Consolidação das Leis Sociais (CLS)

O presidente Lula vai enviar ao Congresso Nacional, proposta para regulamentar de forma definitiva as políticas sociais do governo federal. 


A ideia do presidente é propor a Consolidação das Leis Sociais (CLS), aos moldes que Getúlio Vargas fez na década de 1940 com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). 


Para o presidente, a criação da CLS “possibilita estipular metas e diretrizes que servirão de ponto de partida para que todos dialoguem”, ao se referir à articulação entre os diferentes órgãos que fazem política social e aos três níveis de governo (União, estados e municípios). 


Lula avalia que o próximo governo, eleito em 2010, “tentará prorrogar esses mecanismos”.

Serra e Kassab privatizam



Dilma chega a Copenhague



LÚCIA MÜZELL
Direto de Copenhague

A comitiva brasileira que está na Cúpula do Clima em Copenhague foi reforçada neste sábado com a presença da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff. Ela chegou à capital dinamarquesa no final da tarde de hoje e foi direto se instalar no hotel D'Anglaterre, no centro da cidade.
Amanhã, Dilma deve participar das atividades no centro de convenções e será apoiada pelos ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, e das Relações Exteriores, Celso Amorim, que deverão desembarcar em Copenhague ao longo do domingo.
Os ministros de cada país começaram a chegar neste sábado para dar início a uma segunda fase mais importante nas negociações, que visa a um acordo global para conter o aquecimento do planeta. No final da semana, cerca de 100 chefes de Estado e de governo são aguardados para aprovar, ou não, o acordo que está sendo tratado. O presidente Lula deve chegar na quinta-feira e o americano Barack Obama, na sexta.

COP-15

A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, de 7 a 18 de dezembro, que abrange 192 países, vai se reunir em Copenhague, na Dinamarca, para a 15ª Conferência das Partes sobre o Clima, a COP-15. O objetivo é traçar um acordo global para definir o que será feito para reduzir as emissões de gases de efeito estufa após 2012, quando termina o primeiro período de compromisso do Protocolo de Kyoto.

Ciro prevê crise política em 2011

Leia o que diz Ciro Gomes sobre a política que impera no país. Concordo com ele quanto a questão da crise política que se avizinha. Discordo quanto a ele ser candidato. Na minha opinião ele deveria ser o vice da Dilma, era o melhor que poderia acontecer para ele, dilma e o Brasil.


Tenho dito ao Lula: "Olha, com essa base aí, até com você tá dando pra ir. Agora eu não aguento, a Dilma não agüenta, o Serra não aguenta, a Marina não aguenta".

Ciro antevê o pior: “Se a gente não mudar essa equação, está marcada uma crise política pra bem aí, em 2011”.

Que equação? Esse modelo político que leva legendas como PT e PSDB a se elganfinharem numa “radicalização paroquial”. Ciro foi ao ‘x’ da questão:

Quando um chega ao poder, o outro recusase a dialogar, forçando a realização de alianças “com tudo que não presta na política brasileira”.

Como exemplo do que “não presta” citou um deputado dos mais influentes: Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Na tribo pemedebê, Eduardo Cunha é da etnia fluminense. Porta-se como uma espécie de feiticeiro da aldeia.

Costuma lançar feitiços na direção das arcas de Furnas. Ciro traçou-lhe um bom retrato:

“Eu não sei de onde esse cara tirou tanto prestígio. Ele é o relator da CPMF, ele é relator da isenção do IPI de exportação...”

“...Ele é relator dos trambiques que se fazem nas medidas provisórias, ele foi presidente da Comissão de Justiça. E o que se fala dele não é publicável”.

Deputado desde 2006, Ciro revelou-se na palestra desencantado com o seu ambiente de trabalho.

Disse que, na Câmara, discute-se muito e produz-se pouco. “Vocês não sabem como é chocante. Eu não quero mais, eu quero ir embora dali ontem. É exasperante”.

Curioso. Eleito em 2006 por 667 mil cerearenses que o imaginaram capaz de fazer a diferença no Congresso, Ciro paga os votos com ausência e desencanto.

Ciro falou para uma platéia de lojistas. Disse que luta “há tantos anos para ser presidente” justamente porque desea já alterar o modelo.

“É preciso encerrar isso”. Só não diz como um candidato de partido pequeno como o dele vai fazer para produzir o milagre da purificação da política.

De resto, Ciro deixou entreaberta uma porta de saída. Admite retirar-se do páreo nacional se Dilma Rousseff virar um portento nas pesquisas.

“Se a Dilma, representando nossas forças, disparar, a ponto de ter uma chance de ganhar no primeiro turno, minha responsabilidade muda...”

“...Minha responsabilidade passa a ser não dividir e sim garantir a vitória”. Parece descrer da hipótese de a candidata de Lula alçar vôo tão alto.

"A minha candidatura será essencial, seja para ganhar os valores que esse projeto [de Lula] representa, seja para dar a garantia de um segundo turno...”

Um segundo round “em que o [candidato] que for ao segundo lugar, terá o apoio do terceiro”.

Soneto da Fidelidade

PRÊMIO NOBEL DA PAZ, UMA INJUSTIÇA

A paz é um sentimento interior que, ao fazer morada no coração dos homens, indica haver ali um estado de espírito cujo alicerce é o amor e transcende em harmonia com a natureza exterior.
Não existe paz entre quem apoia e promove guerras, desavenças e conflitos.

A paz inexiste aonde predomina o ódio, a violência. A paz é ausência marcante no ambiente onde não se tolera nem se respeita os direitos e as diferenças individuais bem como a liberdade de opinião e acepção de credo ou religião.

Nesta quinta, 10 de dezembro, o presidente dos EUA, Barack Obama recebeu o Prêmio Nobel da Paz, na Suécia.

O Nobel da Paz é uma referência e homenagem ao inventor da dinamite, o químico sueco Alfred Nobel.

Ele criou a dinamite em 1863.

Depois de perceber que a dinamite se tornara uma arma letal usada nas guerras, Alfred Nobel, expressa o desejo de conceder um prêmio distinguido à “pessoa que tivesse feito a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz” no mundo.

É uma forma de tentar reparar os estragos causados pela sua invenção.Nem sempre o Prêmio Nobel da Paz agraciou quem o fez por merecer. Em outras palavras, ele tem sido entregue, muitas vezes, injustamente a quem não promove a paz, e sim, a guerra.

É o caso agora do Presidente americano, Barack Obama.

Obama até poderá um dia fazer jus a tal título, porque até agora ele nada fez por merecer tamanha honraria.

Os Estados Unidos invadiram o Iraque de Saddam Hussein sob a pseuda alegação que ele escondia uma indústria química nuclear, mas a causa real era mesmo o petróleo da região.

Os Estados Unidos massacraram o povo iraquiano.
Em dezembro de 2006, assassinaram Saddan por enforcamento e até hoje nada foi encontrado.

Como não encontraram o que procuravam porque era algo que não existia, os americanos resolveram julgar e condenar Saddam à morte por "violação dos direitos humanos". Com os apalusos do mundo e da imprensa facciosa e golpista.
A Globo e todo o PIG no Brasil transmitiram tudo ao vivo e em cores. Arg!

Os EUA mataram mais de 1 milhão de iraquianos, a maioria civis, entre estes, mulheres e crianças, deixaram milhares de órfãos e amputados pelas bombas americanas numa ação cega e criminosa, segundo um dos principais institutos britânicos, o Opinion Research Business (ORB).


De acordo com aquela entidade, das 2.500 pessoas ouvidas pela pesquisa, 20% perdeu um ente da família vítima dos bombardeios americanos.

Os EUA, gastaram mais de 4 trilhões de dólares com uma guerra desnecessária onde morreram – embora eles escondam e alterem para baixo o número – mais de 50 mil, entre civis e soldados americanos. Jovens que perderam a vida, uns e o juízo outros, quando escaparam da morte no Iraque.

Porque uma guerra deixa sequelas físicas, emocionais e deformações psíquicas e psicológicas que não se curam nunca mais.

Hoje os EUA, na sua insanidade e paranoia pela guerra, mantém uma luta brutal e esquisofrênica contra o grupo terrorista da Al Qaeda, no Afeganistão.

É uma herança doentia deixada pelo ex-presidente americano George Bush. Uma causa que Obama abraçou com tanta naturalidade e disposição para cumpri-la como se fosse uma campanha de doação de cestas de alimentos para os velhinhos de um asilo, no Natal.

Para Obama, assim como para Bush, matar é uma necessidade.

Foi isso que ele disse ao receber o Nobel. Que às vezes a guerra é necessária para se chegar à Paz.

Uma decepção. Uma tragédia que faz sentido... Mesmo porque não pode haver guerra depois que os guerreiros forem mortos...

E os EUA são os que mais promovem guerras e, por consequência, quem mais matam pessoas, sobretudo inocentes, ao redor do mundo.

Os EUA, são os genocidas da hora encobertos pelo manto da hipocrisia e, em nome da sua segurança, se acham no direito de invadirem militarmente e massacrarem quem imaginam lhe ameaçar.

Obama é um americano. Ele mereceria tudo.

Menos esse Nobel.

Serra? aí que a peía é grande

O Alon escreveu ontem: Discursos não pagam as contas . E uma das perguntas (afirmação) que faz é " Por que 2009 foi um ano perdido para o Brasil?"...

Perdido para o Brasil, cara-pálida? Não! Perdidos para a tucademopiganalhada.

Como também foi perdido para essa corja 2008, 2007, 2006, 2005, 2004, 2003 e 2010 também será.

Era bom que na hora de escrever a postagem o Alon tivesse lembrado de rever as previsões dos tucademos, pig, colonistas e economistas do PQPM - partido do quanto pior melhor -.

Era uma tragédia só, um desatre completo, o fim do mundo.

A média das previsões para o PIB de 2009 era - (menos) 4%.

E o desemprego? Seria dizimado.

Resumindo, o inferno era aqui.

Agora reclamam que crescemos apenas 1,3% no terceiro trimestre.

Durma-se com uma canalhice desta.

Por isto e outra mais é que o povo vai eleger a Dilma presidente com uma maioria esmagadora.

Ano que vem a Muié vencerá e fácil a eleição presidencial.

Seja contra qual for o candidato tucademopiguista - provavelmente será o Aécio -.

Caso seja o Serra aí é que a peía vai ser grande.