Tancredo foi um grande brasileiro


Hoje se completam 25 anos da morte do presidente Tancredo Neves. Foi um grande brasileiro, que conduziu o país de volta à Democracia e ao estado de direito, com o sacrifício da própria vida. Nós, mineiros, sempre nos lembraremos dele pelo que disse no discurso de posse como governador de Minas Gerais, em 1983:
O primeiro compromisso de Minas é com a Liberdade!
Foram palavras corajosas, num momento em que a sociedade brasileira se mobilizava para os confrontos decisivos com as forças do arbítrio.
Tancredo é associado à sua capacidade de conciliação, mas também demonstrou sua coragem. Instaurada a ditadura, em 1964, não deu seu voto ao candidato do regime militar na eleição indireta.
Tancredo Neves foi um daqueles raros líderes que tinham preocupação sincera com a questão social no país – defendia o progresso para reduzir a desigualdade.
Ficou ao lado de Getúlio Vargas até o derradeiro momento. Foi parceiro de Juscelino Kubitschek no governo dos 50 anos em 5. Sonhou com um Brasil desenvolvido, soberano e, principalmente, capaz de superar as desigualdades sociais e regionais.
Em minha primeira viagem desde que deixei o honroso cargo de ministra do presidente Lula, para assumir um novo desafio, estive em São João del-Rei, onde Tancredo nasceu e está sepultado.
Depois de visitar seu túmulo, no cemitério da belíssima igreja da Ordem Terceira de São Francisco de Assis, fiz palestra no Teatro Municipal, a convite da Universidade Federal de São João del-Rei.
Para demonstrar como Tancredo continua atual, li um trecho do discurso que ele deixou escrito, para a cerimônia de posse como presidente da República, diante do Congresso Nacional.      
“Enganam-se os que imaginam possível levantar uma nação rica e poderosa sobre os ombros de um povo explorado, doente, marginalizado e triste. Uma nação só crescerá quando crescer, em cada um de seus cidadãos, no conhecimento, na saúde, na alegria e na liberdade.”
Pelo que fizemos no governo do presidente Lula, e pelo que ainda faremos juntos, podemos afirmar que começamos a realizar o sonho de Tancredo Neves.
Numa homenagem a esse grande brasileiro de Minas Gerais, nosso blog publica hoje o DISCURSO QUE TANCREDO ESCREVEU PARA A POSSE NO CONGRESSO. São palavras que ele não chegou a ler, mas sempre vão inspirar os que constroem um novo Brasil. 
Dilma Rousseff

É possível!

A pré-candidata à Presidência da República pelo PT, Dilma Rousseff, afirmou ontem que, se eleita, é possível acabar com a miséria em dez anos. 


"Do ponto de vista do projeto que represento, acabamos com a miséria na próxima década", afirmou em entrevista ao programa Supermanhã, de Geraldo Freire, da Rádio Jornal, a emissora de maior audiência em Pernambuco. 


"Sabemos como fazer".

Dilma voltou a atacar o "comportamento dúbio da oposição", que comparou a uma "biruta de aeroporto", porque, segundo ela, ora critica, ora elogia e ora volta a criticar programas do governo de acordo com a plateia - no caso da biruta, de acordo com o vento. A ex-ministra da Casa Civil disse não esquecer que a oposição chamou o Bolsa Família de "bolsa esmola" e "bolsa preguiça", sem a percepção de que o Bolsa Família é uma das maiores armas na luta contra a miséria. E que os oposicionistas também afirmaram se tratar de "malabarismo e marketing político" as obras de transposição do Rio São Francisco, desconhecendo a importância da obra para acabar com a sede de 20 milhões de pessoas do semiárido. 



"De repente, visitam a obra e desandam a elogiar, depois, voltam a criticar".

Ela garantiu que o Bolsa Família vai continuar enquanto houver pobres no Brasil e disse que a geração de mais de 2,5 milhões de empregos no governo Lula não significa o fim da miséria, mas é fruto da decisão do governo de voltar a fazer política industrial. 



"Tudo que pode ser fabricado no Brasil vai ser produzido no Brasil", afirmou.

Para ela, a oposição, quando esteve no governo, incentivou a compra de plataformas, navios e embarcações de Cingapura e da Coreia. 



"Quando chegamos no governo, tinha no máximo 1,2 mil metalúrgicos na área naval, hoje deve ter mais de 40 mil", disse, citando o Estaleiro Atlântico Sul, no litoral pernambucano, que vai colocar no mar o seu primeiro petroleiro no início de maio.

Dilma disse que se sente "extremamente preparada" para governar o País e adiantou que, se eleita, terá sempre o presidente Lula como conselheiro.

Belo Monte - Quem sabe?...


Quem sabe devêssemos destruir todas as usinas hidrelétricas brasileiras, a começar por Itaipu, e alterar profundamente nossa matriz energética (a mais limpa e renovável do globo terrestre)…
Mais ainda, porque o Brasil não inicia uma campanha internacional pela abolição das usinas hidrelétricas do Planeta Terra?
Acho muito engraçado quando se bradam, à plenos pulmões, que estamos fadados a viver em “estreita harmonia” com a natureza, sem modificá-la, adaptando-nos as vicissitudes da incerteza material da lei da selva.
O que pretendem os conservacionistas? Querem que a humanidade volte ao tempo das cavernas? Querem que voltemos a ser nômades coletores de frutos silvestres?
A história da humanidade é a história da luta pela apropriação dos bens naturais, da luta para transformar matérias primas em conforto material, da luta para abolir a escassez pela previsibilidade da técnica agrícola e pecuária. Os ‘neo-ludistas ecológicos’ propugnam pela extinção dos tratores, dos inventos científicos, das máquinas e das hidrelétricas? É isso que desejam?
O que aconteceria se, de uma ora para outra, ou mesmo amanhã, acabásse todo o petróleo existente no Planeta Terra? Não seria maravilhoso para os ‘neo-ludistas ecológicos’? Pois se isto acontecesse, viveríamos a maior catástrofe da história da humanidade. Êxodo urbano incalculável, fome, miséria endêmica, enfim, voltaríamos ao tempo das cavernas… Bradam os conservacionistas, mas não haveria poluição! Ah… Então tá bom…
É inegável que a humanidade precisa investir cada vez mais na produção de energia limpa e renovável. Agora, substituir o progresso material de homens e mulheres para adotar uma visão conservacionista tacanha e a-histórica não faz sentido algum. A técnica, a ciência, a tecnologia e as novas descobertas científicas hão de libertar a humanidade do trabalho degradante e dos meios energéticos poluidores. Mas para isso temos de conhecer a histórica, não negá-la e voltar nossos olhos para o futuro, não podemos nem queremos, em nome do ‘neo-ludismo ecológico’, voltar ao tempo das cavernas.
Os seres humanos, óbvia e históricamente, são parte integrante da natureza, e o que os diferencia é a capacidade de interagir com a mesma e modificá-la para auferir benefícios e progresso material e espiritual.
Diego Costa

Pesquisa Ibope Abril 2010

Saindo do forno mais uma pesquisa do Ibope para a eleição presidencial. E qual a novidade? Nenhuma! 
Serra continua  crescendo...como rabo de cavalo, prá baixo. 

Por que Belo Monte não?


Algumas perguntinhas:
1- Por que em outro lugar pode construir usinas e em Belo Monte não?
2- Por quem é contra não apresenta uma alternativa viavel?
3- Por que os que sempre são contras qualquer obra porque dizem defender o meio ambiente,  utilizam energia doutras hidreeletricas?
4- Por que os ambientalistas não usam apenas energias limpas, renovaveis (eólica, solar e força das marés)?
5- E também por que essa gente não inicia um movimento para destruir Itaipu?
Aguardo resposta!

Dri viaro

É mãe, esposa, dona de casa e trabalhadora. 

Nasceu em 4 de Fevereiro de 1980, completou 30 anos e não tem mais dúvidas de que a teoria da gravidade realmente faz efeito. Casada com Alê, mãe da Teté (8) e Alezinho (3). 

Seu sonho era ser paquita, dançarina do Tchan, entrar pro BBB, ou algo do tipo, como não conseguiu criou um blog pra entrar no hall da fama. Tb sonhava em ser rica, mas vive com a conta no vermelho, porém o marido a salva de todas as enrascadas. Adora um shopping, não pode ver as lojas de pobre, entre elas, CeA, Renner, Riachuelo, que já se joga pra dentro para dividir tudo em 5x sem juros. 

A fama a persegue!! 

Diz a lenda, ou melhor um tio, que é prima de Fábio Assunção. Sempre que encontra famosos, eles pedem pra tirar foto com ela (oi?). 

Ela é assim, uma mulher, mãe, esposa, dona de casa, e (cof) trabalhadora nas horas vagas

Tb é convertida e ama Jesus acima de tudo. 

A verdade é que Deus escolhe as coisas loucas para confundir as sábias. E ela é doida mesmo. 

Ela é simplesmente feliz. 

Quer saber mais? 

Então acompanhe o blog e o twitter para conhecer as histórias mais malucas e bem humoradas de Dri Viaro. 
E se vc viu a propaganda deste blog em um carro, clique aqui


Contato: adriana.viaro@gmail.com 

21 DE ABRIL DE 2010 - 50 ANOS DE BRASÍLIA!

                                
Como JK tomou essa decisão? Leia trechos do livro de JK: 


"Por que Construí Brasília"
      
1. "Tudo teve início na cidade de Jataí, em Goiás, a 4 de abril de 1955, durante minha campanha como candidato à Presidência da República. Os políticos que me antecederam realizavam sua pregação ao longo das cidades e capitais, situadas na faixa litorânea. Só ocasionalmente quebravam a linha desse roteiro, concordando em fazer um comício num centro populacional do interior. A conduta que adotei era inédita, e revelou-se da maior eficiência possível. Ao invés das populações do litoral, iria falar, em primeiro lugar, aos eleitores do Brasil Central."
      
2. "Daí a razão por que o meu primeiro comício foi realizado justamente em Jataí, cidade perdida nos sem - fins de Goiás. No discurso que ali pronunciei, referindo-me à agitação política que inquietava o Brasil e contra a qual só via um remédio eficaz - o respeito integral às leis -, declarei que, se eleito, cumpriria rigorosamente a Constituição. Contudo, era meu hábito, que viera dos tempos da campanha para a governadoria de Minas Gerais, estabelecer um diálogo com os ouvintes, após concluído o discurso de apresentação da minha candidatura. Punha-me, então, à disposição dos eleitores para responder, na hora, a qualquer pergunta que quisessem formular-me."
      
3. "Foi nesse momento que uma voz forte se impôs, para me interpelar: ‘O senhor disse que, se eleito, irá cumprir rigorosamente a constituição. Desejo saber, então, se pretende pôr em prática o dispositivo da Carta-Magna que determina, nas suas Disposições Transitórias, a mudança da capital federal para o Planalto Central’. Procurei identificar o interpelante.  Era um dos ouvintes, Antônio Carvalho Soares - vulgo Toniquinho - que se encontrava bem perto do palanque. A pergunta era embaraçosa. Já possuía meu Programa de Metas e, em nenhuma parte dele, existia qualquer referência àquele problema."
      
4. "Respondi, contudo , como me cabia fazê-lo na ocasião: ‘Acabo de prometer que cumprirei, na íntegra, a Constituição e não vejo razão por que esse dispositivo seja ignorado. Se for eleito, construirei a nova capital e farei a mudança da sede do governo’. Essa afirmação provocou um delírio de aplausos. Desde muito, os goianos acalentavam aquele sonho e, pela primeira vez, ouviram um candidato à Presidência da República assumir, em público, tão solene compromisso."