez de ponteiros, o relógio de Jozias tem espadas. Para ele, o tempo não passa. Já passou. Envolto em anormalidade, Jozias condenou-se a uma agenda de paranormal. Nos próximos dias, sua rotina deve ser assim:

6h- Sobre o criado-mudo, o despertador grita mais alto do que os soníferos que Jozias tomara na noite da véspera.

6h10- Jozias deixa-se ficar sobre a cama. Deleita-se com a idéia de que a morte é uma das poucas coisas que se pode fazer deitado.

6h15- Jozias entrega-se a reflexões lúgubres. Sempre acreditara na vida eterna. Só não dispunha do endereço. Imaginara que passasse pela presidência da folha. Ilusão.

6h30- Após relutância de meia hora, Jozias se levanta do túmulo de sua mediocridade existencial.

6h35- Jozias tateia a parede. Procura o interruptor. Não é fácil achar o botão da luz depois de morto. Arrasta os chinelos até o banheiro.

6h40- Jozias faz xixi.

6h45- Jozias se olha no espelho. Dá de cara com a folha. É diante do testemunho irrefutável do reflexo que Jozias é mais profundamente Jozias. Ele diz para sua imagem: Eu não estava farto da vida. Ela é que se fartou de mim.

7h- Jozias veste seu terno de vidro.

7h30- Jozias vai à mesa do café. Aguarda-o uma solitária tigela de inhame. Anima-se com a aparência fálica do tubérculo. Degusta-o.

8h- O motorista de taxi chega. Exige que Jozias vá no banco da frente.

8h10- O rádio do taxi cospe na cara de Jozias o penúltimo escandalo de gaveta guardado para ocasião especial. O chofer aumenta o volume.

8h30- Jozias chega ao jornal. Da porta de entrada ao elevador de serviço, percorre 75 metros de repórteres. Vai escrever? Sorri um riso de Monalisa. E silencia.

8h40- O ascensorista sonega o bom-dia ao jorn-alista-zumbi. Cenho crispado, ele mente para o Jozias: “O elevador está enguiçado”.

8h50- Pelas escadas, Jozias alcança o porão da folha. Arrasta atrás de si uma fieira de jorna-listas. Toma o rumo do gabinete. Tropeça num dos escândalos mal escondidos na gaveta e que caiu sob o tapete fofo. Cai. Ouvem-se risos. Levanta. Mais risos.

8h55- Jozias chega à sala da presidência. Com o bico do sapato de cromo alemão, afasta o lixo que se acumula na frente da porta. Entra.

9h- Jozias pede à secretária que lhe providencie um cafezinho.

9h10- Jozias folheia os jornais do dia. Pula as primeiras páginas. Salta os cadernos de política. Passa batido pelos obituários. Estaciona o olhar nos classificados de empregos.

9h40- Jozias recolhe um maço de papéis sobre a mesa. Rosna para a cópia da nota em que o ajudante pedira que se afastasse. Festeja um convite para paraninfo da formatura da primeira turma de ensino à distância da faculdade da família do amigo jorna-lista Claudio Humberto.

10h- Jozias recebe a visita de Ricardo Noblat, cuja companhia tornou-se o pior tipo de solidão. Eles passam em revista a conjuntura. Noblat conclui: Durante o recesso, o PMDB fez barba, cabelo e bigode. Sem trocadilho.

10h30- Jozias discute com Noblat a estratégia para abater em pleno vôo as 11 denúncias protocoladas no Conselho de (a)Ética.

11h- Trancado em seus rancores, Jozias desperdiça o tempo vago dedilhando no computador trechos do novo romance que decidiu escrever: Joaninhas Insosas (com trocadilho, por favor).

14h- Jozias ouve pelo serviço de som a voz que vem do corredor: “Está aberta a redação”. Só então se dá conta de que, entretido com o romance, esquecera-se de almoçar. Dá de ombros. A ruminação das amarguras o saciara.

14h10- ...

15h- ...Não se deve esperar grandeza de quem se rendeu à baixeza.
...
16h20- Jozias devolve a cadeira a Noblat. Antes de deixar a redação o início de um fuxico desaforado de Arthur Virgílio. Faz ouvidos moucos. E resmunga para si mesmo: Roto, grande *#~§¢%¬.

16h30- Jozias refugia-se, de novo, na casamata da imprensa.

17h- Com oito horas de atraso, o garçom serve a Jozias o cafezinho que ele encomendara, pela manhã, à secretária. Jozias leva a xícara aos lábios. O café está gelado.

18h- Entre abespinhado e desacorçoado, Jozias decide voltar para casa. Escadas, porta de saída...

18h15- Jozias procura o carro. E nada. O porteiro informa que seu motorista fora buscar a mulher no cabeleireiro. Oferece ao pseudojornalista um Fiat Mille emprestado. Jozias se dá conta de que, antes mesmo de ser desmentido, se desmentiu.

18h20- Jozias decide tomar um táxi. Leva a mão direita a cabeça. Tenta esconder a careca. O taxista não reconhece o confundível. E estranha o gesto: É dor de cabeça? E Jozias, lacônico: Hum, hum...

CRISE PRÉ-CÍCLICA, CÍCLICA E PÓS-CÍCLICA!

Superávit comercial

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,928 bilhões em julho, uma queda de 36,7% em relação a junho. No ano, o saldo positivo acumulado chegou a US$ 16,913 bilhões, com exportações de US$ 84,095 bilhões e importações de US$ 67,182 bilhões.

Superga no Brasil

A grife italiana de tênis Superga chega ao Brasil em parceria com a gestora de marcas Brands For Fun. Os calçados serão produzidos por fabricantes nacionais do Sul do país e a primeira loja deve ser aberta até o fim do ano, diz Renato Ramalho.

Aço sobre trilhos

A ALL fechou acordo com a Usiminas para transportar 10 mil toneladas mensais de chapas e bobinas de aço produzidas em Cubatão (SP) até Porto Alegre. A ferrovia também ficará responsável pela distribuição aos clientes filiais da siderúrgica.

Santos retoma crescimento

Puxado pelas exportações - alta de 18,6% -, o porto de Santos encerrou o semestre com crescimento de 3% no volume de cargas movimentadas. Os desembarques diminuíram 25,5%. A previsão da Codesp é movimentar 81,4 milhões de toneladas no ano.

Mercado automobilístico

No mês passado, foram emplacados no país 226,8 mil automóveis de passeio, um aumento de 0,83% em relação a julho de 2008. No acumulado do ano, as vendas chegaram a 1,3 milhão de carros, alta de 3,23% sobre igual período do ano passado.

Terra tem preço recorde

Os preços médios das terras agrícolas no país chegaram ao recorde de R$ 4.446 por hectare no bimestre maio/junho, um aumento de 1,2% sobre o bimestre anterior e de 2,6% na comparação anual, segundo relatório da consultoria AgraFNP.

Lucro do Bradesco

O Bradesco obteve lucro líquido de R$ 2,297 bilhões no segundo trimestre, alta de 14,7% em relação a igual período do ano passado. No fim de Junho, a carteira de crédito somava R$ 212,768 bilhões, com crescimento de 18,1%. No semestre, o lucro chegou a R$ 4,020 bilhões.

Esta é a crise do fim do mundo que todos os dias a tucademopiganalhada esbraveja no plenário da câmara e do senado. E seus jornalistas, comentaristas e colunistas vip - especialistas em dobrar a coluna e escrever exatamente o que os patrões mandam -, mostram nas tvs , rádios e portais da net.

Pão duro da ditadura

POTYRA
O povo brasileiro, mastigou o duro pão da ditadura que atingiu seu ápice da desfaçatez no perÍodo Medici, abrandando-se hoje, embora ainda perdure.

Ditadura que nasceu do golpe cuja a finalidade, seguindo seus artífices, era da preservação do regime democrático, tendo como grande motivação, proposta ao povo, o combate a subversão e a corrupção.

É importante ressaltar que a História ainda continua se desenrolando.Visto que, muitos dos participantes estão ainda presentes desempenhando papéis importantes na vida do nosso país.

Isto corpora que a História não é uma coleção de fatos passados, distantes de nós, mas sim, um processo vivo e contínuo, em que todos estão incluidos como personagem.

Pede pra sair Catão

Briguilino (Iguatu - Ceará) não subiu hoje à tribuna do Senado para pedir que seu correligionário, o presidente da Casa, José Sarney, deixasse o cargo.

Mas, sugeriu que “O senador Pedro Simon deveria entender que a saída dele do PMDB é um grande ato. Se o senador Pedro Simon houver por bem renunciar a legenda, tendo em vista a situação que se encontra o partido, é um grande gesto dele. É um gesto que somará na sua biografia porque o ambiente é tão imprevisível nas suas consequências negativas que essa ação será um ato que terá interpretação altamente positiva da sociedade brasileira,” afirmou o cearense.

Briguilino também apoiou à nota divulgada pelo partido que avisa a integrantes do partido contrários a Sarney que podem “deixar o PMDB o quanto antes”:

E acrescentou “ A porta é serventia da casa".

Até o momento o Catão da república ainda não respondeu o blogueiro.

Verbas indenizatórias do senado

Image